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Dar testemunho jubiloso da verdade do Evangelho, exorta o Papa

Vaticano, 20 Set. 11 / 06:17 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI enviou uma mensagem aos católicos do Reino Unido no aniversário de sua visita a esta nação. No texto ele alenta os fiéis a “darem um testemunho jubiloso da verdade do Evangelho”.

Na mensagem assinada pelo Secretário de estado, Cardeal Tarcisio Bertone, o Santo Padre expressou sua gratidão pelas “calorosas boas-vindas” que recebeu na Inglaterra, aonde foi beatificar o Cardeal John Henry Newman.

No domingo celebrou-se na Catedral de Westminster (Londres) uma Missa de ação de graças na qual participaram todos os bispos e os seminaristas locais, assim como alguns representantes anglicanos e do governo.

Em sua mensagem, o Papa expressou sua esperança de que a celebração “sirva como uma nova exortação a responder ao desafio lançado há um ano: dar um testemunho jubiloso da verdade do Evangelho, que liberta as mentes e ilumina os esforços por viver sabiamente e bem na sociedade”.

O Papa animou também os seminaristas “a terem o olhar fixo em Jesus Cristo”, para dedicar-se completamente à formação intelectual e espiritual, e para ser “firmes arautos da nova evangelização”.

O Papa também recordou a beatificação do Cardeal Newman. Naquela ocasião, em 19 de setembro de 2010, Bento XVI explicou que o lema deste sacerdote “cor ad cor loquitur” (o coração fala ao coração), “oferece-nos a perspectiva de sua compreensão da vida cristã como uma chamada à santidade, experimentada como o desejo profundo do coração humano de entrar em comunhão íntima com o Coração de Deus”.

Escolas católicas devem ensinar a Verdade necessária para a salvação das almas, afirma o Papa

Vaticano, 08 Set. 11 / 04:19 pm (ACI/EWTN Noticias)

Ao receber esta manhã um grupo de 23 bispos da Conferência Episcopal da Índia em visita “ad limina”, o Papa Bento XVI assinalou que uma das grandes contribuições da Igreja à sociedade são as escolas católicas, que devem ensinar a Verdade para a salvação das almas e a construção da sociedade.

Em seu discurso no Palácio Apostólico de Castel Gandolfo o Santo Padre ressaltou a grande contribuição da Igreja através de seus membros e de suas muitas obras de ajuda como os orfanatos, hospitais e clínicas, entre os quais as escolas católicas são lugares especiais: “elas são um testemunho excepcional do vosso compromisso com a educação e formação dos nossos queridos jovens”, afirmou o Papa.

Por isso, o Papa convidou os prelados a “prestar muita atenção para a qualidade do ensino nas escolas presentes nas vossas dioceses, para garantir que elas sejam genuinamente católicas e, portanto, capazes de transmitir as verdades e os valores necessários para a salvação das almas e a edificação da sociedade”.

Bento XVI afirmou também aos bispos que “certamente, as escolas católicas não são o único meio pelo qual a Igreja pretende instruir e edificar seu povo intelectual e moralmente”.
“Como vocês sabem, todas as atividades da Igreja são feitas para glorificar a Deus e encher o seu povo com a verdade que nos torna livres”, acrescentou.

“Esta verdade salvadora, no coração do depósito da fé, deve permanecer como fundamento de todo o esforço da Igreja, propondo aos outros sempre com respeito, mas também com compromisso”, frisou.

O Papa assinalou mais adiante que a “capacidade de apresentar a verdade delicadamente, mas com firmeza, é um dom a ser alimentado especialmente entre aqueles que ensinam nas instituições católicas de ensino superior e aqueles que estão encarregados da tarefa eclesial de educar os seminaristas, religiosas ou os fiéis leigos, seja na teologia, na catequese ou no estudo da espiritualidade cristã”.

“Aqueles que ensinam em nome da Igreja têm uma obrigação especial em suas mãos: transmitir fielmente a riqueza da tradição, de acordo com o Magistério e de uma forma que responde às necessidades de hoje; enquanto os alunos têm o direito de receber a plenitude da herança intelectual e espiritual da Igreja”.

Depois de ter recebido os benefícios de uma sólida formação e dedicação à verdade na caridade, explicou Bento XVI, os sacerdotes, religiosos e leigos da comunidade cristã, serão mais capazes de contribuir ao crescimento da Igreja e ao progresso da sociedade na Índia.

O Papa mencionou logo o testemunho dos religiosos e religiosas, que muitas vezes são os heróis anônimos da vitalidade da Igreja local.
“Acima e além de suas fadigas apostólicas, no entanto, religiosos e a vida deles levam uma fonte de fecundidade espiritual para toda a comunidade cristã”, afirmou.

Eles, disse Bento XVI, são fonte de fecundidade espiritual para toda a comunidade cristã ao abrir-se “à graça de Deus” e inspiram “outros a responder com humildade, confiança e alegria ao convite do Senhor a segui-Lo”.

O Santo Padre exortou também os bispos a serem conscientes dos diversos fatores que inibem a formação e o crescimento espiritual, especialmente entre os jovens. “Sabemos que é Jesus Cristo que responde aos nossos anseios mais profundos e que dá o verdadeiro sentido à nossa vida. Somente Nele nossos corações podem encontrar o verdadeiro descanso”, disse.

Bento XVI exortou logo os prelados a dialogarem com os jovens e a fazer que considerem seriamente a vida consagrada ou sacerdotal.

Sobre a educação na família, o Papa concluiu seu discurso animando aos bispos a terem diálogos com os pais de família “sobre o seu papel indispensável na promoção e no apoio a tais vocações; e levem o seu povo em oração ao Senhor da messe, para que Ele envie muitos trabalhadores mais para esta safra”.

Estar em sintonia com Deus para obrar sempre o bem e evitar o mal, pede o Papa

CASTEL GANDOLFO, 24 Jul. 11 / 02:38 pm (ACI/EWTN Noticias)

Ao presidir a reza do Ângelus dominical na residência de Castelgandolfo, o Papa Bento XVI exortou os católicos a terem uma consciência sensível à verdade, a Deus, que permita obrar sempre o bem e evitar o mal onde quer que estejam, segundo o exemplo do rei Salomão.

Ante os milhares de fiéis que o acompanharam na oração Mariana, o Santo Padre recordou a história do rei Salomão quem pediu ao Senhor: “’Dai, pois, ao vosso servo um coração dócil, capaz de julgar o vosso povo e discernir entre o bem e o mal’. E o Senhor responde à sua oração, de tal forma que Salomão se torna célebre em todo o mundo pela sua sabedoria e os seus retos julgamentos”.

O Papa explicou que este “coração” se refere à consciência humana. No caso do Salomão, prosseguiu, “o pedido é motivado pela responsabilidade de guiar uma nação, Israel, o povo que Deus escolheu para manifestar ao mundo o seu projeto de salvação”.

“O rei de Israel, portanto, deve buscar estar sempre em sintonia com Deus, em atitude de escuta à Sua Palavra, para guiar o povo nos caminhos do Senhor, o caminho da justiça e da paz. Mas o exemplo do Salomão é válido para cada homem”.

O Pontífice ressaltou que “Cada um de nós tem uma consciência para a qual ser, em certo sentido, “rei”, isto é, para exercitar a grande dignidade humana de agir segundo a reta consciência, fazendo o bem e evitando o mal”.

“A consciência moral pressupõe a capacidade de escutar a voz da verdade, de ser dócil às suas indicações. As pessoas chamadas a tarefas de governo têm, naturalmente, uma responsabilidade a mais e, portanto – como ensina Salomão –, têm ainda mais necessidade do auxílio de Deus. Mas cada um tem a própria parte a fazer, na situação concreta em que se encontra”.

O Papa assinalou também que “uma mentalidade errada sugere-nos pedir a Deus coisas ou condições favoráveis; na realidade, a verdadeira qualidade da nossa vida e da vida social depende da reta consciência de cada um, da capacidade de cada um e de todos de reconhecer o bem, separando-o do mal, e de buscar pacientemente concretizá-lo”.

“Peçamos, por isso, o auxílio da Virgem Maria, Sede da Sabedoria. O seu “coração” é perfeitamente “dócil” à vontade do Senhor. Embora sendo uma pessoa humildade e simples, Maria é uma rainha aos olhos de Deus e, como tal, a veneramos”, destacou Bento XVI.

Ao final o Sumo Pontífice pediu que “a Virgem Santa ajude também a nós a formarmos, com a graça de Deus, uma consciência sempre aberta à verdade e sensível à justiça, para servir o Reino de Deus”.

Ateu homossexual agradece ajuda do Bispo espanhol atacado pelo lobby gay

Dom Juan Antonio Reig Pla, Bispo de Alcalá (Espanha) ALCALÁ DE HENARES, 13 Jul. 11 / 11:35 am (ACI/EWTN Noticias)

Um ateu homossexual se uniu à longa lista de pessoas agradecidas ao Bispo de Alcalá (Espanha), Dom Juan Antonio Reig Pla, que foi atacado por diversos meios e pelo lobby gay após inaugurar uma seção de ajuda para pessoas homossexuais chamada “Homossexualidade e esperança” na página web de sua diocese no fim de junho.

Logo depois de receber uma série de ataques provenientes do lobby gay, dos meios seculares como o jornal El Pais e de ideólogos gays do PSOE como Pedro Zerolo, um numeroso grupo de pessoas escreveu ao Bispo Reig Pla para expressar seu apoio à iniciativa de ajuda aos homossexuais que pode ser acessada no link: http://www.obispadoalcala.org/homosexualidad.html

Como parte deste apoio, o grupo Es Posible la Esperanza (É possível a Esperança), ou EPE por suas siglas, animou a que mais pessoas a expressem sua solidariedade e apoio ao Prelado. Uma destas mensagens chegou da Venezuela, de parte de um jovem homossexual de nome Jesus, que reconhece “não ser crente (sou ateu). Admiro altamente sua coragem por ter iniciado uma nova página, para ajudar a divulgar a verdade sobre o tema da homossexualidade”.

Este tema, prossegue, “foi manipulado pelos meios, organizações, governos e empresas, em busca de benefícios econômicos e políticos e em detrimento da verdade e o bem-estar, de todos os indivíduos que temos estes sentimentos, e sobre tudo aos que não queremos viver com isto, mas levar uma vida normal e em paz com nós mesmos e com a natureza”.

Jesus assinala ademais que com esta perspectiva manipulada pelos meios e diversas organizações e governos “também se prejudica altamente as crianças e jovens com problemas de identidade sexual e que cada vez mais, são arrastados por esta onda de ignorância generalizada mesmo que no fundo para a maioria deles, a vida gay na verdade não é o que eles desejam”.

“É por isso que todas essas iniciativas são bem-vindas, especialmente se vierem da igreja, e que graças a seu poder de convocação pode chegar a mais pessoas. Não resta mais o quê fazer a não ser seguir no caminho da verdade e recordando uma frase de Jesus (não sou religioso, mas um estudioso dos textos) ‘e conhecerão a verdade, e a verdade os fará livres’ (Jo 8:32)”.

O rapaz venezuelano assinala logo que “já fica na consciência das pessoas que se opõem a ver a verdade empírica, científica e evidente, e preferem condenar com o véu da ignorância”.

“A verdade se fez luz, e quanto mais se publique e se propague mais perto estaremos do momento em que seja reconhecida (por toda a sociedade) seriamente a possibilidade de mudança que querem ocultar, sobretudo a comunidade pró-gay, porque é mais cômodo simplesmente negar que aceitar que é possível mudar, e sobre tudo porque é preciso uma enorme consciência e força de vontade, que a maioria infelizmente não possui”.

O ensinamento da Igreja sobre a Homossexualidade

A doutrina católica em relação à homossexualidade está resumida em três artigos do Catecismo da Igreja Católica; 2357, 2358 e 2359. Nestes artigos a Igreja ensina que:

Os homossexuais “Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta”.

A homossexualidade, como tendência é “objetivamente desordenada”, que “constitui, para a maior parte deles (os homossexuais), uma provação”.

Apoiada na Sagrada Escritura “a Tradição declarou sempre que “os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados”, “não procedem de uma verdadeira complementaridade afetiva e sexual” e portanto “não podem receber aprovação em nenhum caso”.

“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade” e “pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã”.

Mais informação em espanhol: http://www.obispadoalcala.org/homosexualidad.html

Para ver mais testemunhos de apoio ao Bispo visite: http://esposiblelaesperanza.com/foros/showthread.php?t=7994

Eucaristia é antídoto contra individualismo

Afirma Bento XVI no Ângelus de hoje

CIDADE DO VATICANO, domingo, 26 de junho de 2011 (ZENIT.org) – Sem a Eucaristia, a Igreja não existiria, sublinhou hoje o Papa Bento XVI, ao introduzir a oração do Ângelus com os peregrinos presentes na Praça de São Pedro.

O Santo Padre recordou que, ainda que o Vaticano tenha celebrado o Corpus Christi na última quinta-feira, mantendo a tradição secular, esta festa é celebrada hoje em muitos países – entre eles a própria Itália –, por motivos pastorais.

Por isso, ele quis voltar a falar sobre o significado desta “festa da Eucaristia”, a qual “constitui o tesouro mais precioso da Igreja”.

“A Eucaristia é como o coração pulsante que dá vida a todo o corpo místico da Igreja: um organismo social baseado inteiramente no vínculo espiritual, mas concreto, com Cristo”, afirmou, insistindo em que, “sem a Eucaristia, a Igreja simplesmente não existiria”.

“A Eucaristia é, de fato, o que torna uma comunidade humana um mistério de comunhão, capaz de levar Deus ao mundo e o mundo a Deus.”

“O Espírito Santo transforma o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Cristo; também transforma todos os que o recebem com fé em membros do Corpo de Cristo, para que a Igreja seja verdadeiramente um sacramento de unidade dos homens com Deus e entre eles”, acrescentou.

O Papa afirmou aos presentes que, “em uma cultura cada vez mais individualista, como aquela em que estamos imersos nas sociedades ocidentais, e que tende a se espalhar por todo o mundo, a Eucaristia é uma espécie de ‘antídoto’”.

O vazio produzido pela falsa liberdade pode ser muito perigoso, disse, e, diante disso, “a comunhão com o Corpo de Cristo é o remédio da inteligência e da vontade, para redescobrir o gosto da verdade e do bem comum”.

A Eucaristia “age nas mentes e nos corações dos crentes e que semeia de forma contínua neles a lógica da comunhão, do serviço, da partilha, em suma, a lógica do Evangelho”.

O novo estilo de vida que as primeiras comunidades já mostravam, vivendo em fraternidade e partilhando seus bens, para que ninguém fosse indigente, brotava “da Eucaristia, isto é, de Cristo ressuscitado, realmente presente entre os seus discípulos e operante com a força do Espírito Santo”.

“Também as gerações seguintes, através dos séculos, a Igreja, apesar dos seus limites e erros humanos, continuou sendo no mundo uma força de comunhão”, acrescentou.

O Fogo do Espírito em Pentecostes inflama os corações para anunciar a Cristo, afirma o Papa

Vaticano, 12 Jun. 11 / 11:34 am (ACI/EWTN Noticias)

Ao presidir a oração do Regina Caeli este domingo após ter celebrado a Missa pela Solenidade de Pentecostes, o Papa Bento XVI assinalou que neste dia os corações dos cristãos recebem o fogo do Espírito Santo para anunciar que “Cristo é o Senhor”.

Em suas palavras prévias à oração Mariana na Praça de São Pedro, o Papa recordou que o Pentecostes, além de marcar a conclusão do tempo da Páscoa, constitui “o ‘batismo’ da Igreja, batismo no Espírito Santo”.

“Conforme narram os Atos dos Apóstolos, – recordou Bento XVI na nota divulgada pela Rádio Vaticano- na manhã da festa de Pentecostes, um fragor como de vento atingiu o Cenáculo e sobre cada um dos discípulos desceram como línguas de fogo. São Gregório Magno comenta: “Hoje, o Espírito Santo desceu com um som repentino sobre os discípulos e mudou as suas mentes de seres carnais e enquanto fora apareciam línguas de fogo, dentro os corações tornaram-se flamejantes, pois, acolhendo Deus na visão do fogo, suavemente arderam por amor”.

“A voz de Deus diviniza a linguagem humana dos Apóstolos, que se tornam capazes de proclamar de modo “polifônico” o único Verbo divino. O sopro do Espírito Santo enche o universo, gera a fé, arrasta a verdade, estabelece a unidade entre os povos”.

O Bem-aventurado Antonio Rosmini, – continuou o Santo Padre – explica que “no dia de Pentecostes dos cristãos, Deus promulgou… a sua lei de caridade, escrevendo-a através do Espírito Santo não em tábuas de pedra mas no coração dos Apóstolos, e através dos Apóstolos, comunicando-a depois a toda a Igreja”.

“O Espírito Santo, “que é Senhor, e dá a vida” – como dizemos no Credo – procede do Pai e do Filho e completa a revelação da Santíssima Trindade. Provém de Deus como o sopro da sua boca e tem o poder de santificar, abolir as divisões, dissolver a confusão causada pelo pecado”.

Seguidamente, indica a nota de Rádio Vaticano, o Papa explicou que o Espírito Santo, “imaterial e incorpóreo, concede os bens divinos, sustenta os seres vivos, para que atuem em conformidade ao bem. Como luz inteligível dá sentido à oração. Dá vigor à missão evangelizadora, faz arder os corações daqueles que ouvem a boa notícia, inspira a arte cristã e a melodia litúrgica”.

O Papa, assinala a RV, afirmou que o Espírito Santo, que gera a fé em nós no momento do nosso batismo, nos permite viver como filhos de Deus, conscientes e dispostos, segundo a imagem do Filho Unigênito. Também o poder de perdoar os pecados é um dom do Espírito; de fato, aparecendo aos Apóstolos na noite de Páscoa, Jesus soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados.

O Santo Padre concluiu a oração mariana confiando à Virgem Maria, templo do Espírito Santo, a Igreja, para que viva sempre de Jesus Cristo, da sua Palavra, dos Seus mandamentos, e sob a ação constante do Espírito Paráclito anuncie a todos que “Jesus é o Senhor” .

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