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Exigem censura a colunista defensor da família no Brasil

Rio de Janeiro, 05 Set. 12 / 06:58 pm (ACI).- Cerca de 3.800 pessoas assinaram petição eletrônica exigindo que o maior jornal do Paraná, Gazeta do Povo, censure o filósofo e colunista semanal, professor Carlos Ramalhete, por publicar opinião contrária à recente sentença do Tribunal de Justiça do Paraná que autorizou, sem qualquer restrição, a adoção de um menino por dois homossexuais, cujos nomes constam como pais biológicos na nova certidão de nascimento da criança.

Em seu mais recente artigo, “Perversão da Adoção”, publicado na última quinta-feira, 30, Ramalhete acusou o Estado Brasileiro de cometer abuso de poder ao permitir que uma criança adotada tenha certidão de nascimento com registro de “dupla paternidade”, a exemplo da recente decisão do TJ do  Paraná.

O artigo de Ramalhete foi reprovado pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR) que, em nota no site oficial da categoria, afirmou que o colunista “fere a dignidade do indivíduo e ultrapassa qualquer espaço de expressão que possa ser alegado”.

O CRP-PR foi a única entidade representativa a fazer eco às manifestações de centenas de pessoas que desde a publicação do artigo encontraram, na página do colunista, no Facebook, espaço para acusá-lo
de incitar ódio e discriminação contra minorias. Posteriormente o acesso à página foi restringido apenas a seus administradores – auxiliares do colunista -, devido ao crescente número de ofensas e
ameaças ao autor do artigo.

“Recebi mais de mil mensagens com ameaças e ofensas por ter afirmado o evidente: que o lugar de uma criança é com um pai e uma mãe. A defesa da família, no Brasil de hoje, tornou-se motivo para ódio e ameaças de morte. É a voz da maioria silenciosa sendo calada e tendo calado o seu direito de cidadania, é a imposição pela força dos tribunais da opinião de uma minoria”, afirmou Carlos Ramalhete à ACI Digital.

Contra a censura ao colunista, um grupo de leitores criou a página Ramalhete Livre (http://www.facebook.com/Ramalhetelivre), no Facebook, que conta com mais de 100 mil pessoas alcançadas, de acordo com seus administradores ouvidos por ACI Digital. A página reúne argumentos em prol da liberdade de expressão e denuncia suposta tentativa de grupos de interesse em criminalizar a opinião, de forma especial a opinião contrária à desconstrução da família.

O jornal Gazeta do Povo se pronunciou sobre a polêmica, afirmando que a opinião de seus colunistas não necessariamente refletem a opinião do veículo e, até o momento, não se manifestou sobre o destino de Ramalhete que, semanalmente, tem seus artigos publicado sempre às quintas-feiras no jornal.

 

Gays têm direito a ser heterossexuais outra vez, diz Richard Cohen

Richard Cohen e sua família (foto El Tiempo) WASHINGTON DC, 10 Jan. 12 / 06:47 pm (ACI/EWTN Noticias)

O autor do livro “Compreender e sanar a homossexualidade” e ex-gay, Richard Cohen, pediu que se respeite o direito das pessoas que depois de anos vivendo como homossexuais decidiram retornar à heterossexualidade, e deixar de lado os ataques e a intolerância.

Cohen se referiu aos ataques que o grupo LGBT lançou na Espanha contra a editorial Libros Libres por publicar uma nova versão da obra.
“Acredito que este é um assunto de direitos humanos sobre liberdade de expressão. Reitero que os gays e as lésbicas que são felizes têm direito a viver as suas vidas. Esperaria que eles respeitassem os direitos de outros que desejam explorar uma saída para homossexualismo. Pratiquemos tolerância, diversidade e igualdade para todos”, expressou o autor em uma entrevista publicada pelo jornal colombiano El Tiempo no dia 8 de janeiro.

Na entrevista, Cohen –casado e com três filhos–, recordou que “de acordo com a Associação de Psicólogos Americanos, as pessoas não necessariamente nascem com atração para o mesmo sexo”.

“Ninguém nasce essencialmente com sentimentos homossexuais e ninguém tampouco escolhe sentir atração para o mesmo sexo. Há muitas razões para sentir esta atração (…). Nunca é uma coisa só. Influi a criação dos pais, ou a percepção que tem o filho dessa criação. Sob a atração para o mesmo sexo há dois fatores primários: traumas não resolvidos do passado e uma necessidade legítima de amor proveniente do mesmo gênero”, afirmou.

Depois de assinalar que respeita a comunidade homossexual, Cohen indicou que para que uma pessoa possa “resolver seu homossexualismo não desejado e completar seu sonho de ser heterossexual”, deve estar “realmente interessado em mudar”.

“Quando alguém identifica e resolve as dores do passado e experimenta amor de uma maneira saudável e não sexual com pessoas do mesmo gênero, então de maneira natural começam a emergir desejos heterossexuais. Isto eu experimentei em carne própria e vi como milhares transformaram suas vidas com o programa”, assegurou.

“Vivi essa vida e me dava conta de que não era para mim. Não foi fácil. Muitos me disseram: ‘Você nasceu gay’, mas sabia que isso não era certo”, afirmou.

Cohen disse que agora vive plenamente sua vida heterossexual e não se sente atraído por outros homens. “Converti-me em terapeuta para ajudar a outros como eu. Para que saibam que há esperança, que é possível, que se eu pude, eles também podem”, afirmou.

Nesse sentido, assegurou que das pessoas que vão à Fundação Internacional para a Sanação 85 por cento saem curados.

“Mas isto só funciona se a pessoa o deseja. Levamos 21 anos nisto e já temos escritórios no México”.

Bento XVI: “O coração do Brasil é a Eucaristia”

O Papa, unido espiritualmente ao Congresso Eucarístico de Brasília

CIDADE DO VATICANO, domingo, 9 de Maio de 2010 (ZENIT.org).- “Que possam todos vós, pastores e povo fiel, redescobrir que o coração do Brasil é a Eucaristia”, proclamou hoje o Papa Bento XVI aos peregrinos brasileiros, reunidos na Praça de São Pedro durante a oração do Regina Caeli.

O Papa quis manifestar a proximidade espiritual dele com o povo brasileiro, “que se encontrará na capital, Brasília, para celebrar o XVI Congresso Eucarístico Nacional, de quinta-feira a domingo que vem, com a presença de meu correspondente especial, Dom Cláudio Humes”.

“No lema do Congresso aparecem as palavras dos discípulos de Emaús ‘Fica conosco, Senhor’, expressão do desejo que palpita no coração de todo o ser humano”, afirmou aos presentes.

Precisamente, sublinhou: “É exatamente no Santíssimo Sacramento do Altar que Jesus mostra sua vontade de estar conosco, de viver em nós, de doar-se a nós”.

“Sua adoração nos leva a reconhecer a primazia de Deus, porque Ele pode transformar o coração dos homens, elevando-os à união com Cristo em um único Corpo”, explicou, até o ponto de que “nós experimentamos a comunhão com um Amor que nós não podemos manter para nós mesmos: este exige ser comunicado aos demais para se poder construir uma sociedade mais justa”.

Recordando a proximidade da conclusão do Ano Sacerdotal, o Papa quis convidar todos os sacerdotes a “cultivar uma espiritualidade profundamente eucarística a exemplo do Santo Cura de Ars que, procurando unir seu sacrifício pessoal ao de Cristo, atualizado no Altar, exclamava: “Que bem faz um padre ao oferecer-se em sacrifício a Deus todas as manhãs!”.

O Papa se despediu dos peregrinos rogando a intercessão da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida “de forma que, para que, alimentados pela Eucaristia, pão da Unidade, sejam verdadeiros Discípulos Missionários”.

Propaganda contra Deus nos ônibus urbanos: «uma ofensa contra os crentes»

Afirmam os bispos espanhóis

MADRI, sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Os bispos espanhóis divulgaram hoje uma nota na qual afirmam que a propaganda sobre a inexistência de Deus nos ônibus urbanos públicos de Madri «lesa» o direito à liberdade religiosa e é uma «ofensa» contra os crentes.

Criticam assim oficialmente a iniciativa de colocar nos ônibus urbanos de Madri, como se fez em outras cidades européias, o slogan «Deus provavelmente não existe. Deixe de se preocupar e curta a vida».

Os prelados insistem em que «a liberdade de expressão é um direito fundamental» que deve «ser exercido por meios lícitos», mas argumentam que «os espaços públicos que devem ser utilizados de modo obrigatório pelos cidadãos não devem ser empregados para divulgar mensagens que ofendem as convicções religiosas de muitos deles».

«Insinuar que Deus provavelmente seja uma invenção dos crentes e afirmar também que não lhes deixa viver em paz nem desfrutar a vida é objetivamente uma blasfêmia e uma ofensa aos que crêem», afirma a nota.

Esta iniciativa «lesa o direito ao exercício livre da religião, que deve ser possível sem que ninguém se veja necessariamente menosprezado ou atacado», acrescentam os bispos.

Contudo, afirmam que os católicos «respeitarão o direito de todos de expressar-se e estarão dispostos a atuar, com serenidade e mansidão frente às injúrias, e com fortaleza e valentia no amor e na defesa da verdade».

A nota pede que as autoridades «velem pelo exercício pleno do direito de liberdade religiosa», compaginando-o com a liberdade de expressão, e propõem que se adotem alternativas como as levadas a cabo em Milão, Roma e Zaragoza.

Nestas cidades não se permitiu o uso de espaços publicitários públicos para a campanha.

Como e quando surgiu o Catolicismo

Os protestantes usam uma falsa expressão de que Constantino oficializou o Catolicismo em 313. Isto não é verdade, pois a palavra Católica, que quer dizer “Universal” aparece no século I nos escritos de Santo Inácio de Antioquia.

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