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Respeito ao Plano de Deus e resposta a vocação à santidade. Intenções do Papa em agosto

VATICANO, 31 Jul. 08 / 03:02 pm (ACI).- O Vatican Information Service (VIS) anunciou que a intenção geral do Apostolado da Oração do Papa Bento XVI para o mês de agosto é: “Para que a família humana saiba respeitar o plano de Deus sobre o mundo e seja cada vez mais consciente do grande dom de Deus que representa a criação para nós”.

Do mesmo modo, assinalou que a intenção missionária do Santo Padre é “para que se promova e alimente a resposta de todo o povo de Deus à comum vocação à santidade e à missão, com um atento discernimento dos carismas e um constante empenho de formação espiritual e cultural”.

Bento XVI pede orações em janeiro pela unidade dos cristãos

Intenção geral do Apostolado da Oração

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 1 de janeiro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI pede aos fiéis que neste mês de janeiro rezem pela unidade entre os cristãos.

Assim se desprende da intenção geral do Apostolado da Oração, iniciativa seguida por cerca de 50 milhões de pessoas dos cinco continentes, para o primeiro mês de 2008.

A intenção diz: «Para que a Igreja aumente seu esforço pela plena unidade visível, de modo que manifeste cada vez mais seu rosto de comunidade de amor, onde se reflete a comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo».

Neste ano se comemora o centenário da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, iniciativa que na maioria dos países do mundo se celebra de 18 a 25 de janeiro.

Todos os meses também se ora por uma intenção missionária. A de janeiro de 2008 diz: «Para que a Igreja na África, que se prepara para celebrar sua segunda Assembléia Especial do Sínodo dos Bispos, siga sendo sinal e instrumento de reconciliação e de justiça em um continente ainda marcado pelas guerras, a exploração e a pobreza».

Bento XVI pede oração para que cristãos se deixem guiar pela Palavra de Deus

Durante este mês de maio

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 30 de abril de 2007 (ZENIT.org).- Neste mês de maio, tradicionalmente dedicado à Virgem Maria, Bento XVI pede orações para que os cristãos se deixem guiar pela Palavra de Deus.

Assim se desprende da intenção geral para esse mês, contida na carta pontifícia, junto a todas as demais intenções que o Santo Padre confiou ao «Apostolado da oração» para este ano.

O «Apostolado da oração» é uma iniciativa seguida por aproximadamente 50 milhões de pessoas dos cinco continentes.

Graças a ela, leigos, religiosos, sacerdotes e bispos de todo o mundo oferecem suas orações e sacrifícios pelas intenções que o Papa indica cada mês no âmbito universal.

A intenção de oração diz textualmente: «Para que, a exemplo da Virgem Maria, todos os cristãos, sempre atentos aos sinais do Senhor na própria vida, se deixem guiar pela Palavra de Deus».

Em 27 de abril, a Santa Sé publicou os «Lineamenta» (ou orientações) para o próximo Sínodo dos bispos do mundo, que se celebrará no Vaticano de 5 a 26 de outubro, sobre o tema: «A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja».

Todos os meses, o Papa aprova também uma intenção de oração missionária. Esta é a que confiou para o mês de maio: «Para que nos territórios de missão não faltem os bons e sábios formadores para os seminários maiores e os institutos de vida consagrada».

Papa reza pela consciência missionária de todos os fiéis cristãos

Em suas intenções para o mês de agosto

ROMA, sexta-feira, 28 de julho de 2006 (ZENIT.org).- No mês de agosto, Bento XVI rezará especialmente «para que os fiéis cristãos sejam conscientes de sua vocação missionária em todos os ambientes e circunstâncias».

É o que anuncia o Apostolado da Oração, uma iniciativa seguida por 50 milhões de pessoas nos cinco continentes, através da qual leigos, religiosos, religiosas, sacerdotes e bispos do mundo inteiro oferecem suas orações e sacrifícios pelas intenções que o Papa indica a cada mês.

A Congregação vaticana para a Evangelização dos Povos encarregou o comentário desta intenção missionária a Irmã Elisabetta Adamiak, superiora geral das Irmãs Missionárias de São Pedro Claver (SSPC).

A religiosa recorda que todos os fiéis, «por causa do batismo, são responsáveis da missão da Igreja», e que eles «estão chamados a contribuir para a santificação do mundo, principalmente com o testemunho de sua vida e com o fulgor da fé, da esperança e da caridade, iluminando e ordenando as realidades temporais segundo Deus».

Daí que em seu «compromisso social e político, buscam promover a dignidade da pessoa humana, colocando o homem no centro da vida econômica e social; e se empenham em defender o inviolável direito à vida, à liberdade de consciência e à liberdade religiosa», exemplifica.

Mas «o primeiro espaço de seu empenho social é a família e a alma de seu empenho apostólico é a caridade», afirma.

Ponto de partida: o amor de Deus

É que, como alude a religiosa, essa é a «formula sintética da existência cristã» –em palavras de Bento XVI–: «Nós temos reconhecido o amor de Deus por nós e nele acreditamos» (Deus caritas est, n.1).

De forma que «reconhecer e acreditar no amor de Deus por cada um de nós» «estimula fortemente a compartilhá-lo, a comunicá-lo aos outros», afirma.

No entanto, é consciente de que se pode apresentar a dificuldade de «acreditar que Deus nos ama, ou melhor, que foi o primeiro a nos amar», coisa que «explica, ao menos em parte, o enfraquecimento da consciência sobre a grandeza da vocação cristã».

«Como reforçar tal consciência?», pergunta. E oferece uma indicação expressa do Papa: «Diante do ativismo e do oprimente secularismo de muitos cristãos, chegou o momento de reafirmar a importância da oração» (Deus caritas est, n.37).

«Por conseguinte –acrescenta Irmã Elisabetta Adamiak–, todos nós, membros da Igreja – ministros ordenados, consagrados e leigos -, devemos apostar na oração, cultivando uma sempre mais profunda familiaridade com Deus e o abandono à sua vontade».

«Somente assim, apesar de “pequeno rebanho”, nos tornaremos o fermento evangélico capaz de fermentar a grande massa da humanidade», conclui.

O Papa reza também todos os meses por uma intenção geral, que para o mês de agosto diz assim: «Para que não faltem aos órfãos as devidas atenções para sua formação humana e cristã».

Um ano do falecimento de S.S. Papa João Paulo II

Dois de abril de 2006, um ano do falecimento de S. S. Papa João Paulo II.

Neste domingo, dois de abril de 2006, o Apostolado Veritatis Splendor relembra, com esta humilde homenagem, a morte de S. S. Papa João Paulo II, que governou a Santa Madre Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo por quase 27 anos, o 3º mais longo pontificado da história da Igreja, superado apenas pelo Apóstolo São Pedro, Sumo Pontífice por 31 anos, e do Bem-Aventurado Pio IX, com 31 anos e 8 meses.

Suplicamos a Nosso Senhor Jesus Cristo, por intercessão da Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria, que lhe conceda o descanso eterno.

Nesta ocasião, os membros do Veritatis Splendor renovam seus votos de vassalagem a Sua Santidade o Bem-Aventurado Papa Bento XVI, 265º Pontífice regente da Igreja a se sentar na Cátedra de São Pedro, ?o doce Cristo na terra?, conforme as palavras de Santa Catarina de Siena, Doutora da Igreja.

Clique aqui e copie no seu computador o arquivo mp3 com a oração da Salve Regina (Salve Rainha em Latim), cantada pelo Papa João Paulo II durante a Oração do Santo Rosário em Roma. Acompanhe com a letra abaixo:

Salve, Regina, Mater misericordiæ,

vita, dulcedo et spes nostra salve!

Ad te clamamus, exsules filii Evæ.

Ad te suspiramus gementes et flentes

in hac lacrimarum valle.

Eia ergo, advocata nostra, illos tuos

misericordes oculos ad nos converte.

Et Jesum, benedictum fructum ventris tui,

nobis post hoc exsilium, ostende.

O clemens, o pia, o dulcis

Virgo Maria!

Ora pro nobis, sancta Dei Genitrix, ut digni efficiamur promissionibus Christi.

Amen

Abaixo algumas fotos:

Selo lançado na Europa em Homenagem a S. S. Papa João Paulo II.

O pequeno ?Lolek?, ou ?Carlinhos? como era chamado por seus pais, aos nove anos de idade, quando ficara órfão.

?Introíbo ad altare Dei. Ad Deum qui Leatíficat Juventútem meam.? (Ordo Missae)

?Adentrar-me-ei ao altar do Senhor, ao Deus que é alegria da minha juventude?

Assim como S. S. Papa Bento XVI e vários católicos (vide o caso de São Maximiliano Kolbe) foram perseguidos na Alemanha nazista. O jovem polonês Karol Wojtyla estudou às escondidas do regime comunista para ser ordenado Padre. Frase:

?Aprendi que um jovem cristão deixa de ser jovem, e há muito não é cristão, quando se deixa seduzir por doutrinas ou ideologias que pregam o ódio e a violência? Aprendi que um jovem começa perigosamente a envelhecer, quando se deixa enganar pelo princípio fácil e cômodo de que ?o fim justifica os meios?, quando passa a acreditar que a única esperança para melhorar a sociedade está em promover a luta e o ódio entre grupos sociais, na utopia de uma sociedade sem classes, que se revela bem cedo na criação de novas classes.? (S. S. Papa João Paulo II, em 1980)

?Deixai vir a mim os pequequinos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham?. (Mc 10,14)

Junto ao amigo e ?braço direito?, o então Cardeal Ratzinger, atual Papa Bento XVI.

Sua Eminência Reverendíssima Cardeal Josef Ratzinger, à época Prefeito da Sagrada Congreção para a Doutrina Fé reverencia o Santo Padre.

Descanse em Paz João de Deus.

Autor: Rogério Amaral Silva

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