Não se desculpe pela sua fé.
Não se desculpe pela Monarquia.
Não se desculpe pela Idade Medieval.
Não se desculpe pelas Cruzadas.
Não se desculpe pela Reconquista.
Não se desculpe pelas Inquisições.
Não se desculpe por conquistar o continente americano.
Não se desculpe por pregar o evangelho a todas as nações.
Não se desculpe por educar os ignorantes.
Não se desculpe por construir catedrais góticas.
Não se desculpe por construir catedrais barrocas.
Não se desculpe pela música e arte sacra.
Não se desculpe por alimentar os pobres.
Não se desculpe por fazer o que é certo.
Não se desculpe por ser católico.
Não se desculpe por decorar a Santa Igreja Católica e o Templo de Deus com riquezas e beleza.
Não se desculpe por acreditar e pregar a verdadeira moralidade católica.
Não se desculpe por ensinar todas as nações e batizá-las em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
São eles que têm que se desculpar por não honrar o Senhor dos Senhores e Rei dos Reis: Jesus Cristo.
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WASHINGTON DC, 04 Dez. 14 / 12:02 pm (ACI/EWTN Noticias).- As redes sociais e diversos meios de comunicação criticaram a rede de notícias CNN por cortar ao vivo -alegando um problema técnico- uma entrevista com o jogador de futebol americano Benjamin Watson, que estava falando sobre Jesus Cristo.
Benjamin Watson, o craque dos New Orleans Saints na NFL (Liga de Futebol Americano Nacional), concedeu no dia 28 de novembro uma entrevista ao vivo à apresentadora Brooke Baldwin na CNN sobre os protestos violentos em Ferguson e uma publicação que fez em sua página do Facebook sobre o tema do racismo.
Watson estava explicando para Baldwin que a salvação para o “pecado” que está por trás do racismo e dos protestos em Ferguson, Missouri (Estados Unidos) é “o Evangelho”.
“A única forma de realmente curar o que está no interior é entender que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados”, disse Watson alguns segundos antes da comunicação ter sido cortada.
“Do nada nós perdemos o contato com ele”, essa foi a explicação dada por Baldwin para o corte inesperado da entrevista.
Diversos jornalistas e blogueiros questionaram o corte da CNN e não acreditaram que realmente tenha acontecido um problema técnico. Tom Blumer, no site NewsBuster.org, assinalou que “a manipulação que a CNN fez da entrevista a Watson foi terrivelmente torpe, no melhor dos casos, e grosseiro no pior”.
Independente do que tenha acontecido “acho que precisam dar uma desculpa, mas até onde eu sei ainda não deram nenhuma”, disse.
Dan Calabrese no CainTV.com assinala que “honestamente, não tenho certeza” se o corte foi intencional por parte da CNN, mas se realmente quis calar o entrevistado “o enfoque correto seria informar-lhe de forma educada, mas firmemente, que o tempo acabou e agradecer-lhe”.
“Brooke Baldwin certamente sabe como fazer isso, e não há razão para que não pudesse fazê-lo se realmente sentia que a entrevista saia de suas mãos”, indicou Calabrese.
Diversos usuários das redes sociais, particularmente no Twitter, repetiram a crítica “Benjamin Watson é cortado na CNN anunciando Jesus Cristo”.
Pecado, racismo e Facebook
Watson recebeu a atenção da imprensa dos Estados Unidos, depois de escrever um breve, mas comovedor ensaio sobre a que ele considera que seja a verdadeira razão para as revoltas raciais em Ferguson, estado de Missouri (Estados Unidos).
Em 9 de agosto deste ano, um policial atirou e matou um jovem afro-americano, Michael Brown, de 18 anos, suspeito de um roubo ocorrido minutos antes. Enquanto o Departamento de Justiça dos Estados Unidos está investigando a polícia de Ferguson por má conduta ou discriminação, o Grande Jurado que viu o caso de Brown decidiu recentemente não começar nenhum processo contra o oficial que atirou.
A publicação de Watson no Facebook, que já tem mais de 845 mil “curtir” e foi compartilhada mais de 467 mil vezes, expressa a irritação, frustração, tristeza e confusão de Watson tanto pelos confrontos como pelas reações da mídia.
Entretanto, destacou que, para ele, o problema em Ferguson “não é um problema de pele, é um problema de pecado”.
“O pecado –assinalou o jogador norte-americano– é a razão pela qual nos rebelamos contra a autoridade. O pecado é a razão pela qual abusamos da nossa autoridade”.
O pecado, continuou, “é a razão pela qual somos racistas, preconceituosos e mentimos para nos esconder. O pecado é a razão pela qual nos amotinamos, saqueamos e queimamos”.
Entretanto, concluiu o seu escrito, “estou animado porque Deus deu uma solução para o pecado através de seu filho Jesus” e porque “o Evangelho dá esperança à humanidade”.
“Eu respeito o islã e a fé em Deus, mas a minha religião é o cristianismo”, afirmou Nadine
Nadine Nassib Najim, atriz libanesa que foi Miss Líbano em 2004, surpreendeu todos com sua resposta a vários fãs no Twitter, em um tuíte no qual respondia se era muçulmana ou cristã. Ela escreveu como resposta: “A religião é a minha esperança! Cristo é a minha vida e minha única religião é o cristianismo. Respeito o islã“.
A atriz denuncia que se sente pressionada por pessoas que querem que ela renuncie à sua religião e abrace o islã: “Eu gostaria de parassem de me perguntar se sou cristã ou muçulmana! Espero que todos orem por mim, para que Deus me guie. Mas não quero ser muçulmana, estou orgulhosa de ser cristã“.
A jovem mulher, hoje com 30 anos, é modelo desde os 16 e atriz de seriados em seu país desde 2008. Já fez dois filmes e recebeu diversos prêmios pelo seu talento.
Fonte: Aleteia
Versão áudio
Na Aula ao Vivo de 21/08/2012, Padre Paulo Ricardo continua comentando sobre o livro “Poder Global e Religião Universal”, do Monsenhor Claudio Sanahuja, no qual expõe a transformação que o mundo atual está sofrendo, partindo dos novos paradigmas propostos pela Nova Ordem Mundial.
Sabendo que o projeto de reengenharia social esbarra nos valores judaicos-cristãos, notadamente representados pela Igreja Católica Apostólica Romana, os arquitetos da Nova Ordem Mundial pretendem destruí-la desde o seu interior.
É o que nos mostra o Monsenhor Sanahuja por meio desta obra valiosíssima que deve ser estudada por todo aquele que deseja manter-se cristão e fiel ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, único modo de terminar essa guerra do lado certo.
Para adquirir o livro, clique aqui: http://www.ecclesiae.com.br/
Isso me dá… tique-tique nervoso! Tique-tique, nervoso! Sim é isso mesmo: o Papa Francisco disse que sente coceira na alma (“urticária existencial” foi a expressão que ele usou) quando ouve alguma calúnia contra o Papa Pio XII. A delaração foi feita numa recente entrevista ao jornal “La Vanguardia”.
“Sobre este tema, o que me preocupa é a figura de Pio XII, o papa que liderou a Igreja durante a Segunda Guerra Mundial. Jogaram tudo sobre o pobre Pio XII. Mas há de se recordar que antes ele era visto como o grande defensor dos judeus. Escondeu a muitos nos conventos de Roma e de outras cidades italianas, e também na residência de verão de Castel Gandolfo. Lá, no quarto do Papa, em sua própria cama, nasceram 42 bebês, filhos de judeus e outros perseguidos ali refugiados. Não quero dizer que Pio XII não tenha cometido erros — eu mesmo cometo muitos –, mas seu papel deve ser lido segundo o contexto da época. Era melhor, por exemplo, que não falasse para que não matassem mais judeus, o que fez?
Também quero dizer que às vezes me dá um pouco de urticária existencial quando vejo que todos se põem contra a Igreja e Pio XII e se esquecem das grandes potências. Sabia que elas conheciam perfeitamente a rede ferroviária dos nazis para levar os judeus aos campos de concentração? Tinham as fotos. Mas não bombardearam essas vias de trem. Por quê? Seria bom que falássemos de tudo um pouquinho”.
– Papa Francisco. Fonte: La Vanguardia. Tradução: Fides Press.
Graças à perversidade e à imbecilidade humana, o homem que arriscou sua vida para salvar milhares de judeus ganhou a fama de conivente ou até mesmo colaborador do nazismo. Mas aos poucos, a verdade está vindo à tona (obviamente, não com o mesmo estardalhaço das “notícias” difamatórias). Essas palavras do Papa Francisco vêm reforçar alguns acontecimentos importantes a favor da memória de Pio XII:
- O general Ion Mihai Pacepa, ex-chefe da inteligência romena, já revelou que quem planejou e acendeu o estopim da rede de difamações contra Pio XII foi a KGB, a polícia secreta da ex-União Soviética. Os anticatólicos em geral, é claro, ajudaram alegremente a espalhar aos quatro ventos a lorota plantada pelos comunistas, fazendo a mentira “virar verdade” pela força da repetição;
- O escritor inglês John
CornoCornwell, autor do best-seller “O Papa de Hitler”, retirou as acusações que levantou contra Pio XII, em um artigo publicado por “The Economist”. Ou seja, o seu famoso livro só serve mesmo pros venezuelanos usarem como papel higiênico; - Rabinos importantes, como Isaac Herzog, David G. Dalin e Erich Silver já disseram estar plenamente convictos de que Pio XII salvou tantos judeus quanto pôde. Corroboram com essa ideia os historiadores judeus Pinchas Lapide e Gary Krupp;
- Ficou provado que havia um plano de Hitler para sequestrar Pio XII. Ora, se a Igreja era conivente com o nazismo, ou sua colaboradora, porque raios os nazistas queriam sequestrar o Papa? Só imbecil pra não sacar que Pio XII era uma pedra no sapato de Hitler!
Sobre esse último tema, os detalhes estão contados no livro “Conspiração contra o Vaticano”, de Vivian Mannheimer. No site da editora Zahar está disponível um pdf com o primeiro capítulo (clique aqui).
Jesus Cristo já havia avisado que os cristãos seriam perseguidos e caluniados por amor a Ele. Talvez não cheguemos aos pés de Pio XII, mas muitos de nós já sofremos algum tipo de hostilidade em nossos ambientes de estudo, no trabalho ou na família, por causa de nossa fé. É uma honra e um motivo de grande alegria para nós!
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Para quem quiser aprofundar seus conhecimentos sobre a ação de Pio XII na defesa dos judeus, recomendamos os artigos a seguir.
- A Difamação de Pio XII
- Historiador judeu revela: de maneira pessoal e encoberta Pio XII salvou milhares de judeus
- Artigo do rabino e historiador americano David G. Dalin
- Um livro desvelará todas as provas do complô soviético para desacreditar o Papa Pio XII
- Pio XII, o Papa de Hitler? Não mesmo.
- Jornal israelense “Haaretz” publica coluna em defesa de Pio XII
- Hitler quis assassinar papa em represália a prisão de Mussolini
- Revelado plano de Hitler para matar Pio XII
Fonte: O catequista
– “Sabia o demônio, antes da Paixão e da Morte de Jesus Cristo, que Ele era Deus? Em caso negativo, atualmente sabe que Jesus é Deus?” (Jolide – Petrópolis-RJ).
Antes da Paixão, logo no limiar da vida pública de Jesus, o demônio O quis tentar por três vezes, como referem os Evangelistas (Mateus 4,1-11; Lucas 4,1-13; Marcos 1,13). Tal fato é claro indício de que o Maligno ignorava ser Jesus o próprio Deus. Essa ignorância manteve-se até o fim da vida pública de Cristo, pois São Paulo insinua que, se os demônios tivessem conhecido o plano misterioso de Deus,“nunca teriam crucificado o Senhor da glória” (1Coríntios 2,8).
Satanás, porém, suspeitava que Jesus fosse um varão extraordinário, escolhido por Deus para ser Profeta ou talvez mesmo o Messias aguardado — o Messias que, conforme a opinião mais corrente em Israel, não seria Deus em sentido próprio, mas poderia chamar-se “Filho de Deus” por ser criatura muito unida à Divindade. Foi, portanto, para certificar-se da missão messiânica (não propriamente para certificar-se da Divindade) de Jesus e pô-la à prova que o demônio lhe fez as sugestões tentadoras, usando da fórmula:“Se és o Filho de Deus…” (cf. Mateus 4,36); note-se que a terceira sugestão, a qual prometia a Jesus a posse de todos os reinos deste mundo (cf. Mateus 4,8-9), correspondia claramente ao conceito de Messias mais propalado entre os judeus: o Messias político, que libertaria Israel do jugo dos romanos e instauraria a hegemonia internacional de sua nação.
Conforme Marcos 1,24, o demônio confessava que Jesus era o “Santo de Deus”. Este título, segundo a sua etimologia, significava “o homem posto à parte e consagrado ao serviço de Deus”; embora não fosse designação habitual do Messias, bem podia significar “o Salvador” (cf. a confissão de Pedro em João 6,69:“o Santo de Deus”). O demônio teria então reconhecido em Jesus o Messias como o concebiam os judeus: criatura eminente, não o próprio Deus Encarnado. São Lucas confirma esta conclusão, quando narra: “Os demônios saíam de muitos (possessos), clamando e dizendo: ‘Tu és o Filho de Deus!’; Ele, porém, preceituando-lhes com poder, não os deixava falar, porque sabiam que era o Cristo (=palavra grega correspondente ao hebraico ‘Messias’)'” (Lucas 4,41; cf. Marcos 1,34).
O fato de Jesus não permitir, no início da sua vida pública, que os maus espíritos O proclamassem “Messias” se explica em vista da concepção errônea que os fariseus nutriam a respeito do Messias; esperando um rei que sacudisse o domínio estrangeiro, poderiam ter feito de Jesus um chefe de revolução nacionalista, fechando-se assim por completo ao genuíno sentido do Evangelho. Só aos poucos foi Cristo revelando o significado da sua missão; o pensamento do Senhor ficou bem claro, pois foi precisamente por se ter declarado Messias num sentido transcendente que Ele sofreu a morte (cf. Marcos 14,61-84; Mateus 24,63-65; Lucas 22,67-71).
Quanto aos tempos atuais, ensinam os teólogos que o demônio não sabe que Jesus é Deus no sentido estrito; não conhece o mistério do Verbo Encarnado. Contudo percebe e analisa, ainda com mais acuidade do que os homens, os indícios de que a obra de Cristo e a história da Igreja são algo de Divino. Coagido pela evidencia, ele reconhece algo do plano de Deus no mundo; este reconhecimento, porém, nada tem de sobrenatural; “os demônios creem, e estremecem”, diz São Tiago (2,19).
Satanás tem consciência, entre outras coisas, de que a morte e a glorificação de Cristo lhe vão progressivamente arrebatando as almas; seu domínio vai sendo debelado nas regiões e nos povos em que ele outrora, pela idolatria e os falsos cultos, reinava incontestado. Suspeita que seu poder terá fim; por isto, estremece (como diz o Apóstolo) e se atira sobre as almas com furor cada vez mais requintado, sabendo que é preciso aproveitar toda e qualquer oportunidade (cf. Apocalipse 12,17). Vãs, porém, ficam as suas invectivas contra aqueles que se firmam no Rochedo que é o Cristo (cf. 1Cor 10,4); o demônio é como o cão acorrentado que ladra, mas só pode morder a quem, por iniciativa própria, dele se aproxime (cf. Santo Agostinho)!
- Fonte: Revista Pergunte e Responderemos nº 4:1957 – ago/1957.