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O católico e as Bíblias protestantes

Fonte: DenisDuarte.com

São várias as traduções de Bíblia disponíveis para nós hoje em dia. Segundo comunicado da União das Sociedades Bíblicas, divulgado pela Rádio Vaticano, são 451 línguas para as quais a Bíblia foi traduzida integralmente, enquanto aquelas para as quais foi traduzida em parte são 2.479. Isso confirma a Sagrada Escritura como o livro mais traduzido no mundo e assim 95% da população mundial têm hoje condições de a ler em uma língua conhecida.

No Brasil, por exemplo, são muitas as traduções da Bíblia que temos à disposição. Eu mesmo possuo várias delas como: a Bíblia Jerusalém, TEB, Peregrino, Ave Maria e CNBB. E além dessas, existem outras muito boas também.

Citei algumas das traduções católicas, mas quero chamar a atenção para as de orientação protestante, que são das mais variadas denominações. Quem nunca ganhou uma Bíblia ou um Novo Testamento de orientação protestante? É comum encontrar católicos que ganham esse material de presente e acabam por fazer uso dele. Essa observação é importante porque muitos católicos acabam fazendo uso delas [Bíblias protestantes], inclusive sem saber, ou sem a informação do porquê devem fazer uso de uma Bíblia Católica. Nesse momento você pode se perguntar: e qual problema em usar uma Bíblia protestante se tudo é Bíblia?

Basicamente por dois motivos:

Primeiro, porque para o protestantismo os livros: Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16 e Daniel 3,24-20; 13-14 não fazem parte da Bíblia. Por isso, as Bíblias protestantes, para nós católicos, estão incompletas em comparação com as nossas traduções.

O segundo motivo é que, sendo de orientação protestante, essas Bíblias trarão as informações extras, como introduções aos livros bíblicos e notas de rodapé, dicionários bíblicos… entre outros possíveis comentários, orientados pela sua própria doutrina, que é diferente da doutrina católica. E essas informações são muito importantes para o entendimento do texto; e se estas forem de orientação protestante, elas estarão de acordo com a doutrina protestante e não com a católica.

Esse conselho para que o católico faça uso de uma Bíblia católica não se trata de preconceito quanto ao protestantismo. Trata-se mais de uma coerência com a fé professada. Um católico ao usar uma Bíblia protestante pode misturar conteúdos, interpretações causando confusões para si mesmo e para os outros, uma vez que a maneira de entender as Sagradas Escrituras e de construir a doutrina é diferente entre católicos e protestantes. Por isso também sempre aconselho a um protestante a fazer uso de uma Bíblia que vá de acordo com a sua profissão de fé, para evitar as mesmas confusões.

E como vou saber se a Bíblia que eu uso é de orientação católica? Para isso, basta conferir se sua Bíblia possui o imprimatur, que em geral, vem em uma das primeiras páginas da Bíblia e trata-se de uma autorização de um bispo com sua assinatura ou da própria CNBB – uma aprovação eclesiástica permitindo aquela impressão/tradução e afirmando que ela está de acordo com o que corresponde a uma Bíblia da Igreja Católica Apostólica Romana. Dessa maneira, além da garantia de todos os livros do Cânon Católico, você poderá ficar seguro quanto às demais informações trazidas pela sua Bíblia, de que elas estão dispostas conforme a doutrina por nós professada.

Mas o que fazer com a Bíblia protestante que ganhei? Faça como eu. Dê de presente para um protestante. Tenho amigos protestantes com os quais tenho um combinado: quando eu ganho uma Bíblia de orientação protestante eu os presenteio com ela e, por sua vez, quando eles é que ganham uma Bíblia católica, eu sou presenteado por eles. Dessa forma, além de evitarmos confusões quanto ao uso desses livros sagrados e consequentemente de doutrinas diferentes, ao trocarmos esses presentes fortalecemos nossa amizade e os laços cristãos que nos unem.

Que Deus nos abençoe!

Caso da menina violentada no Brasil: «por que chegamos a isso?»

Questiona o novo arcebispo do Rio de Janeiro

Por Alexandre Ribeiro

BRASÍLIA, terça-feira, 10 de março de 2009 (ZENIT.org).- O novo arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, considera que uma pergunta não foi feita no caso da menina brasileira de nove anos estuprada pelo padrasto, tendo ficado grávida e os fetos submetidos a aborto: «por que chegamos a isso?».

Antes de desenvolver o artigo em que comenta o caso –texto difundido ontem pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)–, o arcebispo chama a atenção para o fato de que muito do destaque da mídia brasileira ao episódio foi dado por emissoras de comunicação «mandadas por grupos religiosos independentes».

Ao prosseguir seu artigo, Dom Orani questiona: «quando uma pessoa que, tendo seus desequilíbrios emocionais, é capaz de usar sexualmente e brutalmente de uma criança a sociedade deveria se perguntar: “por que chegamos a isso?”».

«Do modo que coisas se movem no mundo, é bem capaz que o que hoje é crime amanhã seja virtude, como já aconteceu em muitas outras situações – veja-se nesse caso toda a campanha pró-aborto.»

No caso da gravidez da menina, Dom Orani considera que «a magistratura só soube oferecer um tipo de ajuda: a de matar a criança por nascer e ainda ameaçando a mãe da menor que estava nessa situação. Fala-se tanto de direitos para todos e critica-se a Igreja por defender a todos».

«Interessante é o depoimento da mãe da adolescente, que testemunhou que o único lugar em que não foi maltratada e sim respeitada foi o escritório da Caritas. Em todos os demais lugares só recebeu acusações e maus-tratos», escreve.

Mas –prossegue Dom Orani– «a pergunta ainda continua: por que essas coisas acontecem? A nossa resposta está na mudança de época e de cultura que ora vivemos».

«A desvalorização da vida, da família, dos valores, da fé acabou conduzindo-nos a um estilo de vida hedonista, subjetivista, consumista e laxista, que parece não ter volta.»

«Mas nós acreditamos que o nosso mundo tem jeito! É essa nossa esperança e nossa luta!», escreve.

«As situações degradantes e complexas irão aumentar enquanto não avançarmos para uma sociedade moderna, onde as pessoas se respeitam, respeitam a vida e sabem cultivar valores.»

«Enquanto vivermos na “idade da pedra”, resolvendo as coisas matando os inocentes e criando violência em nossa frágil sociedade, o homem sempre terá saudade da utopia do “mundo novo”», afirma o arcebispo.

Dom Orani convida os católicos a pensarem «sobre esses caminhos por onde hoje andamos enquanto vivemos a Quaresma e a Campanha da Fraternidade, que questiona justamente as bases de nossa sociedade», ao discutir a questão da violência e da segurança pública.

«Da resposta que dermos a essas interrogações dependerá o nosso futuro», afirma.

Bento XVI, solidário com vítimas das inundações no Brasil

Os desalojados são mais de 1 milhão e meio

CIDADE DO VATICANO, domingo, 7 de dezembro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI expressou neste domingo sua solidariedade com as vítimas das inundações que afetaram o sul do Brasil e que já provocaram mais de 100 mortos.

Em sua saudação em língua portuguesa após a oração do Ângelus com os fiéis e os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro no Vaticano, o Papa quis «de forma particular» reafirmar seus «sentimentos de comoção pela catástrofe ambiental que aconteceu há poucos dias no estado de Santa Catarina, que causou numerosas vítimas e deixou milhares de pessoas sem casa».

A tragédia se deve às fortíssimas chuvas que já duram meses e que causaram mais de 4 mil desmoronamentos de terra. A maior parte das vítimas morreu pelas enchentes.

Os desalojados são mais de 1 milhão e meio.

«Para todos eles invoco a proteção do Altíssimo, para que possa recompensar o povo brasileiro e as autoridades nacionais e estrangeiras pela ajuda que prestaram às vítimas neste momento de viva consternação», acrescentou o pontífice.

Em muitas localidades do estado de Santa Catarina faltam alimentos e água potável, e as vias de comunicação são impraticáveis, até o ponto de que algumas regiões somente são acessíveis através de helicópteros.

Nestes dias, a Comissão Episcopal de pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) expressou sua proximidade aos que sofrem as conseqüências desta catástrofe natural, agradecendo também os numerosos testemunhos de solidariedade recebidos.

«Mais uma vez percebemos a força do amor fraterno e os sentimentos humanitários que caracterizam o nosso país», afirmam em um comunicado divulgado pela agência Fides.

«As intempéries da natureza exigem a atenção e a responsabilidade de todos com relação ao ecossistema tão agredido – acrescentou. A terra é um dom de Deus e cada de todos; e como tal, deve ser preservada.».

Católicos e evangélicos reúnem-se em encontro em Lavrinhas

Evento é hospedado pela Comunidade Canção Nova

SÃO PAULO, quinta-feira, 29 de abril de 2008 (ZENIT.org).- De 30 de abril a 1 de maio, realiza-se o 1º Encontro de Irmãos Evangélicos e Católicos, em Lavrinhas (São Paulo), organizado pela Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

Os participantes irão se reunir sob o lema «Pai, para que todos sejam um» (Jo 17, 21). A anfitriã do evento é a comunidade Canção Nova em Lavrinhas.

Segundo um comunidado difundido pela Canção Nova, «superando décadas de distância, estes irmãos e irmãs sentiram profundamente o apelo do Senhor ao testemunho comum e discerniram que era o momento de reunir-se, para orar e ouvir a Palavra de Deus».

Trata-se de um primeiro passo deste tipo no Brasil, semelhante ao que tem acontecido na Itália (Bari) e na Argentina (Buenos Aires) – sempre sob o olhar pastoral dos bispos católicos.

O evento é promovido pela ação conjunta de Novas Comunidades Católicas e representantes pentecostais.

Do âmbito católico, estarão Matteo Calisi (da Comunità di Gesù, Itália), a Sra. Doris Hoyer de Carvalho (Comunidade Bom Pastor, Rio de Janeiro) e o Sr. Izaías de Souza Carneiro (Comunidade Coração Novo, Rio de Janeiro).

No Brasil, a iniciativa surge espontaneamente e de um modo informal, a partir dos contatos de Matteo Calisi com diferentes líderes e presbíteros católicos, e dos contatos de vários pastores – como Pr. Jorge Himitian, que é um dos líderes da renovação no âmbito evangélico, tanto na Argentina como no Brasil.

O encontro não terá um caráter oficial, mas fraterno. Serão momentos de oração e louvor a Deus, compartilhando experiências e ouvindo a Sagrada Escritura.

O presidente da Comissão para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB, Dom José Alberto Moura, acredita que este encontro oferece a oportunidade de viver uma experiência de reconciliação, fundada no Batismo e na vida da graça.

«Católicas pelo Direito de Decidir» não é organização católica, lembra CNBB

E não fala pela Igreja Católica, enfatiza Conferência episcopal brasileira

Por Alexandre Ribeiro

BRASÍLIA, terça-feira, 4 de março de 2008 (ZENIT.org).- «Católicas pelo Direito de Decidir» não é uma organização católica e não fala pela Igreja Católica, recorda a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

O organismo episcopal brasileiro manifestou-se sobre o assunto por meio de nota, esta segunda-feira, já que «têm chegado à sede da CNBB inúmeras consultas sobre a ONG», «uma vez que em seus pronunciamentos há vários pontos contrários à doutrina e à moral católicas».

A nota esclarece que «se trata de uma entidade feminista, constituída no Brasil em 1993, e que atua em articulação e rede com vários parceiros no Brasil e no mundo, em particular com uma organização norte-americana intitulada “Catholics for a Free Choice”».

«Sobre esta última, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos já fez várias declarações, destacando que o grupo tem defendido publicamente o aborto e distorcido o ensinamento católico sobre o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso», explica a CNBB.

O grupo também «é contrário a muitos ensinamentos do Magistério da Igreja; não é uma organização católica e não fala pela Igreja Católica (Cf. http://www.usccb.org/comm/archives/2000/00-123.htm)».

De acordo com a nota da CNBB, «essas observações se aplicam, também, ao grupo que atua em nosso país».

A Conferência episcopal brasileira lembra que a Campanha da Fraternidade 2008 «reafirma nosso compromisso com a vida, especialmente, com a vida do ser humano mais indefeso, que é a criança no ventre materno, e com a vida da própria gestante».

«Políticas públicas realmente voltadas à pessoa humana são as que procuram atender às necessidades da mulher grávida, dando-lhe condições para ter e a criar bem os seus filhos, e não para abortá-los», afirma a nota.

«“Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19). Ainda que em determinadas circunstâncias se trate de uma escolha difícil e exigente, reafirmamos ser a única escolha aceitável e digna para nós que somos filhos e filhas do Deus da Vida.»

A CNBB encerra a nota conclamando «os católicos e todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais».

DVD traz críticas à Igreja Católica e defesa ao aborto

por KAMILA MENDES MARTINS

Curitiba – 2008 começou com uma polêmica para os católicos, criada com a edição do DVD sobre a Campanha da Fraternidade 2008, cujo tema é “Escolhe, pois, a vida”. O vídeo, produzido pela Verbo Filmes, traz o depoimento da socióloga e membro da organização não-governamental Católicas pelo Direito de Decidir (CDD), Dulce Xavier.

No filme, Dulce critica a Igreja Católica por ser contra o uso de métodos contraceptivos e defende a realização do aborto pela rede hospitalar pública. Ela ainda deixa claro que a CDD “é uma organização não-governamental, independente da hierarquia ou da instituição católica, mas composta de pessoas que vêm de uma militância nos movimentos progressistas, ligados à teologia da libertação”.

A reação dos católicos foi imediata. No dia 4 de janeiro, o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente do grupo Pró-Vida de Anápolis, publicou em um jornal eletrônico da entidade a notícia de que a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) havia mandado recolher os DVDs, que estavam sendo vendidos nas livrarias católicas desde meados de dezembro. “A inserção das ‘católicas’ no vídeo tinha sido feita sem a autorização da CNBB, que, quando soube da notícia, exigiu o recolhimento dos DVDs. A Verbo Filmes fez então uma outra edição, desta vez sem a fala das CDD”, diz o padre na internet.

A reportagem da Gazeta do Povo entrou em contato com a CNBB e com a Verbo Filmes, porém nenhuma quis se pronunciar sobre o assunto. A CNBB, inclusive, não fez pronunciamento público algum. Diante dessa discussão, os bispos não poderão permanecer calados por muito tempo. Os católicos já estão cobrando um posicionamento da entidade. O professor Alessandro Lima, editor e diretor do site Veritatis Splendor (www.veritatis.com.br), avisa que está preparando uma carta para ser entregue ao presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, pedindo esclarecimentos. “Dependendo da resposta acionaremos três entidades romanas: a Congregração para a Doutrina da Fé, a Congregação para o Clero e a Congregação para os Leigos. Porque as CDD dizem que são uma organização de leigas católicas. O que não é verdade. Elas vêm com esse nome para enganar os católicos”, acusa Alessandro.

Dulce Xavier disse à Gazeta do Povo que foi convidada pela própria Verbo Filmes para participar do vídeo e que não sabia da mudança exigida pela CNBB, mas que, se realmente houve, isso representa uma vitória da parte fundamentalista da igreja. “É uma pena que mais uma vez o setor conservador fundamentalista não permita o debate. O grande problema é a ausência do debate. Eu acho que numa democracia é importante que todas as pessoas possam veicular o seu pensamento. Isso tem que ser considerado e veiculado o pensamento de todos os grupos. Uma campanha da fraternidade com apenas um lado da questão é um imposição”, defende-se Dulce.

Para a Igreja Católica, a preservação da vida não está em debate. Principalmente a dos nascituros, que não têm como se defender.

Novo Arcebispo envia mensagem ao povo de São Paulo

D. Odilo Pedro Scherer, nomeado hoje em substituição ao Cardeal Cláudio Hummes.

SÃO PAULO, quarta-feira, 21 de março de 2007 (ZENIT.org).- Publicamos a seguir a mensagem enviada por D. Odilo P. Scherer, Secretário Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e recém nomeado Arcebispo Metropolitano de São Paulo aos fiéis da Arquidiocese de S. Paulo, a terceira maior arquidiocese do mundo em número de fiéis. A mensagem foi divulgada pelo site da CNBB (www.cnbb.org.br)

* * *

Querido povo da arquidiocese de São Paulo:

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

A Providência de Deus envia-me hoje para ser arcebispo de São Paulo. Agradeço a confiança da Igreja que, através do Papa Bento XVI, me confia tão alta missão.

Saúdo a todos com emoção e alegria, invocando sobre toda a arquidiocese as bênçãos de Deus. Saúdo, de maneira especial, a Dom Manuel Parrado Carral, Administrador Apostólico, e os demais irmãos bispos auxiliares de São Paulo, que compartilham as responsabilidades da condução da arquidiocese.

Saúdo, com respeito, as autoridades e todas as pessoas que têm responsabilidades públicas; abraço os padres e diáconos, religiosas e religiosos, as lideranças do laicato e todo o querido povo das comunidades da arquidiocese. Saúdo com carinho os doentes, os pobres e todos aqueles que carregam uma pesada cruz de sofrimentos; peço que Deus os conforte e assista.

A cidade de São Paulo foi fundada por homens de valor, entre os quais, o Beato José de Anchieta, e colocada sob o patrocínio do grande apóstolo, São Paulo, missionário dos povos; foi construída por gente idealista e trabalhadora, com a contribuição de numerosas etnias e culturas; hoje é uma metrópole palpitante, cheia de vida e dinamismo, com infinitas potencialidades, mas também com inúmeras fragilidades e carências.

Grandes pastores governaram a arquidiocese, como os cardeais Dom Paulo Evaristo Arns e Dom Cláudio Hummes. Santos ali viveram seus dias e testemunharam a força do Evangelho de Jesus Cristo, como Madre Paulina e Frei Galvão.

Animado por tão insignes exemplos de dedicação e confiado na graça de Deus, coloco-me inteiramente à disposição de todos, para servi-los na medida de minhas forças. Já os trago a todos no meu coração.

Rezem por mim! A Senhora Sant’Ana e Nossa Senhora da Assunção intercedam por nós todos junto de Deus! Deus os abençoe e guarde!

21 de março de 2007

Dom Odilo Pedro Scherer
Arcebispo designado de São Paulo

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