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Saiba o como provar a doutrina do Purgatório a um Cristão Evangélico

Saiba o como provar a doutrina do Purgatório a um Cristão Evangélico A palavra purgatório não é mencionada na Bíblia, da mesma forma que termos como ‘encarnação’, ‘Santíssima Trindade’ ou até mesmo a palavra Bíblia, não aparecem nas Escrituras. Isso, no entanto, não é motivo para negarmos a existência de um “lugar de purgação”, o qual de fato é mencionado na Bíblia.

Há várias passagens que nos indicam a existência desse tal lugar de purificação, mas vamos dar uma olhada em 1 Coríntios 3:12-15, que ao contrário de outras referências bíblicas sobre o purgatório, não pode ser refutada por protestantes evangélicos. Vamos analisar um trecho da versão O Livro, uma popular tradução da Bíblia protestante.

12 E, se alguém sobre este fundamento levanta um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13 a obra de cada um se manifestará; pois aquele dia a demonstrará, porque será revelada no fogo, e o fogo testará qual seja a obra de cada um. 14 Se permanecer a obra que alguém sobre ela edificou, esse receberá *galardão. ( s.m. *Recompensa ou prêmio por serviços valiosos prestados. Honra, glória) 15 Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá prejuízo; mas o tal será salvo todavia como que pelo fogo.

Quando lemos essa passagem no contexto do capítulo 3, vamos notar que São Paulo se dirige a uma porção da Igreja de Cristo. Ele repreende os fiéis coríntios sobre suas ações pecaminosas, tais como divisões e ciúme, etc. No capítulo 3, São Paulo não só afirma que nossas obras são recompensadas, mas ele também lida com a qualidade das obras do homem, pelas quais cada um de nós seremos recompensados ou punidos.

O que planta ou o que rega são iguais; cada um receberá a sua recompensa, segundo o seu trabalho. 1 Cor3: 8

Se analisarmos o versículo 15 do mesmo capítulo, temos um exemplo de uma pessoa cujas obras já foram julgadas e queimadas, portanto ela “sofrerá prejuízo”, mas será finalmente salva pelo fogo. A fim de esclarecer o que isso significa, precisamos definir o que “sofrer prejuízo” representa. A expressão “sofrer prejuízo” provém de uma forma da palavra grega Zemio. Lembre-se que o grego é o idioma original dos textos bíblicos. Outras formas dessa mesma palavra grega também aparecem no Antigo Testamento com o significado de “castigo” [Exodus 21:21, Provérbios 17:26 e 19:19, etc ..]. Isso significa que Zemio foi traduzido em 1 Cor 3:15 como “sofrer prejuízo”, mas também quer dizer punição ou castigo. Portanto, a passagem 1 Cor3:12-15 nos dá uma descrição clara do Purgatório, pois é a isso que São Paulo se refere.

São Paulo faz uma analogia sobre a qualidade dos nossos trabalhos usando materiais como ouro, prata, pedras preciosas para representar uma adesão mais perfeita ao Evangelho de Cristo, e madeira, palha e restolho, que serão queimados e, pelos quais o homem “sofrerá prejuízo” ou “punição” mas no fim ele, o homem, será salvo, todavia como que pelo fogo.

Assim, em 1 Coríntios 3:12, a madeira, feno e palha (que são queimados) significam as obras de um homem que morreu em estado de justificação e foi perdoado de qualquer pecado mortal que ele possa ter cometido. Ele é, portanto, salvo, mesmo  que não tenha feito reparação por todos seus pecados cometidos depois do batismo.

O senhor se irritou e mandou entregar aquele servo aos carrascos, ATÉ QUE PAGASSE toda a sua dívida. É ASSIM que o meu Pai que está nos céus FARÁ convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão.” Mateus 18: 34-35

Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto ele caminha contigo para o tribunal. Senão o adversário te entregará ao juiz, o juiz te entregará ao oficial de justiça, e tu serás jogado na prisão. Em verdade, te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo. Mateus 5:25-26

Ou seja, em ambas passagens vemos uma referência implícita ao lugar de expiação o qual a Igreja chama Purgatório. Enquanto estamos à caminho do tribunal, uma alusão ao julgamento individual depois da morte, somos obrigados a nos reconciliar, pois adversário ( Satanás, o acusador) nos condenará diante do Juiz (Cristo Nosso Senhor) que por sua vez nos fará justiça, e seremos jogados na prisão (purgatório), até que nossas dívidas (cada pecado cometido e não expiado) sejam pagas. Essas passagens são referências ao purgatório e não ao inferno, como alguns alegam, pois  afirmam que uma vez que as dívidas são pagas, o devedor ( pecador) sairá da prisão. Como sabemos, uma vez condenado, ninguém sai do inferno. Enquanto as almas do purgatório, uma vez purificadas, ascendem ao céu.

A Posição da Igreja

Neste contexto se encaixa perfeitamente a doutrina católica sobre o Purgatório. O Concílio Católico de Lyon II, definiu Purgatório da seguinte forma:

Papa Gregório X – Concílio de Lyon II, 1274:

“Porque se eles morrem na caridade verdadeiramente arrependidos antes que eles tenham feito satisfação através de dignos frutos de penitência pelos pecados cometidos e omitidos, suas almas são purificadas depois da morte por punições purgatóriais ou depurantes…” (Denzinger 464)

Um grande exemplo de um homem que foi perdoado de seus pecados graves, mas não fez reparação por eles, é encontrado no caso de Davi. Em 2 Samuel 11 (2 Reis 11 na Douay-Rheims Bíblia católica), lemos que o Rei Davi cometeu adultério com Bate-Seba. David também mandou matar o marido de Bate-Seba. Estes são os pecados mortais. Se Davi tivesse morrido naquele estado, ele teria ido para o inferno, pois 1 Coríntios 6:9 nos mostra que nenhum adúltero ou assassinos entrarão no céu. Mas Davi se arrependeu do seus pecados, quando condenados por Natã, em 2 Samuel 12.

2 Samuel 12:13 – “E disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. E disse Natã a Davi, o Senhor perdoou de teu pecado, não morrerás.

O Senhor levou o pecado de Davi, e Natã, o disse que não iria morrer. ‘Morrer’ nesse contexto significa que ele não iria morrer eternamente, ou seja, perecer no inferno. A culpa do pecado foi perdoada porque Davi se arrependeu verdadeiramente e se transformou a partir dai. Mas isso significa que tudo foi acertado? Não, pois plena satisfação por seu pecado mortal não tinham sido feitas. Lemos em 2 Samuel 12:14-15 que Davi teve de sofrer a perda de seu próprio filho para fazer satisfação por seu pecado, um pecado que já havia sido perdoado.

2 Samuel 12:14-15 “… Todavia, como desprezaste o Senhor com essa ação, morrerá o filho que te nasceu. E Natã voltou para sua casa. O Senhor feriu o menino que a mulher de Urias tinha dado a Davi, e ele adoeceu gravemente.”

Isto fornece prova inegável de que a culpa de um pecado de um crente pode ser perdoada sem que a completa punição seja levada  apenas pelo arrependimento. O Concílio de Trento colocou a questão desta forma:

Papa Júlio III,

Concílio de Trento, sobre o Sacramento da Penitência, Sess. 14, cap. 8, 25 de novembro de 1551 – “… é absolutamente falsa e contrária à Palavra de Deus que a culpa [do pecado] nunca é perdoada pelo Senhor, sem que a devida punição também receba remissão. Pois exemplos claros e ilustres encontram-se nos Escritos Sagrados [cf. Gênesis 3:16 f; Num. 12:14; Nm 20:11; II Reis 12:13 ss; etc].” (Denzinger 904).

Há várias referências à existência do purgatório no Antigo Testamento, bem como outras referências no Novo Testamento, mas, como visto em 1 Coríntios 3:12-15, o conceito de Purgatório é ensinado nas Escrituras e foi aceito pelos primeiros cristãos. Mas por que os antigos cristãos acreditam no purgatório e até oravam para os mortos? Faziam-no, obviamente, porque não se trata de uma doutrina inventada pelos homens, mas de uma noção claramente ensinada nas Escrituras, e também porque esse ensinamento fazia parte da tradição recebida dos Apóstolos.

Por Ellen Cristine Walker – Pertencente ao Apostolado Paraclitus e Criadora do Blog Igreja Militans

Escolas católicas devem ensinar a Verdade necessária para a salvação das almas, afirma o Papa

Vaticano, 08 Set. 11 / 04:19 pm (ACI/EWTN Noticias)

Ao receber esta manhã um grupo de 23 bispos da Conferência Episcopal da Índia em visita “ad limina”, o Papa Bento XVI assinalou que uma das grandes contribuições da Igreja à sociedade são as escolas católicas, que devem ensinar a Verdade para a salvação das almas e a construção da sociedade.

Em seu discurso no Palácio Apostólico de Castel Gandolfo o Santo Padre ressaltou a grande contribuição da Igreja através de seus membros e de suas muitas obras de ajuda como os orfanatos, hospitais e clínicas, entre os quais as escolas católicas são lugares especiais: “elas são um testemunho excepcional do vosso compromisso com a educação e formação dos nossos queridos jovens”, afirmou o Papa.

Por isso, o Papa convidou os prelados a “prestar muita atenção para a qualidade do ensino nas escolas presentes nas vossas dioceses, para garantir que elas sejam genuinamente católicas e, portanto, capazes de transmitir as verdades e os valores necessários para a salvação das almas e a edificação da sociedade”.

Bento XVI afirmou também aos bispos que “certamente, as escolas católicas não são o único meio pelo qual a Igreja pretende instruir e edificar seu povo intelectual e moralmente”.
“Como vocês sabem, todas as atividades da Igreja são feitas para glorificar a Deus e encher o seu povo com a verdade que nos torna livres”, acrescentou.

“Esta verdade salvadora, no coração do depósito da fé, deve permanecer como fundamento de todo o esforço da Igreja, propondo aos outros sempre com respeito, mas também com compromisso”, frisou.

O Papa assinalou mais adiante que a “capacidade de apresentar a verdade delicadamente, mas com firmeza, é um dom a ser alimentado especialmente entre aqueles que ensinam nas instituições católicas de ensino superior e aqueles que estão encarregados da tarefa eclesial de educar os seminaristas, religiosas ou os fiéis leigos, seja na teologia, na catequese ou no estudo da espiritualidade cristã”.

“Aqueles que ensinam em nome da Igreja têm uma obrigação especial em suas mãos: transmitir fielmente a riqueza da tradição, de acordo com o Magistério e de uma forma que responde às necessidades de hoje; enquanto os alunos têm o direito de receber a plenitude da herança intelectual e espiritual da Igreja”.

Depois de ter recebido os benefícios de uma sólida formação e dedicação à verdade na caridade, explicou Bento XVI, os sacerdotes, religiosos e leigos da comunidade cristã, serão mais capazes de contribuir ao crescimento da Igreja e ao progresso da sociedade na Índia.

O Papa mencionou logo o testemunho dos religiosos e religiosas, que muitas vezes são os heróis anônimos da vitalidade da Igreja local.
“Acima e além de suas fadigas apostólicas, no entanto, religiosos e a vida deles levam uma fonte de fecundidade espiritual para toda a comunidade cristã”, afirmou.

Eles, disse Bento XVI, são fonte de fecundidade espiritual para toda a comunidade cristã ao abrir-se “à graça de Deus” e inspiram “outros a responder com humildade, confiança e alegria ao convite do Senhor a segui-Lo”.

O Santo Padre exortou também os bispos a serem conscientes dos diversos fatores que inibem a formação e o crescimento espiritual, especialmente entre os jovens. “Sabemos que é Jesus Cristo que responde aos nossos anseios mais profundos e que dá o verdadeiro sentido à nossa vida. Somente Nele nossos corações podem encontrar o verdadeiro descanso”, disse.

Bento XVI exortou logo os prelados a dialogarem com os jovens e a fazer que considerem seriamente a vida consagrada ou sacerdotal.

Sobre a educação na família, o Papa concluiu seu discurso animando aos bispos a terem diálogos com os pais de família “sobre o seu papel indispensável na promoção e no apoio a tais vocações; e levem o seu povo em oração ao Senhor da messe, para que Ele envie muitos trabalhadores mais para esta safra”.

Católicos podem e devem participar da política para servir o povo, assinala Prof. Felipe Aquino

Prof-Felipe-Aquino

SÃO PAULO, 14 Jun. 11 / 09:40 am (ACI)

Em um artigo escrito este último 12 de junho, o conhecido blogger, escritor e apresentador do canal Católico Canção Nova, o Prof. Felipe Aquino, ecoou o pedido do Papa para que os católicos participem da vida pública e assinalou que o Brasil necessita uma nova geração de políticos para confrontar a crise que vem gerando propostas de lei cada vez menos humanas. De maneira especial o autor urgiu os leigos católicos à participação na política para a caridade e para o bem do povo.

No seu artigo o Prof. Aquino recorda que “no dia 26 de maio último o Papa Bento XVI, falando aos bispos italianos, na Basílica de Santa Maria Maior, fez um apelo para que os bispos encorajem os católicos a participar da vida pública”.

As palavras do Papa naquela ocasião foram: “A fé, de fato, não é alienação: são outras as experiências que contaminam a dignidade do homem e a qualidade da convivência social”.

“O Papa pediu aos bispos que estimulem os fiéis leigos a “vencer todo espírito de fechamento, distração e indiferença, e a participar em primeira pessoa na vida pública”, para construir uma sociedade que respeite plenamente a dignidade humana”, recordou o Prof. Felipe.

“Hoje a dignidade humana é altamente desrespeitada, a imagem e semelhança de Deus no rosto humano é desfigurada, especialmente porque faltam bons cristãos na política,na mídia e nos cargos públicos”, assinalou o pensador católico brasileiro.

“Sabemos que a política é uma atividade boa, que visa o bem comum, a caridade; o que não presta é a politicagem dos politiqueiros que usam da política para os seus interesses egoístas e o desejo de poder. Por isso, a maioria boa acaba ficando com medo de entrar na política e na vida pública, deixando o campo aberto a muitos maus, corruptos e imorais”, afirmou.

“A atual situação do Brasil mostra quanto é necessário uma reforma política, trabalhista, tributária, etc., mas sabemos que nada acontece porque não é de interesse de quem faz uso da política para seu benefício e não do povo. Nossas instituições democráticas estão fragilizadas ameaçando-se o Estado de Direito. O poder legislativo está acuado pelo executivo e o judiciário nem sempre está livre para fazer valer a lei maior”, denunciou também o Prof. Aquino.

O professor e escritor católico lamenta que “grande parte dos políticos hoje eleitos em todos os níveis consegue se eleger porque são bancados financeiramente por instituições poderosas, ou por entidades corporativistas, ou por partidos políticos criados para isso, e depois de eleitos vão trabalhar para essas instituições e não para o povo, não para o bem comum”.
“Isso precisa mudar urgentemente”, ressaltou.

“Então é preciso que novos políticos, imaculados, se disponham a entrar na vida pública não para trabalhar para si mesmos e suas famílias, e nem mesmo pela Igreja, que não pede isso, mas para a caridade, para o bem do povo”, assinalou Felipe Aquino.

Depois de lamentar os últimos escândalos de corrupção e má administração do dinheiro público o Prof. Felipe Aquino denuncia também como “projetos anticristãos são aprovados, como a legalização da estabilidade da união homossexual, o uso de embriões humanos para pesquisa, a legalização da prostituição, a tentativa de se impedir a Igreja de pregar os valores evangélicos, a deseducação sexual das crianças nas escolas com cartilhas e kits obscenos, a distribuição farta da camisinha até nas escolas, a destruição da língua portuguesa com a desculpa de “discriminação lingüística”, a tentativa permanente de aprovar o aborto”.

“A Lei de Cristo e da Igreja vai sendo calcada aos pés. Até quando?”, indaga o autor.

“Como o nosso Brasil era majoritariamente católico até uns quarenta anos atrás, e nossos homens públicos e as nossas leis eram católicas, o povo cristão não aprendeu a se mobilizar e lutar por leis católicas; não era preciso. Mas hoje tudo mudou; hoje há a necessidade da aprendermos o que significa MOBILIZAÇÃO, que as minorias gritantes fazem bem”, asseverou.

“Infelizmente nós católicos ficamos chorando nos ombros uns dos outros, mas ainda não nos unimos e agimos; por ora estamos apenas em nossas “equipes de consolo mútuo”, sem resultados. Sabemos que o mal se agiganta quando o bem se omite”.

“Leão XIII já dizia que a audácia dos maus cresce com a omissão dos bons. Um terreno abandonado não produz couve, alface, chicória, rabanete, etc., não, só produz mato, espinho, abrolhos, ratos, lagartos, cobras e lixo. Assim fica a sociedade se não sofrer a ação dos cristãos”, afirmou.

“Como o Papa está pedindo, os católicos precisam entrar na política, mas de maneira organizada, preparados, para atuarem de maneira correta. Hoje precisamos de Associações cristãs que preparem e lancem candidatos políticos a todos os cargos eletivos. Precisamos urgentemente de “instrumentos de mobilização” política para formar homens e mulheres públicos preparados, com acompanhamento, assessoramento para exercer bem os seus mandatos”, assinalou o autor.

“E sabemos que isso é papel de nós leigos e não do clero”, conclui o Prof. Aquino.

Para mais artigos do Prof. Felipe, visite o seu blog em:
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/

Abstinência antes do casamento melhora a vida sexual, diz estudo

Rear view of a couple sitting on beach

COMPORTAMENTO

– Pesquisa de universidade americana ouviu duas mil pessoas; satisfação com aspecto sexual foi 15% maior entre casais que esperaram

– Casais que praticaram abstinência teriam relacionamento mais estáveis

28 de dezembro de 2010 | 10h 09

Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.

“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

Por: BBC Brasil
Fonte: Estadao

Brasil: Senado homenageia Rede Vida

BRASÍLIA, terça-feira, 22 de junho de 2010 (ZENIT.org) – O Senado brasileiro homenageou na tarde dessa segunda-feira a Rede Vida de Televisão, emissora católica, pelos seus 15 anos de fundação.

Participaram da solenidade, o presidente da Rede Vida de Televisão, João Monteiro de Barros Filho; o presidente da diretoria executiva do Instituto Brasileiro de Comunicação Cristão (Inbrac), Marcelo Aparecido Coutinho da Silva; e o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta.

A homenagem foi requerida pelo senador Arthur Virgílio, que destacou a qualidade da programação da emissora.

“A Rede Vida de Televisão é uma emissora que se esforça ao máximo para cultivar um canal adequado para a família, elemento essencial para a formação e desenvolvimento da sociedade”, disse o senador, ao justificar o pedido de homenagem.

Controlada pela Organização Monteiro de Barros, a Rede Vida é uma emissora dedicada ao público católico. Tem sede em São José do Rio Preto (São Paulo), onde suas operações tiveram início em 1995.

O canal transmite em sua programação missas e celebrações católicas do país, além de programas jornalísticos nas áreas de cultura, informação e esporte, programas de entretenimento e infantis.

Seu sinal é captado por todo o Brasil via satélite, além de ser transmitido por meio de suas afiliadas e das 445 retransmissoras localizadas nos Estados.

Vaticano aposta na televisão em alta definição

Fase experimental a partir de 15 de abril

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 27 de março de 2007 (ZENIT.org).- O Centro Televisivo Vaticano lançará a televisão em alta definição, segundo explicou seu diretor, o Pe. Federico Lombardi S.J., em uma coletiva de imprensa nesta manhã, na sede da «Rádio Vaticano».

A primeira missa ao vivo desde o Centro Televisivo Vaticano, em alta definição, será transmitida a partir de 15 de abril, por ocasião dos 80 anos de Bento XVI, e será presidida pelo próprio Papa.

O padre Lombardi explicou que o uso desse novo padrão televisivo quer «oferecer a máxima qualidade das imagens» e é «uma necessidade de qualidade à que o Centro Televisivo tem de responder».

Durante a apresentação desta nova modalidade de alta definição, informou-se que também começarão a «arquivar os materiais em alta definição para poder oferecê-los a televisões que já transmitem nesta modalidade em alta qualidade, especialmente da Coréia, Japão, Estados Unidos, Alemanha e também Itália», ilustrou o porta-voz vaticano.

Francesco Robatto, da HDH Communications, a empresa que tem a exclusiva para distribuir o material do Centro Televisivo Vaticano, acrescentou que a decisão do Vaticano de lançar-se à alta qualidade é «boa e oportuna», em um momento no qual «a televisão sofre a ofensiva da Internet e o passo à alta qualidade é necessário».

Roberto Romolo, responsável administrativo do Centro Televisivo Vaticano, revelou que «paulatinamente as imagens das atividades do Papa e dos acontecimentos mais importantes serão realizadas pelo Centro Televisivo Vaticano em alta definição».

Na apresentação, recordou-se que tecnicamente a «High Definition Television» (HDTV) será o padrão que dentro de poucos anos substituirá as atuais transmissões televisivas.

O Centro Televisivo Vaticano, nascido em 1983 para gravar a atividade do Papa, é o ponto de referência atual das agências e canais de televisão para obter as imagens do Santo Padre. Conta com um arquivo de 7.000 horas de imagens, em particular sobre João Paulo II e Bento XVI.

O Papa pede aos meios para promover a dignidade do homem, do matrimônio e da família

VATICANO, 09 Mar. 07 (ACI) .- Ao receber hoje no Vaticano os participantes da Assembléia Plenária do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, presidido pelo Arcebispo John P. Foley, o Papa Bento XVI destacou que para educar a juventude na verdade e na beleza é necessário que os meios de comunicação promovam “a dignidade fundamental do ser humano, o verdadeiro valor do matrimônio e da vida familiar, e os lucros e objetivos positivos da humanidade”.

O Santo Padre destacou que “frente ao fenômeno da globalização, a influência dos meios de comunicação eletrônicos coincide com sua concentração crescente em mãos de poucas multinacionais cuja influência supera todas as fronteiras sociais e culturais”.

Ao analisar os resultados desta situação, o Pontífice destacou as “grandes vantagens contribuídas à civilização pelos meios de comunicação”, como os debates, entrevistas e programas de qualidade, reconhecendo além disso que a Internet tem aberto as portas a um mundo de conhecimentos cujo acesso até então tinha sido difícil, mas sim impossível, para muitas pessoas”.

“Por outro lado –acrescentou–, é evidente que muito do transmitido em diversas formas a milhões de lares em todo mundo é destrutivo“. Por isso “a Igreja, iluminando essas sombras com a luz da verdade de Cristo, engendra esperança“.

Ao final do discurso, Bento XVI recordou sua mensagem para a Jornada Mundial das Comunicações, dedicado este ano à relação entre os meios de comunicação e os jovens.

“A grave responsabilidade de educar as crianças e jovens na beleza, na verdade e na qualidade –disse– pode ser compartilhada pelas grandes cadeias de comunicação só se promoverem a dignidade fundamental do ser humano, o verdadeiro valor do matrimônio e a vida familiar , e os lucros e objetivos positivos da humanidade”, e convidou os responsáveis pela indústria da informação a aconselhar neste sentido os produtores de programas.

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