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Bernardo P Küster: “França e pedofilia: eu menti?”

Afinal, a França legalizou a pedofilia na prática? Vamos esclarecer as acusações contra mim e tantos outros.

Link para o artigo de Eduardo Cabette:
http://bit.ly/2NuF0zb

Ser Católico é um crime contra a humanidade

A história da Igreja é com efeito, nada mais que a amplificação da jornada terrena do Salvador: é como se ele vivesse o seu ministério no mundo como um longo processo pelo qual, sem motivo algum,  foi colocado no banco dos réus e, no final, injustamente condenado. Da mesma forma é com a Igreja consciente de exercer seu próprio ministério no mundo vivendo em seu interior a mesmíssima contradição. Andrea Torquato Giovanoli assim nos explica de modo surreal.  

Por Andrea Torquato Giovanoli – Papalepapale | Tradução: Gercione Lima – Fratres in Unum.com – Fazem filhos demais. E isto é anti-ecológico além do mais prejudicam a economia: a população mundial já cresceu em um número que extrapolou e continua em ritmo de crescimento, portanto é necessário reduzi-la ao invés de aumentá-la. Para manter todos esses filhos, frequentemente é necessário que a mulher trabalhe, mas porque ela terá que passar a maior parte de sua vida grávida, consequentemente deverá passar todo esse tempo em casa recebendo do Estado e tomando indevidamente o que poderia ser pago a mulheres disponíveis para uma carreira brilhante e que possuem muito mais mérito, mas que são forçadas a viver no desemprego por culpa de outros.

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E não para por aqui…

São anti-democráticos e anti-liberais. Se opõem aos direitos fundamentais do homem pois são contra o aborto, a eutanásia e o divórcio. São contrários à emancipação da mulher, propõem a submissão, pois frequentemente mantém suas mulheres sob o jugo da reclusão ao lar, escravas destinadas à reprodução e a educação da prole.

E são sexófobos : praticam uma monogamia rigorosa e se opõem à liberdade sexual entre todos os gêneros e espécies. Além do mais, se opõem à contracepção e por isso favorecem à difusão de doenças e a proliferação de pessoas inválidas e portadoras de deficiências. De fato sustentam indivíduos inválidos enquanto ignoram ou se opõem abertamente ao diagnóstico prenatal para se selecionar os fetos problemáticos. E com isso impedem a construção de uma sociedade sadia e geneticamente controlada que não se tornará um grave ônus para a saúde pública.

As outras culpas…

family-day-2007Se poderia afirmar sem medo de errar que favorecem diretamente a geração de epidemias ao se reunirem todo final de semana em comunidades espalhadas de modo capilar sobre todo o território, reagrupando-se em procissões sem fim e pré ordenadas, amalgamando-se até mesmo em manifestações internacionais para responder à convocação de seu líder, expondo-se assim uns aos outros a uma grande possibilidade de contágio.

E de pensar que alguns deles pertencem à ordens religiosas que chegam ao absurdo de ir para países estrangeiros para entrar em contato direto com pessoas que sofrem de doenças gravíssimas como o ebola ou a lepra. Chamam isso de “assistência aos necessitados”. Mas o que poderia se esperar de gente que joga seus próprios inválidos em trens reservados para conduzi-los a lugares particulares de culto, em excursões organizadas que não servem pra outra coisa senão misturar doentes de toda espécie e nacionalidade!

 

Sempre doutrinados…

MadreTeresa1-300x184São subversivos. Se agarram a dogmas obtusos e anti-humanos construídos sob medida para subtrair todo e qualquer prazer da vida. Porque, se você for ver aqueles que afirmam a obedecer rigorosamente aqueles mandamentos emerge claro como o dia que eles são masoquistas dedicados à negação da liberdade mais básica da carne e do espírito. Se reúnem em “movimentos” de doutrinação cega das gerações mais jovens enquanto escondem seus princípios medievais.

Alguns desses movimentos chegam a se ocupar da política buscando infiltrar seus membros no governo das nações. Pretendem se referir à leis que consideram superiores às do Estado chamando-as de “direito natural”, mas que não passa de um pretexto para se oporem àquela regra santa da evolução que está em contraste com os seus supostos valores. É tanto assim que quando as normas de um bom governo não seguem a linha de seu pensamento, eles se revoltam, organizam manifestações que fingem ser pacíficas e fazem recurso à uma perniciosa desobediência que eles propagam sob o nome de “objeção de consciência”!

Por uma sociedade “sadia”.

persecuzionePor esse e tantos outros motivos que não estamos aqui apenas para expô-los. Essa gente precisa ser reduzida a um estado inofensivo completo. Se faz necessária uma tomada de posição forte pra dobrar esses indivíduos socialmente perigosos à suprema idéia do pensamento moderno. Esses assim ditos “cristãos” são uma seita deletéria que há muito tempo empestam imperturbados a sociedade ocidental. Devemos acabar de uma vez por todas com a sua proliferação; precisam ser identificados e marginalizados, se não quiserem sucumbir às leis da oligarquia dominante, eliminá-los por qualquer meio!

Isso é urgente para o bem estar da sociedade de hoje e do futuro: colocar um fim nesta arcaica comunidade de revolucionários para que nunca mais perturbem a evolução de uma sociedade sadia, próspera e iluminada. O mundo contemporâneo deve se unir e se encarregar desta pesada responsabilidade em defesa dos povos e da Mãe Terra: extirpar definitivamente tal comunidade de indivíduos que são um verdadeiro câncer de todas as épocas. Devem ser erradicados do mundo porque não são do mundo. E porque fedem.

Católicos podem manifestar-se contra o desrespeito à fé realizado na parada gay em São Paulo

SÃO PAULO, 30 Jun. 11 / 07:25 pm (ACI)

Um grupo de leigos católicos no Brasil defendeu o direito que lhes corresponde para protestar contra as ofensas e o vilipêndio de imagens e símbolos sagrados por parte de homossexuais na última parada gay em São Paulo, pois atentou contra o Artigo 208 do Código Penal Brasileiro que considera um crime vilipendiar publicamente um ato ou objeto de culto religioso.

Segundo os editores do site, “o que houve na Avenida Paulista durante a “Parada LGBT” foi um ataque, um deboche e vilipêndio do ensinamento moral da Igreja, que considera – sendo fiel à Revelação – os atos homossexuais intrinsecamente maus”.

O evento, explicam os organizadores da página votocatólico, teve como tema um versículo do Evangelho de São João manipulado – “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!” – colocou 170 cartazes em postes ao longo da avenida Paulista, com modelos masculinos representando santos católicos como se fossem homossexuais, seminus e em posturas eróticas, ao lado das mensagens: “Nem santo te protege” e “Use camisinha”.

Para o Doutor Valmor Bolan, perito em Sociologia e conselheiro da Organização Universitária Interamericana (OUI-IOHE ) no Brasil e membro da Comissão Ministerial do Prouni (CONAP), “O fato mais chocante da parada gay deste ano, foi a forma como se apropriaram de uma frase (fora de contexto) do Evangelho, para insinuar que o amor proposto por Jesus seria também gay. E ainda mais usando imagens sagradas de santos católicos para ainda fazer as pessoas concluírem que tais santos eram  gays. Tudo isso pode se resumir numa palavra pouco mencionada hoje em dia, mas tratou-se de um sacrilégio”.

Depois de afirmar que o fato foi uma clara provocação e um desrespeito à Igreja e às práticas religiosas milhões de brasileiros, considerando estas manifestações como “um ataque, deboche e vilipêndio do ensinamento moral da Igreja, os organizadores da iniciativa laical votocatólico recordam que o artigo 208 do código pena considera como crime “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso. Pena – detenção de um mês a um ano, ou multa”.

“O fato se torna ainda mais grave pelo fato de a Parada receber financiamento público, especialmente dos Ministérios da Cultura e da Saúde, da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal e da Prefeitura de São Paulo. Consideramos que se este episódio passar despercebido, outros mais graves virão”, denunciaram.

Assim, o site católico lança o seguinte convite:
“Se você sentiu-se ofendido e agredido na sua fé com os cartazes desrespeitosos à fé católica na “Parada LGBT”, convidamos a queixar-se com as entidades governamentais que financiaram o evento (clique aqui), manifestar sua inconformidade com as empresas patrocinadoras do evento (clique aqui) e entrar em contato com as procuradorias regionais dos direitos dos cidadãos (clique aqui).

Para ver o artigo completo do Dr. Valmor Bolan e manifestar-se contra o desrespeito à fé ocorrido na parada gay, visite:
http://www.votocatolico.com.br/

 

Ser cristão é crime

Parte 1

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=bgujNcCes4I[/youtube]

Parte 2

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=x4ANtz2lh1o[/youtube]

Parte 3

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=rFnwaF3x1W0[/youtube]

Aborto é crime horrível, diz bispo brasileiro

Para Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, suposto plebiscito é «absurdo»

SOROCABA, quinta-feira, 26 de abril de 2007 (ZENIT.org).- Segundo o arcebispo de Sorocaba (São Paulo), o abortamento é um crime horrível e é «absurdo» submeter à consulta popular sua descriminalização.

Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues afirma, em mensagem aos fiéis difundida essa quarta-feira pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que «a legalização do abortamento é fruto da arbitrariedade e da prepotência».

«O embrião ou feto é vida humana em processo como a minha e a sua, caro leitor», escreve o arcebispo. «Por isso deve ser protegida pela sociedade», enfatiza.

«Na verdade só teremos acabado de nascer ao morrer. Temos um destino eterno. Nossa vida, desde a concepção é sagrada.»

De acordo com Dom Benes, «por isso é absurdo submeter à consulta popular – a plebiscito -, a descriminalização do abortamento».

«Supõe-se que os dirigentes de uma nação tenham suficiente discernimento para resguardarem os direitos fundamentais do ser humano e suficiente formação moral para discernirem entre o bem e o mal», afirma.

«E é obrigação deles esclarecer a sociedade sobre as exigências concretas de respeito à dignidade humana e da procura do bem comum.»

O arcebispo enfatiza que «há valores que não dependem da votação da maioria».

Sobre a idéia de realizar no Brasil um referendo sobre a legalização do aborto, Dom Benes escreve que essa iniciativa «é absolutamente destituída de sentido ético».

«Só o fato de abrir tal consulta está a ensinar que se pode eliminar uma vida inocente e indefesa», afirma.

«Não faz muito tempo assisti em DVD a um abortamento. Vi uma criança de 12 semanas ser arrancada aos pedaços de sob o coração da mãe. Foi uma cena horrível», testemunha.

«O Dr. Bernard Nathanson, cognominado o “Rei do Aborto”, diretor de uma clínica especializada em abortamento nos EUA, depois de assistir o DVD de um aborto que ele mesmo fizera, – ele fizera tantos outros -, horrorizado, converteu-se no apóstolo do “direito de nascer” e é ele mesmo quem, em magistral aula, descreve, no DVD que assisti, o violento procedimento do abortamento.»

«O aborto é um crime – para quem crê em Deus, um pecado – praticado por muitas mãos, também pelas mãos daqueles que fazem leis que o tornam “legal”», escreve o arcebispo.

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