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Lavagem Cerebral nas Igrejas Protestantes

Essa pesquisa a luz da ciência, mostra as técnicas de Lavagem Cerebral, utilizadas pela maioria dos pastores protestantes no Brasil e na América Latina. O estudo teve início a 18 anos atrás, e a partir dessa pesquisa, podemos entender o fundamentalismo destas Igrejas em pleno século XXI.

Igreja contará com dois novos santos e cinco novos beatos

Assim como com um grupo de canonizados, assassinados por ódio à fé

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 6 de julho de 2007 (ZENIT.org).- A Igreja Católica contará em breve com dois novos santos fundadores de institutos religiosos e cinco novos beatos. A eles se une um grupo de canonizados assassinados por ódio à fé há 530 anos, na Itália.

São algumas das figuras das quais Bento XVI autorizou nesta sexta-feira a promulgação de decretos, ao receber em audiência o cardeal José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos.

Apresentamos os decretos e seus nomes como o faz a lista distribuída pelo Vatican Information Service (VIS).

MILAGRES

– Beato Gaetano Errico, italiano (1791-1860), sacerdote e fundador da Congregação dos Missionários dos Sagrados Corações de Jesus e Maria.

– Beata Maria Bernarda Butler (no século Verena), suíça, (1848-1924), fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias Franciscanas de Maria Auxiliadora.

– Venerável serva de Deus Maria Rosa Flesch (no século Margaret), alemã, (1826-1906), fundadora do Instituto das Irmãs Franciscanas de Santa Maria dos Anjos.

– Venerável Serva de Deus Candelária de São José Paz Castillo Ramírez (no século Susana), venezuelana, (1863-1940), fundadora da Congregação das Irmãs Carmelitas da Terceira Ordem Regular da Venezuela.

– Venerável Serva de Deus Marta Maria Wiecka, polonesa, (1874-1904), religiosa professa da Sociedade das Filhas da Caridade de São Vicente de Paula.

– Venerável Serva de Deus Gioseppina Nicoli, italiana (1863-1924), religiosa do Instituto das Filhas da Caridade.

– Venerável Servo de Deus Ceferino Namuncurá, argentino (1886-1905), leigo, aluno da Sociedade de São Francisco de Sales.

MARTÍRIO

– Beato Antonio Primaldo e seus companheiros leigos, assassinados por ódio à fé em 13 de agosto de 1480 em Otranto (Itália).

VIRTUDES HERÓICAS

– Servo de Deus Marco Antonio Barbarigo, italiano, (1640-1706), cardeal da Santa Igreja Romana e bispo de Montefiascone e Corneto (hoje Tarquinia).

– Servo de Deus Lucas Passi, italiano, (1789-1866) sacerdote diocesano e fundador do Instituto das Irmãs Mestras de Santa Dorotéia.

– Serva de Deus Ignácia do Espírito Santo, filipina, fundadora da Congregação das Religiosas da Bem-Aventurada Virgem Maria (1663-1748).

– Serva de Deus Leopoldina Naudet, italiana, fundadora da Congregação das Religiosas da Sagrada Família de Verona (1773-1834).

– Serva de Deus Santina di Gesù Scribano (no século Emanuela Giovanna), italiana, religiosa professa do Instituto das Irmãs do Sagrado Coração (1917-1968).

– Serva de Deus Emilia Schneider (no século Julia), alemã, monja professa da Congregação das Filhas da Cruz (1820-1859).

– Servo de Deus Jérôme Le Royer de la Dauversière, francês, pai de família e fundador do Instituto das Filhas de São José de La Fleche, atualmente Religiosas Hospitalárias de São José (1597-1659).

– Serva de Deus Hildegard Burjan, alemã, mãe de família e fundadora das Religiosas da Caridade Social (1883-1933).

São autênticos os evangelhos que conhecemos?

Um livro histórico – como são os evangelhos – merece credibilidade quando reúne três condições básicas: ser autêntico, verídico e íntegro. Quer dizer, quando o livro foi escrito na época e pelo autor a que se atribui (autenticidade), quando o autor do livro conheceu os acontecimentos a que se refere e não quer enganar seus leitores (veracidade), e, por último, quando chegou até nós sem alteração substancial (integridade).

E os evangelhos são autênticos, em primeiro lugar, porque só um autor contemporâneo a Jesus Cristo ou discípulo imediato seu poderia escrevê-los: leva-se em conta que no ano 70 Jerusalém foi destruída e a nação judaica desterrada em massa, dificilmente um escritor posterior, com os meios que então havia, tenha podido descrever os lugares; ou de modo similar os hebraismos que figuram no grego vulgar em que esta redigido quase todo o Novo Testamento; ou inventar as descrições que aparecem, tão ricas em detalhes históricos, topográficos e culturais, que foram confirmadas pelos sucessivos achados arqueológicos e os estudos sobre outros autores daquele tempo. Os fatos mais notórios da vida de Jesus são perfeitamente comprováveis mediante outras fontes independentes de conhecimento hostórico.

Com respeito à integridade dos evangelhos, nos encontramos frente a uma situação privilegiada, pois desde os primeiros tempos os cristãos fizeram numerosas cópias em grego e latim, para o culto litúrgico e a leitura e meditação das escrituras.

Graças à isto, testemunhas documentais do Novo Testamento são abundantíssimos: na atualidade se conhecem mais de 6.000 manuscritos gregos; há além disso uns 40.000 manuscritos de traduções antiquíssimas em diversas línguas (latim, copta, armênio, etc.), que dão fé ao texto grego que esteve à vista os tradutores; nos chegaram 1.500 lecionários de Missas que contém a maior parte do texto dos evangelhos distribuído em lições ao longo de todo o ano; e a tudo isto deve-se acrescentar as freqüentíssimas citações do evangelho de escritores antigos, que são como fragmentos de outros manuscritos anteriores perdidos para nós.

Toda esta variedade e extensão de testemunhos dos evangelhos constituem uma prova historicamente incontrovertível. Se o comparamos, por exemplo, com o que conhecemos das grandes obras clássicas, veríamos que os manuscritos mais antigos que se conservam destas obras são muito mais distantes da época de seu autor. Por exemplo: Virgílio (século V, uns 500 anos), Horácio (século VIII, mais de 900 anos despois), Platão (século IX, uns 1400), Júlio César (século X, quase 1100), e Homero (século XI, da ordem de 1900 depois). Entretanto, há papiros dos evangelhos em datas muito mais próximas de sua redação original (pode-se dizer que hoje em dia, graças aos avanços dos estudos filológicos, podem ser datados com grande precisão): o Códice Alexandrino, uns 300 anos depois; o Códice Vaticano e o Sinaítico, uns 200; o papiro Chester Beatty, entre 125 e 150; o Bodmer, aproximadamente 100; e o papiro Rylands, finalmente, dista tão somente 25 ou 30 anos.

Certeza total?

Pois bem, há quem duvide da certeza total dos evangelhos já que os manuscritos são muitos e muito antigos e os copistas poderiam fazer interpolações ou deformar algumas passagens.

Entretanto, havendo tantísimas cópias e de procedência tão diversa (são dezenas de milhares, em vários idiomas e encontradas em lugares e datas muito distantes), é facílimo desmascarar o copista que faz alguma alteração do texto, porque difere das demais cópias que chegam por outras vias. Apareceram de fato, um reduzido número de falsificações ou cópias apócrifas; mas sempre tem-se detectado com facilidade, graças à prodigiosa coincidência do resto das versões.

Assim vem-se comprovando ao longo do próprio proceso histórico de descobrimento dos diversos manuscritos: por exemplo, no século XVI foram feitas numerosas edições impressas baseadas em profundos estudos críticos sobre cópias manuscritas algumas das quais se remontavam até o século VIII, que era o mais antigo que conheciam até então; posteriormente foram encontrados códices dos séculos IV e V, e concordavam substancialmente com aqueles textos impressos; mais adiante, desde o século XIX até nossos dias, foram encontrados cerca de cem novos papiros escritos entre os séculos II e IV, a maioria procedentes do Egito, que também coindiram de forma realmente surpreendente com as cópias que havia.

Levando em conta as diversíssimas procedências de cada um desses documentos – repetindo que são dezenas de milhares – cabe deduzir que a prodigiosa coincidência de todas as versões que nos têm chegado é um testemunho esmagador da veneração e fidelidade com que foram conservados os evangelhos ao longo dos séculos, assim como da sua autenticidade e integridade indiscutíveis.

O Novo Testamento é, sem qualquer comparação com outra obra literária da antiguidade, o livro melhor e mais abundantemente documentado.

É verdade o que contam os evangelhos?

Sobre a veracidade dos evangelhos, poderiam ser apontadas inúmeras razões. Pascal, referindo-se ao testemunho que os primeiros cristãos deram com sua vida, dá um argumento muito simples e convincente: “Creio com mais facilidade nas histórias cujas testemunhas se deixaram martirizar em comprovação de seu testemunho”.

Terem morrido por ser fiéis aos ensinamenteos dos evangelhos outorga a estas pessoas uma forte garantia de veracidade (pelo menos se conhecem poucos mentirosos que tenham morrido para defender suas mentiras).

Por outro lado, é bastante chamativo, por exemplo, que os evangelistas não calem seus próprios defeitos nem as representações recebidas de seu maestro, assim como relatem fatos embaraçosos para os cristãos, que um falsificador poderia ter ocultado.

Por que não foram corrigidos, ou ao menos suavisados um pouco, as passagens mais delicadas? Que razões há, por exempo, para que se narre a traição e dramática morte de Judas, um dos doze apóstolos, escolhido pessoalmente por Jesus Cristo? Houve – aponta Vittorio Messori – muitas oportunidades para omitir esse episódio, que desde o início foi motivo de escárnio contra os cristãos (Que classe de profeta é este – ironizava Celso – que não sabe sequer escolher seus seguidores?); entretanto, a passagem chegou inalterada até nós.

A única explicação razoável é que este fato, por mais desgraçado que fosse, ocorreu realmente. Os evangelistas estavam obrigados a respeitar a verdade porque, do contrário – e deixando margem a outros motivos – as falsificações seriam denunciadas por seus contemporâneos. Os cristãos foram naqueles tempos objeto de escárnio, considerados loucos, mas não se colocou em discussão que o que predicavam não correspondia à verdade do que sucedeu.

Além disso, postos a inventar – continua Messori – dificilmente os evangelistas teriam idealizado episódios como a fuga dos apóstolos na Paixão, a tripla negação de Pedro, as palavras de Cristo no Horto das Oliveiras ou sua exclamação na cruz (“Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”), fatos que ninguém teria ousado escrever se não tivessem sido escrupulosamente reais: tão contrários eram à idéia de um Messias, vitorioso e potente, arraigada à mentalidade judaica da época.

Frente a contrastes deste tipo, o próprio Rousseau, nada suspeitoso de simpatia para com a fé católica, costumava afirmar, falando dos evangelhos: Invenções…? Amigo, assim não se inventa.

A maioria dos argumentos com que estes últimos séculos têm se dirigido contra a veracidade dos evangelhos parecem ditados por um preconceito ideológico. E toda essa forte crítica, que em alguns momentos pareceu por em crise a fé tratando de eliminar a sua base histórica, tem conseguido apenas , como resposta, fortalecê-la. Um grande número de sucessivos descobrimentos foram varrendo pouco a pouco toda a nuvem de hipótese que tinha se formado contra ela.

A nuvem que agora paira no ambiente é de que a suspeita de muitos daqueles grandes desmitificadores da fé não tenha tido sucesso, e finalmente ser, na realidade, uns grandes inventores de mitos em torno à interpretação dos evangelhos (mitos que naqueles anos ninguém ousava discutir). Hoje – assegura Lucien Cerfaux, prestigiado especialista de exegese bíblica – depois de dois séculos de ensinamento crítico, estamos descobrindo com surpresa que, possivelmente, o modo mais “científico” de ler os evangelhos é lê-los com simplicidade.

Fonte: ACI Digital

Como se explicam os milagres de Jesus?

02 de abril de 2006
Juan Chapa

Entre as acusações mais antigas de judeus e pagãos contra Jesus está a de ser um ilusionista, um mágico. No século II, Orígenes contesta as imputações de magia que faz Celso a respeito do Mestre de Nazaré e daquelas a que se referem São Justino, Arnóbio e Lactâncio. Também, algumas tradições judáicas que remontam ao século II contêm acusações de feitiçaria. Em todos estes casos, não se afirma que ele não existiu nem que não realizou prodígios, mas que os motivos que o levaram a realizar estas coisas foram a busca de vantagens e de fama pessoais. Destas afirmações se depreende a existência histórica de Jesus e sua fama de taumaturgo, tal como mostram os evangelhos.Por isso, hoje em dia, entre as provasos dados que se apresentam como confirmadas confirmados sobre a vida de Jesus consta o fato de que realizou exorcismos e curas.

Não obstante, em relação a outras personagens da época, conhecidas por realizar prodígios, Jesus é único.Distingue-se pelo grande número de milagres que realizou e pelo sentido que lhes deu, completamente diferente dos prodígios que puderam realizar algumas dessas personagens (se é que realmente os realizaram). O número de milagres atribuídos aos outros taumaturgos é bastante reduzido, enquanto que nos evangelhos temos 19 relatos de milagres em Mt; 18 em Mc; 20em Lc e 8 em Jo; além disso, há referências nos evangelhos sinóticos e em João a muitos outros milagres que Jesus realizou (cf Mc 1,32-34; 3,7-12; 6,53-56; Jo 20,30). O sentido também é diferente de qualquer outro taumaturgo: Jesus fez milagres que implicavam comprometiam os favorecidos no reconhecimento da bondade de Deus e numa mudança de vida. Sua resistência em realizá-los demonstra que não buscava a sua própria exaltação ou fama. Daí que tenham um significado especial.

Os milagres de Jesus são compreendidos no contexto do anúncio do Reino de Deus: “Mas se é pelo Espírito de Deus que eu expulsos demônios, então o Reino de Deus já chegou a vós” (Mt 12,28). Jesus inaugura o Reino de Deus e os milagres são uma chamada a uma adesão pessoal a Deus.Isto é fundamental e característico nos milagres que Jesus realizou. Reino e milagres são realidades inseparáveis.

Os milagres de Jesus não eram fruto de técnicas (como um médico) ou da atuação de demônios ou anjos (como um mago), mas o resultado do poder sobrenatural do Espírito de Deus.

Portanto, Jesus fez milagres para confirmar que o Reino estava presente n’Ele, anunciar a derrota definitiva de Satanás e aumentar a fé em sua Pessoa. Não podem ser explicados como prodígios assombrosos mas e sim como atuações do próprio Deus, com um significado mais profundo que o próprio feito prodigioso.Os milagres sobre a Natureza são sinais de que o poder divino que atua em Jesus se esntende para muito além do mundo humano e se manifesta como poder de domínio também sobre as forças da natureza.Os milagres de cura e os exorcismos são sinais de que Jesus manifestou seu poder de salvar o homem do mal que ameaça a sua alma. Uns e outros são sinais de outras realidades espirituais: as curas do corpo – a libertação da escravidão da enfermidade – significam a cura da alma da escravidão do pecado; o poder de expulsar o demônio indica a vitória de Cristo sobre o mal; a multiplicação dos pães faz referência ao dom da Eucaristia; a tempestade acalmada é um convite para confiar em Cristo nos momentos tempestuosos e difíceis; a ressurreição de Lázaro anuncia que Cristo é a própria ressurreição e é a figura da ressurreição final, etc.

BIBLIOGRAFIA

Catecismo de la Iglesia Católica, nn. 541-550.
BALAGUER, v. (ed), Comprender los evangelios, Eunsa, Pamplona 2005
LATOURELLE, R. Milagros de Jesús y teología del milagro, Sígueme, Salamanca 1990 (2ª ed.)

Fonte: Opus Dei

A fundação da Igreja Católica por Nosso Senhor Jesus Cristo

Muitos se perguntam sobre as origens das igrejas no mundo, mas, uma Igreja quase nunca é comentada, e muitas vezes esquecida, trata-se da Igreja Católica Apostólica Romana. Peçamos que pela intercessão da Santíssima Mãe de Deus e de nós todos, a Virgem Maria, possamos fazer uma análise minuciosa da origem da Santa Madre Católica.

Vamos levar em conta, primeiramente, que em livros, jornais e revistas já se encontra comprovado o grande acontecimento: A fundação da Igreja Católica Apostólica.

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