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Reino Unido: Lei proíbe estudantes pró-vida de conseguir especialização em saúde reprodutiva

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LONDRES, 13 Mai. 14 / 09:27 am (ACI/EWTN Noticias).- O Colégio Real de Obstetrícia e Ginecologia da Inglaterra incorporou polêmicos requisitos para conceder a certificação nesta especialidade discriminando os estudantes pró-vida.

As normas do colégio obrigam os estudantes de medicina que procuram especializar-se a prescrever anticoncepcionais e fármacos abortivos ainda contra suas crenças e princípios.

Vitória Weissman, estudante do último ano de medicina, explicou ao Catholic News Agency, agência do Grupo ACI, que “estas normas impedem que profissionais que, devido a seus valores, não estão dispostos a receitar anticoncepcionais possam especializar-se em uma área importante do exercício clínico”.

Segundo o jornal britânico The Telegraph, no mês de fevereiro a Faculdade de Cuidado Sexual e Reprodutivo do Colégio Real de Obstetrícia e Ginecologia da Inglaterra voltou a publicar a sua guia clínica de especializações em cuidado sexual e reprodutivo.

A faculdade informou que para obter a certificação é necessário completar todo o plano de especialização que inclui “a disposição a prescrever todo tipo de anticoncepcional hormonal, incluindo anticoncepcionais de emergência, independente das crenças pessoais”.

A atualização da guia diz que os médicos clínicos que se opõem a “qualquer método anticoncepcional” por princípios morais ou religiosos, não cumprirão totalmente os requisitos do programa e serão considerados inelegíveis para obter o título da especialização.

Weissman considerou que “o cuidado de saúde sexual e reprodutiva é muito mais que prevenir e tirar uma vida”. Acrescentou que as drogas abortivas atuam “uma vez que acontece a concepção, uma vez que a vida começa a existir. Elas impedem que esta vida se desenvolva, prospere, sobreviva”.

Estes medicamentos “fazem que atentemos contra o Quinto Mandamento e o Juramento Hipocrático”, argumentou.

Weissman afirmou que ir contra suas crenças “ajudaria a promover uma atitude na sociedade que não respeita a dignidade de cada vida humana, independente da etapa em que se encontre”.

Estas normas também preocuparam o medico Peter Saunders, alto executivo do Christian Medical Fellowship, organização que reúne médicos e estudantes de medicina cristãos do Reino Unido.

“Isto impedirá que os médicos pró-vida se especializem em saúde sexual e reprodutiva. Do mesmo modo, fará muito mais difícil que os médicos não especializados obtenham trabalho nos programas de família ou saúde reprodutiva”, indicou Saunders e advertiu que a nova política poderia constituir uma discriminação ilegal contra quem defende uma crença moral ou religiosa.

Dakota do Norte proíbe aborto quando constatada pulsação no feto

Governador Jack Dalrymple - Dakota do Norte proíbe aborto quando constatada pulsação no feto

Fonte: Globo.com

CHICAGO, 26 Mar 2013 (AFP) – O novo rico e majoritariamente rural estado da Dakota do Norte, nos Estados Unidos, proibiu nesta terça-feira a maioria dos abortos em um movimento destinado a desafiar a legislação federal que protege os direitos das mulheres de interromper a gravidez.

O governador republicano Jack Dalrymple assinou uma lei que proíbe qualquer aborto depois que se possa detectar os batimentos cardíacos do feto, o que tipicamente acontece na sexta semana após a concepção, quando muitas mulheres ainda ignoram que estão grávidas.

A lei, a mais restritiva sobre a questão entre as vigentes nos Estados Unidos, não prevê exceções para casos de estupro, incesto, risco de saúde para a mãe ou má-formação fetal que comprometa a gestação.

Dalrymple também aprovou duas leis que proíbem o aborto por problemas genéticos ou para seleção de gênero. E uma terceira medida requer uma nova obrigação para os médicos que praticam abortos: estar filiados a um hospital, o que impõe na prática novas restrições com relação à situação atual.

Só há uma clínica de aborto em todo o estado e os adversários à interrupção da gravidez desejam que seja fechada.

Os legisladores da Dakota do Norte, de maioria republicana, aprovaram uma lei que pede aos eleitores emendar a Constituição do estado para definir que o começo da vida acontece na concepção.

Se a lei for ratificada nas eleições de novembro de 2014, a emenda garantiria proteção completa a embriões e fetos e poderia representar a proibição a algumas formas de anticoncepção, para a pesquisa com células-tronco e possivelmente a fertilização in vitro.

Sem dúvida a norma provocará desafios legais, mas seus partidários são as boas-vindas a qualquer oportunidade que lhes permita reverter a mítica decisão da Suprema Corte no caso Roe versus Wade que legalizou o aborto em 1973.

Dalrymple ordenou à legislatura facilitar recursos para enfrentar qualquer desafio legal e expressou a esperança de que a lei prevaleça.

Imagens: Veneração e não Adoração

Deus proíbe a fabricação de imagens? Não! Isto é o que veremos neste áudio, conforme a Bíblia. As acusações protestantes já estão super ultrapassadas, mas ainda existem muitos Cristãos que caem em suas armadilhas. Escute e tire suas conclusões.

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