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17 coisas que Jesus revelou a Santa Faustina sobre a Divina Misericórdia

REDAÇÃO CENTRAL, 19 Abr. 20 / 06:00 am (ACI).- Desde 1931, Santa Faustina Kowalska recebeu mensagens de Jesus que depois foram escritas por ela em um diário de 600 páginas dirigido a um mundo que precisava e continua precisando da Misericórdia de Deus.

É possível não escutar o que Jesus disse através de Santa Faustina sobre sua misericórdia e qual deveria ser a resposta do homem? Bento XVI disse uma vez: “É uma mensagem realmente central para o nosso tempo: a misericórdia como a força de Deus, como o limite divino contra o mal do mundo”.

Nesse sentido, ‘National Catholic Register’ apresenta 17 coisas que Jesus revelou a Santa Faustina Kowalska sobre a Divina Misericórdia em diferentes partes dos seis cadernos de suas revelações privadas. Todos os cadernos foram compilados em um único Diário que contem 1828 numerais.

1. A Festa da Misericórdia será um refúgio para todas as almas

“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate”. (Diário, 699)

2. Não haverá paz senão pela misericórdia de Deus

“A humanidade não encontrará a paz enquanto não se voltar, com confiança, para a minha misericórdia”. (Diário, 300)

3. Quando o mundo reconhecer a misericórdia de Deus será um sinal do fim dos tempos

“Que toda a humanidade conheça a Minha insondável misericórdia. Este é o sinal para os últimos tempos; depois dele virá o dia da justiça”. (Diário, 848)

4. A justiça de Deus é iminente quando sua misericórdia é rejeitada

“Quem não quiser passar pela porta da Misericórdia, terá que passar pela porta da minha justiça…”. (Diário, 1146)

5. A Festa da Misericórdia poderá ser a última chance para que muitos se salvem

“As almas se perdem, apesar da Minha amarga Paixão. Estou lhes dando a última tábua de salvação, isto é, a Festa da Minha Misericórdia. Se não venerarem a Minha misericórdia, perecerão por toda a eternidade”. (Diário, 965)

6. Que Deus é o melhor de todos os Pais

“Meu Coração está repleto de grande misericórdia para com as almas, e especialmente para com os pobres pecadores. Oh! se pudessem compreender que Eu sou para eles o melhor Pai, que por eles jorrou do Meu Coração o Sangue e a Água como de uma fonte transbordante de misericórdia”. (Diário, 367)

7. No primeiro domingo depois da Páscoa será celebrada a Festa da Misericórdia

“Estes raios defendem as almas da ira do Meu Pai. Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus. Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia”. (Diário, 299)

8. Deus quer que todos sejam salvos

“Minha filha, escreve que quanto maior a miséria da alma, tanto mais direito tem à Minha misericórdia, e [exorta] todas as almas à confiança no inconcebível abismo da Minha misericórdia, porque desejo salvá-las todas”. (Diário, 1182)

9. Os maiores pecadores têm mais direito à misericórdia de Deus

“Quanto maior o pecador, tanto maiores direitos a minha misericórdia. Em cada obra das Minhas mãos se confirma essa misericórdia. Quem confia na minha Misericórdia não perecerá, porque todas as suas causas são Minhas, e os seus inimigos destroçados aos pés do Meu escabelo”. (Diário, 723)

10. A confiança na misericórdia de Deus dos maiores pecadores deve ser total

“[Coloquem] a esperança na minha misericórdia os maiores pecadores. Eles têm mais direito do que outros à confiança no abismo da Minha misericórdia. Minha filha, escreve sobre a Minha misericórdia para as almas atribuladas. Causam-Me prazer as almas que recorrem à Minha misericórdia. A estas almas concedo grandes graças que excedem os seus pedidos. Não posso castigar, mesmo o maior dos pecadores, se ele recorre a Minha compaixão, mas justifico-o na Minha insondável e inescrutável misericórdia”. (Diário, 1146)

11. Deus oferece perdão completo àqueles que confessam e comungam na festa da misericórdia

“Desejo conceder indulgência plenária às almas que se confessarem e receberem a Santa Comunhão na Festa da Minha misericórdia”. (Diário, 1109)

12. Não deve haver medo de se aproximar da misericórdia de Deus

“Que a alma fraca, pecadora, não tenha medo de se aproximar de mim, pois, mesmo que os seus pecados fossem mais numerosos que os grãos de areia da terra, ainda assim seriam submersos no abismo da minha misericórdia”. (Diário, 1059)

13. A misericórdia de Deus deve ser adorada e a imagem venerada

“Estou exigindo o culto à Minha misericórdia pela solene celebração desta Festa e pela veneração da Imagem que foi pintada. Por meio desta Imagem concederei muitas graças às almas. Ela deve lembrar as exigências da Minha misericórdia, porque mesmo a fé mais forte de nada serve sem as obras”. (Diário, 742)

14. As almas receberão graças que não serão capazes de conter e irradiarão para os outros

“Diz, Minha filha, que sou puro Amor e a própria Misericórdia. Quando uma alma se aproxima de mim com confiança, encho-a com tantas graças, que ela não pode encerrá-las todas em si mesmas e as irradia para as outras almas”. (Diário, 1074)

15. A imagem da Divina Misericórdia é fonte de numerosas graças

“Ofereço aos homens um vaso, com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é a Imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós”. (Diário, 327)

16. Ao venerar a imagem, recebe-se a proteção de Deus na vida e, acima de tudo, na morte

“Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria glória”. (Diário, 48)

17. Aqueles que divulguem esta devoção serão protegidos por Deus durante toda a vida

“As almas que divulgam o culto da minha misericórdia, Eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende seu filhinho e, na hora da morte, não serei Juiz para elas, mas sim o Salvador Misericordioso. Nessa última hora a alma nada tem para a sua defesa, além da minha misericórdia. Feliz a alma que, durante a vida, mergulhou na fonte da misericórdia, porque não será atingida pela justiça”. (Diário, 1075).

Santo Sudário será exposto no Sábado Santo

O Santo Sudário permanecerá na teca que o protege, mas “graças à televisão e às mídias sociais, a imagem do pano sagrado estará disponível a todos para contemplação, em todo o mundo”, explicou o arcebispo de Turim.

Vatican News

O Santo Sudário poderá ser venerado pelos fiéis, pela TV e pelas redes sociais, na tarde do Sábado Santo. O anúncio é do arcebispo de Turim, Dom Cesare Nosiglia, que em um vídeo explicou que a decisão foi tomada para apoiar os fiéis nestes tempos de pandemia de “coronavírus” e pedir a Cristo “a graça para vencer o mal, como Ele fez na Cruz”.

Assim, no Sábado Santo, 11 de abril, a partir das 17h (hora local), o arcebispo presidirá uma longa liturgia diante do Sudário na capela onde está preservado. E “graças à televisão e às mídias sociais – observou o prelado – a imagem do pano sagrado estará disponível a todos para contemplação, em todo o mundo”.

O amor é mais forte

O amor é mais forte: este é o anúncio da Páscoa que o Sudário nos leva a reviver e que enche nossos corações de gratidão e fé – concluiu Dom Nosiglia. O amor com que Jesus nos deu sua vida e que celebramos durante a Semana Santa é mais forte do que qualquer sofrimento, qualquer doença, qualquer contágio, qualquer provação ou desânimo. Nada e ninguém pode nos separar desse amor, porque ele é fiel para sempre e nos une a ele com um vínculo inquebrantável”.

A ostensão no Sábado Santo, portanto, não será como as do passado. O Sudário, de fato, permanecerá na teca em que normalmente é mantido, mas será possível contemplá-lo pelas  imagens da televisão.

A novidade absoluta do evento de 11 de abril é, no entanto, representada pela transmissão ao vivo nas mídias sociais que, no final da oração, também contemplará um momento de diálogo e reflexão com a intervenção de especialistas e testemunhos atuais.

Uma exposição extraordinária do Sudário está prevista para a 43ª edição do encontro internacional de jovens organizado pela Comunidade Ecumênica de Taizé, em Turim,  de 28 de dezembro de 2020 a 1 de janeiro de 2021.

Mensagem de Jesus

 

Por que você está confuso e agitado com os problemas da vida?
Deixe-me cuidar de todas as suas coisas e tudo será melhor para você.
Quando você se abandonar em mim, tudo será resolvido com calma, de acordo com meus projetos.
Não se desespere, não me faça uma oração agitada, como se quisesse exigir a realização de seus desejos.
Feche os olhos da sua alma e diga-me calmamente:

Jesus, eu confio em Ti!

Evite preocupações, ansiedades e pensamentos sobre o que pode acontecer a seguir. Não estrague meus planos, querendo impor suas idéias.
Deixe-me ser Deus e agir livremente. Abandone-se com confiança em mim.
Descanse em mim e deixe seu futuro em minhas mãos. Diga-me com frequência:

Jesus, eu confio em Ti!

O que mais o magoa é seu raciocínio, suas próprias idéias e o desejo de resolver as coisas do seu jeito. Quando você me diz: Jesus, eu confio em Tí, não seja como o paciente que pede ao médico para curá-lo, mas que sugere como fazê-lo. Deixe-se levar pelos meus braços divinos, não tenha medo, EU TE AMO. Se você acha que as coisas estão piorando ou se complicando, apesar de sua oração, continue confiando. Feche os olhos da alma e continue dizendo o tempo todo:

Jesus, eu confio em Ti!

Eu preciso de mãos livres para poder trabalhar. Não me amarre com suas preocupações inúteis. Satanás quer isso: agitar-te, afligir-te, tirar-te a paz. Confie apenas em Mim, abandone-se em Mim. Portanto, não se preocupe, jogue em Mim toda a sua angústia e durma em paz. Diga-me sempre:

Jesus, confio em Tí e verás grandes milagres.
Eu prometo a você por meu amor.

Não há lar sem cruz: 7 dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus

“Nas famílias sempre, sempre há cruz, sempre. Porque o amor de Deus, o Filho de Deus, abriu-nos também esse caminho. Mas nas famílias também depois da Cruz há Ressurreição”, assinalou o Papa Francisco durante o Encontro Mundial das Famílias – Filadélfia 2015.

Uma família cuja vida foi profundamente marcada pela Cruz foi a de Santa Teresinha do Menino Jesus e dos seus pais, Santos Zélia e Luís Martin.

Eles tornaram as dores e as tribulações um caminho de santidade.

A seguir, apresentamos sete dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus, as quais podem ajudar e dar esperança às pessoas que estão passando por situações semelhantes:

1. Extrema exigência

Luís e Zélia eram filhos de pais militares, cristãos com uma fé viva.

Entretanto, Zélia foi criada com muita rudeza, autoritarismo e exigência. Dizem que a sua mãe era uma mulher de muito mau caráter.

Por isso, em uma das suas cartas, a santa afirmou que a sua infância e juventude foram tristes “como um sudário” e que sua mãe “era muito severa; era muito boa, mas não sabia dar-me carinho, então eu sofri muito”.

2. Recusados para a vida religiosa

Zélia estudou no colégio interno das religiosas da Adoração perpétua e Luís com os Irmãos das Escolas Cristãs (La Salle). Durante sua juventude e antes de se conhecerem, Maria Zélia queria levar uma vida religiosa no mosteiro das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, enquanto Luís Martin sentia o mesmo desejo de dedicar sua vida a Deus e foi para o mosteiro do Grande São Bernardo. Mas nenhum dos dois foi aceito.

Luís trabalhou como relojoeiro e Zélia se tornou uma famosa empresária com o “ponto de Alençon”, uma famosa renda da época.

Em uma ocasião, ambos atravessaram a rua e Zélia ficou impressionada ao ver um jovem de fisionomia nobre, semblante reservado e boas maneiras. Ela sentiu uma voz dizendo: “Este é o homem predestinado para você”. Eles se conheceram, começaram a namorar e três meses depois de seu primeiro encontro se casaram.

3. A perda dos filhos

Luís e Zélia tiveram nove filhos, mas sofreram a morte prematura de quatro.

Entre as cinco filhas que sobreviveram estavam Santa Teresinha do Menino Jesus e Leônia, cujo processo de beatificação foi aberto em 2015.

4. Câncer

Aos 45 anos, Zélia descobriu que tinha um tumor no seio e viveu a sua doença com muita esperança cristã até sua morte em 1877.

Após a morte de sua esposa, Luís se viu sozinho para seguir cuidando da sua família. Mudou-se para Lisieux, onde morava o irmão de Zélia; deste modo, a tia Celina pôde cuidar das filhas. Alguns anos depois, as cinco se tornaram religiosas, quatro no Carmelo e uma na Visitação.

5. Holocausto para Deus

Luís tinha uma doença que estava o prejudicando ao ponto de perder as suas faculdades mentais. Foi internado no sanatório do Bom Salvador em Caen.

Às vezes, tinha momentos de alívio e se ofereceu como vítima de holocausto a Deus. Faleceu em julho de 1894.

6. Caminho de solidão

Santa Teresinha sofreu muito com a morte da sua mãe e escolheu a sua irmã Paulina como a sua segunda mãe. Depois, Paulina entrou no Carmelo e a pequena Teresa ficou gravemente doente com sintomas de regressão infantil, alucinações e até anorexia.

Em 13 de maio de 1883, depois de vários novenários de Missas e orações, uma imagem da Virgem Maria sorriu para Teresa e ela imediatamente ficou curada.

A santa também sofreu pela doença de seu amado pai, que a chamava de “sua pequena rainha”.

7. Firmes diante das adversidades

Em seu livro “História de uma Alma”, Santa Teresinha escreveu o seguinte sobre seus pais: “Tenho a felicidade de pertencer a pais inigualáveis que nos cercaram dos mesmos cuidados e do mesmo carinho… Sem dúvida, Jesus, em seu amor, quis fazer-me conhecer a mãe incomparável que me dera, mas que sua mão divina tinha pressa de coroar no céu… Minhas primeiras recordações estão repletas dos mais ternos sorrisos e carícias… Eu amava muito papai e mamãe, e lhes demonstrava meu carinho de mil maneiras”.

“Nosso Pai querido beberia na mais amarga e mais humilhante de todas as taças… Em 29 de julho do ano passado, rompendo os laços do seu incomparável servo e chamando-o para a recompensa eterna” (Tirado do livro “História de uma Alma”).

“Tarde Te amei!” De Santo Agostinho, uma das mais arrebatadoras orações de todos os tempos

“Et ecce intus eras et ego foris et ibi te quaerebam, et in ista formosa quae fecisti deformis irruebam…”

1. Tarde Te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova… Tarde Te amei! Trinta anos estive longe de Deus. Mas, durante esse tempo, algo se movia dentro do meu coração… Eu era inquieto, alguém que buscava a felicidade, buscava algo que não achava… Mas Tu Te compadeceste de mim e tudo mudou, porque Tu me deixaste conhecer-Te. Entrei no meu íntimo sob a Tua Guia e consegui, porque Tu Te fizeste meu auxílio.

2. Tu estavas dentro de mim e eu fora… “Os homens saem para fazer passeios, a fim de admirar o alto dos montes, o ruído incessante dos mares, o belo e ininterrupto curso dos rios, os majestosos movimentos dos astros. E, no entanto, passam ao largo de si mesmos. Não se arriscam na aventura de um passeio interior”. Durante os anos de minha juventude, pus meu coração em coisas exteriores que só faziam me afastar cada vez mais d’Aquele a Quem meu coração, sem saber, desejava… Eis que estavas dentro e eu fora! Seguravam-me longe de Ti as coisas que não existiriam senão em Ti. Estavas comigo e não eu Contigo…

3. Mas Tu me chamaste, clamaste por mim e Teu grito rompeu a minha surdez… “Fizeste-me entrar em mim mesmo… Para não olhar para dentro de mim, eu tinha me escondido. Mas Tu me arrancaste do meu esconderijo e me puseste diante de mim mesmo, a fim de que eu enxergasse o indigno que era, o quão deformado, manchado e sujo eu estava”. Em meio à luta, recorri a meu grande amigo Alípio e lhe disse: “Os ignorantes nos arrebatam o céu e nós, com toda a nossa ciência, nos debatemos em nossa carne”. Assim me encontrava, chorando desconsolado, enquanto perguntava a mim mesmo quando deixaria de dizer “Amanhã, amanhã”… Foi então que escutei uma voz que vinha da casa vizinha… Uma voz que dizia: “Pega e lê. Pega e lê!”.

4. Brilhaste, resplandeceste sobre mim e afugentaste a minha cegueira. Então corri à Bíblia, abri-a e li o primeiro capítulo sobre o qual caiu o meu olhar. Pertencia à carta de São Paulo aos Romanos e dizia assim: “Não em orgias e bebedeiras, nem na devassidão e libertinagem, nem nas rixas e ciúmes. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo” (Rm 13,13s). Aquelas Palavras ressoaram dentro de mim. Pareciam escritas por uma pessoa que me conhecia, que sabia da minha vida.

5. Exalaste Teu Perfume e respirei. Agora suspiro por Ti, anseio por Ti! Deus… de Quem separar-se é morrer, de Quem aproximar-se é ressuscitar, com Quem habitar é viver. Deus… de Quem fugir é cair, a Quem voltar é levantar-se, em Quem apoiar-se é estar seguro. Deus… a Quem esquecer é perecer, a Quem buscar é renascer, a Quem conhecer é possuir. Foi assim que descobri a Deus e me dei conta de que, no fundo, era a Ele, mesmo sem saber, a Quem buscava ardentemente o meu coração.

6. Provei-Te, e, agora, tenho fome e sede de Ti. Tocaste-me, e agora ardo por Tua Paz. “Deus começa a habitar em ti quando tu começas a amá-Lo”. Vi dentro de mim a Luz Imutável, Forte e Brilhante! Quem conhece a Verdade conhece esta Luz. Ó Eterna Verdade! Verdadeira Caridade! Tu és o meu Deus! Por Ti suspiro dia e noite desde que Te conheci. E mostraste-me então Quem eras. E irradiaste sobre mim a Tua Força dando-me o Teu Amor!

7. E agora, Senhor, só amo a Ti! Só sigo a Ti! Só busco a Ti! Só ardo por Ti!…

8. Tarde te amei! Tarde Te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova! Tarde demais eu Te amei! Eis que estavas dentro, e eu, fora – e fora Te buscava, e me lançava, disforme e nada belo, perante a beleza de tudo e de todos que criaste. Estavas comigo, e eu não estava Contigo… Seguravam-me longe de Ti as coisas que não existiriam senão em Ti. Chamaste, clamaste por mim e rompeste a minha surdez. Brilhaste, resplandeceste, e a Tua Luz afugentou minha cegueira. Exalaste o Teu Perfume e, respirando-o, suspirei por Ti, Te desejei. Eu Te provei, Te saboreei e, agora, tenho fome e sede de Ti. Tocaste-me e agora ardo em desejos por Tua Paz!

Santo Agostinho, Confissões 10, 27-29

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Fragmentos em vídeo:

https://www.facebook.com/Aleteiapt/videos/1229615283737139/

Cardeal Burke: Documento de trabalho do Sínodo da Amazônia é ‘apostasia’, não pode se tornar um ensinamento da Igreja

( LifeSiteNews ) – O cardeal Raymond Burke disse que o documento de trabalho usado para o próximo Sínodo Pan-Amazônico, organizado pelo Vaticano a pedido do Papa Francisco, equivale a “apostasia”.

O cardeal fez esse comentário quando perguntado em uma entrevista no Youtube em 13 de agosto se o documento de trabalho conhecido como Instrumentum Laboris para o Sínodo de 6 a 27 de outubro pode se tornar definitivo para a Igreja Católica. O cardeal Burke respondeu:

“Não pode ser. O documento é uma apostasia. Isso não pode se tornar o ensinamento da Igreja, e se Deus quiser, todo o negócio será interrompido”.

Burke fez este comentário em uma ampla entrevista com o apresentador católico Patrick Coffin. Os principais organizadores do Sínodo Amazônico foram criticados por usar o evento para pressionar por diáconos do sexo feminino e padres casados. 

O cardeal, em uma discussão com o Coffin sobre políticos e outros que se afastam publicamente das crenças básicas defendidas pela Igreja, definiu tanto a heresia quanto a apostasia.

“Heresia é a negação, a negação consciente e voluntária de uma verdade da fé. Por exemplo, o sacerdote Ário, que negou as duas naturezas e uma pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, a heresia é apontada para uma verdade particular que alguém nega, ao passo que a apostasia é uma deserção geral da fé, um afastamento de Cristo de um modo geral e as muitas verdades da fé ”, afirmou.

Burke, em uma entrevista diferente, comentou comentários que os organizadores do sínodo fizeram sugerindo um relaxamento do celibato no sacerdócio para a região amazônica, dizendo que isso afetaria toda a Igreja mundial. “Não é honesto” sugerir que a reunião de outubro é “tratar a questão do celibato clerical apenas para aquela região”, disse ele em junho.

O Papa Francisco anunciou no ano passado que o Sínodo dos bispos da região Pan-Amazônica de outubro se reuniria em Roma com o propósito de identificar “novos caminhos para a evangelização do povo de Deus naquela região”, especialmente povos indígenas “muitas vezes esquecidos e sem a perspectiva de um futuro sereno”.

Os cardeais Walter Brandmuller e Gerhard Muller também condenaram o documento de trabalho do Sínodo da Amazônia.  O cardeal Walter Brandmüller também criticou o documento de trabalho, chamando-o de “herético” e uma “apostasia” da Revelação Divina. Ele chamou a hierarquia para “rejeitá-la” com “toda determinação”.

O cardeal Gerhard Mueller denunciou o que ele chama de terminologia ambígua e “ensino falso” do documento. Ele também questionou o que chamou de “hermenêutica invertida” do documento. Perguntando retoricamente se a Igreja é usada nas mãos de bispos e papas para “reconstruir”. “A Igreja como um instrumento” com objetivos seculares “, Mueller disse que o texto” apresenta uma reviravolta radical da hermenêutica da teologia católica “. Em vez de ressaltar os ensinamentos da Igreja ou citar a Sagrada Escritura, Muller escreveu que o Instrumentum Em vez disso, o Laboris gira em torno dos últimos documentos do Magistério do Papa Francisco, com algumas referências a João Paulo II e Bento XVI.

Leonardo Boff, um teólogo brasileiro e laico sacerdote que é amplamente reconhecido por ser o “teólogo de referência” para o Sínodo e um importante expoente da teologia da libertação, declarou que vê a eleição do Papa Francisco como uma “primavera” para a Igreja Católica . Em seu livro Francisco de Roma e Francisco de Assis , Boff afirmou sua crença de que o Papa Francisco encarna a teologia da libertação por causa de sua suposta dedicação aos pobres. Ele afirmou que a ordenação de homens casados ​​pode ser um resultado do sínodo. Em uma entrevista com a Deutsche Welt, Boff creditou o pontífice com o início de uma “revolução” na Igreja. A teologia da libertação foi especificamente condenada por São João Paulo II em 1985 por tentar reconciliar os preceitos marxistas com os ensinamentos católicos para o suposto propósito de ajudar os pobres, especialmente na América Latina.

O cardeal Burke disse em sua entrevista com Coffin que a mídia secular e alguns meios de comunicação católicos estão “glorificando” em chamar o Papa Francisco de “revolucionário”. Dizendo que o gabinete do papado não é revolucionário, ele disse que sua função primária é “salvaguardar o papado”. doutrina da fé e da disciplina da Igreja, a fim de ser o princípio e fundamento da unidade na Igreja ”.

Burke acrescentou: “Se você me disser que o papa é um revolucionário, ficaria muito preocupado, porque isso não tem nada a ver com o papado”.

Fonte: Tradução do site LifeSiteNews

Ir à missa diminui riscos de depressão e protege contra o suicídio, diz estudo de Harvard

Editor ChurchPOP – 

O professor de epidemiologia na Universidade de Harvard, Tyler J. VanderWeele e o especialista em comunicações, John Siniff publicaram recentemente no jornal americano ‘USA Today’ que participar da missa regularmente é “um remédio para melhorar a saúde física e mental”.

O artigo aponta os resultados de um estudo feito por VanderWeele, em que mostra que a participação frequente nos serviços religiosos estava associada com uma taxa significativamente mais baixa de suicídio.

VanderWeele e Siniff assinalaram que a saúde e a religião estão muito ligadas” e, de acordo com o estudo publicado, os adultos que vão à Missa pelo menos uma vez por semana, em comparação com aqueles que nunca vão, apresentam um menor risco de morte na próxima década e meia.

“Os resultados foram replicados em suficientes estudos e populações para ser considerados bastante confiáveis”, asseguraram os pesquisadores.

VanderWeele e Siniff reforçaram que é importante a experiência da fé comunitária, que ir à Igreja é fundamental, não basta apenas uma espiritualidade intimista, privada ou prática solitária. “Algo na participação religiosa comunitária parece ser essencial”, assinalaram.

“A investigação de Harvard e outras indicam que, possivelmente devido a uma mensagem de fé ou esperança”, pessoas que participam da Missa são mais otimistas e têm menores taxas de depressão. “A investigação de Harvard também mostrou que esta participação protege contra o suicídio”.

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