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Qual a importância de rezar a Ave Maria?

Todas as vezes que rezamos a Ave Maria, saudamos Maria com aquela mesma saudação que Santa Isabel, “cheia do Espírito Santo”, saudou sua prima, “em alta voz”: “Bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1,42).

Maria é “a filha predileta de Deus”, diz o Concílio Vaticano II (LG n. 53), “aquela que na Santa Igreja ocupa o lugar mais alto depois de Cristo e o mais perto de nós” (LG, n. 54).

O mesmo Concílio afirma que “por graça de Deus exaltada depois do Filho acima de todos os anjos e homens, como Mãe santíssima de Deus, Maria esteve presente nos mistérios de Cristo e é merecidamente honrada com culto especial pela Igreja” (LG n. 66).

São Bernardo, o apaixonado cantor da Virgem Maria, no Sermão 47 diz:

“Ave Maria, cheia de graça, porque agradável a Deus, aos anjos e aos homens. Aos homens, por causa de sua fecundidade; aos anjos, por causa de sua virgindade; a Deus, por sua humildade. Ela mesma atesta que Deus olhou para ela porque viu sua humildade” (MM, p. 29).

O Livro dos Provérbios diz: “A Sabedoria construiu para si uma Casa, nela esculpiu sete colunas” (Pr. 9,1). S. Bernardo, comentando este texto no “Sermão de Assumptione B. Mariae”, aplicou-o à Virgem Maria: Casa Virginal, sustentada por sete colunas, porque enriquecida com os sete dons do Espírito Santo: o dom da sabedoria, o da inteligência, o do conselho, o da fortaleza, o da ciência, o da piedade e o do temor de Deus” (MM, p. 69).

Se ela é aquela criatura única “cheia de graça” e da presença do Senhor – “o Senhor é contigo” -, então Maria está repleta de todos os dons e graças de Deus.

São Tomas de Aquino afirmou:

“…a bem-aventurada Virgem Maria, pelo fato de ser Mãe de Deus, tem uma espécie de dignidade infinita por causa do bem infinito que é Deus” (MM, p. 100).

E, na mesma linha, Santo Epifânio escreveu: “Com exceção de Deus, Tu és, ó Virgem, superior a todas as coisas” (idem).

Ensina Santo Afonso que “Maria é a filha primogênita do Pai Eterno”, e diz que os sagrados intérpretes e os Santos Padres aplicam-lhe este texto da Escritura: “Eu saí da boca do Altíssimo, a primogênita antes de todas as criaturas” (Eclo 24,5). Segundo o santo doutor, “Maria é a primogênita de Deus por ter sido predestinada juntamente com o Filho nos decretos divinos, antes de todas as criaturas. Ou então é a primogênita da graça como predestinada para Mãe do Redentor, depois da previsão do pecado” (GM,  p. 208).

E também diz São Bernardo à Senhora: “Antes de toda a criatura fostes destinada na mente de Deus para Mãe do Homem-Deus” (GM p. 228).

“A graça que adornou a Santíssima Virgem sobrepujou não só a de cada um em particular, mas a de todos os santos reunidos”, afirma Santo Afonso. E mais: “Não se pode pôr em dúvida que, simultaneamente com o decreto divino da Encarnação, ao Verbo de Deus foi também destinada a Mãe da qual devia tomar o ser humano. E essa foi Maria” (GM, p. 229).

Segundo ensina S. Tomas, “a cada um o Senhor dá graça proporcionada à dignidade a que o destina. A Santíssima Virgem foi escolhida para ser Mãe de Deus, e portanto o Altíssimo capacitou-a certamente com Sua graça. Antes de ser Mãe foi Maria, por conseguinte, adornada de uma santidade tão perfeita que a pôs à altura dessa dignidade” (GM, p. 230),

Entre todas as mulheres de todos os tempos e de todos os lugares. Deus escolheu Maria para ser Sua Mãe. Esta glória de Maria a fez cantar perante S. Isabel:

“Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva.

Por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo…” (Lc 1,42ss).

Você é curioso? Saiba o que diz São Tomás sobre o assunto

Fonte: Apostolado Spiritus Paraclitus

Você é curioso? Saiba o que diz São Tomás sobre o assunto Hernán Cosp – 3º Teologia

São Tomás de Aquino, no seu tratado sobre a temperança[1], aborda um assunto ao mesmo tempo, tão interessante e agradável quanto atraente e fascinante: a curiositas. Analisemos o pensamento do doutor angélico a respeito de tal questão.

Em primeiro lugar, São Tomás distingue dois tipos de curiositas. Uma é aquela que diz respeito ao conhecimento intelectual e outra é aquela que toca no conhecimento sensitivo. O Aquinate, com a sua natural clareza e simplicidade, nos mostra que sendo o objeto a conhecer alheio às nossas necessidades espirituais e conveniências terrenas, pode facilmente ser nocivo à alma. Em outras palavras, o afã de conhecimento pelo mero prazer de dilatar nossa inteligência, pode levar à perversão do indivíduo, pois o aparta de seu fim último que é Deus Nosso Senhor.

Num segundo momento, o Teólogo indica os principais defeitos da curiositas, a saber:

1º) Quanto ao aspecto intelectual, é um vício o desejo de conhecer as coisas pelo mero prazer pessoal de autoprojeção ou, pior ainda, quando esse “conhecer” leva a pessoa a se considerar outro deus. Uma verdadeira abominação, contrária à reta razão. Nesse caso, o sujeito se esquece que a verdade capital é amar a Deus sobre todas as coisas e, mediante isso, salvar a própria alma. Resultado: há uma degringolada rápida e fatídica no abismo do intelectualismo, nascendo daí o ateísmo, ou seja, a negação da existência de Deus.

2º) Quanto aos sentidos, existe nos indivíduos uma natural tendência para querer conhecer as coisas que os rodeiam. Depois do pecado original, tais coisas podem facilmente converter-se em supérfluas ou até prejudiciais para a alma – por exemplo, um olhar indiferente que excita a concupiscência – nesse caso a curiosidade se transforma num vício, pois penetra no conhecimento para deturpá-lo. Cabe ressaltar que, muitas das vezes, as coisas criadas se apresentam de maneira apática e neutra, porém, no campo das tendências, podem exercer uma grande influência sobre os indivíduos, arrastando-os para o erro e a corrupção.

Resumindo, muitas vezes nos preocupamos com futilidades e tolices, colocando-as no centro de nossas vidas, em detrimento do próprio Deus que é nossa causa primeira e fim último. Dele viemos e para Ele iremos! De que adianta interessar-se pelas criaturas e esquecer-se do Criador?!

[1] Pensamento tomista sobre a temperança e a curiosidade tratado na Suma Teológica II-II questões 161 e 167.

Fonte: Revista Lumen Veritatis
Link: http://ittanoticias.arautos.org/?p=864

Carta aberta ao Pe. Fábio de Melo

Autor: Gustavo de Souza
Fonte: http://exsurge.wordpress.com/


Reverendíssimo Pe. Fábio de Melo,

Em primeiro lugar, conceda-me a sua bênção!

Escrevo-lhe para fazer algumas observações e questionamentos a respeito das suas colocações durante uma entrevista recentemente concedida ao Programa do Jô.

Caso não saiba, algumas das suas declarações geraram grande indignação entre os católicos. Sobretudo nos blogs e sites católicos multiplicaram-se as críticas e manifestações de repúdio a algumas de suas posições expressas na citada entrevista. Sem dúvida, houve diversas respostas adequadas e enriquecedoras; contudo, parece que essas felizes colocações soçobraram ante uma avalanche de afirmações imprecisas, imprudentes e, em alguns casos, incorretas.

Uma das suas primeiras assertivas, que a mim causou muito espanto e preocupação, foi a de que “precisamos nos despir dessa arrogância de que nós somos proprietários da verdade suprema”. De fato, “donos” da verdade nós não somos. Mas nós a conhecemos! A Verdade é Cristo, e não há outra. Afirmações da natureza desta que o senhor proferiu induzem as pessoas a crer que a verdade é relativa ou até mesmo que não existe. Quando, na realidade, nem uma coisa nem outra procedem. Foi à Igreja que Cristo confiou a missão de ensinar e zelar pela Verdade. Quando, muitas vezes, pessoas imbuídas de um espírito de falso-ecumenismo admitem que todo aquele que prega diferente da Igreja, está ‘certo dentro da sua realidade’, está-se falseando a autêntica Doutrina, segundo a qual a verdade é objetiva, acessível, única, eterna (vide Tomás de Aquino, in De Veritatis). Outrossim, ao falar em uma “verdade suprema”, subentende-se que há uma ou mais verdades inferiores, submissas. O que não é também correto. Se existe uma, e somente uma, verdade, não há porque falar em verdade “suprema”. Fazendo uso de uma associação lógica, se – como diz o adágio latino – ubbi Ecclesia, ibbi Christus (onde está a Igreja, aí está Cristo); e se Cristo é a Verdade (Jo 14,6); então a Verdade está na Igreja. Por acaso é arrogante, feio ou pecaminoso apontar aos homens aquilo que eles às apalpadelas procuram há séculos? Se os homens estão sedentos de Verdade não podemos nós saciar-lhes mostrando onde ela se encontra?

E como explicar que, ao falar da condição adâmica do homem, o senhor tenha adotado a interpretação modernista segundo a qual a historicidade das escrituras fica reduzida ao nível das histórias da carochinha?! Dizer que Adão é uma imagem simbólica, metafórica, “fabulesca”, não faz parte da Doutrina Católica! O fato de a linguagem empregada no livro de Gênesis ser recheada de simbolismo não elimina o fato de que os acontecimentos nele narrados tenham se dado no tempo e no espaço tal como foram escritos. A interpretação literal complementa e enriquece a hermenêutica que se pode fazer a partir dos símbolos. Não é assim que ensina a Igreja?

Depois o senhor falou que durante muito tempo “nós (subentenda-se: Igreja) fomos omissos”. Parece-me que essa omissão se referia às questões ecológicas. Pelo amor de Deus, padre! A missão da Igreja é salvar a Amazônia ou salvar as almas? Que conversa é essa de “cristificação do universo”? Por que dar atenção a isso quando tantas almas se perdem na imoralidade, na heresia, na inércia espiritual?

Em seguida, veio aquela colocação, esdrúxula e totalmente non sense, de que a Igreja – que se considerava barca de Pedro – após o Concílio Vaticano II passou a se enxergar como Povo de Deus. Devo informar-lhe que a Igreja permanece sendo barca de Pedro, e o povo de Deus é – por assim dizer – a tripulação desta barca. Onde é que houve mudança na compreensão da eclesiologia?

Entre as críticas feitas pelos blogueiros, salientava-se a sua posição – no mínimo, omissa – quando o apresentador Jô Soares comentou que achava um absurdo que a Igreja considerasse que o matrimônio servia apenas à procriação. Pergunto: por que o senhor não afirmou, como ensina a Igreja, que o matrimônio tem duas finalidades: a unitiva e a procriativa? Por que não disse que, sim, o amor dos esposos importa e ele é – ou, pelo menos, deve ser – expresso pela unidade (de pensamento e de vontade) que os cônjuges demonstram em todas e cada uma de suas ações? Era tão simples desfazer a argumentação errônea do entrevistador e, ao mesmo tempo, aproveitar para instruir as pessoas segundo a Sã Doutrina! Pior que não ter ensinado no momento oportuno, foi o senhor afirmar que “o nosso discurso já mudou”! Diga-me, Pe. Fábio, acaso a doutrina imutável da Igreja perdeu a sua imutabilidade? O senhor crê, convictamente, que a Igreja está, dia após dia, se amoldando à mentalidade atual? Não seria missão da Esposa de Cristo formar na sociedade uma mentalidade cristã, isto é, fomentar um novo modo de pensar e de viver que esteja impregnado do perfume de Cristo? Ou é o contrário: o mundo é que deve catequizar a Igreja?

Em outro momento da entrevista o senhor afirmou que não “conseguia” celebrar a missa todos os dias? Não lhe parece estranho, e prejudicial, que a sua “agenda” não permita que o senhor celebre todos os dias a Eucaristia? Qual deve ser o centro da vida do sacerdote: o altar ou o palco? E quanto ao breviário? A sua “agenda” permite que o senhor o reze diariamente (considerando que não fazê-lo é pecado grave para o sacerdote)?

Depois veio a pergunta: “o senhor teve experiências sexuais antes de ser padre?” Creio um homem que consagrou (frise-se o termo: consagrou) sua sexualidade a Deus não deveria expor sua intimidade diante do público. Mas, já que a pergunta indecorosa foi feita, a resposta que esperei foi algo no sentido de fazer o interlocutor entender que aquela questão era de ordem privada; que não convinha ser tratada em público. Em resumo: algo como “não é da sua conta!”. Porém, que fez o senhor? Respondeu que teve, sim, experiências sexuais precedentes, mas “às escondidas”! Caro Pe. Fábio, o senhor acha que convém dar uma resposta deste tipo? Isso não induziria as pessoas a pensar que não existem padres castos (considerando que muitos confundem castidade com virgindade)? Isso não estimularia as pessoas a crer na falácia segundo a qual todo jovem já teve, tem ou deve ter experiências sexuais que precedam a sua decisão vocacional?

O senhor comentou, ainda, que “para a gente ser padre, a gente tem que ter amado na vida. É impossível (grifos meus) fazer uma opção pelo celibato, pela vida consagrada, se eu não tiver tido uma experiência de amar alguém de verdade”. O senhor acha, realmente, que o homem que nunca amou uma mulher não sabe amar? Baseado em que o senhor diz isso? Que dizer então do meu pároco que, tendo ido para o seminário aos 11 anos, nunca namorou? Ele é menos feliz por causa disso? Menos decidido pelo sacerdócio? Não creio que isso proceda.

O que se viu nessa malfadada entrevista à rede globo foi a apresentação de um comunicador, um cantor, um filósofo, um homem qualquer. Pudemos enxergar Fábio de Melo. E só. O padre passou desapercebidamente. De comunicadores, cantores e filósofos, já basta: nós os temos em número suficiente! Precisamos de padres! Padres que são, sim, homens por natureza; mas que tiveram sua dignidade elevada pelo caráter impresso no sacramento da Ordem. Homens que não são “como quaisquer outros” porque receberam a graça e a missão de agir in persona Christi. Temos carência de ver padres que ajam, falem e – até mesmo – se vistam, em conformidade com a sua dignidade sacerdotal.

Creio que muitos destes desdobramentos que eu estou expondo não foram sequer imaginados pelo senhor no momento em que concedeu a entrevista, e enquanto respondia às perguntas. Contudo, o ônus de quem se expõe à opinião pública é, exatamente, suportar os possíveis mal-entendidos que se geram quando as palavras são compreendidas de modo diverso da intenção e da mentalidade de quem as proferiu. Espero que tudo que eu falei aqui tenha sido realmente um grande mal-entendido… Sempre cabe, contudo, esclarecer os desentendimentos mais graves que possam prejudicar não só a sua imagem, mas a da Igreja como um todo. Um ensino errado pode levar uma alma à perdição.

Perdoe-me, sinceramente, a franqueza e, talvez, a dureza em alguns momentos. Mas eu precisava lhe expor as minhas dúvidas, impressões e inquietudes com relação a essa entrevista. Se o senhor se dignar me responder esta carta, ainda que de modo breve, sucinto, ficaria imensamente grato. Despeço-me rogando mais uma vez a sua bênção e garantindo-lhe as minhas orações em favor de seu sacerdócio e de sua alma.

Gustavo Souza,
Indigno filho da Santa Igreja Católica

Obs.: Esta carta foi encaminhada ao e-mail que consta como contato do reverendíssimo Pe. Fábio de Melo no seu site. Estou no aguardo da resposta…

Nazismo e comunismo: o mal como distorção do bem

Nazismo e Comunismo

Ao contrário do que pensam as várias correntes gnósticas, que sustentam um irreal maniqueísmo, o mal não é um oponente do bem com a mesma envergadura deste, tampouco surge do nada, com total e absoluta independência. Longe das definições dualísticas, o mal é, segundo Santo Tomás de Aquino, a distorção do bem, uma “ausência de um bem qualquer que deveria estar presente em determinado ser.” (Papa João Paulo II. Memória e identidade, p. 13)

O diabo mesmo, para a tradição judaico-cristã, é um anjo que se revolta, é uma simples criatura, não um equivalente negativo de Deus, o Criador. Com isso, sem embargo, não se rejeita a existência de um mal objetivo a combater, nem se a relativiza ou a seus erros. Apenas ressalta-se que, mera expressão desvirtuada do bem, está fadado naturalmente ao fracasso.

Quanto mais a mentira do mal se parece com a verdade do bem, mais ela é perigosa. O heroísmo, v.g., a evocação de tradições guerreiras, o patriotismo, são coisas boas que, desnaturadas, foram pontos básicos do horrendo programa nazista. A fraternidade e a justiça social, por sua vez, são bens que, modificados seus conceitos a serviço do mal, preenchem o discurso comunista.

Vemos a realização histórica daquela sentença no pensamento iluminista, que varreu a Europa após a Idade Média, contribuindo para sua atual união política sem referência à fé cristã que a moldou. O Iluminismo, de fato, toma como carro-chefe de sua doutrina um grande valor, a liberdade. Ocorre que seu conceito de liberdade é equivocado, e dele surge a conclusão que tanto o bem quanto o mal tem os mesmos direitos, eis que a verdade iluminista é relativa. Intrínseco ao pensamento iluminista é o liberalismo, o qual não demoraria, em tese, a transformar-se em bagunça. Para evitar essa funesta conseqüência, estabelecem seus próceres outro mito obtido da deformação de um bem: a democracia. No liberalismo iluminista, é a maioria democrática quem escolhe o que é bem e o que é mal, em última instância, e o que é verdade e o que é mentira.

Filósofos que se debruçaram detidamente sobre a crise do pensamento europeu nos séculos XVIII e XIX, como, por exemplo, Paul Hazard, e Ortega y Gasset, estão plenamente convencidos da afiliação doutrinária dos modernos comunismo e nazismo ao Iluminismo. Por mais que pareça contraditório, o totalitarismo tem origem filosófica no liberalismo: todos partem da idéia da relatividade da verdade, e tanto faz, por isso, que quem faz a escolha seja a maioria (liberalismo), o Estado (fascismo), o proletariado representado teoricamente pelo partido (comunismo), ou a raça “pura” (nazismo). Nesses sistemas, em que o mal é a deturpação do bem “o que é um grande fator de atração dos incautos seduzidos pelas migalhas de verdade”, o erro é a matriz essencial: a rejeição do absoluto, da verdade, do próprio Deus, no fim das contas.

Autor: Dr. Rafael Vitola Brodbeck
Fonte: Veritatis Splendor

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