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A silenciosa investida da Rede Globo

Autor: Sergio Moura

Saudações amigos!

Dias atrás eu conversava com minha esposa sobre a programação da Rede Globo, do padrão de qualidade, da audiência, do investimento gigantesco em publicidade e das inúmeras repetidoras espalhadas no Brasil e no mundo.

Acontece que a Globo, com todo esse poder de penetração na sociedade e dentro de nossas casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma sutil.

Com o advento do BBB10 a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10 aconteceram dois beijos Gay e quando um deles foi “líder” a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo, com isso a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.
Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes, induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento.

No mesmo BBB 10 uma das participantes declarou-se lésbica e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela sendo protagonizado o selinho lésbico no programa e todos os demais a apoiaram sob o manto sagrado do não preconceito.

Na novela Viver a Vida o tema principal mostrado de forma engraçada e aceitável é a da traição e do adultério.
A Globo leva ao telespectador ao absurdo de torcer para que um irmão traia o outro ficando com sua namorada.
A traição nessa novela é a mola mestra da máquina, todos os personagens se traem, e isso é mostrado de forma comum, simples, corriqueiro.

Mas talvez, a investida mais evidente e absurda esta na novela das 6h, Cama de Gato.
A Globo superou todos os limites nessa novela ao colocar como tema uma música do grupo Titãs.
Na música, nenhuma linha de sua letra se consegue tirar algo de poético, de aconselhável pra vida ou de apoio.
A letra da música faz menção discarada do Inimigo de nossas almas que deseja entrar em nossa casa (coração) e destruir tudo, tirarem tudo do lugar (destruir a célula familiar e nossa fé).

A música chega ao absurdo de dizer que devemos voltar à mesma prisão, a mesma vida de morte que vivíamos.

Amados amigos, fica o alerta, às vezes nem nos damos conta do real propósito de uma novela, de um programa, de uma música, e como Jesus esta às portas, as coisas do mal estão cada vez mais evidentes e claras. Até os incrédulos estão percebendo que algo esta errado.

Aproveito para trazer ao conhecimento a letra dessa música, cuidadosamente escolhida pela Globo para servir de tema da dita novela;  música de abertura da novela.

Vamos deixar que entrem Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem O que eu construi pra mim
Que joguem lixo Que destruam o meu jardim

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Vamos deixar que entrem Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis E queimem tudo o que restar

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro O mesmo desespero

Vamos deixar que entrem Como uma interrogação
Até os inocentes Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo Aqui já não tem beleza

Vamos deixar que entrem E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos Já não é de ninguém
Pedir que quebrem Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo Já esta em ruinas

Vamos deixar que entrem Nada é como você pensa
Pedir que sentem Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas Quem é que pode estar seguro?

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro O mesmo desespero

Imaginem tudo isso entrando em sua casa… Quando você liga sua televisão, você abre uma janela para entrar em sua casa coisas boas ou ruins – isso é uma questão de escolha.

Imaginem nossas crianças cantando isso? Trazendo isso pra dentro do coração e da alma delas? Imaginem você cantando isso?

Tente imaginar de onde o compositor dessa “pérola” tirou inspiração para compôr tamanha afronta?

Ai pergunto, pode porventura vir alguma coisa boa da Rede Globo?

Pensem nisso, anunciem isso, façam conhecer, livre malguns dessa humilhação, dessa opressão, dessa falta de futuro, dessa cela de prisão.

Se você ama a sua família comente isso com os seus filhos e não deixe os seus amigos de fora. Esta situação não pode continuar.

O falacioso Protestantismo

Fonte: Veritatis Splendor
Por Pedro Ravazzano

“Quanto a mim, não acreditaria no Evangelho se não me movesse a isso a autoridade da Igreja católica”. Santo Agostinho

O protestantismo vive num círculo vicioso. Vejamos, se hoje os Pais da Reforma ressuscitassem milagrosamente cairiam para trás ao ver a situação das igrejas por eles criadas e, muito provavelmente, seriam chamados de idólatras e pagãos por seus irmãos e filhos. Na verdade não precisamos ir tão longe na imaginação; comparem uma igreja metodista, anglicana, calvinista, luterana dos EUA, da Europa e do Brasil! Os metodistas ingleses e americanos usam imagens – ou ao menos usá-las não é motivo de discussão -, fazem igrejas em estilos góticos, gostam de cantos sacros e apreciam a piedosa devoção. Anglicanos invocam os santos, usam turibulo, seus líderes se paramentam como os Sacerdotes e Bispos católicos, constroem igrejas extremamente belas, usam velas, incensos etc. Já a Catedral Calvinista de Genebra honra a São Pedro, era lá onde Calvino pregava, fica ao lado do Museu da Reforma, quase um Vaticano protestante. Os luteranos do hemisfério norte também seguem diversas tradições católicas que eram respeitadas até mesmo pelos reformadores, se assemelham aos anglicanos quanto a isso. Eu apenas abordei pontos externos, se fosse fazer uma análise teológica as diferenças entre as denominações seriam gritantes. Os Pais da Reforma eram homens, em sua maioria, doutos e cultos, tinham acesso a obras de grande peso na cristandade, dominavam línguas, tinham uma cultura destacada; Lutero era um teólogo com relevo no cenário alemão, Calvino tinha uma formação clássica, Wesley, que apareceu séculos mais tarde, se educou na prestigiosa Universidade de Oxford. A questão que aparece é a seguinte, se esses homens estavam errados na sua hermenêutica bíblica, na compreensão do tal cristianismo primitivo, por que raios um pastor qualquer em pleno mundo moderno se colocaria como o descobridor da verdade cristã? Qual a autoridade que ele usa? Os Pais da Reforma se diziam inspirados pelo Espírito Santo, iluminados por Deus, o mesmo Espírito Santo e o mesmo Deus que “inspira” e “ilumina” os homens que hoje fazem interpretações e chegam a conclusões diferentes das obtidas pelos Luteros e Calvinos da vida – conclusões essas que na época da reforma já não eram nada parecidas! E, muito provavelmente, esses mesmos pastores serão refutados no futuro por outros irmãos seus que enxergaram diferentes verdades na Sagrada Escritura. O mais irônico de tudo isso é que uma das bases fundamentais usadas por eles para endossar essas novas compreensões a respeito do cristianismo e da Bíblia são conhecimentos científicos, ou seja, um respaldo extra-bíblico que influencia no estudo e na hermenêutica dos textos da Sagrada Escritura. Onde foi parar a Sola Scriptura?

Os protestantes consideram a Bíblia auto-sustentável, ou seja, a chave da correta hermenêutica se encontra na própria Escritura. Pois bem, isso deveria confirmar que a hermenêutica bíblica, seja lá de qual tempo, é contínua e inerrante, já que interpreta um Livro eterno e também inerrante, mas não é isso que enxergamos dentro do protestantismo.

Palavra de Deus é inspiração para vida

Segundo bispo português, questão foi recorrente nas intervenções

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 15 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- O bispo auxiliar do Porto, D. António Bessa Taipa, afirmou que um dos temas recorrentes no Sínodo é a Palavra de Deus como fonte de inspiração para a vida dos fiéis.

«Aquilo que vai preocupando mais é o fazermos todos da Palavra de Deus a inspiração da nossa vida, para que, de fato, inspire toda essa teia de relações com os outros, o próprio Deus, o cosmos», afirmou à Agência Ecclesia.

De acordo com o bispo, é essencial «aproximar a Bíblia de nós próprios, fazer que a nossa vida seja toda inspirada na Palavra de Deus».

D. António Taipa afirmou que os diferentes testemunhos que chegam da Igreja pelo mundo impressionam.

Segundo o bispo, muitos católicos no mundo não têm a Sagrada Escritura porque em vários países não há dinheiro para editá-la.

«Muitos não têm Bíblias porque não têm dinheiro para elas e usam outros meios», disse.

O prelado afirmou também que o tema da qualidade das homilias tem sido recorrente nas intervenções dos membros da assembleia sinodal.

D. António Taipa enfatizou que «a homilia é um dos momentos principais para o anúncio e a divulgação da Palavra».

«Uma homilia de 7, 8 ou 10 minutos em que se diga alguma coisa é algo muito exigente, pede uma preparação muito forte.»

Um outra questão muito apontada tem sido a «interação entre teólogos, exegetas e pastores» quanto à leitura da Bíblia.

«Nós não podemos prescindir de uma exegese séria, do fato de o Verbo de Deus ter habitado num determinado tempo e espaço, de procurar entender o que as coisas quiseram dizer no seu tempo», considera, de modo a evitar «subjetivismos perigosos».

Por outro lado, o bispo destacou que é necessária uma leitura orante, a lectio divina, «sob o risco de ficarmos de ficarmos com a exegese como um estudo arqueológico que não tem interesse».

Atleta britânica optou pela vida de seu bebê e ganhou medalha olímpica em Pequim

LONDRES, 27 Ago. 08 / 06:25 pm (ACI).- Em 2004 a atleta Tasha Danvers-Smith ostentava sua melhor marca nos 400 metros com obstáculos e era uma das candidatas de força a tentar uma medalha nas Olimpíadas de Atenas. Entretanto, ficou grávida e embora seu entorno esperava que abortasse para competir, ela optou pela vida de seu bebê, a quem dedicou a medalha de bronze que ganhou faz uns dias em Pequim.

Tasha sacrificou um tempo de glória em Atenas pelo pequeno Jaden, quem assegura foi sua inspiração para obter um lugar no pódio de ganhadores das olimpíadas de Pequim, encerradas no domingo passado.

Conforme relata LifeSiteNews.com, depois de descobrir que estava grávida em 2004, Tasha decidiu junto a seu marido e treinador, Darrell, priorizar a vida do bebê antes que o sonho de competir nos jogos olímpicos de Atenas. Nesse momento, seus companheiros esportivos lhe pediram que abortasse ao bebê por considerá-la uma opção segura para obter a medalha de ouro. A imprensa também foi muito dura com ela porque decidiu defender a vida de seu filho.

Várias organizações de defesa da vida se comoveram com o gesto de Danvers-Smith e a apoiaram sem reservas. A entidade Life Issues Institute (LII) concedeu-lhe o galardão “Hero At Heart” (Herói de Coração), concedido àqueles indivíduos que “demonstram um surpreendente valor ou compaixão a favor da vida humana inocente”.

O diretor executivo do LII, Bradley Mattes, considerou a medalha de bronze obtida por Tasha como uma “vitória enorme” das mulheres e uma prova de que seus caluniadores estavam errados.

“Tasha demonstrou às mulheres de todo o mundo que não têm que sacrificar a seus filhos não nascidos para conseguir seus sonhos. Seu filho de três anos, Jaden, foi sua inspiração para obter suas metas olímpicas”, indicou Mattes.

“Tasha fez uma opção clara pela vida, embora significasse deixar de lado temporalmente seus sonhos de uma medalha olímpica. Agora é um membro do exclusivo clube de campeões olímpicos e tem um filho formoso. Não poderia ficar mais feliz por ela”, adicionou.

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