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Bispo argentino denuncia aos que criam ódio contra a Igreja

Os Santos fazem crescer a Igreja; seus inimigos, ficarão “alagados pelo silêncio estremecedor da história”

BUENOS AIRES, 18 Set. 07 / 12:00 am (ACI).- O Arcebispo de Corrientes, Dom Domingo Castagna, denunciou que os habituais inimigos da Igreja Católica reeditam “velhas objeções para criar um verdadeiro ódio contra seus pastores e firmes doutrinas”, em temas como a vida, a família, o amor e os direitos humanos.

“Cada dia se escutam afirmações fáceis sobre temas considerados de enorme gravidade pela Igreja Católica: a vida, a justiça, a família, o amor, os direitos humanos e a responsabilidade cidadã. Seus inimigos habituais reeditam velhas objeções para criar um verdadeiro ódio contra seus pastores e firmes doutrinas”, denunciou o Prelado em seu discurso breve radial.

depois de reconhecer que “muitos homens da Igreja cometeram pecados, também de omissão, no correr de sua multissecular historia”, considerou que “são poucos, embora arteiramente publicados, comparados com a multidão de seus santos e heróicos pastores, consagrados e laicos”.

“Afirma-se –dos poucos– algo contra os restantes e a instituição que os reúne e anima. Não é justo. A Deus graças o povo singelo não se deixa seduzir pela enxurrada de ataques contra sua Igreja e seus ministros“.

O Arcebispo advertiu a necessidade de “não deixar-se distrair no exercício da missão pastoral. A promovida animadversão contra a Igreja e seus pastores se remonta ao tempo dos Apóstolos. Eles não afrouxaram na missão que o próprio Jesus lhes encomendou”.

Finalmente, Dom Castagna recordou que “os Santos contribuíram ao crescimento e purificação da Igreja, em troca, seus reaparecidos e insistentes inimigos, ficaram alagados pelo silêncio estremecedor da história. Assim ocorrerá amanhã com os atuais”.

O Papa pede aos meios para promover a dignidade do homem, do matrimônio e da família

VATICANO, 09 Mar. 07 (ACI) .- Ao receber hoje no Vaticano os participantes da Assembléia Plenária do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, presidido pelo Arcebispo John P. Foley, o Papa Bento XVI destacou que para educar a juventude na verdade e na beleza é necessário que os meios de comunicação promovam “a dignidade fundamental do ser humano, o verdadeiro valor do matrimônio e da vida familiar, e os lucros e objetivos positivos da humanidade”.

O Santo Padre destacou que “frente ao fenômeno da globalização, a influência dos meios de comunicação eletrônicos coincide com sua concentração crescente em mãos de poucas multinacionais cuja influência supera todas as fronteiras sociais e culturais”.

Ao analisar os resultados desta situação, o Pontífice destacou as “grandes vantagens contribuídas à civilização pelos meios de comunicação”, como os debates, entrevistas e programas de qualidade, reconhecendo além disso que a Internet tem aberto as portas a um mundo de conhecimentos cujo acesso até então tinha sido difícil, mas sim impossível, para muitas pessoas”.

“Por outro lado –acrescentou–, é evidente que muito do transmitido em diversas formas a milhões de lares em todo mundo é destrutivo“. Por isso “a Igreja, iluminando essas sombras com a luz da verdade de Cristo, engendra esperança“.

Ao final do discurso, Bento XVI recordou sua mensagem para a Jornada Mundial das Comunicações, dedicado este ano à relação entre os meios de comunicação e os jovens.

“A grave responsabilidade de educar as crianças e jovens na beleza, na verdade e na qualidade –disse– pode ser compartilhada pelas grandes cadeias de comunicação só se promoverem a dignidade fundamental do ser humano, o verdadeiro valor do matrimônio e a vida familiar , e os lucros e objetivos positivos da humanidade”, e convidou os responsáveis pela indústria da informação a aconselhar neste sentido os produtores de programas.

O Papa recorda aos jovens que o verdadeiro amor exige renúncia e sacrifício

VATICANO, 05 Fev. 07 (ACI) .- Na mensagem dirigida com ocasião da XXII Jornada Mundial da Juventude, que será celebrada em todas as dioceses no próximo Domingo do Ramos, 1º de abril, o Papa Bento XVI recordou aos jovens que o amor é o centro de nossa vida, e que requer fortaleza e sacrifício.

Referindo-se ao tema da Jornada: “Como eu vos amei, assim amai-vos uns aos outros” (Jo 13,34), o Pontífice destaca que “o amor é possível e a finalidade de minha mensagem é contribuir para despertar em cada um de vós, que sois o futuro e a esperança da humanidade, a confiança no amor verdadeiro, fiel e forte; um amor que gera paz e alegria; um amor que une às pessoas, fazendo-as sentirem-se livres no respeito mútuo”.

O Papa começa explicando que o Amor nos manifestou através de Cristo: “redimida por seu sangue, nenhuma vida humana é inútil ou de pouco valor, porque todos são amados pessoalmente por Ele com um amor apaixonado e fiel, com um amor sem limites”.

“Na cruz Cristo grita: ‘Tenho sede’ (Jo 19,28): revela assim uma ardente sede de amar e de ser amado por cada um de nós. Apenas se chegarmos a perceber a profundidade e a intensidade de tal mistério, daremos conta da necessidade e da urgência de amá-lo por nossa parte ‘como’ Ele nos amou”, adiciona o Santo Padre na mensagem.

Logo depois de expor os três âmbitos nos quais deseja ver o testemunho de amor dos jovens, o Papa convida a “ousar o amor, a não desejar outra coisa a não ser um amor forte e formoso, capaz de fazer de toda a existência uma realização gozosa do dom de vós mesmos a Deus e aos irmãos”; porque “o amor é a única força capaz de mudar o coração do homem e da humanidade inteira, fazendo proveitosas as relações entre homens e mulheres, entre ricos e pobres, entre culturas e civilizações. Disto dá testemunho a vida dos Santos”.

O Pontífice cita em seguida o exemplo da Devota Madre Teresa de Calcutá: “O único desejo de sua vida se converteu em saciar a sede de amor de Cristo não com palavras, mas sim com atos concretos, reconhecendo o rosto desfigurado, sedento de amor, no rosto dos mais pobres entre os pobres”.

Bento XVI advertiu que “só a ajuda do Senhor nos permite fugir da resignação frente à enormidade da tarefa que terá que levar a cabo e nos infunde o valor para realizar o que humanamente é impensável. O contato com o Senhor na oração nos mantém na humildade”.

A carta recorda que “a Eucaristia é a grande escola de amor. Quando se participa de forma regular e com devoção na Santa Missa, quando se transcorrem em companhia de Jesus eucarístico, prolongadas pausas de adoração, é mais fácil compreender a largura, a longitude, a altura e a profundidade de seu amor que excede a todo conhecimento (cfr. Ef 3,17-18)”.

Finalmente, o Papa recordou que a próxima Jornada Mundial da Juventude representará uma etapa importante para o encontro de Sydney, cujo tema será: “Receberão a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e serão minhas testemunhas” (Atos 1,8). Maria, Mãe de Cristo e da Igreja, ajude-lhes a fazer ressoar em todas as partes o brado que mudou o mundo: ‘Deus é amor!’”.

“Acompanho-lhes com a oração e de coração lhes abençôo”, conclui o Papa.

Vaticanista revela o prólogo do próximo livro do Papa

ROMA, 15 Jan. 07 (ACI) .- Em um artigo titulado “A próxima batalha a favor e contra Jesus se combaterá a golpes de livro”, o vaticanista do semanário L’Espresso, Sandro Magister apresentou em exclusiva o íntegro do novo livro do Papa Bento XVI sobre Jesus Cristo, que, conforme augura o perito, “será o best seller do ano”.

O livro terá por título: “Jesus de Nazaré. Do batismo no Jordão até a Transfiguração”; e será o primeiro de dois volúmes previstos, com o segundo que abrangerá até a Ressurreição.

“Seu livro sobre Jesus foi anunciado a fins de novembro e estará à venda na próxima primavera (boreal). Mas não há semana em que Bento XVI não pregue sobre o protagonista do livro: Jesus, ‘verdadeiro Deus e verdadeiro homem’”, explica Magister.

Segundo o perito, “a alternativa que Bento XVI põe entre o falso e o verdadeiro Jesus é a mesma que ele vê em ato entre os livros que reduzem Jesus a um simples homem e os que pelo contrário o apresentam em sua verdade humano-divina”.

Entre os livros contrários à verdadeira visão de Jesus, explica Magister se encontra um que na Itália vendeu meio milhão de cópias, titulado: “Inchiesta su Gesù. Chi era l’uomo che há cambiato il mondo” (Investigação sobre Jesus. Quem era o homem que mudou o mundo).

Os autores do livro são o agnóstico Corrado Augias, jornalista e escritor, editorialista do jornal “A Repubblica”, e o católico Mauro Pesque, professor de história da Igreja da Universidade de Bolonha, especialista em textos do cristianismo primitivo.

A tese deste livro é que é falso tudo o que a fé cristã professa respeito de Jesus.

“O iminente livro de Joseph Ratzinger / Bento XVI – assinado assim porque foi escrito por ele antes e depois da eleição como Papa pretende precisamente opor o Jesus autêntico ao falso Jesus ‘modernizado ou postmodernizado’”, explica Magister.

Palavras do Papa

No prefácio, cuja versão íntegra pode ler-se em espanhol na página Web de Magister,

o Santo Padre escreve que “no tempo de minha juventude – nos anos trinta e quarenta – foram publicados uma série de livros sobre Jesus que entusiasmavam. Me lembro só o nome de alguns autores: Karl Adam, Romano Guardini, Franz Michel William, Giovanni Papini, Jean Daniel-Rops. Em todos estes livros a imagem de Jesus Cristo foi delineada a partir dos Evangelhos: como viveu sobre a terra e como, sendo inteiramente homem, levou-lhes a mesmo tempo a Deus aos homens, com o qual, por ser Filho, era uma só coisa”.

O Papa assinala entretanto que, “ao início dos anos cinqüenta a situação mudou. A fenda entre o ‘Jesus histórico’ e o ‘Cristo da fé’ se fez sempre mais ampla; a simples vista um se afastou do outro”.

Assim, “as reconstruções deste Jesus, que deveria ser procurado seguindo as tradições dos evangelistas e suas fontes, fizeram-se sempre mais contraditórias: do revolucionário inimigo dos romanos que se opõe ao poder constituído e naturalmente fracassa, ao manso moralista que tudo permite e inexplicavelmente termina por causar sua própria ruína”.

Bento XVI assinala que estas obras “são muito mais fotografias dos autores e de seus ideais e não a exposição de uma icone que se tornou confusa”.

“Uma situação assim –segue o Papa- é dramática para a fé porque torna incerto seu autêntico ponto de referência: a íntima amizade com Jesus, de quem tudo depende, ameaça com se esgotar inutilmente no vazio”.

O Papa explica que “minha apresentação de Jesus significa acima de tudo que tenho confiança nos Evangelhos”.

Estou convencido, e espero que o leitor também possa perceber isso, que esta figura é muito mais lógica e também, do ponto de vista histórico, mais compreensível que as reconstruções com as quais nos devemos confrontar nos últimos decênios”, adiciona.

O Papa adverte também que, embora “este livro não foi escrito contra a exegese moderna, procurei ir além da mera interpretação histórico-crítica aplicando os novos critérios metodológicos, que nos permitem uma interpretação propriamente teológica da Bíblia e que naturalmente requerem a fé, sem por isso querer e poder – de fato – renunciar à seriedade histórica”.

Dom Castagna adverte argentinos de que substituir Deus é fechar-se para o progresso

BUENOS AIRES, 11 Jul. 06 (ACI) .- O Arcebispo de Corrientes, Dom Domingo Castagna, chamou os argentinos a agradecer ao Pai pelo dom de uma pátria livre”, ao mesmo tempo em que advertiu que negar Deus de maneira terminante e irrefletida é fechar “as portas para o progresso e o encontro com a verdade“.

“Sem Deus o universo não tem sentido. Supor que tudo se deve ao azar constitui um verdadeiro contra-senso intelectual. A fé traz a segurança de que Deus é o sentido de todas as coisas e, obviamente, do homem e de sua história. Quando se substitui Deus, com uma negativa teimosa e irrefletida, produz-se o pessimismo existencial que fecha as portas para o progresso e o encontro com a verdade”, expressou o Prelado durante a Missa dominical, no dia do aniversário pátrio.

Dom Castagna afirmou que “nossas origens cristãs nos dão a convicção de que Deus decidiu manifestar-se em Cristo”. Acrescentou que obter o amor solidário e fraterno na Argentina implica “excluir de nossos corações o ódio, que nos envolve perigosamente em táticas vingativas e que nos impede o passo para uma autêntica justiça, reparadora do bem comum e da paz verdadeira”.

O Arcebispo também agradeceu “os exemplos de abnegação” e de espírito patriótico que “reaparecem em diversas e críticas circunstâncias”, porque “sem dúvida a Pátria é filha de homens e mulheres que amam o povo até renunciar a interesses pessoais e de setor“. Nesse sentido pediu manter a “qualidade moral e espiritual” dos que construíram a Argentina, porque do contrário “continuarão se produzindo as quedas mais lamentáveis, às quais não pudemos nem devemos nos acostumar”.

Depor ódios e procurar a unidade

Por sua vez, o Arcebispo de Mercedes-Luján, Dom Rubén Di Monte, chamou a não cansar-se de trabalhar pela grandeza e soberania da Argentina, e a não perder a paz, a depor ódios e procurar a unidade.

Igual pedido fez o Arcebispo de Tucumán, Dom Luis Villalba, que expressou que diante dos “graves fenômenos de imoralidade”, deve-se retornar aos mandamentos de Deus, para “construir a casa, que é nosso país, sobre rocha firme e não sobre areia movediça”.

“Os dez mandamentos são uma espécie de bússola para a consciência. Antes de ser escritos em tábuas de pedra, os dez mandamentos foram gravados por Deus na consciência e no coração do homem. Os dez mandamentos destacam os deveres essenciais e os direitos fundamentais inerentes à natureza humana”, explicou.

Nasce a figura do animador de comunicação nas dioceses e paróquias

O jornalista italiano Fabrizio Mastrofini explica a iniciativa

ROMA, sexta-feira, 26 de maio de 2006 (ZENIT.org).- Com o objetivo de conseguir uma maior presença e dinamismo nos meios de comunicação, a Igreja Católica na Itália criou a figura do «animador de comunicação e cultura».

Trata-se em geral de leigos que recebem uma formação específica e que têm por objetivo sensibilizar as paróquias e dioceses no desafio de evangelizar estando presente nos meios de comunicação e na vida cultural.

A figura surgiu do documento «Comunicação e missão», publicado em outubro de 2004 pela Conferência Episcopal Italiana.

Agora acaba de se publicar neste país um manual prático sobre esta figura, que leva por título «O animador da comunicação e da cultura» («L?animatore della comunicazione e della cultura», ediciones Paoline).

Por ocasião da Jornada Mundial das Comunicações Sociais, que se celebrará no próximo domingo 28 de maio, Zenit entrevistou seu autor, Fabrizio Mastrofini, jornalista de «Rádio Vaticano», professor de comunicação do Instituto de Teologia «Claretianum» de Roma.

–A figura do animador da comunicação e da cultura é uma invenção italiana?

–Mastrofini: Nasce da exigência de intervir nos meios de comunicação de maneira específica e de oferecer orientações. É uma invenção italiana no sentido em que foi criada no contexto do «Projeto Cultural» lançado pela Conferência Episcopal Italiana há dez anos. A idéia é reevangelizar a cultura, mas também adquirir a capacidade de orientar em matéria de comunicação, tanto dentro como fora do ambiente católico.

–O «animador» é um agente pastoral que se incorpora ao Departamento de Comunicação?

–Mastrofini: O animador é uma figura que deve estar presente em cada paróquia, somando-se e integrando-se com outras existentes, como a do catequista ou a do animador de grupos, para se ocupar também da formação em comunicação dos formadores. Naturalmente, na diocese, deve estar em relação com os Departamentos de Comunicação.

–Como é possível criar em cada paróquia «antenas de verdade»?

–Mastrofini: É o verdadeiro problema! É preciso um pároco que queira, que compreenda a urgência de se formar em comunicação, que saiba fazer crescer a comunicação interna entre os diversos elementos da paróquia. O verdadeiro desafio está aqui: acabar com os compartimentos fechados e valorizar o patrimônio de atividades, de idéias e de experiências. Usando também todos os meios e todos os recursos existentes para enviar uma mensagem ao exterior, uma mensagem positiva. E aprendendo como se pode comunicar de modo eficaz.

–Este animador deve ter muitas competências: informática, musicais, comunicativas, artísticas, socioculturais … parece uma figura impossível de encontrar em uma só pessoa!

–Mastrofini: Claro, o ideal seria ter em cada paróquia um pequeno grupo de três ou inclusive quatro animadores que possam atuar juntos e cada um em sua área de competência. O verdadeiro problema não é encontrar os animadores, porque há jovens voluntários e interessados. O verdadeiro problema é que se dê espaço a esta figura.

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