Tag: pontífice Page 3 of 12

Deus vê em cada um a Alma que há que salvar, dia Papa

Meditação no Angelus deste domingo

CIDADE DO VATICANO, domingo, 31 de outubro de 2010 (ZENIT.org) – Bento XVI assegurou que Deus vê em cada pessoa uma alma que há de salvar. Durante o encontro dominical com milhares de peregrinos, o pontífice comentou a passagem que a liturgia deste domingo apresentava: a conversão de Zaqueu, um arrecadador de impostos do imperador romano. 

“Deus não exclui ninguém, nem pobres nem ricos. Deus não se deixa condicionar por nossos preconceitos humanos, mas vê em cada um uma alma que há que salvar, e o atraem especialmente aquelas almas que são consideradas perdidas e que assim o creem elas mesmas”, afirmou o Papa, dirigindo-se desde a janela de seu apartamento aos milhares de peregrinos na praça de São Pedro.

Esse era precisamente o caso de Zaqueu, o chefe dos publicanos de Jericó, importante cidade do rio Jordão, depreciado por seus compatriotas judeus por sua falta de honestidade, e quem recebeu Jesus em sua casa.

Sabendo que as pessoas criticariam sua decisão de visitar a casa de um “pecador público”, Jesus “quis arriscar e ganhou a aposta”, assegurou o Papa. “Zaqueu, profundamente impressionado pela visita de Jesus, decide mudar de vida, e promete restituir o quádruplo do que roubou”.

“Jesus Cristo, encarnação de Deus, demonstrou esta imensa misericórdia, que não tira nada à gravidade do pecado, mas que busca sempre salvar o pecador, oferecer-lhe a possibilidade de resgate, de voltar a começar, de se converter”, acrescentou o Papa.
O Papa concluiu a meditação sobre o Evangelho reconhecendo que “Zaqueu acolheu Jesus e se converteu, pois Jesus tinha sido o primeiro a acolhê-lo”.

“Não o havia condenado, mas tinha respondido a seu desejo de salvação. Peçamos à Virgem Maria, modelo perfeito de comunhão com Jesus, que experimentemos a alegria de receber a visita do Filho de Deus, de ficar renovados por seu amor, e transmitir aos demais sua misericórdia”, disse o Papa.

Bento XVI pede à Igreja radicalidade evangélica e misericórdia

Angelus durante a visita a Sulmona

SULMONA, domingo, 4 de julho de 2010 (ZENIT.org) – Radicalidade evangélica e misericórdia são dois elementos que a Igreja deve unir em sua missão.

Foi o que afirmou nesse domingo Bento XVI, durante a oração do Angelus na praça Garibaldi, em Sulmona, durante sua visita à cidade do centro da Itália.

Após a celebração eucarística, o pontífice confiou a Igreja e o povo local à Virgem, venerada em Sulmona com particular devoção no Santuário da Madonna della Libera.

Que esta Igreja local “possa caminhar unida e gozosa no caminho da fé, da esperança e da caridade”.

“Que, fiel à herança de São Pedro Celestino, saiba sempre unir a radicalidade evangélica e a misericórdia, para que todos aqueles que buscam a Deus possam encontrá-lo”, disse.

Segundo Bento XVI, São Pedro de Morrone “encontrou encontrou em Maria o modelo perfeito de obediência à vontade divina, em uma vida simples e humilde, dirigida à busca do que é verdadeiramente essencial, capaz de agradecer sempre ao Senhor, reconhecendo em cada coisa um dom de sua bondade”.

“Também nós, que vivemos em uma época de maiores comodidades e possibilidades, estamos chamados a apreciar um estilo de vida sóbrio, para conservar mais livres a mente e o coração, para poder compartilhar os bens com os irmãos”, convidou o Papa.

Papa presidirá Missa no 5º aniversário de falecimento de João Paulo II

Na Segunda-Feira Santa, no Vaticano

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 23 de março de 2010 (ZENIT.org).- No dia 29 de março, às 18h, Bento XVI presidirá, na Basílica Vaticana, a Santa Missa pelo 5º aniversário de falecimento de João Paulo II, como anunciou Dom Guido Marini, mestre das celebrações litúrgicas pontifícias.

Na verdade, Karol Wojtyla faleceu em 2 de abril de 2005, mas este ano a data coincide com a Sexta-Feira Santa, motivo pelo qual a Missa de sufrágio do Sumo Pontífice foi antecipada para a Segunda-Feira Santa.

Durante a oração dos fiéis desta Celebração Eucarística, está previsto que se eleve, em polonês, a seguinte súplica: “Pelo venerável Papa João Paulo II, que serviu a Igreja até o limite das suas forças, para que, do céu, interceda para infundir a esperança que se realiza plenamente participando da glória da ressurreição”.

Também se rezará em alemão por Bento XVI, “para que continue, seguindo os passos de Pedro, desempenhando seu ministério com perseverante mansidão e firmeza, para confirmar os irmãos”.

Em espanhol se rezará depois “pelos que estão reunidos para recordar o Papa João Paulo II, para que saibam amar e servir a Igreja como ele a amou e serviu, dando testemunho da fé em Deus e oferecendo seu amor a todos”.

Bento XVI: “Deus não abandona nunca seus filhos”

Ao ser nomeado cidadão de honra de Romano Canavese

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 18 de março de 2010 (ZENIT.org).- Deus “não abandona nunca seus filhos”, por esse motivo, não há que perder nunca a confiança n’Ele.

Foi o que recordou esta quarta-feira de manhã Bento XVI, ao receber a cidadania de honra da localidade italiana de Romano Canavese, na província de Turim, um dos lugares visitados no verão passado pelo Papa, durante sua permanência no Vale D’Aosta.

O Papa afirmou estar “muito feliz” de receber esta distinção e sublinhou os “vínculos de afeto” que o ligam a Romano Canavese: por ser a localidade natal do secretário de Estado, cardeal Tarcísio Bertone, “a quem conheço e estimo há muitos anos”, e por ter visitado pessoalmente.

“Eu mesmo, no dia 19 de julho do ano passado, tive a alegria de visitar vossa localidade e de encontrar a laboriosa gente de Canavese”, afirmou.

“A cidadania honorífica demonstra vossa estima, proximidade e afeto”, observou o pontífice, que declarou que com este gesto se sente acolhido “na grande família de Romano Canavese, ainda que minha presença não poderá ser física, mas certamente cordial e paterna”.

O Papa recordou que o que caracteriza Romano Canavese, além da “gloriosa história que funde suas raízes no século II antes de Cristo e que teve momentos de particular relevância, especialmente na Alta Idade Média e no século XIX”, é sobretudo “uma longa história de fé, que começa com o sangue dos mártires, entre eles São Solutor, e que chega até nossos dias”.

Por este motivo, com ocasião da nomeação como cidadão de honra, Bento XVI renovou aos habitantes da pequena cidade “o convite de custodiar e cultivar os valores genuínos de vossa tradição e de vossa cultura, que se arraigam no Evangelho”.

Em particular, exortou a “dar testemunho com empenho sempre novo da fé no Senhor crucificado e ressuscitado, do apego à família, do espírito de solidariedade”.

“Tenham sempre confiança na ajuda de Deus, que não abandona nunca seus filhos e que está próximo, com sua amorosa solicitude, de quantos trabalham pelo bem, a paz e a justiça”, concluiu.

Só os Santos transformam a Igreja e a sociedade, recorda o Papa Bento XVI

VATICANO, 13 Jan. 10 / 01:04 pm (ACI).- Em meio de uma jornada dominada pela dor pelo terremoto que golpeou o Haiti, para quem o Papa Bento XVI pediu urgentemente a ajuda da comunidade internacional, o Santo Padre dedicou a Audiência Geral de hoje às ordens mendicantes do século XIII, dominicanos e franciscanos, e explicou que solo os Santos, guiados Por Deus são “os autênticos reformadores da vida da Igreja e da sociedade”.

Em sua habitual catequese na Sala Paulo VI e perante umas nove mil pessoas, o Pontífice se referiu às ordens fundadas por São Francisco de Assis e São Domingo de Gusmão, assinalando os que alcançam a santidade, como estes dois grandes fundadores, convertem-se em “mestres com a palavra e testemunhas com o exemplo, promovem uma renovação eclesiástica estável e profunda”.

Santos como Francisco de Assis e Domingo de Gusmão “foram capazes ler com inteligência os “sinais dos tempos”, intuindo os desafios que a Igreja daquela época deveria enfrentar, como o aparecimento de grupos radicais que se afastavam da verdadeira doutrina cristã; o aumento das populações urbanas sedentas de uma intensa vida espiritual; e a transformação cultural que eclodia a partir das Universidades”. Um destes desafios era “a expansão de vários grupos e movimentos de fiéis que, embora inspirados por um desejo legítimo de vida cristã autêntica, colocavam-se freqüentemente fora da comunhão eclesiástica”.

Entre estes grupos, disse o Papa, estavam os cátaros ou albigenses, que re-propuseram antigas heresias como “o desprezo do mundo material, a negação da livre vontade e a existência de um princípio do mal equiparável a Deus”.

Movimentos como aqueles tiveram êxito, “não só por sua sólida organização, mas também porque denunciavam uma desordem real na Igreja, causado pelo comportamento pouco exemplar de diversos representantes do clero”, acrescentou Bento XVI

Entretanto, os franciscanos e os dominicanos “demonstraram que era possível viver a pobreza evangélica sem separar-se da Igreja”, renunciando não somente à posse de bens materiais, mas também rechaçando que a comunidade fosse proprietária de terrenos e bens imóveis, testemunhando assim “uma vida extremamente sóbria para ser solidários com os pobres e confiar apenas na Providência”.

O estilo pessoal e comunitário das ordens mendicantes, “somado à adesão total ao ensino da Igreja e à sua autoridade foi muito apreciado pelos pontífices da época, que ofereceram seu pleno apoio a essas novas experiências eclesiásticas, reconhecendo nelas a voz do Espírito”.

“Também hoje, inclusive vivendo em uma sociedade em que prevalece o ter sobre o ser, somos muito sensíveis aos exemplos de pobreza e solidariedade”, observou Bento XVI, recordando que Paulo VI afirmava que “o mundo escuta com agrado aos mestres quando também há testemunhas. Esta é uma lição que não deverá ser esquecida jamais na obra de difusão do Evangelho: viver em primeira pessoa o que se anuncia, ser espelho da caridade divina”.

Do mesmo modo, as ordens responderam à exigência muito difundida em sua época da instrução religiosa, pregando e tratando “temas muito próximos à vida da gente, sobre tudo a prática das virtudes teologais e morais, com exemplos concretos, facilmente compreensíveis”.

Dada sua importância, estas ordens mendicantes promoveram instituições leigas como os grêmios ou as autoridades civis as consultavam freqüentemente. Os franciscanos e dominicanos foram assim “os animadores espirituais da cidade medieval” e “puseram em marcha uma estratégia pastoral adequada às transformações da sociedade”. Em um tempo em que as cidades cresciam, construíram seus conventos em zonas urbanas e viajaram de um lugar a outro, “abandonando o princípio de estabilidade que tinha caracterizado a vida monástica durante séculos”.

Outra grande provocação eram “as transformações culturais”, que tornavam muito vivaz a discussão nas universidades. Daí que os frades “entrassem nos ateneus mais famosos como estudantes e professores, erigissem centros de estudo e incidissem significativamente no desenvolvimento do pensamento”.

Ao falar das chamadas “terceiras ordens” dependentes dos franciscanos e dominicanos, onde se reuniam os leigos, o Santo Padre disse que “a proposta de uma ‘santidade leiga’ conquistou muitas pessoas. Como recordou o Concílio Ecumênico Vaticano II, a chamada à santidade não está reservada a alguns, mas é universal. Em todos os estados de vida, seguindo as exigências de cada um deles, encontra-se a possibilidade de viver o Evangelho. Também hoje todo cristão deve ter a ‘medida alta da vida cristã’ em qualquer estado de vida ao que pertença!”.

“Hoje, vivendo em uma sociedade em que com freqüência prevalece o ‘ter’ sobre o ‘ser’, somos muito sensível aos exemplos de pobreza e solidariedade, que os fiéis oferecem com opções valentes. Também hoje não faltam iniciativas similares: os movimentos, que partem realmente da novidade do Evangelho e o vivem com radicalidade no hoje, ficando nas mãos de Deus, para servir ao próximo. Esta é uma lição para não esquecer nunca na obra da difusão do Evangelho, viver pessoalmente o que se anuncia, ser espelho da caridade divina”.

Ao finalizar sua catequese, Bento XVI ressaltou que “hoje também há uma “caridade da verdade e na verdade”: “uma “caridade intelectual” para iluminar as inteligências e conjugar a fé com a cultura”.

“A tarefa dos franciscanos e dominicanos nas universidades medievais é um convite a estar presentes nos lugares de elaboração do saber para propor, com respeito e convicção, a luz do Evangelho sobre as questões fundamentais que correspondem ao ser humano, a sua dignidade e o seu destino eterno”, concluiu o Papa Bento.

Papa condena outra vez a Teologia da Libertação

Fonte: Christo Nihil Praeponere

Em discurso a bispos brasileiros, o papa Bento XVI condenou mais uma vez a Teologia da Libertação.
O discurso foi pronunciado neste sábado (05/12/2009) ao grupo de Bispos do sul do país que se encontrava em Roma por ocasião da visita ad limina. Por ocasião desta visita, que acontece a cada cinco anos, os Bispos apresentam ao papa e à cúria romana um relatório a respeito de suas dioceses e ouvem do pontífice as orientações para seu futuro pastoreio.

Bento XVI recorda o aniversário de vinte e cinco anos do documento que ele mesmo assinou, como então Cardeal Ratzinger, condenando esta forma de fazer teologia utilizando “teses e metodologias provenientes do marxismo”.  As palavras usadas pelo papa são duras e fogem do padrão diplomático dos discursos curiais, fazendo uma lista politicamente nada correta das consequências da Teologia da Libertação: “rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia”.

O pontífice admite que  a Teologia da Libertação não é um problema do passado quando recorda aos bispos que estas terríveis consequências “fazem-se sentir ainda” e que ainda se encontram em “vossas comunidades diocesanas”. O balanço geral apresentado por Bento XVI a respeito da aventura libertária da Igreja do Brasil parece fechar no vermelho.
“Grande sofrimento e grave perda de forças vivas” – conclui o sucessor de Pedro.

Clique aqui para ler todo o texto do discurso.

Clique aqui para fazer o download da Instrução “Libertatis nuntius” (06/08/1984) em português.

É favor veicular esta notícia através de sua lista de endereços, orkut e meios de comunicação disponíveis.

Ex-arcebispo africano Emmanuel Milingo foi reduzido ao estado laical

VATICANO, 17 Dez. 09 / 12:45 pm (ACI).- O Escritório de Imprensa da Santa Sé informou que logo depois de vários anos de sofrimento pelos “lamentáveis comportamentos do arcebispo emérito de Lusaka, Emmanuel Milingo” e seus novos delitos, o Vaticano decretou sua redução ao estado laical.

O comunicado explica que “há vários anos, a Igreja segue com especial sofrimento a evolução dos fatos relacionados com os lamentáveis comportamentos do arcebispo emérito de Lusaka, Emmanuel Milingo. Houve muitos intentos para que o senhor Milingo voltasse para a comunhão com a Igreja católica, procurando também formas adequadas para consentir que ele exerça o ministério episcopal, com uma intervenção direta dos Supremos Pontífices João Paulo II e Bento XVI, que pessoalmente e com espírito de solicitude paterna seguiam o senhor Milingo”.

O texto recorda que “ao longo deste triste caso, já em 2001 o senhor Milingo se encontrou em situação irregular depois de atentar matrimônio com a senhora Maria Sung, incorrendo na pena medicinal de suspensão (cânones 1044 1, n.3; 1394, parágrafo 1 do C.I.C.). Sucessivamente encabeçou algumas correntes para a abolição do celibato sacerdotal e concedeu numerosas entrevistas aos meios de comunicação social, em aberta rebelião com as repetidas intervenções da Santa Sé e criando grave desconcerto e escândalo nos fiéis. Em particular, em 24 de setembro de 2006, o senhor Milingo ordenou quatro bispos em Washington sem o mandato pontifício”.

“O senhor Milingo incorreu portanto na pena da excomunhão latae sententiae (cânon 1382 do C.I.C.), declarada pela Santa Sé em 26 de setembro de 2006 e que segue em vigor. Por desgraça, o senhor Milingo não deu provas do esperado arrependimento em vista ao retorno à plena comunhão com o Supremo Pontífice e com os membros do colégio episcopal, mas seguiu exercendo ilegitimamente o episcopado, cometendo novos delitos contra a unidade da Santa Igreja. Em particular, nos meses passados procedeu em novas ordenações episcopais”, acrescenta.

Do mesmo modo, explica que “estes graves delitos, recentemente verificados, que são sinal da persistente contumácia do senhor Milingo obrigaram a Sé Apostólica a impor-lhe a ulterior pena da demissão do estado clerical”.

“Segundo quanto dispõe o cânon 292 do Código de Direito Canônico a ulterior pena da demissão do estado clerical, que se acrescenta agora a grave pena da excomunhão, comporta as seguintes conseqüências: a perda dos direitos e deveres ligados ao estado clerical, exceto a obrigação do celibato; a proibição do exercício do ministério, salvo o disposto no cânon 976 do Código de Direito Canônico nos casos de perigo de morte; a privação de todos os ofícios, de todos os cargos e de qualquer potestade delegada, incluída a proibição de utilizar o hábito eclesiástico. Em conseqüência, é ilegítima a participação dos fiéis em eventuais novas celebrações promovidas pelo senhor Emmanuel Milingo”, adverte.

Também explica que “a demissão do estado clerical de um Bispo é um fato absolutamente excepcional ao qual a Santa Sé se viu obrigada pela gravidade das conseqüências que se derivam para a comunhão eclesiástica do prosseguimento de ordenações episcopais sem mandato pontifício; a Igreja conserva, não obstante, a esperança de que ele reconheça seus erros”.

“Por isso se refere às pessoas ordenadas recentemente pelo senhor Milingo, é bem conhecida a disciplina da Igreja relativa à pena de excomunhão latae sententiae para aqueles que recebem a consagração episcopal sem Mandato Pontifício (cânon. 1382 C.I.C.). A Igreja, que manifesta esperança em sua conversão, renova o que foi declarado em 26 de setembro de 2006, quer dizer que não reconhece e não reconhecerá no futuro nem essas ordenações nem todas as ordenações delas derivadas e, portanto, o estado canônico dos presuntos bispos segue sendo o mesmo em que se encontravam antes da ordenação conferida pelo chamado senhor Milingo”.

Finalmente, pede que “nesta hora, marcada pela dor profunda da Comunidade eclesiástica por causa dos graves gestos realizados pelo senhor Milingo, confia-se à força da oração o arrependimento do culpado e o daqueles -sacerdotes ou fiéis leigos- que de alguma forma colaboraram com ele na realização de atos contra a unidade da Igreja de Cristo”.

Page 3 of 12

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén