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Prefeito do Rio acredita que a JMJ 2013 reunirá a mais gente que a Copa do mundo de Futebol

Prefeito do Rio acredita que a JMJ 2013 reunirá a mais gente que a Copa do mundo de Futebol MADRI, 22 Ago. 11 / 02:04 pm (ACI/EWTN Noticias)

O prefeito de Rio do Janeiro, Eduardo Paes, próximo anfitrião da Jornada Mundial da Juventude em 2013, assegurou que o evento católico será um êxito total e está convencido de que “será tão impactante que reunirá mais gente que a Copa do Mundo de futebol”, que será realizada no Brasil no ano seguinte.

Conforme informou o site espanhol ReligionenLibertad.com, Paes compareceu junto do governador do Rio, Sergio Cabral, à Missa de Encerramento no aeródromo de Quatro Ventos neste domingo, onde Bento XVI anunciou formalmente o Rio como a cidade anfitriã da seguinte JMJ.

“A multidão que vi hoje na celebração da missa e que tomou as ruas de Madrid me emociona e me faz pensar nas proporções que um encontro similar terá em nossa cidade, tendo em conta a fé do nosso povo”, disse Paes.

Cabral acrescentou que “já estamos na conta regressiva para este evento, intenso em esperança, espiritualidade e motivação de nossos jovens”.

Conforme informa a agência católica, “as autoridades brasileiras esperam que os anos 2013 com a JMJ, 2014 com o Mundial e 2016 com os Jogos Olímpicos sejam três grandes destaques nesta década que mudarão a fisionomia da cidade e protagonizarão a definitiva transformação do país” e recorda que “não à toa o Brasil é o país do mundo com o maior número de católicos”.

Anunciada descoberta da tumba de São Felipe

Apostolado Spiritus Paraclitus

Anunciada descoberta da tumba de São Felipe Os arqueólogos asseguram que se trata da tumba do apóstolo Felipe, um dos 12 discípulos que acompanharam Jesus.

A descoberta aconteceu em Pamukkale, antiga Hierápolis, em Anatólia Ocidental (Turquia), cidade em que Felipe morreu, depois de ter pregado na Grécia e na Ásia Menor.

A descoberta foi realizada pela missão arqueológica italiana empreendida desde 1957, composta hoje por uma equipe internacional, dirigida desde o ano 2000 por Francesco D’Andria, professor da Universidade de Salento.

Um resultado importante na busca da tumba de São Felipe – recorda L’Osservatore Romano –, já tinha sido alcançado em 2008, quando a equipe encontrou a rua que os peregrinos percorriam para chegar ao sepulcro do apóstolo. Agora se chegou a esta nova meta.

“Junto ao Martyrion (edifício de culto octogonal, construído no lugar onde Felipe foi martirizado), encontramos uma basílica do século V de três naves”, explica o diretor da missão.

“Esta igreja foi construída ao redor de um túmulo romano do século I, que evidentemente gozava da máxima consideração, já que mais tarde se decidiu edificar ao seu redor uma basílica. Trata-se de uma tumba em forma de nicho, com uma câmara funerária.”

Colocando em relação esses e muitos outros elementos, “chegamos à certeza de ter encontrado a tumba do apóstolo Felipe, que era meta de peregrinação a este lugar”, afirma D’Andria.

No século IV, Eusebio de Cesareia escreveu que duas estrelas brilhavam na Ásia: João, sepultado em Éfeso, e Felipe, “que descansa em Hierápolis”.

A questão ligada à morte do apóstolo suscita controvérsia. Segundo uma antiga tradição, de fato, ele não teria morrido martirizado. Já os evangelho apócrifos contam que ele teria sofrido martírio sob os romanos.

Fonte: ZENIT

Católicos podem manifestar-se contra o desrespeito à fé realizado na parada gay em São Paulo

SÃO PAULO, 30 Jun. 11 / 07:25 pm (ACI)

Um grupo de leigos católicos no Brasil defendeu o direito que lhes corresponde para protestar contra as ofensas e o vilipêndio de imagens e símbolos sagrados por parte de homossexuais na última parada gay em São Paulo, pois atentou contra o Artigo 208 do Código Penal Brasileiro que considera um crime vilipendiar publicamente um ato ou objeto de culto religioso.

Segundo os editores do site, “o que houve na Avenida Paulista durante a “Parada LGBT” foi um ataque, um deboche e vilipêndio do ensinamento moral da Igreja, que considera – sendo fiel à Revelação – os atos homossexuais intrinsecamente maus”.

O evento, explicam os organizadores da página votocatólico, teve como tema um versículo do Evangelho de São João manipulado – “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!” – colocou 170 cartazes em postes ao longo da avenida Paulista, com modelos masculinos representando santos católicos como se fossem homossexuais, seminus e em posturas eróticas, ao lado das mensagens: “Nem santo te protege” e “Use camisinha”.

Para o Doutor Valmor Bolan, perito em Sociologia e conselheiro da Organização Universitária Interamericana (OUI-IOHE ) no Brasil e membro da Comissão Ministerial do Prouni (CONAP), “O fato mais chocante da parada gay deste ano, foi a forma como se apropriaram de uma frase (fora de contexto) do Evangelho, para insinuar que o amor proposto por Jesus seria também gay. E ainda mais usando imagens sagradas de santos católicos para ainda fazer as pessoas concluírem que tais santos eram  gays. Tudo isso pode se resumir numa palavra pouco mencionada hoje em dia, mas tratou-se de um sacrilégio”.

Depois de afirmar que o fato foi uma clara provocação e um desrespeito à Igreja e às práticas religiosas milhões de brasileiros, considerando estas manifestações como “um ataque, deboche e vilipêndio do ensinamento moral da Igreja, os organizadores da iniciativa laical votocatólico recordam que o artigo 208 do código pena considera como crime “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso. Pena – detenção de um mês a um ano, ou multa”.

“O fato se torna ainda mais grave pelo fato de a Parada receber financiamento público, especialmente dos Ministérios da Cultura e da Saúde, da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal e da Prefeitura de São Paulo. Consideramos que se este episódio passar despercebido, outros mais graves virão”, denunciaram.

Assim, o site católico lança o seguinte convite:
“Se você sentiu-se ofendido e agredido na sua fé com os cartazes desrespeitosos à fé católica na “Parada LGBT”, convidamos a queixar-se com as entidades governamentais que financiaram o evento (clique aqui), manifestar sua inconformidade com as empresas patrocinadoras do evento (clique aqui) e entrar em contato com as procuradorias regionais dos direitos dos cidadãos (clique aqui).

Para ver o artigo completo do Dr. Valmor Bolan e manifestar-se contra o desrespeito à fé ocorrido na parada gay, visite:
http://www.votocatolico.com.br/

 

Características das Heresias

Fonte: Veritatis Splendor

No ano 144 d.C., durante um dos momentos mais difíceis da História da Igreja Católica, surgiu a heresia Marcionita que logo se estenderia principalmente pelo Império Bizantino e sobreviveria pelos próximos três séculos, até ser absorvida pelo Maniqueísmo e desaparecer. É possível que seu fundador, Marcião, fosse filho de um dos primeiros bispos de Sinope, uma diocese da Ásia Menor, de onde Marcião era originário. Há quem suponha (baseando-se na conhecida habilidade de Marcião para citar as Escrituras) que ele fosse um bispo renegado pela Igreja. Qualquer que fosse o caso, o certo é que Marcião deu origem a uma das mais persistentes heresias de seu tempo e, para isso, fez uso, pela primeira vez, de certas armas que todos os cristãos dissidentes empregariam no futuro até os nossos dias.

O gênio divisionista de Marcião criou uma nova doutrina pseudocristã, modificando a História Sagrada e publicando um cânon próprio das Escrituras. Isto que hoje nos parece tão familiar – depois de tantos séculos de Bíblias cerceadas, lendas negras e traduções deturpadas da Escritura – era então uma assombrosa novidade que cativou a muitos. Marcião sustentava, como muitos vieram a fazer desde então, que o Deus do Antigo Testamento era vingativo e colérico, que não podia corresponder à mansa e amorosa pessoa de Jesus. A partir de então, desenvolveu uma doutrina dualista que sustentava a existência de duas divindades, uma má (a do Antigo Testamento) e outra boa (a do Novo Testamento).

Ao iniciar uma nova igreja, sempre se tropeça com este problema: o que fazer com a Igreja Católica? Marcião não podia destruir a Igreja de Cristo, porém, podia desqualificá-la. Para isso, teve uma idéia que para nós parece bem desgastada, mas que era muito original naquela época: usar as Escrituras para impugnar a veracidade da doutrina católica.

O problema de usar essa estratégia é que as Escrituras do Antigo Testamento – inspiradas por um “deus mau”, segundo Marcião – ofereciam amplo e suficiente testemunho da futura vinda de Jesus. Essa “pequena” inconsistência não foi grande problema para o líder herege, que declarou nulo todo o Antigo Testamento. Ao fazer isto, Marcião estabeleceu outro grande princípio, que quase todo movimento herético seguiria no futuro: eliminar as partes da Bíblia que não convenham à nova doutrina enquanto que, ao mesmo tempo, se exalta a Escritura (modificada) como a autoridade sobre a qual o novo grupo eclesial é fundado.

Recordemos que Marcião apareceu no cenário cristã menos de cinco décadas depois de ter falecido o último Apóstolo de Cristo. A Igreja de então suportava frequentes perseguições, algumas locais e outras mais estendidas. Os Evangelhos e os demais escritos cristãos circulavam sem que houvesse um cânon definido e universal. A Bíblia da Igreja Católica desses anos era a versão dos LXX (ou Septuaginta Alexandrina), que consistia basicamente dos livros que hoje encontramos no Antigo Testamento da Bíblia Católica.

As razões para a ausência de um cânon cristão eram várias, principalmente as constantes perseguições que tornavam impossível aos bispos se reunirem em sínodos gerais, os quais seriam muito perigosos por razões óbvias. Passariam-se quase três séculos até que se apagassem as perseguições imperiais e os bispos pudessem se reunir livremente para considerar quais escritos deveriam ser aprovados para sua inclusão no Novo Testamento. Uma das boas coisas que ocorreu por consequência da heresia marcionita foi justamente isto: a Igreja Católica tomou consciência da importância de possuir uma lista ordenada de escritos cristãos autorizados.

Antes que a Igreja pudesse produzir tal lista, Marcião criou um “evangelho” de sua própria lavra. Nele declarava que o invisível, indescritível e benévolo Deus (aoratos akatanomastos agathos theos) teria se apresentado entre os judeus pregando no dia de sábado. O pseudo-evangelho de Marcião era uma versão modificada do Evangelho de Lucas, editado para apoiar as doutrinas dualistas do fundador da seita.

A esta altura, encontramos no movimento marcionista as características que logo se repetem nas heresias surgidas posteriormente:

1. A base da doutrina é um texto – a Escritura – e não o Depósito da Fé recebido por toda a comunidade, como na Igreja Católica.

2. O texto da Escritura é alterado ou redigido para afirmar as doutrinas do novo grupo, criando assim uma nova e distinta tradição. O oposto ocorre na Igreja Católica, que preserva cuidadosamente e exalta o papel da Escritura dentro do contexto da Sagrada Tradição.

3. Altera-se o contexto histórico ou até a própria História. Isto é feito com o duplo sentido de afirmar a própria doutrina e, ao mesmo tempo, impugnar a Igreja Católica, acusando-a de ser ela quem “conta a História à sua maneira”. Curiosamente, estas acusações tão imaturas imprimiram na Igreja o costume de documentar o desenvolvimento da sua própria doutrina na História. Na Igreja Católica a História, as Escrituras e a Doutrina da Igreja devem estar obrigatoriamente de acordo, sempre sem deixar espaço para dúvidas. É por isso que sabemos com certeza que hoje cremos na mesma fé declarada por Cristo e pelos Apóstolos.

Consequentemente, um dos testemunhos mais fortes que pode ser oferecido em favor do Catolicismo é a sua consistência e coerência durante vinte [e um] séculos de História. O mesmo não ocorreu com os marcionitas, que se dividiram em diversas seitas e, de uma espécie de puritanismo original, logo passaram para o Gnosticismo e, depois, para o Maniqueísmo, movimento que acabou absorvendo o Marcionismo por completo. Disto podemos deduzir uma quarta característica das heresias: sua instabilidade.

4. A instabilidade doutrinária e sua consequência (as divisões sectárias), identificam todas as heresias. Seguindo o ditado de “quem com o ferro mata, pelo ferro morrerá”, os criadores de divisões na Igreja logo recebem na própria carne o seu amargo remédio.

Podemos afirmar, sem medo de errar, que todos os movimentos dissidentes do Cristianismo que se afastaram da Igreja Católica possuem estas quatro características em menor ou maior grau. Quando Cristo pregou a parábola da videira, disse assim:

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo. O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando” (João 15,1-14).

É inegável a importância destas palavras de Cristo. A Igreja deve operar em união com Cristo e em unidade interna. É a única maneira de produzir “fruto”, isto é, a salvação das almas. Quem espera agir fora desta ordem que Cristo estabeleceu deixa de permanecer em Seu amor. Para permanecer no amor de Cristo, entende-se que devemos guardar os Seus mandamentos. Nesta simples parábola, Cristo resumiu as qualidades da Igreja que deverá durar até o fim do mundo. Todas elas provêm do amor cristão:

– A primeira qualidade é a humildade. Cristo é a videira, a plenitude da fé e o todo da Igreja, enquanto que seus discípulos são os ramos que se nutrem Dele. Não existe outra ordem pela qual algum dos ramos possa dar origem a outra videira distinta.

– A segunda qualidade é a obediência. Somos amigos de Cristo se fizermos o que Ele nos diz. Não há outra opção se O amamos.

– A terceira qualidade é consequência das outras duas: a união. A indivisibilidade da planta produz fruto que dá glória a Deus em Cristo. Essa união é o resultado visível do amor que começa em Cristo e se multiplica nos discípulos.

Como não ocorre – nem nunca ocorrerá – entre aqueles que se separam da Igreja Católica, estas três qualidades distintas produzem o milagre da duração da Igreja na História, que é por si mesma um poderoso testemunho da verdade do Evangelho. Quando Cristo nos adverte que sem Ele não podemos fazer nada, também agrega que nossa relação com Ele só pode ser frutífera. Sem Cristo, os ramos morrem sem dar fruto; com Cristo, a Igreja continua no mundo e na História, dando testemunho do Seu amor em perfeita união. Este é o fruto cristão por excelência!

Tendo comparado as qualidades próprias das heresias e da Igreja, não nos surpreende que as Palavras de Cristo se cumpram na História. Apenas a Igreja fundada por Cristo sobrevive dando testemunho ao longo dos séculos e ao mundo inteiro com a doutrina integral recebida de Cristo. Não importa quão numerosos sejam os membros de uma seita; sabemos que passarão enquanto que a Igreja continuará sua missão até que Jesus retorne. Os poderes malignos continuarão criando divisões, pois isto é da sua natureza; mesmo assim, não prevalecerão contra toda a Igreja (Mateus 16,13-20).

A Igreja já viu passar centenas de seitas, movimentos dissidentes, heresias crassas e toda espécie de inimigos. O testemunho da História é apenas um: a Igreja SEMPRE permanece e seus inimigos SEMPRE passam, pouco importando quão forte ou astuto tenham sido seus adversários. Aquele que a sustenta nunca dorme e Seu braço protetor jamais descansa!

Tradução:

NABETO, Carlos Martins. Blog Veritas Ipsa. [texto original em: http://www.prodigos.org]. Disponivel em: http://veritasipsa.blogspot.com/ Acesso em: 17 abril 2011.

Súplica ao Santo Padre, o Papa Bento XVI, pela graça de um Ano Mariano em 2012-2013

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=LvHt_icd9-o[/youtube]

Para assinar a petição online acesse http://www.anomariano.com

Súplica ao Santo Padre, o Papa Bento XVI, pela graça de um Ano Mariano em 2012-2013, recordando os 25 anos do último ano mariano proclamado pelo Servo de Deus o Papa João Paulo II e comemorando os 300 anos do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem” de São Luis Maria Montfort.

 

‘L’Osservatore Romano’ lança seu novo site

Aventura-se “com confiança na rede global”

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 18 de abril de 2011 (ZENIT.org) – Por ocasião do início do sétimo ano do pontificado de Bento XVI, que se celebra nesta quarta-feira, ‘L’Osservatore Romano’ inaugura seu novo site, “aventurando-se com confiança na rede global”.

“Apoiado eficazmente pelo Serviço de Internet Vaticano e pela sociedade informática Everett, o jornal da Santa Sé será assim acessível em suas diversas edições (além do diário, os semanários em italiano, inglês, alemão, francês, espanhol, português e o mensal em polonês)”, destaca a edição de hoje.

Para as edições semanais e mensais, “será possível ativar assinaturas eletrônicas”, enquanto que “o acesso diário – na rede durante a tarde (hora de Roma), quer dizer, imediatamente depois da publicação e antes de chegar às bancas – será gratuito até o dia 31 de agosto (as assinaturas serão ativadas no dia 1º de setembro).

Os textos estarão disponíveis em italiano e progressivamente em outros idiomas, partindo do inglês, em www.osservatoreromano.va.

O primeiro número de ‘L’Osservatore Romano’ foi veiculado em Roma em 1º de julho de 1861, poucos meses depois da proclamação do Reino da Itália (17 de março do mesmo ano). O jornal retoma o nome de uma publicação anterior, veiculada entre 1849 e 1852, dirigida pelo abade Francesco Battelli e financiada por um grupo católico francês.

Os primeiros números tinham quatro páginas. No final de 1861, eliminou-se o subtítulo “jornal político-moral” e apareceram os lemas ‘unicuique suum’ e ‘non praevalebunt’, ainda presentes.

No início, ‘L’Osservatore Romano’ não tinha sede própria. Os redatores trabalhavam na tipografia onde se imprimia o jornal. Desde 1862, a redação foi instalada no palácio Petri, onde em seguida se implantaria a tipografia propriamente. O primeiro número foi impresso em 31 de março.

Na primeira década de vida, o jornal dedicou muito espaço aos temas de política internacional, incluindo a “Questão romana”. Quase nunca, contudo, discutiam-se problemas puramente políticos; tratava-se mais de questões de justiça e injustiça nos atos públicos e suas consequências para a religião católica, a moral e a sociedade.

Com a ‘Breccia di Porta Pia’ (20 de setembro de 1870, L’Osservatore Romano passou de órgão “semi-oficial” do Estado Pontifício a jornal de oposição dentro do Reino da Itália.

Nesses anos, foi confiscado muitas vezes, mas os redatores continuaram lutando, e inclusive o ‘L’Osservatore Romano’ começou a substituir o ‘Giornale di Roma’, órgão oficial do Estado Pontifício, na comunicação de notícias oficiais que afetavam a Igreja.

Tudo isso se fez mais evidente durante o pontificado de Leão XIII, que adquiriu a propriedade do jornal e que desde 1885 fez dele o órgão de informação da Santa Sé.

Canção Nova promove alternativa católica para o Carnaval e concurso de marchinhas

Cachoeira Paulista, 16 Fev. 11 / 05:02 pm (ACI)

Entre os dias 4 e 8/3, a comunidade católica Canção Nova promove um dos mais esperados encontros do ano, o Acampamento de Carnaval intitulado ‘Vem, Senhor Jesus’. Realizado na sede da comunidade, no município de Cachoeira Paulista (SP), deverá reunir mais de 50 mil pessoas ao longo de quatro dias.

O Carnaval é considerado uma festa “da carne”, mas na Canção Nova o encontro já é uma preparação sadia e divertida para o período da Quaresma e da Páscoa. Contará com oração, adoração, meditação da palavra, louvor, muitos shows e diversas apresentações artísticas.

O Padre Fábio de Melo é presença confirmada no Acampamento de Carnaval da comunidade em Cachoeira Paulista (SP), entre 4 e 8 de março. Ele fará a pregação da terça-feira de carnaval, dia 8/3, às 11h15, e presidirá a missa de encerramento do evento, que a cada ano se torna uma importante alternativa carnavalesca para pessoas de todas as idades.

Uma novidade promete agitar o Acampamento: o Concurso de Marchinhas de Carnaval Canção Nova 2011, promovido pelo Portal Canção Nova. O regulamento pode ser encontrado no link: http://www.cancaonova.com/portal/arquivos/fotos/2011/fevereiro/concurso_marchinha.pdf .

Para participar, basta gravar um vídeo com uma música cristã no ritmo de marchinha com o tema “Carnaval com Deus”. Basta gravar a canção, postar no YouTube com as tags cancaonova, carnaval, concurso, marchinha. Envie o link do vídeo para o e-mail: [email protected] .

Serão escolhidos dois vencedores, um pelos critérios criatividade, originalidade e cumprimento do tema e outro pelo número de visitas no YouTube. A premiação para cada um será um kit de produtos Canção Nova.

Outros shows confirmados são do Diácono Nelsinho, Dunga, Márcio Todeschini, Ministério Amor e Adoração, Bem da Hora, Banda Dominus, Alto Louvor, Banda Exalta Cristo, Banda Ignis e Banda Gênesis. Já as pregações serão conduzidas pelo professor Felipe Aquino, Padre José Augusto, Padre Roger Luís, Márcio Mendes, Ricardo Sá, Salette Ferreira e Eugênio Jorge, fundador da comunidade Mensagem Brasil.

Serviço:
Acampamento de Carnaval. Tema: Vem Senhor Jesus
Data: de 4 a 8 de março
Local: Sede da comunidade Canção Nova
End.: rua João Paulo II, s/nº  Alto da Bela Vista, Cachoeira Paulista/SP
Entrada: gratuita. Não há limite de idade para entrar
Shows:
Programação completa: www.cancaonova.com/eventos.

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