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Deputada Católica faz discurso histórico e profético, e mostra que ainda há esperanças para o Brasil!

Deputada Católica faz discurso histórico e profético e mostra que ainda há esperanças para o Brasil!

Deputada Católica Chris Tonietto fez este discurso excepcional apontando, com detalhes, os anseios dos Cristãos para o futuro de nossa nação e ainda apontou problemas graves que precisam ser corrigidos com urgência!

Que Deus proporcione as graças necessárias para que Chris Tonietto continue firme nesta missão e vocação tão especial e que ela seja inspiração para que mais deputados católicos se levantem e tenham coragem, a fim de que, com a ajuda de Deus, o Brasil volte ser uma nação íntegra e fiel a Deus! Assista a este emocionante discurso:

Eis o que ensinam no curso de Eclesiologia Católica da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, em Goicoechea, na Costa Rica

Autor: José Miguel Arráiz
Fonte: http://infocatolica.com/blog/apologeticamundo.php
Trad.: Carlos Martins Nabeto

Um leitor da Costa Rica me escreveu preocupado com o que lhe estão ensinando na sua paróquia em um curso de “Introdução à Eclesiologia”, ministrado pelo professor Luis Boschini López. Trata-se da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, na cidade de Goicoechea, distrito de Guadalupe, província de São José de Costa Rica.

Tal como me comentou este nosso amigo, algumas das afirmações do professor deixaram diversos alunos bastante desconcertados:

1) As palavras do Evangelho ao apóstolo Pedro – “E eu, da minha parte, te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela. A ti te darei as chaves do Reino dos Céus; e o que atares na terra será atado nos céus, e o que desatares na terra será desatado nos céus” (Mateus 16,18-19) – são um acréscimo posterior ou uma interpolação tardia do século II ou III; consequentemente, não fazem parte do texto bíblico original.

2) Pedro não foi o primero Papa; nunca esteve em Roma; e Jesus nunca lhe entregou quaisquer chaves do Reino dos Céus.

Para justificar que seu ensino é “católico”, o professor escreveu por e-mail aos seus alunos:

“Diante de um comentário que me remeteu um de vocês, pedindo mais detalhes acerca do tema de que Pedro não foi o primeiro líder da Igreja, envio-lhes o seguinte:

a) O melhor comentário atual de São Mateus, que dedica várias páginas ao texto citado, é de um professor alemão, Ulrich Luz: http://es.scribd.com/mobile/doc/208234345/Luz-Ulrich-El-Evangelio-Segun-San-Mateo-02. Sobre a citação de Mateus 16,13-20, o podem encontrar nas páginas 595 em diante.

b) Da mesma forma, anexo um escrito de Pablo Richard, chileno radicado em nosso país, sacerdote e teólogo, considerado um dos melhores biblistas do nosso país. Inclusive, deu cursos e palestras na Universidade de La Salle.

Observem que os dois documentos apontam que Pedro não foi o primeiro cabeça da Igreja e, segundo, que houve acréscimo. Estes são dois documentos sérios e de peso; porém, vocês podem pesquisar no ‘Google Scholar’, que é onde se encontram documentos de pessoas preparadas.”

Passarei agora a analisar esses argumentos.

1) Mateus 16,18-19 é uma interpolação?

O tema das interpolações na Sagrada Escritura é bem extenso; e fica ainda mais complicado porque há textos “incômodos”, que para alguns, por razões ideológicas, são difíceis de se aceitarem, razão pela qual atribuí-los a um acréscimo posterior resulta como solução fácil. Há outros textos, no entanto, para os quais há evidência certa de que foram interpolados e, por isso, foram removidos de diversas edições críticas da Bíblia.

No caso do texto em questão, não há evidências de que o mesmo foi interpolado, eis que tal como o conhecemos hoje encontra-se em TODOS os códices e versões mais antigas existentes; da mesma maneira, é citado pelos autores mais antigos da Cristandade e, por isso mesmo, o encontramos unanimemente nas traduções antigas e modernas da Bíblia, tanto católicas quanto protestantes.

A aqueles que queiram estudar mais a fundo o tema das interpolações, sugiro consultar os dois artigos que Pato Acevedo (meu colega blogueiro em Infocatólica) escreveu no seu blog:

– O lucrativo negócio das interpolações[1]

– O negócio das interpolações (Parte 2)[2]

No tocante a Mateus 16,18-19 e sua possível interpolação, sugiro ainda ler a resposta do sacerdote e teólogo Miguel Ángel Fuentes:

– São originais os versículos de Mateus 16,18-19?[3]

Em resumo: se alguém, além de razões ideológicas e meras suposições, possui uma evidência real e tangível para excluir Mateus 16,18-19 do texto bíblico, que publique o seu próprio texto crítico das Sagradas Escrituras e veja se lhe tomam a sério. Porém, enquanto não for assim, melhor agir como diz o ditado: “É melhor ficar calado”.

2) Argumento de autoridade X falácia de autoridade

Por outro lado, salta à vista que o professor, ao invés de apresentar provas, sustenta sua argumentação naquilo que ele considera “documentos de peso”, constante de um comentário bíblico do teólogo protestante de tendência liberal Ulrich Luz, e de um sacerdote católico chileno Pablo Richard, ligado à Teologia da Libertação.

A primeira coisa que me chamou a atenção é: por que um professor que compartilha cursos em uma paróquia católica considera que um comentário bíblico protestante é o melhor comentário bíblico da atualidade sobre o Evangelho de Mateus? Por que considerá-lo melhor – por exemplo – do que o “Comentário do Evangelho de Mateus”, do professor Josef Schmid, acadêmico católico de origem alemã, cuja obra editada e publicada pela Editora Herder conta com as devidas licenças eclesiásticas? Se se vai estudar a primazia de Pedro na Igreja primitiva, por que não recorrer a historiadores católicos que têm obras especializadas sobre o tema, como “O Pontificado Romano na História”, de José Orlandis, que foi catedrático de História do Direito da Universidade de Zaragoza, Decano da Faculdade de Direito Canônico e primeiro Diretor do Instituto de História da Igreja, que escreveu mais de 200 trabalhos e mais de 20 livros, e foi considerado um dos mais importantes historiadores católicos da atualidade?

Obviamente, eu poderia citar mais bibliografia católica contradizendo suas teses, já que abundantíssima, porém seria perder de vista o erro principal da argumentação: a de que a autoridade (ou “o peso”, como a chama este professor) na Igreja Católica não reside em tal ou qual comentário bíblico, mas no ensino da Igreja Católica por seu Magistério.

Com efeito, quem se auto-intitula “católico”, mesmo sendo teólogo e sacerdote, porém sustenta postulados contrários à fé – como sustentam estes autores – simplesmente já não pode ser tido como católico. Ou é tão “católico” quanto podem ser outros teólogos que infiltram suas próprias obras nas livrarias católicas, mas que nem sequer deveriam ser considerados como “cristãos”, já que negam a divinidade de Cristo, a realidade da sua ressurreição e dos seus milagres, a historicidade dos Evangelhos e tudo mais quanto sua falta de fé lhes impede crer.

Em suma: se o trunfo do professor reside no fato de haver dois acadêmicos que apoiam as suas opiniões heterodoxas, tal argumento não passa de uma falácia de autoridade, que se caracteriza pelo fato de confundir realmente onde se encontra a autoridade na Igreja, e também pelo fato de que, inclusive sob sua própria lógica, ser possível encontrar abundantíssima bibliografia católica contradizendo as suas teses.

E isso sem contar que não é sensato apresentar aos seus alunos bibliografia protestante em um curso de Eclesiologia Católica, oferecendo-lhes “gato por lebre”. É questão de bom senso que se eu vou à minha paróquia CATÓLICA para estudar Eclesiologia CATÓLICA, o mínimo que eu espero é que façam uso de uma bibliografia CATÓLICA. Portanto, o que mais devemos esperar? Que apresentem a nossas crianças as revistas [anticatólicas] da Chick Publications como suplementos infantis catequéticos?

3) Pablo Richard e sua visão “global e libertadora” do Evangelho de Mateus

Deixando agora o comentário bíblico protestante (que ao professor Luis Boschini lhe parece a “joia da coroa”), analisarei os argumentos de Pablo Richard, o qual é sim sacerdote católico. Eis aqui um extrato da sua Introdução (os negritos são meus):

– “O Evangelho de Mateus foi o evangelho mais comentado na história da Igreja; porém, ao mesmo tempo, é também o evangelho cuja interpretação é normalmente a mais dogmática e espiritualista. A força e a mensagem deste evangelho é tão grande e o projeto de Igreja que propõe é tão exigente, que nenhuma Igreja pode tolerá-lo em seu sentido literal, histórico e espiritual autênticos. A Igreja Católica, sobretudo após a reforma constantiniana e o surgimento da Cristandade ocidental (século IV), evoluiu em sentido contrário ao mais original deste evangelho. A Igreja só pode entender e interpretar um evangelho quando é capaz de vivê-lo. Quando não pode vivê-lo, ignora-o ou espiritualiza-o. A tradição sacralizou dentro do Evangelho de Mateus aquela frase de Jesus: ‘Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja’ (16,18). Esta sentença converteu-se no cânon dentro do cânon. Todo o Evangelho foi lido, a partir daqui, com um sentido dogmático, autoritário, patriarcal e hierárquico: se fez de Pedro o primeiro Papa e se institucionalizou a Igreja com um esquema totalmente alheio à tradição e ao texto do Evangelho de Mateus. Por tudo isto, é tão importante resgatar o sentido original do Evangelho, para confrontar a Igreja com a utopia de suas origens” (Pablo Richard, “O Evangelho de Mateus: uma visão libertadora”, Introdução).

Vale a pena pontualizar que este autor não afirma que o texto de Mateus 16,18 foi interpolado, mas que foi interpretado em um sentido “dogmático, autoritário, patriarcal e hierárquico”, que acabou obscurecendo o sentido original do Evangelho. Diferenciemos entre ambos os argumentos: uma coisa é dizer que o texto é falso; outra, que foi mal-interpretado.

Por outro lado, tornam-se evidentes certos preconceitos da parte do autor, que são melhor compreendidos quando se conhece o contexto de que se trata de um teólogo ligado à Teologia da Libertação. Um preconceito que se expressa em um certo farisaísmo quando se coloca ele como quem possui uma visão libertadora do Evangelho de Mateus, enquanto que ao mesmo tempo afirma que “nenhuma Igreja pode tolerá-lo em seu sentido literal, histórico e espiritual autênticos”. Atribuir a si o rótulo de espiritualidade enquanto atribui a outros o rótulo de autoritários não é um bom indício de humildade e objetividade.

Muito menos se, como ele mesmo afirma, pretende confrontar o ensino da Igreja. Quanto a isto, também é um absurdo: um professor tentando apresentar a seus alunos, como ensino da Igreja, uma fonte que reconhece que visa confrontar a Igreja.

Vamos agora para a objeção de que todo o Evangelho de Mateus foi lido a partir de Mateus 16,18-19 “com um sentido dogmático, autoritário, patriarcal e hierárquico”.

Para compreender em que sentido isto é correto e em que sentido não, devemos ir às fontes e estudar como os cristãos têm entendido esse texto ao longo da História. E o poderíamos resumir em duas perguntas:

– Ao longo da História, os cristãos entenderam o texto de Mateus 16,18 em sentido dogmático e hierárquico?

Sim.

– Ao longo da História, os cristãos entenderam o texto de Mateus 16,18 SOMENTE em sentido dogmático e hierárquico?

Não.

E é aqui onde desde suas origens a exegese católica se tem distinguido de outras exegeses posteriores, como a protestante: compreendendo que de um mesmo texto pode-se extrair muitos ensinamentos que não necessariamente são contraditórios entre si.

O Protestantismo, ao ler esse texto do Evangelho, tem alegado tradicionalmente que deve ser comprendido no contexto da conversa prévia entre Jesus e Pedro, onde o Senhor Jesus lhe pergunta quem é Ele e este lhe responde que é o Messias, o Filho do Deus vivo. Jesus, por sua vez, lhe responde que é bem-aventurado porque isto lhe foi revelado pelo próprio Pai celeste (vv.15-17). Neste ponto, o Protestantismo argumenta que todo o demais deve ser compreendido a partir desde acontecimento; e daí concluem que Pedro não se diferencia de nenhum outro cristão que professe também a sua fé em Cristo como o Messias.

Na Igreja Católica, ao contrário, se tem compreendido o texto em um contexto mais amplo, aceitando que ainda que seja certo que Pedro proclamou em alta voz a identidade de Jesus, também é certo que Jesus lhe devolveu o gesto identificando-o como a pedra sobre a qual edificaria a sua Igreja, ao mesmo tempo que confirma sua autoridade, conferindo-lhe as chaves do reino dos céus.

Não se trata pois de colocar ambas as interpretações em conflito, mas de entendê-las de uma maneira harmônica. Nem somente Pedro identificou a Jesus, nem somente Jesus identificou a Pedro, pois ocorreram AMBAS as coisas. E ambos os fatos têm relação: Pedro foi eleito como o primeiro entre os discípulos em virtude de sua fé. A fé é um dom de Deus e o serviço também o é. Deus, que concedeu a Pedro o dom da fé, também lhe concedeu o dom de servir para confirmar os seus irmãos na fé, assim como concedeu aos Apóstolos acompanhá-lo no ministério do apostolado.

É certo que os primeiros cristãos e Pais da Igreja, tanto ANTES quanto DEPOIS do reinado do imperador Constantino, entenderam esses textos em ambos os sentidos e de forma complementar. É evidente que houve, naturalmente, um desenvolvimento teológico; porém, assumir que apenas o fizeram em um sentido apenas se pode explicar ou pela ignorância ou pelo preconceito. Sugiro, quanto a isto, ler “Mateus 16,18 e os Pais da Igreja”[4]; aí encontrará uma variada recompilação de textos de diversas épocas onde os Pais da Igreja interpretam esse texto de maneira harmônica e em diferentes sentidos.

Não é pois o “aut-aut” protestante (isto OU aquilo) mas do “et-et” católico (isto E aquilo). Tampouco se trata de ser “espiritual” ou “dogmático”, assim como tampouco a autoridade exclui o serviço, como se fossem conceitos excludentes. O problema o têm aqueles que, por seu rejeição à autoridade, têm alergia ao dogma, como se os grandes Santos não tivessem aceitado e professado todas as verdades da fé e não tivessem sido também testemunhas vivas da espiritualidade cristã.

Por tudo, solicito ao professor Luis Boschini López que, por gentileza, deixe de difundir entre os seus alunos teologia liberal protestante disfarçada de eclesiologia católica; e peço também ao seu Pároco e, em última instância, ao seu Bispo, que tomem providências no assunto.

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NOTAS:
[1] Original em espanhol: http://infocatolica.com/blog/esferacruz.php/1506131048-el-lucrativo-negocio-de-las-i
[2] Original em espanhol: http://infocatolica.com/blog/esferacruz.php/1506220645-el-negocio-de-las-interpolaci
[3] Original em espanhol: http://www.teologoresponde.org/2014/03/22/son-originales-los-versiculos-de-mateo-16-18-19/
[4] Original em espanhol: http://www.apologeticacatolica.org/Primado/PrimadoN09.html

O plano maçônico para a destruição da Igreja Católica

Fonte: Padre Rodrigo Maria

Normas do grande Mestre da Maçonaria aos Bispos católicos maçons, efetivas desde 1962 (“aggiornamento” do Vaticano II). Todos os confrades maçons terão que referir sobre os progressos destas decisivas disposições. Reelaboradas em outubro de 1993 como plano progressivo para o passo final. Todos os maçons ocupados na Igreja têm que acolhê-la e realizá-las.

1 – Removam de uma vez por todas a São Miguel, protetor da Igreja Católica, de todas as orações ao interior e ao exterior da Santa Missa. Remover suas estátuas, afirmando que elas apartam da Adoração de Cristo.

2 – Removam os Exercícios Penitenciais da Quaresma como a abstinência de carne as sextas-feiras e também o jejum; impeçam cada ato de abnegação. Em seu lugar devem ser favorecidos os atos de alegria, de felicidade e de amor ao próximo. Digam: “Cristo já mereceu por nós o Paraíso” e “cada esforço humano é inútil”. Digam a todos que devem tomar em sério a preocupação por sua saúde. Estimulem o consumo de carne, especialmente de porco.

3 – Encarreguem aos pastores protestantes de reexaminar a Santa Missa e de desacralizá-la. Semeiem dúvidas sobre a Real Presença de Cristo na Eucaristia e confirmem que a Eucaristia – com maior aproximação à fé dos protestantes – é somente como pão e vinho e compreendida como um puro símbolo. Disseminem protestantes nos Seminários e nas escolas. Falem de ecumenismo como caminho para a unidade. Acusem a cada um que crê na Presença Real de Jesus o Cristo na Eucaristia como subversivo e desobediente para com a Igreja.

4 – Proíbam a Liturgia latina da Missa, Adoração e Cantos, uma vez que eles comunicam um sentimento de mistério e de respeito. Apresentem-no como feitiços de adivinhos. Os homens pararão de crer nos Sacerdotes como homens de inteligência superior, de respeitar como portadores dos Mistérios Divinos.

5 – Dêem coragem às mulheres a não cobrir-se a cabeça com o véu na igreja. O cabelo é sexi. Pretendam às mulheres como leitoras e sacerdotisas. Apresentem a coisa como se fosse uma idéia democrática. Fundem um movimento de libertação da mulher. Quem entra na igreja tem que vestir vestidos descuidados para sentir-se nela como em casa.
Isso debilitará a importância da Santa Missa.

6 – Afastem os fiéis de receber de joelhos a Comunhão. Digam às monjas que devem impedir aos pequenos antes e depois da Comunhão de ter as mãos juntas. Digam a eles que Deus os quer assim como são e deseja que se sintam completamente cômodos. Eliminem na igreja de estar de joelhos e cada genuflexão. Tirem os genuflexórios. Digam às pessoas que durante a Missa devem certificar sua fé em posição erguida.

7 – Eliminem a música sagrada do órgão. Introduzam guitarras, harpas judias, tambores, ruídos e sagradas risadas nas igrejas. Isso afastará a gente da oração pessoal e das conversações com Jesus. Impeçam a Jesus o tempo de chamar crianças à vida religiosa. Introduzam ao redor do altar danças litúrgicas com vestidos excitantes, teatros e concertos.

8 – Tirem o caráter sagrado aos cantos da Mãe de Deus e de São José. Indiquem sua veneração como idolatria. Convertam em ridículos os que persistem. Introduzam cantos protestantes. Isso dará a impressão que a Igreja Católica por fim admite que o Protestantismo é a verdadeira religião ou ao menos que ele é igual a Igreja Católica.

9 – Eliminem também todos os hinos a Jesus uma vez que eles fazem pensar à gente na felicidade e serenidade que deriva da vida de mortificação e penitência por Deus desde a infância. Introduzam cantos novos somente para convencer a gente que os rituais anteriores de algum modo eram falsos. Assegurem-se que em cada Missa ao menos um canto pelo qual Jesus não seja mencionado e que em vez fale somente de amor para os homens. A juventude será entusiasmada ao sentir falar de amor para o próximo. Anunciem o amor, a tolerância e a unidade.
Não mencionem a Jesus, proíbam cada anúncio da Eucaristia.

10 – Removam todas as relíquias dos Santos dos Altares e sucessivamente também os Altares mesmos. Substituem com mesas pagãs privadas de Consagração que possam ser usadas para oferecer sacrifícios humanos no curso das missas satânicas. Eliminem a lei Eclesiástica que quer a celebração da Santa Missa somente sobre Altares que contenham Relíquias.

11 – Interrompam a prática de celebrar a Santa Missa na presença do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo. Não admitam algum Tabernáculo sobre os Altares que são usados para a celebração da Santa Missa. A mesa deve ter o aspecto de uma mesa de cozinha. Deve ser transportável para expressar que ela não é absolutamente sagrada porém tem que servir para um dobro objetivo, por exemplo, de mesa para conferências ou para jogar cartas. Mais tarde coloquem ao menos uma cadeira a tal mesa. O Sacerdote tem que sentar-se para indicar que depois da Comunhão ele descansa como depois de uma comida. O Sacerdote não tem que estar nunca de joelhos durante a Missa nem fazer genuflexões.
Nas comidas, de fato, não se ajoelham nunca. A cadeira do Sacerdote tem que ser colocada no lugar do Tabernáculo. Dêem coragem à gente a venerar e também a adorar ao Sacerdote no lugar da Eucaristia, a obedecer-lhe no lugar da Eucaristia. Digam à gente que o Sacerdote é Cristo, seu chefe. Coloquem o Tabernáculo num local diferente, fora da vista.

12 – Façam desaparecer os Santos do calendário Eclesiástico, sempre alguns em tempos determinados. Proíbam aos Sacerdotes de falar dos Santos, exceto aqueles mencionados pelo Evangelho. Digam ao povo que eventuais protestantes, talvez presentes na igreja, poderiam escandalizar-se deles. Evitem tudo aquilo que molesta aos protestantes.

13 – Na leitura do Evangelho omitam a palavra “santo”, por exemplo, em lugar de “Evangelho segundo São João”, digam simplesmente: “Evangelho de João”. Isso fará pensar à gente de não ter o dever de venerá-los mais.
Escrevam continuamente novas bíblias até que elas sejam idênticas àquelas dos protestantes. Omitam o adjetivo “Santo” na expressão “Espírito Santo”. Isso abrirá o caminho. Evidenciar a natureza feminina de Deus como a de uma mãe cheia de ternura. Eliminem o emprego do termo “Pai.”

14 – Façam desaparecer todos os livros pessoais de piedade e destruam-no. Por conseguinte desaparecerão também as Ladainhas do Sagrado Coração de Jesus, da Mãe de Deus, de São José como a preparação à Santa Comunhão. Supérfluo inclusive se tornará o agradecimento depois da Comunhão.

15 – Façam também desaparecer todas as estátuas e as imagens dos Anjos. Por que tem que estar entre nossos pés as estátuas de nossos inimigos? Definam-los mitos ou contos de boa noites. Não permitam o discurso sobre os Anjos uma vez que chocaria a nossos amigos protestantes.

16 – Revoguem o exorcismo menor para expulsar aos demônios; empenhem-se nisto, anunciem que os diabos não existem. Expliquem que é o método adotado pela Bíblia para designar o mal e que sem um malvado não podem existir histórias interessantes. Em conseqüência a gente não crerá na existência do inferno nem temerá de poder-se cair nele. Repitam que o inferno não é outra coisa que estar longe de Deus e que não é uma coisa terrível este se trata no fundo da mesma vida como aqui na terra.

17 – Ensinem que Jesus era somente um homem que teve irmãos e irmãs e que odiou aos que tinham o poder. Expliquem que ele amava a companhia das prostitutas, especialmente de Maria a Magdalena; que não soube o que fazer com as igrejas e sinagogas. Digam que aconselhou de não obedecer aos chefes do Clero, digam que ele foi um grande mestre que se desviou do caminho quando negou obediência aos chefes da igreja. Desacreditem o discurso sobre a Cruz como uma vitória, ao contrário Apresentem-na como um fracasso.

18 – Lembrem-se que podem induzir às monjas à traição de sua vocação si se dirigem a sua vaidade, atrativo e beleza. Façam trocar o hábito Eclesiástico e isso as levará naturalmente a jogar no lixo seus Rosários.
Revelem ao mundo que tem dissensão em seus conventos. Isso dissecará suas vocações. Digam-lhes que não serão aceitas se não renunciam ao hábito. Também Favoreçam o descrédito do hábito Eclesiástico entre a gente.

19 – Queimem todos os Catecismos. Digam aos catequistas de ensinar a amar as criaturas de Deus em vez do mesmo Deus. Amar abertamente é testemunho de maturidade. Façam que o termo “sexo” se converte em palavra de uso cotidiano em suas classes de religião. Façam do sexo uma nova religião. Introduzam imagens de sexo nas lições religiosas para ensinar às crianças a realidade. Certifiquem-se que as imagens sejam claras. Dêem coragem às escolas de tornarem-se pensadores progressistas no campo da educação sexual. Introduzam assim a educação sexual através da autoridade Episcopal, dessa maneira os padres não terão a possibilidade de dizer nada em contrário.

20 – Destruam as escolas católicas, impedindo as vocações de monjas. Digam às monjas que são trabalhadoras sociais com um salário e que a Igreja está a ponto de eliminá-las. Insistam que o Professor leigo católico receba o idêntico salário daquele das escolas governamentais. Empreguem professores não católicos. Os Sacerdotes devem receber o idêntico salário como os correspondentes empregados seculares. Todos os Sacerdotes devem tirar assim sua Batina Clerical e suas Cruzes para poder serem aceitos por todos. Ponham em ridículo àqueles que não se conformam.

21 – Destruam ao Papa, destruindo suas Universidades. Tirem as Universidades ao Papa, dizendo que em tal modo o governo poderia subsidiá-las. Substituam os nomes dos Institutos Religiosos com nomes profanos, para favorecer o ecumenismo. Por exemplo, em lugar de “Escola Imaculada Conceição” digam “Escola Superior Nova”. Criem departamentos de ecumenismo em todas as Dioceses e preocupem-se que seu controle seja de parte protestante. Proíbam as Orações para o Papa e a Maria porque elas desanimam o ecumenismo. Anunciem que os Bispos locais são as autoridades competentes. Sustentem que o Papa é somente uma figura representativa. Expliquem à gente que o ensino Papal serve somente à conversação, que ela de outro modo não tem nenhuma importância.

22 – Combatam a autoridade Papal, colocando um limite de idade a seu exercício. Reduzam-na pouco a pouco, expliquem que é para preservá-lo do excesso de trabalho.

23 – Sejam audazes. Debilitem ao Papa introduzindo sínodos Episcopais. O Papa se tornará então somente como uma figura de representação como na Inglaterra onde a Câmara Alta e aquela Baixa reinam e deles a rainha recebe as ordens. Sucessivamente debilitem a autoridade do Bispo, dando vida a uma instituição concorrente a nível de Presbitérios. Digam que os Sacerdotes recebem em tal modo a atenção que merecem. Ao final debilitem a autoridade do Sacerdote com a constituição de grupos de leigos que dominem aos Sacerdotes. Deste modo se originará um tal ódio que abandonarão a Igreja e até os Cardeais e a Igreja será democrática… a Igreja Nova…

24 – Reduzam as vocações ao Sacerdócio, fazendo perder aos leigos o temor reverencial por eles. O escândalo público de um Sacerdote destruirá milhares de vocações. Louvem aos Sacerdotes que por amor de uma mulher souberam deixar tudo, definem-no heróicos. Honrem aos Sacerdotes reduzidos ao estado laical como autênticos mártires, oprimidos a tal ponto de não poder suportar mais. Também condenem como um escândalo que nossos confrades como maçons no Sacerdócio tenham que ser notados e seus nomes publicados. Sejam tolerantes com a homossexualidade do Clero. Digam à gente que os Curas padecem de solidão.

25 – Comecem a fechar as igrejas à causa da escassez de Clero. Definem como boa e econômica tal prática. Expliquem que Deus escuta em todos os lados as orações. Neste caso as igrejas se convertem em extravagantes desperdício de dinheiro. Fechem antes de tudo as igrejas em que se praticam piedade tradicional.

26 – Utilizem comissões de leigos e Sacerdotes débeis na fé que condenem e assegurem sem dificuldade cada aparição de Maria e cada aparente milagre, especialmente do Arcanjo São Miguel. Assegurem-se que nada disto, de nenhuma maneira receberá a aprovação segundo o Vaticano II. Denominem desobediência respeito à autoridade se alguém obedece às Revelações ou se alguém reflete sobre elas. Indiquem aos Vigentes como desobedientes respeito à autoridade Eclesiástica. Façam cair seu bom nome em desestima, então ninguém crerá nestas revelações.

27 – Escolham a um Ante Papa. Afirmem que ele reconduzirá aos protestantes na Igreja e talvez até os Judeus. Um Ante Papa poderá ser eleito se fosse dado o direito de voto aos Bispos. Então muitos Ante Papas serão eleitos assim que será instalado um Ante Papa como compromisso. Afirmem que o verdadeiro Papa è morto.

28 – Tirem a Confissão antes da Santa Comunhão para os alunos do segundo e terceiro ano para que a eles não importem nada dela quando freqüentem quarto e quinto e depois as classes superiores. Então A Confissão desaparecerá. Introzam, (em silêncio), a confissão comunitária com a absolvição em grupo. Expliquem à gente que a coisa sucede por causa da escassez de Clero.

29 – Façam distribuir a Comunhão por mulheres e leigos. Digam que este é o tempo dos leigos. Comecem dar a Comunhão na mão como os protestantes, em vez de dar na boca sobre a língua Expliquem que Cristo fez do mesmo modo. Recolham algumas hóstias para “missas negras” em nossos templos. Depois distribuam no lugar da Comunhão pessoal uma taça de hóstias não consagradas que se podem levar consigo à casa. Expliquem que deste modo se podem receber os dons divinos na vida de cada dia. Coloquem distribuidores automáticos de hóstias para a comunhão e denominem-no Tabernáculos. Digam à gente que se deve dar o sinal da paz. Dêem coragem à gente a deslocar-se na igreja para interromper a devoção e a oração. Não façam Sinais de Cruz; no seu lugar façam o sinal da paz. Expliquem que também Cristo se deslocou para saudar aos Discípulos. Não permitam alguma concentração em tais momentos. Os Sacerdotes devem dar as costas à Eucaristia para honrar ao povo.

30 – Depois que o ante papa for eleito, tirem os sínodos dos Bispos como as associações dos Sacerdotes e os conselhos paroquiais. Proíbam a todos os religiosos de pôr em discussão, sem licença, estas novas disposições. Expliquem que Deus quer a humildade e odeia aos que aspiram a glória. Acusem de desobediência respeito à autoridade Eclesiástica todos os que põe interrogações. Desanimem a obediência a Deus. Digam à gente que tem que obedecer a estes superiores Eclesiásticos.

31 – Concedam ao Papa (=Ante Papa) o máximo poder de eleger aos mesmos sucessores. Ameacem sob pena de excomunhão a todos os que amam a Deus de levar o sinal da besta. Não o chamem porém “sinal da besta”. O Sinal da Cruz não tem que ser feito nem usado sobre as pessoas ou através delas, (não se deve benzer mais). Fazer o Sinal da Cruz será designado como idolatria e desobediência.

32 – Declarem falsos os Dogmas anteriores, exceto aquele da infalibilidade Pontifícia. Proclamem a Jesus o Cristo um revolucionário frustrado. Anunciem que o verdadeiro Cristo presto virá. Somente o Ante Papa eleito tem que ser obedecido. Digam às gentes que devem inclinar-se quando seja pronunciado seu nome.

33 – Ordenem a todos os seguidores do Papa de combater em santas cruzadas para estender a única religião mundial. Satanás sabe onde se encontra todo o oro perdido. Conquistem sem piedade o mundo!
Tudo isso levará à humanidade o quanto ela sempre desejou: “a época de oro da paz.”

Diretivas do grão-mestre da maçonaria aos Bispos Católicos maçons para demolir a Igreja e a Fé Católica.
Pelo Doutor Padre Luigi Villa.

Fonte: Chiesa Viva n. 483 – Junho de 2015. “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”. Tradução: por Lucas Janusckiewicz Coletta.

NOTA DO TRADUTOR

Vigorosa luta contra a conspiração judaico-maçônica empreendeu um sacerdote polonês, São Maximiliano Maria Kolbe. Nesse combate, além dele, também se destacara o sacerdote francês Monsenhor Henri Delassus, com a sua célebre obra “A conjuração anticristã – o templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, publicada em 1910 com as bênçãos do Papa São Pio X, na qual denunciou a nefasta atuação da maçonaria.

Mais recentemente, outro sacerdote, o saudoso Padre Luigi Villa, foi pessoalmente incumbido pelo Frei Pio de Pietrelcina de fazer o estudo e a denúncia da maçonaria eclesiástica. Com efeito, num livro que publicou em 2008 na Itália, “A Maçonaria e a Igreja Católica” (“La Massoneira e la Chiesa Cattolica”, Editrice Civiltà, Brescia), o Pe. Luigi trouxe à luz importantes informações sobre essa temática, que considero útil apresentar para o conhecimento do público católico brasileiro (1). Um excerto desse livro (pp. 16 a 24), foi reproduzido na revista italiana “Chiesa Viva” (n. 483, junho de 2015), com o título “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni” (2). É o que transcrevo a seguir, traduzido para o português.

A fonte desse documento é apresentada noutro lugar (3) dessa forma: “Um sacerdote francês que abjurou de sua pertença à Maçonaria, divulgou este plano maçônico que ele seguiu quando fazia parte da seita. Do jeito como recebemos este documento assim o publicamos, pedindo aos nossos leitores que ofereçam, a este propósito, um contributo de discernimento e de ulterior documentação”.

A espantosa crise na qual a Santa Igreja está mergulhada desde o Concílio Vaticano II, bem como a sua constante e não menos surpreendente autodemolição, recomendam a leitura das preciosas informações coletadas por Don Luigi Villa (assim o chamam os italianos), para a compreensão profunda dessa trágica situação.

Note-se que o plano maçônico acima transcrito, contendo trinta e três diretivas, foi aplicado por etapas, de forma processiva e gradual, para suscitar o mínimo possível de reações. Constata-se, neste ano de 2015, que quase todo ele já foi posto em prática pela maçonaria eclesiástica.

Destaque brasileiro na mídia católica internacional: mulher carioca salvou 3.000 bebês do aborto!

Ex-professora vai às favelas do Rio para ajudar mulheres grávidas a escolher a vida e construir o futuro

O Rio de Janeiro andou atraindo as atenções do mundo todo ao receber a Jornada Mundial da Juventude de 2013 e a Copa do Mundo de 2014, além de estar prestes a sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Enquanto os holofotes davam amplo destaque à Cidade Maravilhosa, uma mulher salvou mais de 3.000 crianças condenadas ao aborto nas favelas da Baixada Fluminense, praticamente sem chamar atenção nenhuma, nem sequer no próprio país.

Tudo começou de maneira muito simples, há vinte e três anos.

Maria das Dores Hipólito Pires, mais conhecida como Dóris Hipólito, levava uma vida relativamente confortável como professora de história e geografia. A direção da escola onde ela dava aulas lhe pediu que ajudasse algumas das meninas que estavam sofrendo as consequências devastadoras de teremabortado.

Dóris juntou material pró-vida para tentar ajudar aquelas meninas e espalhou o material e a missão entre outros paroquianos. Pouco tempo depois, sentiu a moção interior de promover um rosário público no dia 13 de cada mês, ocasião em que também distribuía folhetos pró-vida. Com o apoio do bispo dom Werner Siebembrok e da Legião de Maria, o pequeno grupo formado por Dóris começou a ajudar, nas periferias e favelas, as mulheres que achavam que não tinham nenhuma alternativa a não ser abortar.

Embora o aborto seja ilegal na maioria dos casos no Brasil, existem muitas “clínicas” que os realizam ilegalmente na Baixada Fluminense, uma região com 3 milhões de cidadãos e com muitas carências sociais.

Dóris vai até a porta dessas “clínicas” e tenta conversar com essas mães, muitas das quais são dependentes químicas e/ou estão sofrendo intensa pressão de terceiros para abortar. Ela as incentiva a ter os filhos, oferecendo-lhes apoio para continuarem a gravidez e, principalmente, para transformarem as suas vidas.

Oito anos atrás, Dóris deu um passo muito corajoso com o apoio da própria família: largar o emprego e passar a trabalhar em tempo integral por aquelas mulheres desesperadas. Em 2007, ela encontrou uma mulher sem-teto, grávida, com deficiências físicas e mentais, que vivia debaixo de um viaduto. Dóris alugou uma pequena casa para cuidar dela. Não demorou quase nada para que aparecesse na casa uma segunda mulher grávida também esmagada por necessidades extremas. E outra, e mais outra, e mais outra. Dóris então estabeleceu formalmente a Casa de Amparo Pró-Vida.

Além de manter um lugar seguro e cheio de carinho para cuidar dessas mulheres e dos seus filhos, Dóris ajudou a montar centros pró-vida em igrejas locais para que as mulheres grávidas contassem com mais assistência. Tanto nestes centros quanto na Casa de Amparo, as mulheresgrávidas encontram formação profissional, atendimento médico e um lugar onde trabalhar e viver com dignidade, suprindo as necessidades dos bebês.

Muitas das mulheres que Dóris recebeu se tornaram voluntárias neste mesmo trabalho. A filha de uma das mulheres que ela ajudou há vinte anos é hoje voluntária no acolhimento e no cuidado de outras mulheres em situação de grande vulnerabilidade.

A pressão política vem aumentando muito no Brasil para que o aborto livre seja legalizado no país. Há grupos de ideologia feminista radical que trabalham contra a ação pró-vida realizada por Dóris. Ela já recebeu telefonemas ameaçadores, inclusive com ameaças de morte. Uma mulher que foi inspecionar a Casa de Amparo viu as fotos das crianças que foram salvas do aborto e chegou a exclamar: “Esta casa nunca deveria ter existido!”.

Hoje, Dóris e sua família confiam na Providência Divina para prover as suas necessidades e as de todas as pessoas que são atendidas na Casa de Amparo. Ela espera ampliar as instalações e já conta com a doação de um terreno, mas o projeto está paralisado por falta de fundos. Mesmo com suas limitações, Dóris já testemunhou o triunfo da vida de 160 crianças que foram salvas de abortos ilegais só neste ano.

Dificuldades à parte, Dóris continua firme, sustentada por Deus e pela força da esperança que irradia do rosto das crianças retratadas na sua parede. E quando as coisas ficam particularmente difíceis, ela recita para si mesma: “Os poderosos podem me mostrar o seu poder, mas os bebês me mostram o paraíso”.

Para saber mais sobre Dóris Hipólito e para ajudar na sua incrível missão, acesse:

http://www.gofundme.com/hub754

Desde quando a Igreja começou a usar o nome de Católica?

Versão áudio

O adjetivo católica é anterior ao nascimento da Igreja. Em grego, katholikos (καθολικός) quer dizer aquilo que é conforme o todo. Hoje em dia, a palavra equivalente seria holística. De uma forma geral, a tradução para a palavra católica é universal, contudo, o sentido dela é muito mais amplo.

O primeiro documento histórico que contém o adjetivo católica referindo-se à Igreja é uma carta de Santo Inácio de Antioquia à Igreja de Esmirna, escrita após a sua prisão, que o levou ao martírio em Roma:

“Segui ao Bispo, vós todos, como Jesus Cristo ao Pai. Segui ao presbítero como aos Apóstolos. Respeitai os diáconos como ao preceito de Deus. Ninguém ouse fazer sem o Bispo coisa alguma concernente à Igreja. Como válida só se tenha a Eucaristia celebrada sob a presidência do bispo ou de um delegado seu. A comunidade se reúne onde estiver o Bispo e onde está Jesus Cristo está a Igreja Católica. Sem a união do Bispo não é lícito Batizar nem celebrar a Eucaristia; só o que tiver a sua aprovação será do agrado de Deus e assim será firme e seguro o que fizerdes.”

Onde está Jesus Cristo está a Igreja Católica, segundo Santo Inácio. Mas, essa palavra era usada também em outro sentido, por exemplo, São Justino quando escreveu o Diálogo a Trifão, usou a mesma palavra para referir-se à ressurreição geral, de todas as pessoas. O termo se aplicava também à universalidade do número das pessoas, numa imagem da Igreja que acolhe a todos em seu seio.

A partir do século IV, com o surgimento de várias heresias, um outro sentido foi dado à palavra católica. São Cirilo de Jerusalém para comparar a fé ortodoxa com a fé herética, usa o termo fé católica. Ou seja, a verdadeira fé aceita a totalidade das verdades reveladas, enquanto que a fé herética escolhe aquilo em que quer acreditar, selecionando o que mais lhe convém e rejeitando os demais conteúdos da fé.

Desta forma, a palavra católica passou a designar não somente a Igreja que inclui todas as pessoas em todos os lugares, mas também a Igreja que inclui toda a fé, todos os sacramentos, todo o depósito e tesouro que foi deixado por Jesus Cristo e os Apóstolos. Com isso, a palavra foi sendo incorporada ao Credo como forma de distinguir a Igreja que guardava a fé inteira das seitas heréticas que estavam nascendo e que desprezavam o todo da fé.

Também houve o acréscimo da palavra romana ao adjetivo católica. Parece uma contradição dizer que a Igreja é católica e, ao mesmo tempo, romana. Contudo, não o é. Diante do protestantismo, o objetivo foi salientar que a Igreja somente é inteira, ou seja, católica, se o sucessor de Pedro, o Papa estiver incluído nela.

Assim, a integridade da fé abrange também o fato de que, seja no ocidente, seja no oriente, existe uma ligação com aquele que tem o primado e a jurisdição universal sobre a Igreja.

Só há uma Igreja de Cristo e essa Igreja é una, católica e apostólica. Faz parte da natureza da Igreja ser católica. Sendo assim, não se pode aceitar o significado confessional da palavra católico, pois ela não designa um ramo dos cristianismo. A fé cristã é católica por definição e não há outro verdadeiro cristianismo que não o católico. Por isso, como nas colunatas de Bernini na Praça de São Pedro, a Igreja abraça a fé na sua integridade e acolhe como mãe os católicos do mundo todo que vão em peregrinação até aquela praça, ver o Sucessor de Pedro.

Fonte: Padre Paulo Ricardo

Assassinato da liturgia católica: o Pai-Nosso modificado

O Pai-Nosso é a oração perfeita: eis um pensamento unânime entre todos os cristãos. Quem teria a empáfia de propor alterações em uma oração composta pelo próprio Deus Encarnado? Ninguém… A não ser algumas centenas de padres pelo Brasil afora!

Já virou modinha em diversas igrejas a substituição, na Missa, da oração do Pai Nosso por versões dessa mesma oração. As versões mais populares são:

Não há mal algum em compor músicas com versos inspirados no Pai-Nosso, sem necessariamente manter as palavras originais da oração. O problema é quando essas músicas são inseridas na Missa, substituindo o Pai-Nosso tradicional. Isso é um abuso litúrgico grave! Ou, nas palavras de Dom José Francisco Falcão, é um “assassinato da liturgia católica”:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=wt-ldYv_LdY[/youtube]

Dom José Francisco Falcão de Barros é bispo Titular de Augurus e auxiliar do ordinariado militar do Brasil.

A oração do Pai-Nosso pode ser cantada? Pode, desde que os versos sejam fiéis à oração tradicional do Pai-Nosso, sem NENHUMA alteração. No vídeo abaixo, vemos São João Paulo II cantando essa oração. Lindo!!!

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=9Vjp7bu_3JE[/youtube]

O Pai-Nosso do Padre Marcelo é muito bonito, mas em hipótese alguma pode substituir o Pai-Nosso tradicional; a letra tem alterações discretas, mas muito relevantes, como o trecho em que se pede que o Pai perdoe os nossos pecados “de um modo maior com que perdoamos”. Ora, Jesus disse mais de uma vez que seremos julgados com a mesma medida que julgarmos o próximo, e que seremos perdoados da mesma forma – e não de um modo maior – com que perdoamos quem nos ofendeu.

Com uma melodia ótima, tirada da canção “Sound of the silence”, de Paul Simon & Garfunkel, o “Pai Nosso Tu que estás” tem uma letra bacana. Podemos cantarolar essa música o dia inteiro, mas não para substituir o Pai-Nosso na Missa. Mais uma vez, o texto não apresenta a oração do Pai-Nosso, e sim de uma versão. O mesmo vale para a bela composição do Pe. Zezinho.

Já o “Pai-Nosso dos Mártires” não passa de uma tentativa lamentável de misturar água e óleo, ou seja, cristianismo com ideologia marxista. Vade retro, Satanás! Sobre essa infeliz versão do Pai-Nosso, é interessante a reflexão do blog Deus lo Vult! (clique aqui).

O que tem que ficar claro é que, na sagrada liturgia, não se deve inventar: tem que ser fiel ao Missal Romano e às palavras de Jesus Cristo, Nosso Senhor.

Fonte: O Catequista

Católicos e eleições: vote em seu Malvado Favorito

Muitos católicos (infelizmente, não todos) estão conscientes de que o socialismo é uma ideologia demoníaca, sendo COMPLETAMENTE INCOMPATÍVEL com o cristianismo. E aí… nessas eleições, como a gente faz? Como o socialismo no Brasil é uma epidemia, praticamente não temos opções de candidatos não socialistas para votar!

Sei que muita gente está planejando tomar uma dose de Desmaiol na noite da véspera das eleições, e só sair da cama no dia seguinte quando a votação estiver encerrada. Não faça isso! Escolha um candidato socialista para chamar de seu (blérgh!), respire fundo e saia pra votar.

cama

“Se você tem uma situação em que você não sabe absolutamente se escolhe entre SATANÁS, BELZEBU ou LÚCIFER, o que eu devo dizer é que o voto nulo e o voto em branco não resolvem, só facilitam a vida deles. ‘Ah, mas como eu vou votar numa pessoa com a qual eu não concordo em tudo?’. Não é um casamento, não se preocupe. Se realmente não tem opção, você toma um Engov e vota no menos pior”.

– Padre Paulo Ricardo. Fonte: vídeo (a partir de 2:06)

Eu sei, eu sei… Dez papas – DEZ!!! – ensinaram que o comunismo é anticristão, e o condenaram severamente. Aviso aos ingênuos vermelhinhos de plantão: sim, essa condenação certamente inclui o que vocês chamam de “socialismo moderado” ou “socialismo democrático” (se você acha grotesca a ideia de um partido “nazista moderado” ou “nazista democrático”, por coerência, deveria seguir a mesma linha de raciocínio em relação ao socialismo).

Portanto, mesmo os candidatos socialistas que dizem respeitar a propriedade privada e a democracia não devem receber jamais o apoio dos católicos. É o que ensinou o Papa Pio XI:

“E se o socialismo estiver tão moderado no tocante à luta de classes e à propriedade particular, que já não mereça nisto a mínima censura? Terá renunciado por isso à sua natureza essencialmente anticristã? Eis uma dúvida, que a muitos traz suspensos. (…)

Para lhes respondermos, como pede a Nossa paterna solicitude, declaramos: O socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como “ação”, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e da justiça nos pontos sobreditos, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã.”

– Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno

Depois, São João XXIII, o Papa que deu início ao Concílio Vaticano II, confirmou o que disse Pio XI:

“Entre comunismo e cristianismo, o pontífice declara novamente que a oposição é radical, e acrescenta não se poder admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado“.

– São João XXIII, Encíclica Mater et Magistra

Diante disso, alguns leitores têm nos questionado: “Votar em candidato socialista dá excomunhão automática?”. Vamos lá…

Em 1959, o Papa São João XXIII aprovou uma declaração do Santo Ofício que deixava claro que os católicos não devem votar em políticos e partidos comunistas.

São João XXIII reafirmou o que Pio XII já havia decretado antes: os fiéis que prestam apoio a partidos comunistas – mesmo conscientes de que, assim, estão contrariando frontalmente a doutrina católica – pecam gravemente e não devem receber os sacramentos (isso inclui, obviamente, a Sagrada Comunhão). Isso vale mesmo quando os partidos ou candidatos em questão digam que não são contrários à doutrina católica, ou até mesmo quando se dizem “socialistas e cristãos”.

Pergunta:

Se é lícito aos cidadãos católicos, na eleição dos representantes do povo, dar o voto àqueles partidos ou candidatos que, ainda que não professem princípios contrários à doutrina católica, e se atribuem inclusive o nome cristão, de fato sem embargo se associam aos comunistas e os favorecem com seu modo de atuar.

Resposta (confirmada pelo Papa João XXIII, em 2 de abril):

Não, segundo a norma do Decreto do S. Ofício de 1 de julho de 1949, n.1.

Fonte: Site do Vaticano. AAS 41 (1949) e AAS 51 (1959)

Em primeiro lugar, que fique claro: uma pessoa que segue e professa doutrina comunista é APÓSTATA (apostasia é o abandono da fé católica) e está, SIM, automaticamente excomungada.

Essa pena de excomunhão por apostasia ainda vigora na Igreja, como o Padre Paulo Ricardo explica neste vídeo aqui. Porém, a maioria dos católicos não faz a menor ideia do que seja socialismo/comunismo, nem tampouco sabe que a Igreja condena essa filosofia (não é um sistema econômico, é uma filosofia). Então, a ignorância salva muitas pessoas da excomunhão.

Portanto, a resposta à pergunta dos nossos leitores é…

…SIM, a pessoa é automaticamente excomungada se, mesmo depois de ter sido devidamente alertada sobre a doutrina da Igreja, teima em aprovar o comunismo/socialismo e dá apoio a candidatos socialistas, inclusive com seu voto. Essa pessoa é comunista e, portanto, apóstata.

…NÃO, a pessoa não peca de modo algum nem é excomungada se rejeita sinceramente o socialismo, mas vota em socialistas quando não há opção.

...NÃO, a pessoa não peca nem é excomungada se, por desconhecer os males do socialismo e a doutrina da Igreja acerca disso, vota e apoia socialistas.

O socialismo na América Latina é “modinha”, pois as massas têm a ideia tosca de que só a esquerda se importa em melhorar as condições de vida dos mais pobres. Assim, muitos políticos e partidos se declaram socialistas sem o serem de fato, só pra tirar ondinha de “defenssô dus póbi”.

Nos tempos de Pio XII e de São João XXIII havia opções de direita, o que praticamente não há no Brasil. Pensem nos nossos presidenciáveis: alguns são socialistas mais identificados com o modelo de Cuba e Venezuela, outros pertencem ao Foro de São Paulo (entidade de esquerda criada por Lula e Fidel, que abriga organizações terroristas), outros são socialistas fabianos, mais identificados com o modelo europeu (a chamada “Terceira Via”). Então, só resta ao povo católico tentar votar no “mênus pió”!

Nesse cenário bizonho, para escolher nosso candidato, vamos considerar: qual deles pertence a um partido menos agressivo no avanço da implementação dos ideais socialistas? Qual candidato/partido pode dar mais tempo para os cristãos se organizarem e reagirem ao seu veneno?

Analise com “carinho” em qual capiroto candidato é mais interessante votar. Escolha bem o seu malvado favorito!

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Fonte: O Catequista

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