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Ditadura comunista: tempos sombrios, adverte Papa Francisco

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Na catequese desta quarta-feira, pontífice recordou o tempo em que na Albânia “foi pisoteada a liberdade religiosa e era proibido crer em Deus”

O tema da catequese de hoje do Papa Francisco foi a sua viagem apostólica à Albânia, realizada domingo, 21. O Papa se disse muito agradecido por ter mostrado a proximidade da Igreja a este povo que foi durante tanto tempo oprimido por um regime desumano e que vive agora uma experiência de convivência pacífica entre as religiões.

O Pontífice contou aos fiéis presentes na Praça São Pedro que nas ruas da capital albanesa, Tirana, viu fotos de 40 sacerdotes assassinados durante a ditadura comunista para os quais está em andamento uma causa de beatificação.

“Eles se somam às centenas de religiosos cristãos e muçulmanos assassinados, torturados, presos e deportados somente porque acreditavam em Deus. Foram anos sombrios, nos quais foi pisoteada a liberdade religiosa e era proibido crer em Deus, milhares de igrejas e mesquitas foram destruídas e transformadas em lojas e cinemas da propaganda marxista. Livros religiosos foram queimados e os pais proibidos de dar aos filhos nomes de santos ou antepassados. A recordação destes eventos é essencial para o futuro de um povo. A memória dos mártires que resistiram na fé é a garantia do destino da Albânia, pois seu sangue não foi derramado inutilmente, mas é uma semente que trará frutos de paz e de colaboração fraterna”.

Francisco lembrou também o encontro com os sacerdotes, pessoas consagradas, seminaristas e movimentos laicais e a comovente recordação das vítimas de perseguições e dos mártires albaneses.

“Eles não são os vencidos, mas os vencedores. Seu heróico testemunho reflete o poder absoluto de Deus, que sempre consola seu povo, abrindo novos caminhos e horizontes de esperança. Isto tudo nos confirma que a força da Igreja não vem da sua capacidade organizativa nem das estruturas, mas do amor de Cristo. Este amor nos sustenta nas dificuldades e nos inspira a bondade e o perdão, e demonstra a misericórdia de Deus”.

Terminando a catequese, o Papa renovou o convite à coragem do bem, para construir o presente e o amanhã.

“Que a lembrança de um passado duro se converta numa maior abertura aos irmãos, especialmente aos mais fracos, para assim dar testemunho do dinamismo da caridade, tão necessária no mundo de hoje”.

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=hgE8erCG-uE[/youtube]

Teologia da Libertação? Eu te explico.

Alguns de meus amigos, e leitores dos blogs para qual escrevo, me pediram um artigo explicando o porque a TL (Teologia da Libertação) não é aceita pela Igreja, e quais os seu males, eu confesso que demorei para “soltar” este artigo, não por falta de provas, na verdade, não precisa de muito para constatar seus erros, mas demorei pois, tive algumas palestras, e hangouts para realizar. Mas vamos parar de justificativas, e vamos logo para o tema, para melhor compreensão dividirei o artigo em pequenos capítulos.

1) O comunismo

Temos que entender uma coisa básica para termos uma introdução ao tema – a teologia da libertação está assentada toda no marxismo – ou seja, ela é toda comunista, suas concepções sobre o mundo e a fé, são vistas pelos óculos de Marx, sendo assim, seus discursos estão cheios de piedades sociais, e desigualdades gritantes, sua bandeira, ou melhor estandarte é o pobre; bom, mas vocês devem estar se questionando: “qual mal há nisso?”, na verdade nenhum enquanto os discursos estão voltado a desigualdade em si, mas existe um grande problema, que esta no centro irrigador de toda ideologia comunista; todo comunismo em seu fim, é materialista, ateu e desigual (apesar de seu discurso pregar a igualdade), e traz consigo interesses políticos e econômicos que em nada ajudará os pobres, e no fim acarretará em mais fome e miséria do que nos ditos países capitalistas, vejam como exemplo: Cuba, Coreia do Norte, Venezuela, China, a extinta URSS, e outros países mais, e como o Papa Francisco bem lembrou: “Os comunistas nos roubaram a bandeira. A bandeira dos pobres é cristã…” (Uol).

O pobre no discurso da teologia da libertação é a desculpa ou a sempre dita: “massa de manobra”, para quem fica na superficialidade do primeiro discurso, abrace suas causas, sem conhecer seus conteúdos e consequências nefastas, no fundo todo o discurso comunista é cheio de falácias e utopias que todos, inclusive eles próprios sabem que nunca acontecerão, não é atoa que um dos maiores economistas do mundo Ludwig von Mises afirmou que o comunismo é impraticável, e não apenas economicamente, mas ideologicamente também. Atrás de todo discurso lotado de moralismo e piedade, está o desejo de um Estado totalitário e ditatorial, a permanência de uma ideologia, e o esvaziamento da democracia, elevando não os pobres a uma dignidade real, mas os mantando ou piorando sua situação, tirando de todos a liberdade, e proporcionando caviar para a elite comunista feito do suor dos mesmos pobres que eles juraram libertar. Então, a Teologia da libertação esta toda montada e estruturada sobre o marxismo e suas ideologias.

Todo agir político de Marx está ligado a dois pontos chaves – a revolução – que seria a tomada do poder pela classe pobre (ideologia) e a luta de classe que seria o meio para consegui-la (práxis), porém obviamente o meio para conseguir é o meio da violência, ou golpe estatal, ambos ilícitos. A guerra programada por Karl Marx aconteceu em vários países, como China de Mao Tse, ou em Cuba com Fidel Castro (o “membro” de ouro do PT), Hugo Chaves na Venezuela e agora por seu seguidor Nicolas Maduro, Hitler na Alemanha, Lenin na Rússia, enfim, todos estes implantaram o sistema comunista a força ou a golpes estatais, sabe qual o resultado? Mais de 100 milhões de mortos (Courtois, 1999), esta conta é do ano 2000 imagina agora, afinal a matança não acabou. É nessa ideologia fadonha e assassina onde está apoiada a teologia da libertação.

“Seria ilusório e perigoso chegar ao ponto de esquecer o vínculo estreito que os liga radicalmente (comunismo e socialismo), aceitar os elementos da análise marxista sem reconhecer suas relações com a ideologia, entrar na prática da luta de classes e de suas interpretação marxista sem tentar perceber o tipo de sociedade totalitária a qual este processo conduz.” (Paulo VI, 1971, p. 424-425)

2) A fé para os teólogos da libertação.

A primeira e grande mudança da teologia da libertação, está na interpretação da bíblia,  onde a bíblia esta sendo lida única e exclusivamente no âmbito social, toda interpretação que se dá a ela, é sobre o campo politico de ação, não se fala mais em pecado, em Verdades definitivas, entre bem e mal, ou coisas que não se referem ao contexto politico-social, já se sabem até de leituras partidárias.

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A primeira grande mudança feita pela teologia da libertação, é o esvaziamento da teologia para uma sociologia, a teologia é vista agora pelos olhos de Karl Marx que ironicamente era ateu, então a partir desta ótica, já não é possível falarmos em dogmas, bem e mal, ética, moral, pecado, ou qualquer ação espiritual, já que Karl Marx idealizou que o homem e seu agir está sujeito a sua condição social, levando-nos a ler o Cardeal Ratzinger dizer: “Para estes (Teólogos  liberais), o evangelho se reduz a um evangelho puramente terrestre.” (RATZINGER, 1984, p. 25) Ou seja, já não cabe discursarmos sobre virtude, dons, ou graças, pois isso está sujeito a hermenêutica socialista, ateia. Jesus é apenas um “líder” sindical, libertador de classes, ou um corista de palanques; através da teologia da libertação que há a separação herética entre Jesus histórico e Jesus religioso, pregando quase que um dualismo em Jesus, como se houvesse tido um Jesus dos discursos bíblicos, e outro da visão marxista,

A eucaristia, é retirada de todo seu plano espiritual e é colocada apenas no imanente, a santa missa então não é mais o sacrifício do cordeiro, não é mais ceia sacrificial do Senhor, ela é apenas um encontro sindical, ou de jovens revolucionários (PJ) para celebração de suas lutas sociais, o maior sacramento da Igreja Católica se torna apenas um jantar de comunistas com bandeiras do Che guevara, ao som de Negro nagô, e outras coisas horripilantes que a imaginação comunista lhes proporcionam.

“A eucaristia não é mais entendida na sua verdade de presença sacramental do sacrifício reconciliador e como dom do Corpo e do Sangue de Cristo. Torna-se celebração do povo na sua luta, por conseguinte, a unidade a reconciliação a comunhão no amor não mais são concebidas como um dom que recebemos de Cristo.” (RATZINGER, 1984, p. 45)

3) Perigos da TL.

No final de tudo a teologia da libertação nada mais é do que um parasita do marxismo tentando adequar uma ideologia ateia e contrária a qualquer tipo de cristianismo, a uma fé ortodoxa de mais de dois mil anos. A teologia da libertação se tornou perversa, talvez não pela vontade dos seus seguidores mais ignorantes, mas por parte de seus idealizadores, os lugares onde ela prosperou, por exemplo nos países latino-americano, principalmente no Brasil através de seus teorizadores, Leonardo Boff, Frei Beto, J. B Libanio; percebeu-se grande perca de fiéis, e grande número de adeptos do marxismo dentro da Igreja, Roma, passou a ser desprezada, suas premissas, desde vestes, liturgias, tornaram-se alvos de agrados da “cultura” que assim foi dito para não utilizar o termo “marxismo”, hoje temos uma divisão clara dentro da Igreja brasileira, uns fiéis que ficaram com Roma, e outros que ficaram com marx e companhia LTDA.

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Hoje vemos, que sua identidade indispensável de ditadura, se instaura aqui, se temos opiniões contrárias somos rechaçados, expulsos de nossas igrejas, ou pastorais, se falarmos, somos perseguidos, e não é chorar lagrimas falsas não, eu já fui, conheço outros tantos que já foram, chegará enfim o dia que seremos confrontados se escolhemos ser fiel a Igreja de nosso Senhor Jesus e perder nossa liberdade, ser perseguidos, ou nos moldar ao ditames desta teologia, que hoje encontra respaldo do governo também comunista.

Mas seu maior perigo está em eliminar do contesto católico, as verdade essenciais da fé, já não se fala mais em ética, bem ou mal, certo ou errado, catecismo virou palavrão de ultima escala, quando são permitidas, já são utilizadas para doutrinação comunista. Quando se perde o parâmetro da realidade final (salvação) então não há motivos para sermos virtuosos, bondoso ou caridosos, a não ser como forma social, já se torna bobeira orar, jejuar, coisas essenciais da vida espiritual, através dessa ideologia ateia, em seu fim ultimo a Igreja, fé, e bíblia são meios instrumentais para alcançar fins políticos, e não salvíficos. Já não se fala mais em salvação, as homilias são verdadeiros comícios eleitorais, qualquer aconselhamento que fuja do plano social se torna moralismo.

E no fim, temos uma sociologia, transvestida de teologia, pregando política marxista dentro dos templos católicos, temos uma fé oca, sem conteúdo, a salvação virou piada, a liturgia virou churrasco de encontro sindical, e Roma virou “adversária”.

E estes não percebem, que não haverá uma verdadeira mudança no âmbito social, sem que haja uma conversão sincera, uma libertação de vícios. Toda libertação parte da primária libertação, a do do pecado, onde houver pecado, mesmo que haja boas ações sociais no fim reinará a discórdia e a injustiça, e engraçado é que o mesmo resultado causado pelo pecado, que é a perda da liberdade, é o mesmo resultado causado pelo comunismo.

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O Papa bento XVI quando ainda era Cardeal Ratzinger nos disse qual era a forma de ação dos comunistas e consequentemente o perigo gritante de aceitarmos tal teologia: “A derrubada, por meio da violência revolucionária (do comunismo), de estruturas geradoras de injustiças, não é, pois, ipso facto o começo da instauração de um regime justo. Um fato marcante de nossa época deve ocupar a reflexão de todos aqueles que desejam sinceramente a verdadeira libertação dos seus irmãos. Milhões de nossos contemporâneos aspiram legitimamente a reencontrar as liberdades fundamentais de que estão privados por regimes totalitários e ateu, que tomaram o poder por caminhos revolucionários e violentos, exatamente em nome da libertação do povo. Não se pode desconhecer esta vergonha de nosso tempo: pretendendo proporciona-lhes liberdade de escravidão indignas do homem. Aqueles que, talvez por inconsciência, se tornam cúmplices de semelhantes escravidões, traem os pobres que eles quereriam servir.” (RATZINGER, 1984, p. 49)

Conclusão:

Não me alongarei mais, pois quero que vocês mesmo de suas conclusões, faça seus estudos,  e constatações pessoais. Deixarei uma única pergunta a vocês: “Tenho eu buscado a aprovação dos homens ou a de Deus? Acaso procuro agradar aos homens?” (Gálatas 1, 10)

Autor: Pedro Henrique Alves

Bibliografia:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/06/29/papa-diz-que-os-comunistas-roubaram-bandeira-da-pobreza-da-igreja.htm

COURTOIS, Stéphane et al. O livro negro do comunismo, Bertrand Brasil, 1999.

Paulo VI, Octogesima adveniens, nº 34: AAS 63, 1971, pp. 424-425

RATZINGER, Joseph, Instrução sobre alguns aspectos da “Teologia da Libertação”, edições paulinas, 1984.

Fonte: Pro Ecclesia Catholica

Católicos e eleições: vote em seu Malvado Favorito

Muitos católicos (infelizmente, não todos) estão conscientes de que o socialismo é uma ideologia demoníaca, sendo COMPLETAMENTE INCOMPATÍVEL com o cristianismo. E aí… nessas eleições, como a gente faz? Como o socialismo no Brasil é uma epidemia, praticamente não temos opções de candidatos não socialistas para votar!

Sei que muita gente está planejando tomar uma dose de Desmaiol na noite da véspera das eleições, e só sair da cama no dia seguinte quando a votação estiver encerrada. Não faça isso! Escolha um candidato socialista para chamar de seu (blérgh!), respire fundo e saia pra votar.

cama

“Se você tem uma situação em que você não sabe absolutamente se escolhe entre SATANÁS, BELZEBU ou LÚCIFER, o que eu devo dizer é que o voto nulo e o voto em branco não resolvem, só facilitam a vida deles. ‘Ah, mas como eu vou votar numa pessoa com a qual eu não concordo em tudo?’. Não é um casamento, não se preocupe. Se realmente não tem opção, você toma um Engov e vota no menos pior”.

– Padre Paulo Ricardo. Fonte: vídeo (a partir de 2:06)

Eu sei, eu sei… Dez papas – DEZ!!! – ensinaram que o comunismo é anticristão, e o condenaram severamente. Aviso aos ingênuos vermelhinhos de plantão: sim, essa condenação certamente inclui o que vocês chamam de “socialismo moderado” ou “socialismo democrático” (se você acha grotesca a ideia de um partido “nazista moderado” ou “nazista democrático”, por coerência, deveria seguir a mesma linha de raciocínio em relação ao socialismo).

Portanto, mesmo os candidatos socialistas que dizem respeitar a propriedade privada e a democracia não devem receber jamais o apoio dos católicos. É o que ensinou o Papa Pio XI:

“E se o socialismo estiver tão moderado no tocante à luta de classes e à propriedade particular, que já não mereça nisto a mínima censura? Terá renunciado por isso à sua natureza essencialmente anticristã? Eis uma dúvida, que a muitos traz suspensos. (…)

Para lhes respondermos, como pede a Nossa paterna solicitude, declaramos: O socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como “ação”, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e da justiça nos pontos sobreditos, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã.”

– Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno

Depois, São João XXIII, o Papa que deu início ao Concílio Vaticano II, confirmou o que disse Pio XI:

“Entre comunismo e cristianismo, o pontífice declara novamente que a oposição é radical, e acrescenta não se poder admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado“.

– São João XXIII, Encíclica Mater et Magistra

Diante disso, alguns leitores têm nos questionado: “Votar em candidato socialista dá excomunhão automática?”. Vamos lá…

Em 1959, o Papa São João XXIII aprovou uma declaração do Santo Ofício que deixava claro que os católicos não devem votar em políticos e partidos comunistas.

São João XXIII reafirmou o que Pio XII já havia decretado antes: os fiéis que prestam apoio a partidos comunistas – mesmo conscientes de que, assim, estão contrariando frontalmente a doutrina católica – pecam gravemente e não devem receber os sacramentos (isso inclui, obviamente, a Sagrada Comunhão). Isso vale mesmo quando os partidos ou candidatos em questão digam que não são contrários à doutrina católica, ou até mesmo quando se dizem “socialistas e cristãos”.

Pergunta:

Se é lícito aos cidadãos católicos, na eleição dos representantes do povo, dar o voto àqueles partidos ou candidatos que, ainda que não professem princípios contrários à doutrina católica, e se atribuem inclusive o nome cristão, de fato sem embargo se associam aos comunistas e os favorecem com seu modo de atuar.

Resposta (confirmada pelo Papa João XXIII, em 2 de abril):

Não, segundo a norma do Decreto do S. Ofício de 1 de julho de 1949, n.1.

Fonte: Site do Vaticano. AAS 41 (1949) e AAS 51 (1959)

Em primeiro lugar, que fique claro: uma pessoa que segue e professa doutrina comunista é APÓSTATA (apostasia é o abandono da fé católica) e está, SIM, automaticamente excomungada.

Essa pena de excomunhão por apostasia ainda vigora na Igreja, como o Padre Paulo Ricardo explica neste vídeo aqui. Porém, a maioria dos católicos não faz a menor ideia do que seja socialismo/comunismo, nem tampouco sabe que a Igreja condena essa filosofia (não é um sistema econômico, é uma filosofia). Então, a ignorância salva muitas pessoas da excomunhão.

Portanto, a resposta à pergunta dos nossos leitores é…

…SIM, a pessoa é automaticamente excomungada se, mesmo depois de ter sido devidamente alertada sobre a doutrina da Igreja, teima em aprovar o comunismo/socialismo e dá apoio a candidatos socialistas, inclusive com seu voto. Essa pessoa é comunista e, portanto, apóstata.

…NÃO, a pessoa não peca de modo algum nem é excomungada se rejeita sinceramente o socialismo, mas vota em socialistas quando não há opção.

...NÃO, a pessoa não peca nem é excomungada se, por desconhecer os males do socialismo e a doutrina da Igreja acerca disso, vota e apoia socialistas.

O socialismo na América Latina é “modinha”, pois as massas têm a ideia tosca de que só a esquerda se importa em melhorar as condições de vida dos mais pobres. Assim, muitos políticos e partidos se declaram socialistas sem o serem de fato, só pra tirar ondinha de “defenssô dus póbi”.

Nos tempos de Pio XII e de São João XXIII havia opções de direita, o que praticamente não há no Brasil. Pensem nos nossos presidenciáveis: alguns são socialistas mais identificados com o modelo de Cuba e Venezuela, outros pertencem ao Foro de São Paulo (entidade de esquerda criada por Lula e Fidel, que abriga organizações terroristas), outros são socialistas fabianos, mais identificados com o modelo europeu (a chamada “Terceira Via”). Então, só resta ao povo católico tentar votar no “mênus pió”!

Nesse cenário bizonho, para escolher nosso candidato, vamos considerar: qual deles pertence a um partido menos agressivo no avanço da implementação dos ideais socialistas? Qual candidato/partido pode dar mais tempo para os cristãos se organizarem e reagirem ao seu veneno?

Analise com “carinho” em qual capiroto candidato é mais interessante votar. Escolha bem o seu malvado favorito!

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Fonte: O Catequista

Wojciech Jaruzelski, ex-presidente comunista da Polônia, morreu no seio da Igreja

Wojciech Jaruzelski

Wojciech Jaruzelski

VARSOVIA, 25 Jun. 14 / 03:21 pm (ACI/EWTN Noticias).- Wojciech Jaruzelski o comandante militar comunista e presidente da Polônia durante a Guerra Fria, conhecido por seu ateísmo militante, morreu no final do mês de maio depois de receber os sacramentos no seio da Igreja.

“Que coisa mais estranha, mas bela é que o líder do governo que esteve em guerra com a Igreja finalmente se reconcilie com ela”, disse ao grupo ACI o padre Raymond Gawronski, sacerdote jesuíta norte-americano de origem polonesa.

Jaruzelski, que por muitos anos se declarou ateu, morreu em 25 de maio depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). O Bispo do Ordinariado Militar Polonês, Dom Jozef Guzdek, celebrou a Missa de Exéquias no último dia 30 de maio em Varsóvia. Um sacerdote da catedral do Ordinariado informou que duas semanas antes de sua morte Jaruzelski tinha pedido a unção dos enfermos.

Jaruzelski se uniu formalmente ao partido comunista da Polônia em 1948, e vinte anos depois foi o Secretário de Defesa da Polônia. Em 1981, Jaruzelski tomou o poder da Polônia e logo declarou a lei marcial para suprimir a ‘Solidariedade’, federação sindical polonesa inspirada na Doutrina Social da Igreja Católica. Milhares de pessoas foram presas e centenas foram assassinadas durante a repressão; a imposição da lei marcial de Jaruzelski durou até 1983.

Quando em 1989 finalmente se realizaram as eleições “semi-livres”, Jaruzelski ganhou a presidência, mas renunciou aos poucos meses o que resultou na eleição de Lech Walesa, co-fundador de Solidariedade, à presidência.

Jaruzelski nunca se desculpou publicamente pela imposição da lei marcial e outros abusos realizados durante a Guerra Fria. O pedido da unção dos enfermos veio em pouco menos de duas semanas antes de sua morte.

Lech Walesa assistiu ao funeral e atravessou o corredor para dar a saudação da paz à família de seu adversário. Sua presença “foi algo extremamente significativo, por que estes homens eram inimigos”, comentou o padre Gawronski.

O Padre Gawronski fez um paralelo da história de Jaruzelski com a de Santa Faustina Kowalska, santa a quem foi revelada a devoção da Divina Misericórdia no começo do século XX. O sacerdote afirmou que Santa Faustina é a “grande heroína” de outro santo polonês, o Papa João Paulo II, por sua “mensagem de misericórdia e reconciliação”.

Logo depois da Missa, as cinzas de Jaruzelski foram levadas ao cemitério militar da Polônia, onde recebeu homenagens apesar do menor número de assistentes e de alguns protestos em seu enterro.

“Ainda existem pessoas na Polônia que sofreram enormemente por causa da lei marcial”, assinalou o sacerdote. Deste modo assinalou que muitos pensaram que “a confissão é uma coisa, mas onde está a penitência requerida? Não houve arrependimento público pelo que fez no país, como líder militar da Polônia por anos”.

O Padre Mozdyniewicz informou que “nenhum sacerdote assistiu ao enterro, pois, o compromisso consistia em celebrar a Missa para quem se declarava a si mesmo ateu, mas que se reconciliou com o Senhor mediante o sacramento da Confissão”.

O sacerdote explicou que quando Jaruzelski pediu reconciliar-se com a Igreja, foi algo “surpreendente”, pois “ele não tinha dado nenhum sinal de que ia fazer isso”, portanto, “isto é maravilhoso, há mais alegria por um pecador arrependido que pelo resto”.

Os frutos de uma vida sem fé

A cruzada do ateísmo militante contra a fé cristã não só abre caminho para falsificações da realidade, como também para o ressurgimento do paganismo

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O mundo relativista também tem seus dogmas. Torna-se cada vez mais comum nos dias de hoje a exclusão da fé cristã, como um pressuposto básico para o desencadeamento de uma ação social. O simples ato de crer é considerado um comportamento desumano, tendo-se a impressão de que a fé levaria o indivíduo a uma espécie de alienação de seus direitos, posto que a pessoa se perde em orações e rituais sem sentido. O homem, portanto, deveria ser privado da fé ou, ao menos, esclarecido sobre os males que advêm dela, sobretudo daquelas religiões que pregam a crença num Deus único e pessoal.

A tentativa de eliminar-se a fé das pessoas foi uma constante nos últimos dois séculos. Sob o axioma marxista de que a religião seria o “ópio do povo”, inúmeros governos, mormente aqueles de índole gnóstica e ateia, subjugaram povos inteiros, acusando-os até mesmo de crime contra a pátria, simplesmente por aplicarem a máxima cristã do “dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Cf. Mt. 12,15-21). Foi assim que o governo maçom de Plutarco Elías Calles dizimou centenas de cristãos, no México, durante a chamada Guerra de Cristiada, na década de 20, com o pretexto de impedir o avanço de “crenças fundamentalistas”[1]. De igual modo, nazistas e comunistas no leste europeu deram cabo de mais de 100 milhões de vidas, em apenas um século, montados nos auspícios do que Pio XI acertadamente chamou de “ideologia neopagã detestável”[2]. De fato, a loucura revolucionária, segundo os cálculos do professor R.J. Rummel, da Universidade do Havaí, levou à morte mais civis no século XX do que todas as guerras e catástrofes naturais do começo da civilização até hoje somadas. Eis o tamanho do crime: 262 milhões de mortos e contando[3].

O montante de corpos contabilizados pelas sendas da revolução dá-nos a prova do quão equivocado está aquele professor universitário que, a fim de conquistar a turma e demonstrar ares de superioridade intelectual, precisa fazer troça da Igreja Católica e daqueles que ousam romper o dogma de que é necessário desertar de seu batismo para conquistar um diploma acadêmico. Ateísmo não é sinônimo de inteligência. Pelo contrário, trata-se de uma simples negação da realidade e, em última análise, das suas exigências. Com efeito, diz-nos Bento XVI:“somente quem reconhece Deus, conhece a realidade e pode corresponder-lhe de modo adequado e realmente humano”[4]. E essa afirmação se torna tanto mais verdadeira quando confrontada com os frutos do “século do nada” – para usar uma expressão de Gustavo Corção. Seja na ficção científica de Richard Dawkins – a nova coqueluche do neoateísmo –, seja nos diálogos de Nietszche – sobretudo no seu “Assim falou Zaratustra” –, o que se percebe no ateísmo militante é muito mais uma atitude de afetação e preconceito religioso do que de autêntica sabedoria.

Certamente, os ateus que procuram acoimar os cristãos de ignorantes desconhecem a literatura de Chesterton, a profundidade filosófica de Edith Stein, os progressos científicos de Jerome Lejeune – o responsável pela descoberta da trissomia 21, comumente conhecida por Síndrome de Down –, a pesquisa histórica de Paul Johnson e Daniel-Rops ou, quem sabe ainda, a famosíssima mitologia de J.R.R. Tolkien. Não por acaso, C.S. Lewis, outro autor cristão de renome internacional, acabou deixando a bobagem agnóstica para trás justamente pelo exemplo do amigo criador d’O Senhor dos Anéis:

[…] Lewis achava difícil aceitar o fato de que seu novo amigo era um dos homens mais interessantes, intelectuais e inteligentes que ele jamais havia conhecido e ainda um cristão devoto – e católico, para começar.[5]

A cruzada ateísta contra a fé cristã não só abre caminho para a falsificação do conceito de realidade, como também para o ressurgimento do paganismo. Quando não se crê em Deus, acaba-se crendo em tudo. “A superstição” – recorda-nos G.K. Chesterton – “ocorre em todas as épocas, e especialmente em épocas racionalistas”[6]. E o resultado não podia ser outro, senão o que já foi visto em todos os períodos em que a humanidade foi deixada à mercê dos falsos deuses. O cristianismo, por sua vez, baseia-se em outra medida: Nosso Senhor Jesus Cristo. É Ele que vem a nós, é Ele o nosso fundamento. A partir disso, constitui-se grande verdade a afirmação do Papa Francisco, na última Mensagem para o dia mundial da paz:

[…] Uma verdadeira fraternidade entre os homens supõe e exige uma paternidade transcendente. A partir do reconhecimento desta paternidade, consolida-se a fraternidade entre os homens, ou seja, aquele fazer-se «próximo» para cuidar do outro.[7]

Quando se coloca Deus entre parêntesis, pretendendo-se assim dar prioridade aos bens materiais, econômicos e políticos, começa-se por incutir no coração do homem uma lógica gladiadora, na qual todos são nivelados à condição de objeto. É humano aquele que tiver mais poder. Disso nasce a famosa frase do ateu Jean-Paul Sartre: “o inferno são os outros”. O homem deixa de ser irmão para se converter em obstáculo. E uma tal lógica só poderia “terminar por caminhos equivocados e com receitas destruidoras.”[8] Diz-nos o evangelho que uma árvore é reconhecida pelos seus frutos. Certamente, 262 milhões de mortos não são o que poderíamos chamar de “bons frutos”.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. A história da guerra de Cristiada pode ser vista no ótimo filme For Greater Glory, em que se retrata a saga do menino José Sanches del Río, martirizado pelos algozes do governo, e beatificado pelo Papa Bento XVI, em 2005.
  2. Pio XI, Carta Encíclica Mit Brennender Sorge (14 de março de 1937)
  3. Olavo de Carvalho, O tamanho do crime, in Diário do Comércio (19 de fevereiro de 2009)
  4. Bento XVI, Sessão inaugural da V Conferência do episcopado da América Latina (13 de maio de 2007), n. 3
  5. WHITE, Michael. J.R.R. Tolkien, o senhor da fantasia. Rio de Janeiro: DarkSide, 2013, p. 129
  6. CHESTERTON, Gilbert Keith. O homem eterno. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 123
  7. Francisco, Mensagem para a celebração do XLVII Dia Mundial da Paz (8 de dezembro), n. 1
  8. Bento XVI, Sessão inaugural da V Conferência do episcopado da América Latina (13 de maio de 2007), n. 3

Cooptadas pela ignorância

A intolerância dos novos movimentos sociais mostra como o ódio, cego e irracional, ainda é a base do comunismo

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Não é – ou, pelo menos, não deveria ser – novidade para ninguém que os novos movimentos sociais, conhecidos por sua aparente luta por “tolerância”, “diversidade” e “respeito à diferença”, surgiram na linha de uma tradição de pensamento marxista, que substituiu, nas últimas décadas, a guerrilha armada pela guerra de ideias. Uma ótima introdução ao assunto é o curso“Revolução e Marxismo Cultural”. Em suma, as categorias concebidas por Marx para o campo econômico foram transferidas para o terreno cultural: a “luta de classes”, que se limitava a um choque entre a burguesia e o proletariado, hoje, arma todas as pessoas contra as outras – mulheres contra homens, negros contra brancos, filhos contra pais etc. Nunca o conselho do líder socialista Vladimir Lênin foi seguido tão à risca: “Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas”.

No entanto, para conquistar seus intentos, as mentes destes movimentos precisam contar com uma grande massa de pessoas que, no fundo, não conhece nem a origem nem o objetivo real da causa pela qual tão cegamente milita. É um grupo apelidado gentilmente de “idiotas úteis”.Incapaz de ter um pensamento próprio ou de opor resistência à ideologia reinante, filia-se a uma associação de inspiração política ou social pelo simples sentimento de pertencer a um grupo, independentemente da veracidade das ideias que este adota.

É difícil saber se Inna Schevchenko – a ativista do Femen que protestou, nua, na praça de São Pedro, dizendo que o “o Natal foi cancelado” – é ou não uma dessas “idiotas úteis”. Também não é possível dizer que a jovem Josephine Witt – também ativista do Femen, que invadiu a Catedral de Colônia durante a Missa matutina de Natal e subiu nua ao altar, com a inscrição “eu sou deus”01 – não sabia o que estava fazendo.

A lógica por trás destes protestos criminosos, no entanto, revela não só a face demoníaca dos “novos revolucionários”, como o profundo desconhecimento do verdadeiro rosto da Igreja.Muitas mulheres entram no movimento feminista convencidas com o discurso mentiroso de que o Cristianismo ou não lhes deu suficiente espaço na sociedade ou sempre as oprimiu, impiedosamente.

Nada é mais falso. Com o florescimento da religião cristã, a mulher passou a ser tratada com decoro e dignidade – o extremo oposto do lugar a que a Antiguidade a tinha relegado02. A figura feminina do Império Romano outra posição não tinha conhecido senão a de subjugo e humilhação, vítima que era da poligamia, do divórcio fácil e do próprio infanticídio.

De fato, em qual ambiente da Grécia ou da Roma Antiga poder-se-ia imaginar uma mulher regendo um império, como aconteceu na Idade Média, com não poucas delas chegando inclusive à honra dos altares? Em qual sociedade antiga uma mulher se entregou à vida intelectual a ponto de imitar a magnitude de uma Hildegarda de Bingen ou de uma Teresa de Ávila?

Por essas e outras, é preciso concordar com Dom Aquino Corrêa que:

A mulher em si mesma (…) nunca foi tão exaltada como no cristianismo. Dir-se-ia até que o foi mais do que o homem, não só porque Jesus a encontrara mais aviltada, e a tomou de mais baixo, como também porque, pela apoteose incomparável de Maria Santíssima, colocou uma simples mulher em culminâncias inatingíveis a nenhuma outra criatura humana.03

A invasão de templos e a profanação de cultos religiosos por ativistas ilustram até onde pode chegar o homem quando se afasta de Deus. E como é forte a ignorância de quem, para defender a “liberdade”, ataca a instituição e o patrimônio que forjaram a civilização ocidental. Como dizia o venerável arcebispo Fulton Sheen, “não existem cem pessoas que odeiam a Igreja Católica, mas existem milhões que odeiam aquilo que pensam ser a Igreja Católica”.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências

  1. Natal na Catedral de Colônia: ativista do Femen profana altar diante do Cardeal Meisner. | Fratres in Unum
  2. Quem quiser ler mais sobre o assunto, pode consultar a obra “O Crescimento do Cristianismo: um Sociólogo Reconsidera a História”, de Rodney Stark.
  3. Dom Aquino Corrêa, 9 de dezembro de 1934. Discursos, vol. II, tomo II. Elevação da mulher. pp. 135-137. Brasília, 1985. Via Ecclesia Una

O alerta de Maria para o Brasil

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Versão áudio

A Mãe do Senhor, sob o título de Nossa Senhora das Graças, visitou o Brasil no ano de 1930, aparecendo para duas jovenzinhas num sítio no interior do Recife. Uma das videntes, a Irmã Adélia, faleceu no dia 13 de outubro p.p., contudo, a mensagem a ela transmitida pela Virgem Santíssima continua atual e oportuna.

Em perfeita consonância com as suas demais aparições, a Senhora das Graças preveniu as jovens de que três castigos se abateriam sobre o Brasil e que o país seria tomado pelo comunismo. Ora, a situação da sociedade brasileira não deixa margem para dúvida de que a Senhora estava certa. O país está cada mais mergulhado no ideal socialista e no marxismo cultural.

Felizmente, além de alertar para o perigo, a Virgem Santíssima ofereceu também o remédio: oração e penitência. Portanto, que todos A obedeçam intensificando as súplicas e os atos de reparação para evitar que a chaga do comunismo se abata definitivamente nesta Terra de Santa Cruz.

Nossa Senhora das Graças, rogai por nós.

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