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O Papa sempre sorriu para mim, lembra uma mendiga em Buenos Aires

Etelvina Sánchez

Buenos Aires, 25 Abr. 13 / 09:53 am (ACI/EWTN Noticias).- Etelvina Sánchez é uma mulher de 62 anos que sofre de artrose e outras doenças e pede dinheiro na frente da Catedral de Buenos Aires para poder se sustentar e ajudar suas filhas e netos. Ela lembra que o então Cardeal Bergoglio e agora Papa Francisco, “sempre me atendeu com um sorriso”.

Em uma entrevista concedida ao grupo ACI, esta humilde senhora que recebe do governo um subsídio de 200 pesos (40 dólares) mensais que não dá para sua subsistência, contou que em muitas ocasiões o agora Papa Francisco se aproximou dela para ajudá-la, conversar e dar consolo.

“Ele é muito bom. Sempre me atendeu com bons modos, sempre me atendeu com um sorriso”, recordou.

“Eu o conheci quando ele vinha caminhando pela calçada, sempre o cumprimentava. O conheci quando minha filha, Cecilia Andrea, tinha apenas quatro anos, agora ela já tem 21”.

Etelvina Sánchez, que sempre está com um terço “embora não sei rezar muito bem” e com o que reza pelo Santo Padre, conta que estava acostumada a conversar com o então Cardeal quando ele passava na frente da Catedral, levando sua maleta, mais ou menos às 10 ou 11 da manhã.

“Eu estava aqui sentada. ‘Adeus Padre’, dizia-lhe. E descia para cumprimenta-lo. Daí ele ia embora e sempre me dizia a mesma coisa: ‘Reze por mim’. E agora, ele tem que rezar por nós, não é?”.

Sobre como reagiu quando soube que ele tinha sido eleito Papa, esta avó conta que “não sabia se rir ou chorar. Ao princípio fiquei contente e depois muito triste porque me dei conta de que já não ia mais vê-lo”.

“Tenho a esperança de que o Papa possa vir algum dia e vou cumprimentá-lo com os braços bem abertos, porque gostei dele como pessoa, sendo sacerdote ou o que seja, sempre me chamou a atenção”.

Etelvina conta também que o então Arcebispo de Buenos Aires “nunca passava sério, sempre passava com um sorriso e eu gosto das pessoas que sorriem. No dia 7 de maio vou fazer 63 anos. Espero que o Cardeal (o Papa) me mande um presente de Roma. Espero que se lembre de mim porque eu tenho muito carinho por ele, gosto muito dele”.

Grupos de Luteranos pedem ao Papa um novo ordinariato para unirem-se à Igreja Católica

Fonte: InfoCatolica.com – 08/03/2011 – 8:33h
Tradução: Carlos Martins Nabeto

O diretor da Seção de Doutrina da Congregação para a Doutrina da Fé, Pe. Hermann Geissler, confirmou que após a “Anglicanorum Coetibus”, grupos de luteranos da América do Norte e Escandinávia solicitaram ao Papa Bento XVI a criação de um Ordinariato e o retorno à plena comunhão com Roma.

O diretor da Seção de Doutrina da Congregação para a Doutrina da Fé, Pe. Hermann Geissler, confirmou que após a autorização das conversões de grupos de anglicanos ao Catolicismo, agora o Papa Bento XVI está recebendo pedidos de grupos de luteranos que querem retornar ao seio da Igreja de Roma. O sacerdote fez essas revelações à revista “The Portal”.

Segundo Pe. Geissler, luteranos da América do Norte e Escandinávia têm se colocado em contato com anglicanos e também com a Sé Apostólica visando a possibilidade de o Papa vir a criar um ordinariato especialmente destinado a eles.

Em relação a isso, o sacerdote reconheceu que a Congregação para a Doutrina da Fé está estudando a questão e assegurou que “o Santo Padre fará todo o possível para levar outros cristãos à comunhão plena com a Igreja Católica”.

Pedra do Mar Morto confirma divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo

Fonte: Apostolado Spiritus Paraclitus

Cientistas israelenses analisaram cuidadosamente uma laje de pedra (foto) com perto de 100 centímetros de altura que contém 87 linhas em hebraico. Ela data de vários lustros antes do nascimento de Jesus Cristo.

A descoberta abalou os círculos de arqueologia bíblica hebraicos porque prova que os judeus alimentavam a expectativa de um Messias que haveria de vir e que ressuscitaria três dias depois de morto.

A placa foi achada perto do Mar Morto e é um raro exemplo de inscrição em tinta sobre pedra em duas colunas como a Torá (é o equivalente nas escrituras hebraicas ao Pentateuco, i. é, os cinco primeiros livros da Bíblia).

Para Daniel Boyarin, professor do Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus. Ada Yardeni e Binyamin Elitzur, especialistas israelenses em escrita hebraica, após detalhada análise, concluíram que datava do fim do primeiro século antes de Cristo. O professor de arqueologia da Universidade de Tel Aviv, Yuval Goren fez uma análise química e acha que não se pode duvidar de sua autenticidade.

Israel Knohl, professor de estudos bíblicos da Universidade Hebraica, defende que a pedra prova que a “a ressurreição depois de três dias é uma idéia anterior de Jesus, o que contradiz praticamente toda a atual visão acadêmica”.

Desde o ponto de vista católico estes dados científicos confirmam a Fé e as Escrituras.

Compreende-se que entre os judeus o achado cause polêmica, pois acaba apontando para a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que deixa em situação incomoda à Sinagoga que O crucificou e os que compartilham o deicídio.

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