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Deputado nacional propõe adoção como alternativa ao aborto na Argentina

Buenos Aires, 31 Mai. 12 / 12:02 pm (ACI/EWTN Noticias)

Alfredo Olmedo, deputado nacional pela província de Salta da Argentina, propôs uma lei de adoção para permitir às mães gestantes tentadas de abortar, dar seus filhos às famílias que desejam acolhê-los.

Em meio da controvérsia pela falha da Corte Suprema que despenalizou os abortos em casos de estupro, o legislador anunciou que expôs “uma Lei de Adoção desde o ventre da mãe, para aquelas mães que estão grávidas, em vez de ter um aborto que é uma pena de morte de um nascituro (…), se anotem em um banco de dados”.

“Há milhares de famílias esperando seus filhos, que os relacione uns com outros e o dia que nasça o bebê a mãe escolhe se fica com o filho ou se o dá em adoção. Se o der em adoção o que estou brigando é que a adoção seja plena no primeiro mês”, assinalou numa entrevista difundida no dia 28 de maio pelo site Generaccion.com

Declarado católico, Olmedo criticou que os promotores do aborto falem de direitos humanos quando “o primeiro direito é a vida, não a morte”. Indicou que a mulher tem direitos, “mas a partir do momento que fica grávida a vida já não é mais dela, a vida é dessa criança e essa criança não tem dono”.

Se se pode ir contra um bebê, pode ir contra qualquer, adverte Bispo mexicano

MEXICO D.F., 31 Ago. 08 / 01:20 am (ACI).- O Bispo de Piedras Negras, Dom Alonso Garza Treviño, advertiu que se a Suprema Corte de Justiça da Nação (SCJN), disse que é constitucional ir contra o direito à vida, então também o é ir “contra qualquer direito”, porque com que argumento se pode dizer que não se acabe “com a vida de um jovem ou adulto, se se for contra a de um bebê”.

O Bispo assinalou que a decisão tomada pela SCJN “fará que venham outras coisas negativas”. Indicou que “não é só uma ação, porém tudo o que significa no futuro”.

Dom Garza advertiu que agora é válido lhe tirar a vida a uma criança não nascida, e logo seguirá “o ancião com a eutanásia”, porque se legalizou “um crime que não se conhece o fim que possa ter”.

Em declarações à imprensa, o Prelado comparou esta resolução com o genocídio cometido por Adolfo Hitler contra judeus e doentes. lembrou que o líder nazista atuou desta maneira porque tão doentes como judeus estorvavam a seus fins. “O Governo faz o mesmo, pois estão estorvando estes que estão por nascer” assinalou.

Dom Garza disse que tampouco se trata somente de dizer “não aborte”, porém de “ver que oferece o Governo e à Igreja”.

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