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Presidente do Timor Leste peregrina ao Santuário de Fátima para dar graças a Nossa Senhora

FATIMA, 23 Set. 13 / 07:52 pm (ACI).- Em visita oficial a Portugal, a convite do Presidente da República portuguesa, Aníbal Cavaco Silva,Taur Matan Ruak, Presidente da República de Timor-Leste, realizou na manhã de hoje, entre as 9:00 e as 12:00, uma visita ao Santuário de Fátima a companhado da esposa e de uma comitiva que integrou para “agradecer a Nossa Senhora” por ter abençoado o seu povo e o seu país e para pedir  à Virgem pelo desenvolvimento do Timor-Leste.

Taur Matan Ruak chegou a Fátima para participar na Eucaristia das 9:00, celebrada na Basílica de Nossa Senhora do Rosário. À chegada, foi recebido pelo Reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, que lhe manifestou a alegria e a honra de receber em Fátima o Chefe de Estado.

De seguida, na sacristia da Basílica, o Chefe de Estado assinou o Livro de Honra do Santuário, onde escreveu: “É uma honra visitar o Santuário de Fátima. Timor-Leste usufruiu do benefício do Senhor Misericordioso. Obrigado Senhor Misericordioso. Muito obrigado.”.

Em declarações aos jornalistas, Taur Matan Ruak sublinhou que “a maioria do povo de Timor é católico, tanto mais que todos rezam para pedir a Deus que continue a ajudar o país”.
O mandatário revelou ainda que esta foi a sua segunda visita ao Santuário de Fátima: “A primeira foi em 1999, meses depois de ter terminado a guerra”.

No momento da visita-guiada, que se seguiu à Eucaristia, Taur Matan Ruak e a comitiva interessaram-se de modo particular pela zona onde estão os túmulos dos três videntes de Maria em Fátima, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário; dirigiram-se depois à Capelinha das Aparições e à Basílica daSantíssima Trindade, onde mostraram especial interesse na descrição do painel colocado na parede de fundo do presbitério, da autoria de Marko Ivan Rupnik, da Esclovénia.

O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual

O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual Torreciudad, 20 Set. 11 / 04:27 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em uma mensagem enviada aos mais de 16 mil participantes na 22ª Jornada Mariana da Família no Santuário de Torreciudad em Huesca (na Espanha), o Papa Bento XVI pediu que as famílias sejam “na sociedade atual sinal de esperança”.

Conforme informa a Rádio Vaticano, o Santo Padre se dirigiu assim aos participantes deste evento realizado no fim de semana. Aos esposos e pais de família o Papa alentou a “não retroceder em seu empenho de ser referentes de seus filhos, que precisam descobrir na perseverança e no sentido do dever, o rosto do verdadeiro amor”.

No Santuário que está sob o cuidado do Opus Dei, o Arcebispo de Madrid e Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Cardeal Antonio María Rouco Varela, assinalou que “a vida é uma história muito bela e ao mesmo tempo dramática, na qual será preciso ensinar aos filhos a lutar, a superar-se a si mesmos, a caminhar vencendo as insídias do mal”.

Na homilia da Missa que presidiu, o Cardeal disse que “a vitória consiste na santidade, a verdadeira vocação do homem”.

Por isso animou os fiéis a “confiarem na Virgem, nesse amor terno e maternal e Maria que nunca nos abandona, Mãe de Graça e de Misericórdia”.

O Arcebispo de Madrid destacou às famílias chegadas de distintos pontos da Espanha que “Deus está com o homem de uma forma extraordinariamente próxima, íntima, plena, para que o ser humano possa fazer do caminho de sua vida um caminho de salvação e de glória”.

Finalmente recordou a todos os presentes que “para descobrir essa proximidade é necessário dar um primeiro passo de fé, acreditar em Jesus Cristo “firmes na fé”, como dizia Bento XVI aos jovens há uns dias”.

Bento XVI pede à Igreja radicalidade evangélica e misericórdia

Angelus durante a visita a Sulmona

SULMONA, domingo, 4 de julho de 2010 (ZENIT.org) – Radicalidade evangélica e misericórdia são dois elementos que a Igreja deve unir em sua missão.

Foi o que afirmou nesse domingo Bento XVI, durante a oração do Angelus na praça Garibaldi, em Sulmona, durante sua visita à cidade do centro da Itália.

Após a celebração eucarística, o pontífice confiou a Igreja e o povo local à Virgem, venerada em Sulmona com particular devoção no Santuário da Madonna della Libera.

Que esta Igreja local “possa caminhar unida e gozosa no caminho da fé, da esperança e da caridade”.

“Que, fiel à herança de São Pedro Celestino, saiba sempre unir a radicalidade evangélica e a misericórdia, para que todos aqueles que buscam a Deus possam encontrá-lo”, disse.

Segundo Bento XVI, São Pedro de Morrone “encontrou encontrou em Maria o modelo perfeito de obediência à vontade divina, em uma vida simples e humilde, dirigida à busca do que é verdadeiramente essencial, capaz de agradecer sempre ao Senhor, reconhecendo em cada coisa um dom de sua bondade”.

“Também nós, que vivemos em uma época de maiores comodidades e possibilidades, estamos chamados a apreciar um estilo de vida sóbrio, para conservar mais livres a mente e o coração, para poder compartilhar os bens com os irmãos”, convidou o Papa.

Igreja no Brasil inicia Campanha da Fraternidade

Edição ecumênica discute “Economia e Vida”

SÃO PAULO, quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- Cerca de 10 mil pessoas participaram na manhã desta quarta-feira de Cinzas, no Santuário de Aparecida, da missa de abertura da Campanha da Fraternidade (CF) da Igreja no Brasil, que se estende pela Quaresma, sob o tema “Economia e Vida”.

A celebração, que compreendeu bênção e imposição das cinzas, foi presidida pelo arcebispo local, Dom Raymundo Damasceno Assis. Em sua homilia, ele explicou o objetivo geral da CF 2010.

“Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão”, disse.

A CF, lançada em todo o Brasil, irá questionar como a fé cristã pode inspirar uma economia que seja dirigida para a satisfação das necessidades humanas e para a construção do bem comum, segundo informa a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

A Campanha é realizada por cinco Igrejas cristãs, membros do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs no Brasil (Conic). Além da Igreja Católica, participam do Conic a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU), Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISO).

No centro das reflexões propostas pelas Igrejas está a concepção de uma economia a serviço da vida, no respeito à dignidade da pessoa humana e ao planeta Terra.

“O Conic não quer limitar-se a criticar sistemas econômicos. Principalmente, espera que a Campanha mobilize Igrejas e sociedade a dar respostas concretas às necessidades básicas das pessoas e à salvaguarda da natureza, a partir de mudanças pessoais, comunitárias e sociais, fundamentas em alternativas viáveis derivadas da visão de um mundo justo e solidário”, diz o texto base da Campanha.

Para alcançar os objetivos da CF, o Conic propõe como estratégias “denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar ao lucro”. Propõe ainda “educar para a prática de uma economia de solidariedade”, além de conclamar toda a sociedade “para ações sociais e políticas” que levem a uma economia de solidariedade.

O tempo da Quaresma, em que é realizada a Campanha da Fraternidade, favorece a conversão “social, eclesial, comunitária e pessoal”, destaca o Conic.

Sem Deus, sociedade fica mais dividida e confusa, diz bispo

Dom António Marto presidiu em Fátima à solenidade da Assunção de Maria

FÁTIMA, segunda-feira, 17 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- O bispo de Leiria-Fátima, Dom António Marto, considera que “onde Deus desaparece da vida e da cultura da sociedade”, ela fica “mais dividida, mais separada, mais confusa e mais violenta”.

Dom António Marto presidiu nesse sábado no Santuário de Fátima à Festa da Assunção de Nossa Senhora. Desde manhã cedo, muitos peregrinos e famílias levaram ramos de flores à Capelinha das Aparições, como oferta a Maria.

As celebrações da manhã, presididas pelo bispo, iniciaram-se na Capelinha das Aparições, com a recitação do Rosário.

“Uma obra-prima da beleza de Deus é o mistério da assunção de Nossa Senhora ao Céu, que a Igreja hoje vive”, disse D. António Marto, no início da missa, segundo refere o departamento de imprensa do Santuário.

Durante a homilia, afirmou que esta solenidade “é uma festa que nos enche de alegria” e que “atrai o povo cristão”, porque “o nosso povo intui pelo coração e sabe pela fé que esta festa da Assunção de Nossa Senhora ao Céu põe à nossa contemplação o maior mistério do amor de Deus”.

Esse mistério, continuou, consiste em dois aspectos essenciais, “o do amor eterno e santo de Deus que se revela em Maria” e “recorda-nos que só o amor nos faz entrar no reino de Deus”.

Dirigindo-se a todos os cristãos, sublinhou a mensagem de esperança a que este dia conduz, a esperança de “podermos confiar a vida a esta mãe que não está longe de cada um de nós”.

“Onde deixarmos entrar Deus, ele faz maravilhas como fez com Maria”, disse D. António sublinhando o desencanto que tem a vida para quem se afasta de Deus.

“Onde Deus desaparece do horizonte da vida dos homens, então cada homem e cada mulher fica mais só, mais abandonado, mais triste, mais desalinhado da vida. Onde Deus desaparece da vida e da cultura da sociedade, a sociedade fica mais dividida, mais separada, mais confusa e mais violenta”, afirmou.

Arcebispo italiano suspende comunhão na mão para evitar abusos contra Eucaristia

BOLONHA, 10 Mai. 09 / 11:27 pm (ACI).- O Arcebispo de Bolonha, Cardeal Carlo Caffarra, decidiu proibir a comunhão na mão em três Iglesias de sua jurisdição e pediu aos sacerdotes muita cautela para evitar que se sigam cometendo abusos contra a Eucaristia.

Conforme informou a imprensa local, o Escritório de Pastoral das Comunicações Sociais da Arquidiocese de Bolonha publicou um comunicado oficial com as novas disposições do Cardeal.

O texto recorda que há vinte anos, em 1989, “entrava em vigor a resolução da Conferência Episcopal Italiana, que autorizava, com a aprovação da Santa Sede, a distribuição da Sagrada Comunhão na mão”.

Entretanto, precisa que nos últimos tempos se receberam notificações de graves abusos sobre esta decisão pelo que o Cardeal Caffarra decidiu que na Catedral de São Pedro, a Basílica de São Petrônio e o Santuário da Virgem de São Lucas, “a comunhão se distribua aos fiéis unicamente sobre a língua”.

Segundo uma carta do pró-vigário geral de Bolonha, Dom Gabriele Cavina, originaram-se “graves abusos”, porque “existem pessoas que levam as Sagradas Espécies para tê-las como ‘souvenires'”, “quem as vende”, ou pior “quem as leva para profaná-las em ritos satânicos”.

O sacerdote explicou que, “por desgraça, se repetiram casos de profanação da Eucaristia aproveitando a possibilidade de receber o Pão consagrado na palma da mão, sobre tudo, mas não exclusivamente, nas grandes celebrações ou nas grandes Iglesias que são lugares de passagem de numerosos fiéis. Por este motivo é bom para controlar o momento da Santa Comunhão a partir do cumprimento das normas comuns por todos bem conhecidas”.

O Cardeal Caffarra pediu que durante as Missas, “os servidores ajudem ao Ministro, na medida do possível, vigiando para que cada fiel, depois de ter recebido o Pão consagrado o consuma imediatamente ante o Ministro e por nenhum motivo seja levado dali, ou colocado no bolso ou em sacos ou em qualquer outro lugar, ou caia no chão e seja pisado”.

Cinco curas «extraordinárias» reconhecidas em Lourdes

Foram declarados 67 milagres ao longo da história do santuário

LOURDES, terça-feira, 9 de dezembro de 2008 (ZENIT.org).- Pouco antes de que concluísse o ano do 150º aniversário das aparições, o Comitê Médico Internacional de Lourdes (CMIL) reconheceu cinco curas como particularmente «extraordinárias».

Estes casos fazem parte de outros muitos dossiês estudados desde 2004. As curas foram experimentadas por pessoas entre 40 e 69 anos.

Até agora se reconheceram apenas «67 milagres» entre as 7 mil declarações de cura apresentadas ao departamento médico do santuário desde 1883.

Os casos foram apresentados em uma coletiva de imprensa realizada em 1º de dezembro, convocada pelo Comitê.

«Estes casos foram objeto de um diagnóstico profundo. Estas curas foram acompanhadas por uma transformação espiritual evidente», afirmou o professor François-Bernard Michel, que preside o comitê composto por cerca de 20 membros.

Os casos de curas extraordinárias respondem a critérios de observação clínica, com um exame dos dossiês por parte de especialistas internacionais, sobre fatos extraordinários que acompanham a evolução da doença. Para outorgar este reconhecimento se exige um «verdadeiro caminho de fé» associado à cura.

Zenit publicou em 6 de dezembro passado o testemunho de um dos curados, «Senhora B», que hoje tem 53 anos, curada de miopatia, libertando-se assim da cadeira de rodas.

Outro dos casos foi experimentado por uma mulher, apresentada na coletiva de imprensa como «Senhora A», de 40 anos, que padecia de esclerose múltipla desde abril de 1993, e cujo estado estava se agravando seriamente até 2004.

«Em 20 de maio de 2004, durante uma peregrinação a Lourdes proposta por uma amiga, esta pessoa, que no início não era crente, constatou imediatamente nas piscinas o desaparecimento da impotência de suas pernas e outros sintomas. Desde então não experimentou nenhum outro problema de saúde. Os exames clínicos realizados em duas ocasiões pelos membros do CMIL se revelaram como totalmente assintomáticos», explicou o Comitê no comunicado entregue na coletiva de imprensa.

A declaração de um milagre não corresponde ao CMIL (que só reconhece o caráter inexplicável da cura no âmbito científico), mas à Igreja Católica, em particular ao bispo da diocese, que neste momento é Dom Jacques Perrier. A diocese declarará depois se estes cinco casos de «cura extraordinária» podem ser considerados como milagres.

«Sem dúvida alguma, estas pessoas estavam mal, ou muito mal: o dossiê médico testemunha. Tampouco se pode contestar que hoje estão bem e nada indica que a doença possa voltar.»

«Esta mudança de estado, que foi súbita, está ligada a Lourdes, com freqüência em uma peregrinação. Esta experiência inesperada mudou a vida destas pessoas, em todos os níveis, inclusive em sua fé, em seus compromissos com a Igreja e no serviço aos demais.»

«Estes são os fatos. Cada um é livre, depois, para interpretá-los. Não terão nunca uma evidência obrigatória», conclui o Comitê.

O ano do jubileu de Lourdes, encerrado nesta segunda-feira, solenidade da Imaculada Conceição, recebeu um número recorde de peregrinos: quase 9 milhões. Em 2007 tinham sido seis milhões.

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