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“CPI do aborto, já”, o Papa também quer

Fonte: Porta Fidei

Minha vó costumava dizer pra mim, quando eu era criança, que “quem muito apanha uma hora aprende a bater”. Os católicos do Brasil aprenderam! É um fato. Depois das eleições de 2010, algo de diferente tomou as cabeças dos cristãos deste país. Descobrimos que podemos falar, que temos cidadania. Que somos livres!

Nesta semana, o vídeo da manifestação anti-aborto da Sra. Renata Gusson Martins caiu como uma bomba na cabeça das feminazis. “As senhoras não representam a mulher brasileira, é preciso dizer isso”, declarou Renata na presença de três senadoras pró-aborto, durante uma sessão da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, no dia 08 de março. Foi a primeira vez que uma mulher teve a ousadia de colocar às claras a estratégia abortista das multinacionais estrangeiras em uma reunião do Senado.  E as feministas tiveram de ouvir caladas!

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=N08kBi6EHps[/youtube]

Ainda nesta semana, o “Leão de Guarulhos”, Dom Luiz Bergonzini – o mesmo bispo que agitou as eleições passadas ao denunciar a abortista Dilma Rousseff – convocou a todos nós, católicos e não católicos, a participar da passeata “CPI do aborto, já”. O intuito da CPI é averiguar a venda ilegal de remédios abortivos e desmantelar as redes clandestinas de aborto existentes no Brasil.

Essa CPI está paralisada há quatro anos, desde que ela foi criada pelo deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a pedido da  Frente Parlamentar em Defesa da Vida. Nunca foi instaurada devido às pressões dos grupos feministas. Agora nós temos a chance de mudar este jogo.

A manifestação convocada pelo Arcebispo Emérito de Guarulhos será no dia 21/03/2012, a partir das 11h, em frente à escadaria da Catedral da Sé – São Paulo. De lá, os manifestantes devem seguir ao Fórum João Mendes, a partir das 12h30. O Fórum fica na Praça João Mendes, no Centro de São Paulo. A passeata é aberta a todos, desde adultos a crianças. Os participantes poderão levar cartazes e faixas.

Quem não reside em São Paulo poderá se manifestar através do Twitter. O tuitaço com a hashtag #abortonuncamais terá início às 13h do dia 21/03/2012. Os tweets deverão ser encaminhados, principalmente, para os @SenadoresBrasil, @CamaraDeputados e @AssembleiaSP.

Façamos o Brasil ouvir a voz de Deus mais uma vez, pessoal.

SOLDADOS DE CRISTO, LEVANTAI-VOS

Marcha do orgulho gay foi um fracasso total na Argentina

Buenos Aires, 13 Mar. 12 / 12:14 am (ACI)

A plataforma de cidadãos Argentinos Alerta informou um que a  marcha do orgulho gay, programada para o dia 9 de março na localidade de San Rafael, em Mendoza, foi um fracasso, porque o público não superou meia centena e a sua maioria não eram homossexuais.

Efetivamente, inúmeras testemunhas relataram que a maioria dos participantes na manifestação não eram gays, mas membros de partidos de esquerda e de órgãos que dizem defender os direitos humanos.

Graças à solicitação realizada pela plataforma cidadã argentina as autoridades, a desastrosa convocatória não passou em frente da Catedral de San Rafael, onde 250 fieis  católicos estavam reunidos para proteger o templo contra qualquer possível ataque.

Dias antes da marcha, os defensores do matrimonio e da família criticaram a diluída marcha do orgulho gay, pois “era um verdadeiro ato de agressão e provocação, já que foi eleita a cidade de San Rafael por esta ser uma cidade manifestamente católica”.

Vaticano e Bispos da Itália deploram violência e destruição de imagem da Virgem de Lourdes em Roma

Vaticano, 17 Out. 11 / 06:08 pm (ACI/EWTN Noticias)

O Diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, deplorou a violência e a destruição de um crucifixo e uma imagem da Virgem da Lourdes durante a manifestação dos “indignados” em Roma que se uniram ao protesto mundial (15- O, em referência a 15 de outubro) deste movimento surgido na Espanha.

No sábado 15 de outubro um grupo de vândalos em Roma saquearam lojas e bancos, queimaram veículos e enfrentaram as forças da ordem. Faziam parte de uma manifestação que começou na Praça da República e que terminou na Plaza São João do Latrão na Cidade Eterna.

O Pe. Lombardi disse no dia 16 de outubro sobre estes fatos que “a violência ocorrida ontem em Roma é inaceitável e injustificada. Condenamos toda a violência e também aquela contra os símbolos religiosos”.

A manifestação do sábado era parte da iniciativa mundial que uniu centenas de cidades como Barcelona, Nova Iorque, Sydney, entre outros, aonde os “indignados” protestaram por “uma mudança global” da situação econômica, política e social.

A cruz e a imagem da Virgem de Lourdes que destruíram os manifestantes em Roma se encontravam na antiga paróquia dos Santos Marcelino e Pedro em Latrão.

O jornal vaticano L’Osservatore Romano (LOR) recolhe em sua edição para o dia 18 de outubro as declarações do Presidente da Conferência Episcopal Italiana, Cardeal Angelo Bagnasco, quem afirmou que “não podemos não expressar nosso total rechaço pela violência organizada por facínoras que turvaram a muitos que tentavam manifestar de modo pacífico suas preocupações”.

O Vigário do Papa para a diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini, disse à sua vez que “a violência gratuita que profanou imagens sagradas, a agressão a pessoas e a destruição de coisas não podem ser não justificadas”.

“Roma, cidade acolhedora, que recebe a cada dia milhares de peregrinos e turistas, ficou agora ferida”, acrescentou.

O Arcebispo de Milão, Cardeal Angelo Scola, disse em sua homilia de ontem na festa da dedicação da Catedral dessa cidade que “ofende-nos profundamente como cristãos a destruição da estátua da Virgem e a profanação do crucifixo, mas o episódio, além de nos ofender, entristece-nos muito e nos enche de dor de maneira grave porque expressa uma grave violência do sentido comum do humano”.

É necessário, disse o Cardeal, “responder com paz e justiça, reagir no sentido nobre da palavra, construindo boas relações. Não podemos sofrer tudo de modo inelutável”.

O LOR conclui ressaltando que nos 82 países onde se deram os protestos, “não se registrou felizmente graves desordens. Em Nova Iorque a polícia prendeu 40 pessoas que não obedeceram a ordem de sair de Times Square. Mas não há rastros de violência, exceto os de Roma”.

Deus é o artista e nós somos a tela

Entrevista com o diretor internacional dos Patrocinadores das artes nos Museus vaticanos

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 9 de julho de 2009 (ZENIT.org).- Após sete anos de trabalho de restauração, o Papa Bento XVI inaugurou com as vésperas solenes a Capela Paulina em 4 de julho de 2009. Esta capela, reservada aos Pontífices, se encontra muito próxima da Capela Sistina e contém as últimas obras mestras de Michelangelo, pintadas entre 1542 e 1550: “A crucifixão de Pedro” e “A queda de Saulo”.

Os trabalhos de restauração foram possíveis também graças à ajuda dos Patrocinadores das artes nos Museus vaticanos cujo diretor internacional é o Pe. Mark Haydu, L.C. Por este motivo ZENIT entrevistou o Pe. Mark, norte-americano, sobre a relação entre a arte e a fé.

– Pe. Mark, como começou seu interesse pela arte sagrada?

– Pe. Haydu: Uma imagem como esta de um pintor do século XVII chamado Johannes Vermeer me abriu as portas do mundo da arte. Me ensinou a buscar a mensagem profunda que uma obra de arte pode esconder. Me ajudou a dar-me conta de que a pessoa que se aproxima da arte pode sair enriquecida, e vi que a arte é capaz de abrir uma dimensão espiritual e de comunicar verdades que de outra forma talvez não se conseguiria.

Um ano para orar com os sacerdotes e por eles, pede arcebispo

Dom Raymundo Damasceno Assis abre Ano Sacerdotal em Aparecida

APARECIDA, sexta-feira, 19 de junho de 2009 (ZENIT.org).- O arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, abriu hoje, no Santuário Nacional, o Ano Sacerdotal, pedindo que este seja um tempo de orar com os padres e na intenção deles.

Dom Damasceno presidiu à missa das 9h na Basílica do Santuário de Aparecida, que contou com a presença dos bispos e padres da região.

O arcebispo recordou, no início de sua homilia, que o Ano Sacerdotal, proposto por Bento XVI, celebra-se no contexto dos 150 anos da morte São João Maria Vianney, patrono dos párocos e, a partir de agora, também padroeiro de todos os sacerdotes.

“Este ano deve ser tempo de graça para toda Igreja e especialmente para nós, sacerdotes”, disse o arcebispo, que pediu um esforço de todos para configurar a vida a Cristo.

Trata-se, segundo Dom Damasceno, de um “ano de renovação da espiritualidade de cada presbítero e de todo presbitério”. Este “deve ser um ano de oração dos sacerdotes e por eles”, disse.

Na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, dia de oração pela santificação dos sacerdotes, o arcebispo convidou as comunidades a “intensificar” as orações pelos padres “em todo mundo”, e também intensificar as preces “pelo aumento das vocações sacerdotais”.

O coração de Jesus aberto é “manifestação suprema do amor de Deus”, coração que “ama profundamente, até o fim”. “Que fazer para responder a este amor imenso?”.

Dom Damasceno indicou, citando palavras de Santa Margarida Maria Alacoque, que se deve aproximar do coração de Jesus “sem temor”, mas com “amorosa confiança”.

Os presbíteros devem ser “cheios de misericórdia”, sobretudo na administração do sacramento do perdão.

Devemos “conformar nossa vida a Jesus”. Ser padre significa ser “exemplo do Bom Pastor”, “homens de misericórdia e compaixão, de coração pleno e solidário com os que sofrem todas as formas de pobreza”.

O arcebispo convidou a que este ano seja um “chamado à conversão”, para que “Cristo Bom Pastor viva em nós e atue por meio de nós”.

Após a homilia, Dom Damasceno dirigiu-se aos sacerdotes e se procedeu à renovação das promessas sacerdotais.

Eucaristia, amor que transforma o mundo, explica Papa

Meditação na festa de Corpus Christi

CIDADE DO VATICANO, domingo, 14 de junho de 2009 (ZENIT.org).- A Eucaristia, explica Bento XVI, é o mistério do amor que tudo transforma, e que, portanto, transforma uma realidade tão simples, como o pão, para converter-se em presença de Deus na história.

Esta foi a reflexão cheia de esperança que o pontífice propôs aos milhares de fiéis que congregaram-se neste domingo ao meio-dia, sob um forte sol, na praça de São Pedro, para participar da oração mariana do Angelus, na solenidade do Corpus Christi.

O Corpus Christi, disse, falando da janela de seu apartamento, “é uma manifestação de Deus, um testemunho de que Deus é amor”.

“De maneira única e peculiar, esta festa nos fala do amor divino, do que é e do que faz. Diz-nos, por exemplo, que regenera ao entregar-se a si mesmo, que se recebe ao dar.”

Segundo o Papa, o amor “tudo transforma e, portanto, compreende-se que no centro desta festa do Corpus Christi encontra-se o mistério da transubstanciação, sinal de Jesus-Caridade, que transforma o mundo”.

“Ao contemplá-lo e adorá-lo, dizemos: sim, o amor existe, e dado que existe, as coisas podem mudar para melhor e nós podemos ter esperança. A esperança que procede do amor de Cristo nos dá força para viver e enfrentar as dificuldades.”

Por isso, disse o Papa, “cantamos, enquanto levamos em procissão o Santíssimo Sacramento; cantamos e louvamos a Deus que se revelou a nós escondendo-se no sinal do pão partido. Deste Pão todos temos necessidade, pois é longo e cansativo o caminho para a liberdade, a justiça e a paz”.

Em Roma, Bento XVI celebrou o Corpus Christi na quinta-feira passada, festa litúrgica original, presidindo à missa ao ar livre na Basílica de São João de Latrão e a procissão pela rua que leva até a Basílica de Santa Maria Maior.

A Trindade é só amor, recorda Bento XVI

Vaticano, 07 Jun. 09 / 09:49 am (ACI).- Milhares de fiéis e peregrinos se encontraram na Praça de São Pedro a pesar do mau tempo para rezar o Ângelus dominical com o Papa Bento XVI, quem nas suas palavras introdutórias afirmou que tudo no mundo provém do amor, tende ao amor e se move impulsionado pelo amor”.

“Deus é amor, ‘não na unidade de uma só pessoa a não ser na Trindade de uma só substância’: é Criador e Pai misericordioso; é Filho Unigênito, eterna Sabedoria encarnada, morto e ressuscitado por nós; é finalmente Espírito Santo, que tudo move, cosmos e história, para a plena recapitulação final”, disse o Pontífice ao refletir sobre o mistério da Trindade.

Do mesmo modo, ressaltou que “as três Pessoas são um só Deus porque o Pai é amor, o Filho é amor, o Espírito é amor”, e que “é tudo e só amor, amor muito puro, infinito e eterno”.

Mais adiante meditou sobre a criação qual manifestação da Trindade divina, assim que “todo o ser, até suas últimas partículas, é ser em relação, e assim faz ver o Deus-relação. Tudo provém do amor, tende ao amor e se move impulsionado pelo amor”.

“A maior prova de que somos feitos à imagem da Trindade é esta: só o amor nos faz felizes, porque vivemos em relação, e vivemos para amar e para ser amados”, concluiu o Santo Padre.

O Papa também recordou aos fiéis que depois do tempo pascal “a liturgia prevê três solenidades do Senhor: hoje, a Santíssima Trindade; na próxima quinta-feira a do Corpus Domini, que em muitos países é celebrada no próximo domingo; e, finalmente, na sexta-feira sucessiva, a festa do Sagrado Coração do Jesus. Cada uma destas evidencia uma perspectiva desde a qual se abraça a totalidade do mistério da fé cristã”.

“A Virgem María –continuou o Papa- acolheu a vontade do Pai, concebeu o Filho por obra do Espírito Santo. Nela o Onipotente construiu para si um templo digno Dele, e o tem feito o modelo e a imagem da Igreja, mistério e casa de comunhão para todos os homens”.
Depois de rezar o Ângelus o Papa saudou os presentes em diversos idiomas e repartiu sua Bênção Apostólica.

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