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Bento XVI: ter profundo amor e grande veneração pela Eucaristia

Pontífice dedica audiência a São Tarcísio e o ministério dos acólitos

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 4 de agosto de 2010 (ZENIT.org) – O exemplo de São Tarcísio, padroeiro dos acólitos e coroinhas, que deu a vida para proteger a hóstia consagrada, mostra o “profundo amor e a grande veneração que devemos ter pela Eucaristia”.

Foi o que afirmou Bento XVI na audiência geral desta quarta-feira, dedicada a falar sobre a vida deste santo dos primeiros séculos da Igreja, e a explicar a importância do trabalho daqueles que servem ao altar, num dia em que a Praça de São Pedro acolhia cerca de 53 mil jovens, na Peregrinação Europeia dos Acólitos.

O Papa recordou que São Tarcísio (século III), era um menino que “amava muito a Eucaristia e, por vários fatores, podemos concluir que, provavelmente, era um acólito”.

Em tempos de perseguição dos cristãos pelo imperador Valeriano, Tarcísio foi encarregado de levar a hóstia a “outros irmãos e irmãs que aguardavam”. Questionado pelo sacerdote por ser ainda um menino, ele respondeu: “minha juventude será o melhor refúgio para a Eucaristia”.

Ao longo do caminho, Tarcísio foi interpelado por um grupo de rapazes, que tentaram tomar aquilo que ele carregava junto ao peito. Houve uma luta feroz, “sobretudo quando vieram a descobrir que Tarcísio era cristão”, explicou o Papa.

Os rapazes espancaram e atiraram pedras no jovem Tarcísio, mas ele não cedeu. Morreu para defender a Eucaristia, sendo sepultado nas Catacumbas de São Calisto.

Segundo Bento XVI, uma “bela tradição oral” conta que “junto do corpo de São Tarcísio não foi encontrado o Santíssimo Sacramento, nem nas mãos, nem entre as suas vestes. Explica-se que a partícula consagrada, defendida com a vida pelo pequeno mártir, tornara-se carne da sua carne, formando assim com o seu próprio corpo uma única hóstia imaculada ofertada a Deus”.

O Papa dirigiu-se então aos acólitos para enfatizar que a Eucaristia é “um bem precioso, um tesouro cujo valor não se pode medir, é o Pão da vida, é o próprio Jesus que se faz alimento, sustento e força para o nosso caminho de cada dia e estrada aberta para a vida eterna; é o maior dom que Jesus nos deixou”.

O pontífice pediu que os auxiliares do altar “sirvam com generosidade a Jesus presente na Eucaristia”.

Segundo o Papa, esta é “uma tarefa importante, que lhes permite estar particularmente próximos do Senhor e crescer na amizade verdadeira e profunda com Ele”. “Guardem com zelo esta amizade em seus corações, como São Tarcísio”.

“Anunciem também aos seus amigos o dom desta amizade, com alegria, entusiasmo, sem medo, a fim de que eles possam sentir que vocês conhecem este mistério, que ele é verdadeiro e amado!”

“Toda vez que vocês se aproximam do altar, têm a sorte de auxiliar o grande gesto de amor de Deus, que continua a querer se doar a cada um de nós, a estar perto, a ajudar, a dar forças para viver bem.”

Segundo o Papa, os acólitos têm a sorte de viver próximos do “indizível mistério” em que “aquele pequeno pedaço de pão”, com a consagração, “torna-se Corpo de Cristo”, e “o vinho torna-se Sangue de Cristo”.

Bento XVI pediu “amor, devoção e fidelidade” no desempenho da tarefa do acolitado. Insistiu em que não se deve participar da celebração “com superficialidade”, mas com um cuidadoso preparo interior.

Os acólitos colaboram para que Jesus “possa estar mais presente no mundo, na vida de cada dia, na Igreja e em cada lugar”.

“Queridos amigos! Vocês emprestam para Jesus as suas mãos, o seu pensamento, o seu tempo. Ele não deixará de recompensá-los, dando-lhes a alegria verdadeira e a felicidade mais plena”, disse o Papa.

Quem confia no Senhor não teme as adversidades da vida, diz Papa

ROMA, domingo, 1º de agosto de 2010 (ZENIT.org) – A verdadeira sabedoria implica em confiar no Senhor, não vivendo apenas como se a existência dependesse das realidades passageiras.

Foi o que disse Bento XVI neste domingo ao meio-dia, ao rezar o Angelus com os peregrinos reunidos no pátio da residência pontifícia de Castel Gandolfo.

Ao recordar o exemplo de santos como Inácio de Loyola, Afonso Maria de Ligório, Santo Eusébio e São João Maria Vianney, o Papa disse que esses foram homens que adquiriram um “coração sábio”.

Eles acumularam “o que não se corrompe” e descartaram “o que muda ao longo do tempo: o poder, a riqueza e os prazeres efêmeros. Escolhendo a Deus, possuíram tudo o que foi necessário, saboreando, a partir da vida terrena, a eternidade”.

No contexto do Evangelho deste domingo, o Papa afirmou que o ensinamento de Jesus refere-se à verdadeira sabedoria.

“Jesus adverte os ouvintes quanto aos desejos de bens terrenos, com a parábola do rico insensato, que, tendo acumulado uma grande colheita e bens, deixaria de trabalhar e consumiria seus bens divertindo-se e iludindo-se de poder postergar a morte.”

“Mas Deus lhe diz: ‘Tolo! Ainda nesta noite, tua vida te será retirada. E para quem ficará o que acumulaste?’”

Na Bíblia – afirmou o Papa –, o homem insensato “é aquele que não se dá conta, a partir da experiência das coisas visíveis, que nada dura para sempre, mas tudo passa: tanto a juventude, como a força física, as comodidades como as funções de poder”.

“Fazer depender a própria vida de realidades assim tão passageiras é, portanto, insensatez.”

“O homem que, pelo contrário, confia no Senhor, não teme as adversidades da vida, nem sequer a inelutável realidade da morte: é o homem que adquiriu um ‘coração sábio’, como os santos”, disse o pontífice.

Só Cristo leva à vida autêntica e plena, recorda o Papa Bento XVI

VATICANO, 28 Mar. 10 / 02:22 pm (ACI).- Ao presidir esta manhã a Missa de Domingo do Ramos na Praça de São Pedro perante milhares de fiéis, o Papa Bento XVI se dirigiu especialmente aos jovens ao celebrar-se também a 25º Jornada Mundial da Juventude, e recordou-lhes que ser cristãos “significa considerar o caminho de Jesus Cristo como a via justa para ser homens, como aquele que conduz à meta, a uma humanidade plenamente realizada e autêntica”.

Em sua homilia, o Santo Padre disse que “o ser cristão é um caminho, ou melhor: uma peregrinação, um ir juntos com Jesus Cristo. Um ir naquela direção que Ele nos indicou e nos indica”.

Conforme informa Rádio Vaticano, o Papa ressaltou que este caminho exterior de cada ser humano é a “imagem do movimento interior da existência, que se cumpre no seguimento de Cristo: é uma ascensão à verdadeira altitude do ser humano. O homem pode escolher um caminho cômodo e descansar de toda fadiga. Pode inclusive descender ao baixo, ao vulgar. Pode afundar-se no barro da mentira e a desonestidade. Jesus nos guia para o que é grande, puro, para a vida segundo a verdade; para a coragem que não se deixa intimidar pelo falatório das opiniões dominantes; para a paciência que suporta e sustenta o outro”.

Cristo, continuou o Papa, “conduz a ajudar aos que sofrem, aos abandonados; para a fidelidade que está da parte do outro, ainda quando a situação se torna difícil. Conduz à disponibilidade para procurar ajuda; para a bondade que não se deixa desarmar nem sequer pela ingratidão: Ele nos conduz para o amor, o amor nos conduz para Deus”.

“Caminho e meta que nos recordam que Deus é um só em todo mundo, que supera imensamente todos nossos lugares e tempos. Aquele Deus a quem pertence toda a criação. O Deus que todos os homens procuram e que de algum modo conhecem. Infinito e ao mesmo tempo próximo, que não pode ser encerrado em nenhum edifício, que quer habitar em meio de nós, estar totalmente conosco”.

Bento XVI recordou que em No domingo do Ramos, “Jesus junto com o Israel peregrino sobe para Jerusalém, para celebrar a Páscoa: o memorial da liberação de Israel, memória que, ao mesmo tempo, é sempre esperança da liberdade definitiva, que Deus dará. Vai com a consciência de ser Ele mesmo o Cordeiro no qual se cumprirá aquilo que o Livro do Êxodo diz a respeito. Ele permanece sempre perto de nós na terra e ao mesmo tempo já chegou diante Deus, nos guia sobre a terra e além da terra”.

“Jesus quer conduzir-nos à comunhão com Deus e na Igreja. Ele nos impulsiona e sustenta. Forma parte do seguimento de Cristo que nos deixemos integrar em tal grupo; aceitar que não podemos obtê-lo sozinhos. Em ato de humildade e responsável, sem teima e presunção. Sem correr atrás de uma idéia equivocada de emancipação. A humildade do ‘estar-com’ é essencial para a ascensão. Forma parte dela que nos Sacramentos nos deixemos sempre tomar de novo pela mão do Senhor; que Dele nos deixemos purificar e corroborar; que aceitemos a disciplina da ascensão, embora estejamos cansados”.

E a Cruz, prosseguiu, “forma parte da ascensão para a altura de Jesus Cristo, da ascensão até a altura de Deus mesmo. Como nas vicissitudes deste mundo não se podem alcançar grandes resultados sem renúncias e duro exercício, como a grande alegria por um grande descobrimento cognitivo ou por uma verdadeira capacidade operativa está ligada à disciplina, é mais à fadiga da aquisição de conhecimentos, assim o caminho para a vida mesma, para a realização da própria humanidade está ligada à comunhão com Aquele que subiu à altura de Deus através da Cruz. ‘A Cruz é expressão do que significa o amor: só quem se perde a si mesmo, se encontra’”.

“Resumamos: o seguimento de Cristo requer como primeiro passo o renovar-se na nostalgia pelo autêntico ser homens e assim o renovar-se por Deus. Requer, pois, que se entre no grupo de quantos sobem, na comunhão da Igreja. requer-se ademais que se escute a Palavra de Jesus Cristo e que seja vivida: na fé, a esperança e o amor. Assim estaremos em caminho por volta da Jerusalém definitiva e já a partir de agora, de algum modo, encontraremo-nos lá, na comunhão de todos os Santos de Deus”.

“Nossa peregrinação no seguimento de Cristo não vai para uma cidade terrena, e sim para a nova Cidade de Deus que cresce em meio deste mundo. E, entretanto, esta peregrinação para a Jerusalém terrestre, pode ser também para nós, os cristãos, um elemento útil para essa viagem maior”.

O Papa se referiu logo à sua viagem a Terra Santa em 2009. Explicando que “a fé em Jesus Cristo não é uma invenção legendária”, mas que “fundamenta-se em uma história verdadeiramente ocorrida. História que podemos, por assim dizer, contemplar e tocar”, o Santo Padre falou de sua intensa experiência nos Santos lugares: “seguir os caminhos exteriores de Jesus deve nos ajudar a caminhar mais alegremente e com uma nova certeza sobre o caminho interior que Ele nos indicou e que é Ele mesmo”, disse.

“Quando vamos a Terra Santa como peregrinos –destacou– vamos também como mensageiros da paz, com a oração pela paz; com o convite a todos de fazer naquele lugar, que leva no nome a palavra ‘paz’, todo o possível para que chegue a ser verdadeiramente um lugar de paz. Assim esta peregrinação é ao mesmo tempo –como terceiro aspecto– um estímulo para os cristãos a permanecer no país de suas origens e a comprometer-se intensamente nele pela paz”.

“’Bendito o que vem, o rei, em nome do Senhor’. Esta aclamação é expressão de uma profunda pena e é oração de esperança”, sublinhou o Papa e exortou a orar “ao Senhor para que nos traga o céu: a glória de Deus e a paz dos homens. Entendamos tal saudação no espírito do pedido do Pai Nosso: ‘seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu!’”.

“Saibamos que o céu é céu, lugar da glória e da paz, porque ali reina totalmente a vontade de Deus. E saibamos que a terra não é o céu desde quando nela não se realiza a vontade de Deus. Saudemos, portanto, a Jesus que vem do céu e peçamos-lhe que nos ajude a conhecer e a fazer a vontade de Deus. Que a realeza de Deus entre no mundo e assim seja repleto com o esplendor da paz. Amém”, concluiu.

Bento XVI pede aos jovens que não temam abraçar cruz

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 16 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI alentou os jovens a não terem medo de abraçar a cruz, precisamente na semana em que começou a peregrinação pela Espanha da Cruz da Jornada Mundial da Juventude, em preparação para o encontro de Madri.

No final da audiência geral, o pontífice recordou que nesta terça-feira a Igreja comemorou Nossa Senhora das Dores, “quem, com fé, se deteve diante da cruz de Jesus”.

“Queridos jovens – disse o Papa aos presentes na Sala Paulo VI –, não tenhais medo de permanecer, também vós, como Maria, junto à cruz para encontrar a valentia para superar todo obstáculo em vossa existência.”

Cerca de 5 mil jovens acolheram a Cruz da Jornada Mundial da Juventude, no dia 14 de setembro, na catedral da Almudena de Madri, junto ao cardeal Antonio María Rouco Varela, pastor da cidade, em preparação para o evento que será realizado na terceira semana de agosto de 2011.

Bento XVI presidirá celebrações da Semana Santa

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 30 de março de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI presidirá as celebrações da Semana Santa em Roma, transmitidas ao vivo por canais de televisão de todo o mundo.

O pontífice começará a semana mais importante para os cristãos no dia 5 de abril, Domingo de Ramos, presidindo a procissão das palmas e a celebração eucarística na 24ª Jornada Mundial da Juventude, na praça de São Pedro, no Vaticano.

Na celebração, jovens de Sydney (sede da Jornada Mundial da Juventude de 2008) entregarão a cruz a jovens de Madri, sede da Jornada de 2011.

Na Quinta-Feira Santa, 9 de abril, às 9h30, na basílica vaticana, o Papa presidirá a Santa Missa do Crisma, acompanhado por todos os sacerdotes da diocese de Roma.

Às 17h30, na Basílica de São João de Latrão, catedral do Papa, ele celebrará a santa missa na Ceia do Senhor. A coleta será destinada à comunidade católica de Gaza.

Na Sexta-Feira Santa, às 17h, na basílica vaticana, o Papa participará da celebração da Paixão do Senhor, cuja homilia será pregada pelo Pe. Raniero Cantalamessa, ofm. Cap., pregador da Casa Pontifícia.

Às 21h15, o Papa irá ao Coliseu para participar da Via Sacra, carregar a cruz em várias estações e concluir com uma meditação.

Este ano, a Vigília Pascal da Noite Santa, na Basílica de São Pedro, começará às 21h.

A Semana Santa concluirá no Domingo de Páscoa. Às 10h15, na Praça de São Pedro, o Papa presidirá a santa missa. Às 12h, do balcão central da basílica, enviará a bênção «Urbi et Orbi», que será acompanhada ao vivo por canais de televisão dos cinco continentes.

Jornada Mundial da Juventude 2008 – Sidney/Austrália

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=VHbUdXyhzTE[/youtube]

RECEIVE THE POWER (RECEBA A FORÇA)
(Sydney 2008)

Estrofe 1
Every nation, every tribe,
(Toda nação, toda tribo,)
come together to worship You.
(Chegam juntas para adorar-Te.)
In Your presence we delight,
(Em Tua presença nós nos alegramos,)
we will follow to the ends of the earth.
(nós Te seguiremos até os confins da terra.)

Refrão
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power, from the Holy Spirit!
(Receba a Força, vinda do Espírito Santo!)
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power to be a light unto the world!
(Receba a Força para ser uma luz em meio ao mundo!)

Estrofe 2
As Your Spirit calls to rise
(Assim que Teu Espírito nos chama a ascender)
we will answer and do Your Will.
(Nós responderemos e faremos Tua Vontade.)
We’ll forever testify
(Nós testemunharemos eternamente)
of Your mercy and unfailing love.
(Tua misericórdia e teu infinito amor.)

Refrão
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power, from the Holy Spirit!
(Receba a Força, vinda do Espírito Santo!)
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power to be a light unto the world!
(Receba a Força para ser uma luz em meio ao mundo!)

Estribilho
Lamb of God, we worship You,
(Cordeiro de Deus, nós Te adoramos,)
Holy One, we worship You,
(Santo dos Santos, nós Te adoramos,)
Bread of Life, we worship You,
(Pão da Vida, nós Te adoramos,)
Emmanuel, we worship You.
(Emanuel, nós Te adoramos,)
Lamb of God, we worship You,
(Cordeiro de Deus, nós Te adoramos,)
Holy One, we worship You,
(Santo dos Santos, nós Te adoramos,)
Bread of Life, we worship You,
(Pão da Vida, nós Te adoramos,)
Emmanuel, we will sing forever.
(Emmanuel, vamos cantar para sempre.)

Refrão
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power, from the Holy Spirit!
(Receba a Força, vinda do Espírito Santo!)
Alleluia! Alleluia!
Receive the Power to be a light unto the world!
(Receba a Força para ser uma luz em meio ao mundo!)

2008 Image SYDNEY – AUSTRÁLIA :: Receive the Power
Hino em inglês
Hino em versão internacional
Hino – Videoclipe em inglês
Hino – Videoclipe em versão internacional
Letra em português
Letra em inglês
Partitura (PDF)

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