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"Pela morte e ressurreição de Cristo se abre para nós a casa do Pai, Reino de vida e de paz", afirma Bento XVI

Vaticano, 01 Nov. 09 / 09:22 am (ACI).- Milhares de fiéis e originais chegados de todas as partes do mundo se reuniram este meio-dia na Praça de São Pedro para rezar o Ângelus dominical com o Papa Bento XVI, quem desde a janela do Palácio Apostólico recordou que só seguindo a Cristo nesta vida seremos acolhidos por Ele mesmo no céu.

O Santo Padre definiu a Solenidade de Todos os Santos como um convite “à Igreja peregrina na terra a pré-saborear a festa sem fim da Comunidade celeste e reavivar a esperança na vida eterna”.
“Neste Ano Sacerdotal eu gosto de recordar com especial veneração os Santos sacerdotes, tanto aqueles que a Igreja canonizou, propondo-os como exemplo de virtudes espirituais e pastorais; assim como aqueles –muito mais numerosos– que são conhecidos pelo Senhor. Cada um de nós conserva grata memória de algum deles, que nos ajudou a crescer na fé e nos fez sentir a bondade e a proximidade de Deus”, disse o Pontífice.

Da mesma forma o Papa fez referência à comemoração, no dia de amanhã, de todos os fiéis defuntos, convidando a “viver este dia segundo o autêntico espírito cristão, quer dizer à luz que provém do Mistério pascal. Cristo morreu e ressuscitou e abriu a passagem à casa do Pai, o Reino da vida e da paz”. “Quem segue a Cristo nesta vida é acolhido onde Ele nos precedeu. (…) Suas almas –de nossos seres queridos- já ‘estão nas mãos de Deus’. O modo mais eficaz e próprio de honrá-los é rezar por eles, oferecendo atos de fé, de esperança e de caridade. Em união ao Sacrifício eucarístico, podemos interceder por sua salvação eterna e experimentar a mais profunda comunhão à espera de nos re-encontrarmos juntos, gozando para sempre do Amor que nos criou e redimiu”, acrescentou Bento XVI.

Antes de iniciar a oração do Ângelus o Papa enfatizou que a comunhão dos Santos “é uma realidade que infunde uma dimensão diversa a toda nossa vida. Não estamos sozinhos. Somos parte de uma companhia espiritual em que reina uma profunda solidariedade: o bem de cada um é ajuda para todos, e vice-versa, a felicidade comum se irradia em cada um”. Seguidamente Sua Santidade rezou o Ângelus, repartiu sua Bênção Apostólica e saudou os presentes em diversos idiomas.

O Papa visitará o Santo Sudário de Turim no próximo 2 de maio de 2010

Roma, 27 Out. 09 / 01:17 pm (ACI).- O Arcebispo de Turim, Cardeal Severino Poletto, informou hoje que o Papa Bento XVI visitará o Santo Sudário de Turim, com motivo de sua próxima exibição, no próximo 2 de maio de 2010.

Em uma carta recolhida pela imprensa local, o Cardeal anunciou a visita e antecipou que o Pontífice também presidirá uma Missa ao ar livre.

O Cardeal Poletto considerou que a visita será “um presente extraordinário” para “nossa cidade e para a diocese uma ocasião única. O evento dará novo impulso ao caminho espiritual e pastoral de nossas comunidades cristãs e infundirá esperança em todos”.

A próxima exposição do Sudário Santa começará no dia 10 de abril do próximo ano e terminará no 23 de maio.

Em junho do ano passado, o Papa Bento XVI acolheu o pedido do Cardeal Poletto para a exibição e antecipou que “se o Senhor me der vida e saúde, espero ir eu também”.

Nesse momento, Bento XVI assinalou que “será uma ocasião muito propícia para contemplar aquele misterioso rosto, que fala silenciosamente ao coração dos seres humanos, convidando-lhes a reconhecer nele o rosto de Deus”.

A última exibição do Santo Sudário teve lugar há quase dez anos com ocasião do Grande Jubileu do Ano 2000.

O Manto de Turim ou Santo Sudário, que uma sólida e sustentada tradição assinala como o manto que envolveu o corpo do Senhor Jesus, é uma fina peça de linho de 3 pés e 7 polegadas de largura e 14 pés e três polegadas de comprimento.

O manto leva a imagem detalhada da frente e das costas de um homem que foi crucificado de maneira idêntica a Jesus de Nazaré conforme descrevem as Escrituras.

O manto se encontra em Turim, Itália, desde 1578 e é posto à exposição pública aproximadamente uma vez por cada geração.

Com o fim de determinar o modo como a imagem se imprimiu no Sudário, mais de mil investigações científicas das mais diversas especialidades foram realizadas e se tomaram 32 mil fotografias do manto.

Estas investigações fizeram do Sudário Santa a relíquia mais estudada da história.

O Site oficial da próxima exibição é http://www.sindone.org/

Palavra de Deus e Eucaristia devem animar ação evangelizadora da Igreja, diz o Papa

VATICANO, 25 Out. 09 / 09:33 am (ACI).- Terminada a Santa Missa de clausura da Assembléia Especial para a África do Sínodo dos Bispos, o Papa Bento XVI recitou o Ângelus dominical com os fiéis presentes na Praça de São Pedro aos pés da Basílica Vaticano, recordando a todos em suas palavras introdutórias o esforço da Igreja para que ninguém se veja privado do necessário para viver e que todos possam conduzir uma existência digna do ser humano.

“Damos graças a Deus – disse o papa – pelo impulso missionário que encontrou terreno fértil em numerosas dioceses e que se exprime no envio de missionários para outros países africanos e para outros continentes”, disse o Santo Padre referindo-se aos frutos do Assembléia Especial para a África.

O Pontífice destacou, entre os temas vistos durante a Assembléia, “a família que na África constitui a célula primária da sociedade, mas que hoje é ameaçada por correntes ideológicas provenientes também do exterior”.

“O que dizer também, dos jovens expostos a este tipo de pressão, influenciados por modelos de pensamento e de comportamento que contrastam com os valores humanos e cristãos dos povos africanos?”.

Mais adiante se referiu também à grande necessidade de “reconciliação, de justiça e de paz” na África, recordando que “precisamente por isso a Igreja responde, repropondo, com renovado impulso, o anúncio do Evangelho e a ação de promoção humana. Animada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, a “Igreja se esforça para que ninguém seja privado do necessário para viver e que todos possam ter uma existência digna do ser humano”.

Seguidamente o Papa falou brevemente da Mensagem final da Assembléia sinodal, citando-o como “uma mensagem que parte de Roma, sede do Sucessor de Pedro, que preside a comunhão universal, mas se pode dizer, num sentindo mais amplo, que a mesma tem origem na África, da qual recolhe as experiências, as expectativas, os projetos, e agora retorna à África, levando a riqueza de um evento de profunda comunhão no Espírito Santo”.

Dirigindo-se aos fiéis na África disse: “Queridos irmãos e irmãs que me ouvem na África! – disse Bento XVI – Confio de modo especial às suas orações os frutos do trabalho dos Padres sinodais, e encorajo-os com as Palavras de Nosso Senhor Jesus: sejam sal e luz na amada terra africana!”.

Concluindo, Bento XVI recordou que para no próximo ano está prevista uma “Assembléia Especial para o Meio Oriente do Sínodo dos Bispos. Em ocasião de minha visita ao Chipre, terei o prazer de fazer entrega do Instrumentum laboris de tal encontro. Agradeçamos ao Senhor que não se cansa nunca de edificar sua Igreja na comunhão, e invoquemos com confiança a maternal intercessão da Virgem Maria”.

O Papa também fez uma saudação aos fiéis de língua portuguesa, recolhida na edição de hoje da página da Rádio Vaticano em português:

“Dirijo agora uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, de modo particular aos grupos das dioceses brasileiras de Jundiaí e São Carlos, desejando que a vinda a Roma fortaleça a vossa fé e vos encha de paz e alegria em Cristo. A Santíssima Virgem guie maternalmente os vossos passos. Acompanho estes votos, com a minha Bênção Apostólica.”

Sacerdote deve ser todo de Cristo, diz Papa

CIDADE DO VATICANO, domingo, 28 de junho de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI espera que o Ano Sacerdotal seja oportunidade de renovação interior dos padres e revitalização de seu “amor incondicional” a Cristo e à Igreja.

Foi o que o pontífice assinalou ao meio-dia de hoje, ao rezar com os peregrinos o Angelus, na praça de São Pedro.

O Papa recordou que com a celebração das Primeiras Vésperas de São Pedro e São Paulo, hoje, encerra o Ano Paulino, “tempo de graça” em que “a figura de São Paulo foi proposta em toda a Igreja e sua vibrante mensagem fez reviver, especialmente nas comunidades cristãs, o amor por Cristo e o Evangelho”.

De acordo com Bento XVI, a “Divina Providência assegurou” que já fosse inaugurado “outro ano especial, o Ano Sacerdotal, com ocasião do 150º aniversário da morte –dies natalis– de São João Maria Vianney, o Santo Cura d’Ars”.

Trata-se de um “novo impulso pastoral e espiritual que –estou certo– trará muitos benefícios para o povo e, sobretudo, para o clero”.

Segundo o pontífice, a finalidade do Ano Sacerdotal é “a ajudar a promover os esforços de renovação interior de todos os sacerdotes para o seu mais poderoso e eficaz testemunho do Evangelho no mundo de hoje”.

Apontando Paulo como “modelo a imitar” pelos sacerdotes, Bento XVI destacou que o apóstolo é “exemplo de sacerdote totalmente identificado com o seu ministério”, “consciente de portar um tesouro inestimável, que é a mensagem da salvação, mas de trazê-lo em ‘vasos de barro’. Então, “ele é forte e humilde ao mesmo tempo, intimamente convencido de que tudo é mérito de Deus, tudo é a sua graça”.

O sacerdote “deve ser todo de Cristo e todo da Igreja, à qual é chamado a se dedicar com amor incondicional, como um marido fiel a sua esposa”, disse o Papa.

O pontífice desejou que o Ano Sacerdotal seja oportunidade para que os padres “cresçam em santidade e estejam prontos para testemunhar, se necessário até o martírio, a beleza de sua total e definitiva consagração a Cristo e à Igreja”.

A Trindade é só amor, recorda Bento XVI

Vaticano, 07 Jun. 09 / 09:49 am (ACI).- Milhares de fiéis e peregrinos se encontraram na Praça de São Pedro a pesar do mau tempo para rezar o Ângelus dominical com o Papa Bento XVI, quem nas suas palavras introdutórias afirmou que tudo no mundo provém do amor, tende ao amor e se move impulsionado pelo amor”.

“Deus é amor, ‘não na unidade de uma só pessoa a não ser na Trindade de uma só substância’: é Criador e Pai misericordioso; é Filho Unigênito, eterna Sabedoria encarnada, morto e ressuscitado por nós; é finalmente Espírito Santo, que tudo move, cosmos e história, para a plena recapitulação final”, disse o Pontífice ao refletir sobre o mistério da Trindade.

Do mesmo modo, ressaltou que “as três Pessoas são um só Deus porque o Pai é amor, o Filho é amor, o Espírito é amor”, e que “é tudo e só amor, amor muito puro, infinito e eterno”.

Mais adiante meditou sobre a criação qual manifestação da Trindade divina, assim que “todo o ser, até suas últimas partículas, é ser em relação, e assim faz ver o Deus-relação. Tudo provém do amor, tende ao amor e se move impulsionado pelo amor”.

“A maior prova de que somos feitos à imagem da Trindade é esta: só o amor nos faz felizes, porque vivemos em relação, e vivemos para amar e para ser amados”, concluiu o Santo Padre.

O Papa também recordou aos fiéis que depois do tempo pascal “a liturgia prevê três solenidades do Senhor: hoje, a Santíssima Trindade; na próxima quinta-feira a do Corpus Domini, que em muitos países é celebrada no próximo domingo; e, finalmente, na sexta-feira sucessiva, a festa do Sagrado Coração do Jesus. Cada uma destas evidencia uma perspectiva desde a qual se abraça a totalidade do mistério da fé cristã”.

“A Virgem María –continuou o Papa- acolheu a vontade do Pai, concebeu o Filho por obra do Espírito Santo. Nela o Onipotente construiu para si um templo digno Dele, e o tem feito o modelo e a imagem da Igreja, mistério e casa de comunhão para todos os homens”.
Depois de rezar o Ângelus o Papa saudou os presentes em diversos idiomas e repartiu sua Bênção Apostólica.

Bento XVI destaca universalidade e multiplicidade da Igreja

VATICANO, 07 Mai. 09 / 11:42 am (ACI).- Ao receber aos 32 novos Guardas Suíços Pontifícios  –que ontem fizeram seu juramento– junto a seus familiares, o Papa Bento XVI destacou que “a Igreja Católica é internacional. Mas em sua multiplicidade é, entretanto, uma única Igreja, que se expressa na mesma confissão de fé e está unida muito concretamente em seus laços com Pedro e com seu sucessor, o Papa”.

Em seu discurso em alemão, italiano e francês, o Papa recordou aos novos guardas que uma de suas missões é “velar pela casa do Papa, o Palácio Apostólico, mas não somente pelo edifício e suas prestigiosas salas, se não acima de tudo pelas pessoas com as que passem por eles e às quais brindarão sua amabilidade e atenção”.

“Em primeiro lugar pelo mesmo Papa, pelas pessoas que vivem com ele e por seus colaboradores e hóspedes no Palácio. Mas sua tarefa corresponde igualmente à vida em comum com seus camaradas, que compartilham seu serviço e que têm o mesmo dever de servir ao Soberano Pontífice ‘com fidelidade, lealdade e boa fé’ e de dar, se for necessário, a vida por ele”, indicou.

Referindo-se a Roma, o Santo Padre indicou aos guardas que a cidade, não só se distingue pela “rica história e a cultura”, mas também porque aqui “a mesma fé e a oração se transformaram ao longo dos séculos em pedras e construções. Este ambiente nos acolhe e nos inspira para tomar como modelo aos inumeráveis Santos que viveram aqui e que nos fazem avançar em nossa vida de fé”.

“Em Roma, onde se acha o centro da Igreja universal, encontramos cristãos de todo o círculo”, explicou.

Finalmente, assinalou que “a Igreja reúne homens e mulheres de culturas muito diversas; todos formam uma comunidade na qual se vive e se crê juntos e, nas coisas essenciais da vida, nos compreendemos uns aos outros. Esta é uma experiência muito importante que a Igreja quer lhes oferecer para que a façam sua e a comuniquem a outros: a experiência de que a fé em Jesus Cristo e em seu amor pelos seres humanos, inclusive de mundos tão diversos podem formar uma só coisa, criando dessa maneira pontes de paz e de solidariedade entre os povos”.

Bento XVI pede clara defesa da vida a médicos católicos

«De sua concepção até sua morte natural»

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 6 de maio de 2009 (ZENIT.org).- O Papa Bento XVI pediu hoje aos médicos católicos que a defesa da vida constitua para eles «um eloquente testemunho de solidariedade humana e cristã».

Bento XVI se dirigiu a um numeroso grupo de médicos católicos italianos presentes entre os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro para a audiência geral, entre eles a Associação Italiana de Médicos Católicos e o Grupo de Médicos Católicos vinculados ao sindicato católico majoritário na Itália. 

O Papa exortou os médicos a que coloquem sua atuação «ao serviço do ser humano, desde sua concepção até sua morte natural». 

A defesa da vida deve ser o «eloquente testemunho» dos médicos católicos, explicou. 

O pontífice os convidou a «prosseguir com generosidade vosso precioso serviço à vida, valor fundamental no qual se refletem a sabedoria e o amor de Deus». 

«Que vosso trabalho se enriqueça cada dia com um profundo espírito de fé e vos animem a fidelidade e a coerência com os princípios que devem inspirar a atividade de todo médico», concluiu.

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