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Catecismo é a pedra angular que nos mantém enraizados na fé

VATICANO, 20 Ago. 12 / 02:29 pm (ACI/EWTN Noticias).- Com motivo da proximidade do Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI, o historiador da Igreja e consultor de vários dicastérios, Dom Wilhelm Imkamp, afirmou que o Catecismo é a pedra angular que nos mantém enraizados à fé.

O Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI, começará no dia 11 de outubro de 2012, no 50° aniversário da inauguração do Concílio Vaticano II e terminará em 24 de novembro de 2013, na Solenidade de Cristo Rei do Universo, também se comemorará o 20º aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica.

Em uma entrevista concedida ao jornal Avvenire, Dom Imkamp recordou que “sem a assimilação do catecismo, a fé se evapora, se desvanece”, mas “existe a esperança de uma correção como são, por exemplo projetos como os do YouCat”, o catecismo para jovens elaborado principalmente na Alemanha e distribuído pela primeira vez entre os jovens durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Madri 2011.

O Prelado ressaltou que a sociedade de hoje, necessita uma verdadeira recepção do Catecismo e que este se converta em um fundamento para a transmissão dos conteúdos da fé. Isto “servirá para a preparação para os sacramentos, para o plano de formação e para os programas didáticos dos professores de religião, obviamente até para a preparação dos sacerdotes”, indicou.

Dom Imkamp, que também é reitor do Santuário de Maria Versperbild na Bavaria (Alemanha), assinalou que com ocasião da chegada do Ano da Fé no mês de outubro Maria é “a porta da fé e por isso também a porta do Céu”.

Explicou que embora na Alemanha a Igreja seja pouco convincente para os jovens, as Jornadas Mundiais da Juventude e os novos movimentos eclesiais, poderiam mudar as coisas: “a contribuição eclesial com seu complicado sistema de comissões e de conselhos não é percebido na sua grandeza espiritual, mas sim como um simples ente de direito público que se esforça em todos os sentidos para ter importância social”, lamentou.

Finalmente, explicou que é urgente preparar aos jovens para os sacramentos, já que “são um tesouro a ser descobertos e para oferecer”.

O Catecismo fonte de fé assistida pelo Espírito Santo

A Igreja considera como propulsor do Catecismo ao Beato João Paulo II, quem em 1985, pediu a criação do Catecismo durante o vigésimo aniversário da clausura do Concílio Vaticano II em uma sessão extraordinária do Sínodo dos bispos para agradecer a Deus os enormes frutos espirituais nascidos do Concílio.

O Catecismo da Igreja Católica é a exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, iluminadas pelas Sagradas Escrituras, pela Tradição apostólica e pelo Magistério eclesiástico fruto da renovação iniciada no Concílio Vaticano II.

Sua redação junto à elaboração do novo Código de Direito Canônico, o Código de Direito das Iglesias Orientais católicas, o Compêndio de Doutrina Social da Igreja católica e o Diretório Catequético General se converteu no ponto de referência oficial para o ressurgimento da Igreja e para redação dos catecismos católicos do mundo inteiro.

ONU “matou” 200 mil brasileiras

Em 2010, morreram 66.323 mulheres em idade fértil, por TODAS AS CAUSAS, de acordo com o DATASUS – a fonte oficial de dados da saúde, no Brasil. Apesar disso, a ONU cobra o Brasil por óbitos ANUAIS de 200 mil mulheres em decorrência de abortos de risco.

Vamos lá! Somando todas as causa de morte de mulheres em idade fértil, em 2010, temos o registro do óbito de 66 MIL mulheres (somando tudo que leva à morte). Ok? Então… Que 200 mil mulheres mortas são essas que os peritos da ONU encontraram no Brasil em um único ano? 200 mil mulheres mortas SOMENTE por causa do aborto!!

COMO? Não se sabe.

O blog Contra o Aborto publicou a seguinte tabela do DATASUS sobre óbitos maternos:

“De 1996 a 2007, a média é de 10 mortes maternas anuais. Milhares? Nem perto disto…”, conta o blog do William Murat. Ele lembra que mesmo que o número de mortes de mulheres por causa de “abortos de risco” fosse verdadeiro – e não é!!! -, ainda assim seria impossível ignorar que a cada aborto “bem feito” o que é eliminado é sempre uma vida humana.

Wikatolica – Sua enciclopédia católica livre

Neste último dia 13/05, dia de Nossa Senhora de Fátima e dia das mães, Alessandro Lima, apologista católico, estudioso dos Escritos Patrísticos, fundador e Diretor do nosso apostolado, lançou mais um projeto: Wikatolica, sua enciclopédia católica livre.

“O objetivo é proporcionar aos católicos brasileiros informações confiáveis e autorizadas, sobre a riqueza da doutrina e da teologia católicas. Além é claro, a vida dos santos e seus exemplos de luta e vitória” – explica Alessandro Lima.

Como é uma enciclopédia livre, aos moldes da Wikipedia, qualquer pessoa pode colaborar com a confecção e desenvolvimento do conteúdo, porém, somente usuários registrados poderão participar do projeto. “A política de registro de colaboradores é fundamental para evitar alguns problemas pelos quais passa a Wikipedia, como o vandalismo de conteúdo e a guerra de edições. A sugestão foi do meu irmão e sempre parceiro em Cristo, Carlos Martins Nabeto”, continua Alessandro Lima.

Na própria home da Wikatolica, há links para páginas com instruções de como você pode começar a colaborar com o projeto, como as páginas “Como começar” e “Guia”.

Ainda Alessandro: “Este ano o Veritatis Splendor completa dez anos. Foram anos de muito trabalho passando informações confiáveis e formando melhor os fiéis católicos. Agora, eu espero que nossos leitores possam contruibuir com o conhecimento que adquiriram conosco ou com as fontes que indicamos, possibilitando que outras pessoas tenham acesso à informação e à uma boa formação totalmente gratuitos”.

O endereço de Wikatolica é http://wikatolica.com.br.

Bento XVI recebeu Anuário Pontifício 2012: número de católicos e vocações continuam aumentando

Vaticano, 12 Mar. 12 / 02:53 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI recebeu este fim de semana o Anuário Pontifício 2012, que é um registro compilado que recolhe dados e cifras da situação da Igreja em todo mundo até o ano passado registrando um aumento de número de católicos e de vocações ao sacerdócio.

A apresentação do texto foi realizada pelo Secretário de estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, acompanhado de Dom Angelo Becciu também da Secretaria de Estado e o diretor do Escritório Central de Estatística da Igreja, Dom Vittorio Formenti, junto a outros colaboradores.

Entre os dados consignados no anuário figura que durante 2011, o Papa erigiu oito Sedes Episcopais, um Ordinariato Pessoal e um Ordinariato Militar.

O documento também registra um aumento de 15 milhões de católicos no mundo, com relação a 2009. A proporção populacional de católicos no mundo se manteve em 17.5%.

O Anuário Pontifício também registra um incremento de 1 643 vocações sacerdotais. Para o Vaticano, esta é uma tendência crescente que se apresenta desde 2000.

Cremação: tradição cristã ou costume pagão?

Fonte: Veritatis Splendor

Um funeral cristão nem sempre é um sinal de que o morto possuía uma fé genuinamente Cristã., pois de vez em quando o clero dirige funerais por motivos de decência e respeito ou simplesmente por razões humanitárias ou sociais. De qualquer forma essas são excessões da Lei Cristã, para a qual um funeral Cristão deveria ser dado apenas para aqueles Cristãos que morreram com as justas disposições, tais como fé, contrição e aceitação da Vontade de Deus que é o que torna uma morte boa ou não.

Em sua obra De Cura pro Defunctis Gerenda, (Sobre os cuidados que se deve ter pelos mortos), Santo Agostinho declara que embora o morto não saiba o que está acontecendo agora na terra, as observâncias dos ritos funerais indiretamente proporcionam-lhes benefícios na medida em que os vivos que visitam suas tumbas são levados a recordá-los e orar por eles.

Cuidados especiais devem ser tomados com os corpos dos mortos, porque eles foram os companheiros da alma nas atividades da vida e ainda mais porque tendo sido parte de uma pessoa humana durante sua vida terrena, tais corpos serão novamente parte daquela mesma pessoa na ressurreição final, da qual a Ressurreição de Cristo é causa, certeza e esperança.

Enquanto muitas religiões acreditam na imortalidade da alma, podemos dizer que a fé na ressurreição do corpo é uma doutrina exclusivamente Cristã, e essa é entre todas as crenças, a mais difícil para a razão humana aceitar, já que é objeto pura e simplesmente de fé e o maior de todos os paradoxos .

Quando São Paulo foi pregar em Atenas no ano 51 DC, um lugar onde se reunia toda a sorte de gentios, filósofos Epicureus e Estóicos o conduziram do mercado para o Aeropagus de forma que todos pudessem ouvir aquele homem extraordinário. Mas bastou o Apóstolo começar a pregar sobre a ressurreição dos mortos que eles o deixaram falando sozinho e saíram como quem diz: “sobre esse assunto, fica pra uma outra vez”.

Dentro do paganismo a imortalidade da alma às vezes é aceita, mas a idéia de distinção entre a recompensa que a alma virá a receber, não: todas as religiões pagãs caem na mesma escuridão a respeito do que seria uma vida sem a vida. As antigas religiões místicas tinham uma vaga idéia de recompensa pela virtude e de uma abençoada perfeição numa vida futura. Mas nenhuma religião, com exceção do Cristianismo sustenta claramente que nossos corpos ressuscitarão novamente um dia, e continuarão o curso de nossas vidas, tendo nossa identidade pessoal restaurada em sua plenitude.

E foi exatamente para nutrir a fé nessa doutrina que a razão encontra tanta dificuldade em aceitar, mas que é tão fundamental para o Catolicismo (Se não há ressurreição dos mortos e nem Cristo ressuscitou, vã é a nossa fé – I Cor.15;13:14) que a Igreja sempre se opôs à cremação dos corpos de seus fiéis, ao passo que sempre permitiu uma certa variedade de enterros, seja a princípio dentro de igrejas no caso dos mártires, ou nos jardins das igrejas, em solos consagrados fora da cidade ou mesmo em cemitérios seculares.

Obviamente que o homem deixa de existir quando a morte o atinge, mas o corpo que está ali pertenceu a um ser humano e voltará a pertencer novamente na ressurreição final e isso já é o suficiente para que ele seja tratado com respeito e devidos cuidados.

Podemos afirmar que a prática antiga e contínua dos cristãos enterrarem os mortos tem raízes no Evangelho e São Paulo explica melhor o seu significado em I Coríntios 15:42, quando compara o corpo a uma semente que semeado na corrupção, ressuscita incorruptível. O enterro Cristão é portanto e antes de tudo, uma imitação do que aconteceu com o corpo de Cristo.

A Igreja nunca disse que a redução do corpo a cinzas pela incineração ou cremação é um obstáculo à ressurreição, mas como uma religião que aceita a validade do simbolismo, a Igreja dificilmente falharia em considerar a cremação como um sinal contrário à ressurreição dos corpos. Em outras palavras, a cremação pode até não contradizer diretamente a idéia da ressurreição, mas certamente joga por terra todo o simbolismo conexo à prática do enterro, bem como priva de significado vários termos usados pelos cristãos que datam de tempos imemoriais. Por exemplo, a palavra “cemitério” em sua origem significa: “local de repouso”; a palavra italiana“camposanto” significa “campo sagrado dedicado a Deus”; a palavra latina “depositio” usada no ritual em latim para exéquias é derivada nem tanto do ato de se“depositar” algo na terra, mas sim do ato legal de se entregar em depósito o corpo Cristão que será restaurado no dia da ressurreição final.

Como podemos ver, esse simbolismo é tão forte que levou a Igreja a adotar uma matéria a esse respeito: durante o século 19 e parte do século 20, a cremação era vista pelos Católicos como um sinal claro de que aquela pessoa era um pagão, ou seja, não era Cristão e nem acreditava na ressurreição. Às vezes a pessoa optava pela cremação apenas pelo medo infundado de ser enterrado vivo e não por descrença ou por ser pagão, mas de qualquer modo o Código de Direito Canônico de 1917, Cânon 1203, recusava a permitir ou reconhecer pedidos para cremação da parte dos fiéis Católicos. Já o Novo Código de Direito Canônico de 1983, Cânon 1176 permite a cremação reforçando as grandes mudanças que houveram na Igreja no período pós-conciliar. Com isso, nas cidades onde existem crematórios, rapidamente o número de cremações ultrapassou o número de enterros.

Esse obscurecimento de práticas distintamente Cristãs, mesmo numa matéria que vem de uma imemorial tradição e a qual possui um genuíno significado religioso, faz parte da acomodação geral do Catolicismo ao espírito do mundo, da diluição do sagrado, do penetrante utilitarismo e de um verdadeiro eclipse no chamado fundamental do homem para uma realidade que está muito além da figura desse mundo.

Trecho retirado da obra do autor Iota Unum.

Perseguição aos cristãos: um lado preocupante da JMJ 2011

Fonte: Voz da Igreja

A Igreja vive um momento difícil. A Eucaristia é depreciada, os Sacramentos são transgredidos, a humanidade vêm se distanciando de Deus a cada dia, e o pior: até mesmo dentro da Igreja, crescem grupos e movimentos estranhos à própria fé. Os princípios cristãos são desvirtuados, de tal forma que a Igreja vive uma crise jamais vista.

Em todo o mundo, cresce assustadoramente o perigo da islamização, que aos poucos vai tomando conta da Europa. O ateísmo também cresce e ganha adeptos. Na política, a ideologia ateia e marxista, que parecia morta e sepultada, mostra-se mais viva do que nunca: tomou conta do Brasil. Quanto mais avança a tecnologia e aumentam os confortos que a ciência moderna é capaz de proporcionar, mais aumenta a cegueira espiritual da humanidade. Muitos sacerdotes se perdem, e em torno de cada caso de desvio de algum clérigo, – mesmo os que não são comprovados, – a imprensa arma um grande circo. A mesma imprensa que se cala quanto à perseguição que os cristãos vêm sofrendo em todo o mundo.

Dentro deste cenário pavoroso, cristãos são perseguidos, – somente por crerem em Jesus Cristo, – em diversas partes do mundo. Aqui no Brasil, este país tão carente de cultura e educação, ainda tão alienado aos problemas do mundo, muitos não sabem que na Índia, neste exato momento, cristãos estão sendo perseguidos, torturados e assassinados, assim como em todo o mundo islâmico. Mas essas notícias não costumam aparecer no Jornal Nacional. E nem na imprensa internacional.

Na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) deste ano, na Espanha, os jovens peregrinos católicos foram afrontados por movimentos ativistas anticatólicos. Houve tumulto e agressões da parte de manifestantes favoráveis ao Estado laico e contra o financiamento público da visita do Papa Bento XVI e da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) [1].

Após o protesto, que contou com a presença de milhares de pessoas, a polícia enfrentou participantes para desalojar parte do centro da cidade. Milhares de peregrinos de todo o mundo foram a Madri da JMJ 2011, e a atitude dos católicos foi exemplar. A oração é a melhor arma para lutar contra os inimigos de Cristo e as imagens que têm corrido o mundo atestam o heroísmo dos jovens que se ajoelham a rezar nas ruas em resposta às provocações (clique sobre as imagens abaixo para ampliá-las).

Ativista gay vocifera contra os jovens católicos que rezam

Ativista gay vocifera contra os jovens católicos que rezam

Freiras são insultadas nas ruas sem nenhum motivo

Freiras são insultadas nas ruas sem nenhum motivo

Jovem tampa os uivos e beija o Crucifixo, diante dos berros insultuosos de um anticatólico

Jovem tampa os uivos e beija o Crucifixo, diante dos berros insultuosos de um anticatólico

Contra os que levantam o terceiro dedo da mão, num gesto obsceno e ofensivo, jovens católicos respondem com mãos em forma de coração e Terços, sem medo de mostrar orgulho da Santa Igreja e amor ao Santo Padre, o Papa.

Abaixo, dois filmes que tratam da perseguição aos cristãos no mundo (recomenda-se cautela com o segundo vídeo, que contém cenas fortes):

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=TocELVxDP4A[/youtube]

Bento XVI: “Peçamos ao Senhor que se mostre”

Termina o tradicional encontro do Papa com seus ex-alunos

CASTEL GANDOLFO, terça-feira, 30 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – “Que o Senhor se mostre”: esta é a oração que o Papa Bento XVI dirigiu aos seus ex-alunos no final do tradicional encontro ocorrido em Castel Gandolfo de 25 a 28 de agosto.

O seminário estival do ex-alunos do Pontífice (Ratzinger Schülerkreis) tratou, este ano, do tema da nova evangelização.

No domingo, 28, pela manhã, Bento XVI presidiu a Missa no Centro Mariapoli de Castel Gandolfo. Introduzindo a Celebração Eucarística, pediu ao Senhor que se manifestasse aos seus fiéis.

“Neste tempo de ausência de Deus, quando a terra das almas é árida e as pessoas não sabem de onde vem a água viva, peçamos ao Senhor que se mostre”, convidou.

“Queremos pedir-lhe que, àqueles que buscam em todos os lugares a água viva, mostre-lhes que Ele é esta água e que Ele não permite que a vida dos homens, sua sede pelo que é grande, pela plenitude, se afogue e se sufoque no transitório.”

“Queremos pedir-lhe sobretudo pelos jovens: que a sede d’Ele viva neles e que possam reconhecer onde se encontra a resposta”, acrescentou.

“E nós, que pudemos conhecê-lo desde a juventude, podemos pedir perdão, porque não somos capazes de levar a luz do seu rosto aos homens; muito pobremente deixamos transluzir que ‘Ele é, Ele está presente e que Ele é a realidade grande e plena que todos nós esperamos’.”

“Peçamos o seu perdão; que nos renove com a água viva do seu Espírito e que nos permita celebrar os sagrados mistérios dignamente”, concluiu o Papa.

Nesta edição do encontro, participaram 40 pessoas, entre as que se destacam o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, Dom Hans-Jochen Jaschke, bispo auxiliar de Hamburgo, e Dom Barthélémy Adoukonou, secretário do Conselho Pontifício para a Cultura.

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