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Gays têm direito a ser heterossexuais outra vez, diz Richard Cohen

Richard Cohen e sua família (foto El Tiempo) WASHINGTON DC, 10 Jan. 12 / 06:47 pm (ACI/EWTN Noticias)

O autor do livro “Compreender e sanar a homossexualidade” e ex-gay, Richard Cohen, pediu que se respeite o direito das pessoas que depois de anos vivendo como homossexuais decidiram retornar à heterossexualidade, e deixar de lado os ataques e a intolerância.

Cohen se referiu aos ataques que o grupo LGBT lançou na Espanha contra a editorial Libros Libres por publicar uma nova versão da obra.
“Acredito que este é um assunto de direitos humanos sobre liberdade de expressão. Reitero que os gays e as lésbicas que são felizes têm direito a viver as suas vidas. Esperaria que eles respeitassem os direitos de outros que desejam explorar uma saída para homossexualismo. Pratiquemos tolerância, diversidade e igualdade para todos”, expressou o autor em uma entrevista publicada pelo jornal colombiano El Tiempo no dia 8 de janeiro.

Na entrevista, Cohen –casado e com três filhos–, recordou que “de acordo com a Associação de Psicólogos Americanos, as pessoas não necessariamente nascem com atração para o mesmo sexo”.

“Ninguém nasce essencialmente com sentimentos homossexuais e ninguém tampouco escolhe sentir atração para o mesmo sexo. Há muitas razões para sentir esta atração (…). Nunca é uma coisa só. Influi a criação dos pais, ou a percepção que tem o filho dessa criação. Sob a atração para o mesmo sexo há dois fatores primários: traumas não resolvidos do passado e uma necessidade legítima de amor proveniente do mesmo gênero”, afirmou.

Depois de assinalar que respeita a comunidade homossexual, Cohen indicou que para que uma pessoa possa “resolver seu homossexualismo não desejado e completar seu sonho de ser heterossexual”, deve estar “realmente interessado em mudar”.

“Quando alguém identifica e resolve as dores do passado e experimenta amor de uma maneira saudável e não sexual com pessoas do mesmo gênero, então de maneira natural começam a emergir desejos heterossexuais. Isto eu experimentei em carne própria e vi como milhares transformaram suas vidas com o programa”, assegurou.

“Vivi essa vida e me dava conta de que não era para mim. Não foi fácil. Muitos me disseram: ‘Você nasceu gay’, mas sabia que isso não era certo”, afirmou.

Cohen disse que agora vive plenamente sua vida heterossexual e não se sente atraído por outros homens. “Converti-me em terapeuta para ajudar a outros como eu. Para que saibam que há esperança, que é possível, que se eu pude, eles também podem”, afirmou.

Nesse sentido, assegurou que das pessoas que vão à Fundação Internacional para a Sanação 85 por cento saem curados.

“Mas isto só funciona se a pessoa o deseja. Levamos 21 anos nisto e já temos escritórios no México”.

80 por cento dos matrimônios com problemas que recorrem à Igreja superam suas dificuldades

MADRI, 03 Out. 11 / 01:54 pm (ACI/Europa Press)

Uma recente pesquisa indica que 80 por cento dos matrimônios que vão aos Centros de Orientação Familiar (COF) da Igreja Católica conseguem superar seus problemas, conforme assinala a perita em Psicoterapia Breve e orientadora familiar Marta Pedraz no número deste mês da revista Palavra, diante do aumento de 3,9 por cento em 2010 das rupturas matrimoniais na Espanha, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) da Espanha.

“A orientação familiar é uma disciplina terapêutica com técnicas e métodos específicos, que busca ajudar os casais e as famílias a superarem as dificuldades, a sanar as relações disfuncionais e a fortalecer os vínculos”, explica.

Além disso, Pedraz indica que as rupturas matrimoniais têm “conseqüências nefastas” pois, conforme assinala, citando os resultados de um estudo da Union des Familles da Europa, 88 por cento dos filhos adultos de pais separados ou divorciados diz que a separação de seus pais supôs um trauma para eles.

“Uma vez superado o sofrimento, alguns tinham aprendido a ser mais flexíveis ou amadurecidos, mas outros tinham perdido a esperança de alcançar a felicidade em casal. Outros, enfim, experimentaram depressão, anorexia ou falta de confiança em si mesmos”, acrescenta.

Por outra parte, destaca a pesquisa que um 56 dos pesquisados sentiu depressão, desmotivación e dificuldades de concentração nos estudos, e que 41 por cento experimentou falta de confiança, paralisia, ansiedade e instabilidade ao confrontar a vida profissional.

Ante esta situação, Pedraz assinala que os COF da Igreja ensinam aos casais a “ajudar-se a si mesmos na superação de suas dificuldades” tentando “contribuir a sanar e reforçar o vínculo conjugal” e “entrelaçar de novo as duas biografias”.

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