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Ato Público pretende sensibilizar a população em defesa da vida na Praça da Sé

No dia 24 de março, será realizado o Movimento Nacional em Defesa da Vida, que contará com a presença de expressivas lideranças da sociedade civil e artistas. Entre eles, o Padre Marcelo Rossi, Cícero Harada, Presidente da Comissão em Defesa da República e Democracia da OAB de São Paulo, Dr. Ives Gandra, Jurista, Durval Rezende, da Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas, Dra. Marlene Nobre e o Arcebispo Dom Cláudio Hummes. O movimento acontecerá na Praça da Sé às 10h30. A expectativa é receber cerca de 15 mil pessoas no dia.

O objetivo do movimento de cidadania, suprapartidário e ecumênico, é sensibilizar a população brasileira, os governantes e o Congresso Nacional para uma rejeição efetiva ao Projeto de Lei nº 1135/91, em trâmite na Câmara dos Deputados, que determina que a vida possa ser eliminada até o nono mês de gravidez, procedimento este que poderá ser aplicado sem qualquer restrição.

“Devemos alertar e mobilizar a sociedade quanto ao Projeto de Lei que ainda é desconhecido por grande parte da população. Por isso, queremos colocar publicamente a discussão que defende o valor da vida, desde o momento da concepção até o 9º mês de gravidez”, afirma a advogada Dra. Marília de Castro e coordenadora do Comitê Estadual da Campanha Nacional em Defesa da Vida.

Em Brasília, foi realizado, pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida , o 1º Simpósio Nacional Em Defesa da Vida na Câmara dos Deputados quando foi criado o Movimento Nacional em Defesa da Vida, contra a legalização do aborto com comitês nos Estados da Federação, compromissados em defender a inviolabilidade do Direito à Vida.

“A vida humana é um direito natural anterior ao Estado, que o mesmo deve reconhecer como direito fundamental. Por isso, sua garantia é a consagração da própria democracia. Não se trata de direito constituído pelo Estado e, portanto, nenhum grupo social poderá decidir quando outros devem morrer. É ainda um direito inquestionável conforme preceitua o art. 5º da Constituição Federal e o art. 2º do Código Civil Brasileiro”, finaliza a advogada.

Além da Dra. Marília, fazem parte do Comitê Central, Dra. Nadir Pazin, Dra. Marília Dolly Guimarães e Wanderley Pinto. Milhares de entidades se uniram para lutar a favor da vida e estarão reunidas no dia. Dentre elas a Rebraf, Rede Brasileira de Entidades Sociais Filantrópicas.

Serviço:

Movimento Nacional em Defesa da Vida

Dia: 24 de março
Horário: às 10h30
Local: Praça da Sé

Contato:

Assessoria: Deise Martins Lima / Rodney Gontijo – tel.: 3138-3000

Coord. Comitê Estadual da Campanha Nacional em Defesa da Vida: Dra. Marília de Castro

Rebraf – Rede Brasileira de Entidades Sociais Filantrópicas
Tel.: 3244-3660

África, motor do crescimento da Igreja no mundo

Prepara o próximo Sínodo continental

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 27 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- A África converteu-se no motor do crescimento numérico dos fiéis católicos no mundo, segundo constataram os bispos em uma reunião celebrada no Vaticano.

Nesta terça-feira, a Sala de Imprensa da Santa Sé emitiu o comunicado com as conclusões do encontro do Conselho Especial para a África, da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos, celebrado de 15 a 16 de fevereiro em Roma.

A reunião buscava continuar com a preparação do segundo Sínodo de Bispos da África.

Na reunião, presidida pelo arcebispo Nikola Eterovic, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, participaram dois cardeais e seis arcebispos e bispos.

Segundo o comunicado, os membros do conselho ressaltaram o grande dinamismo da Igreja: o aumento do número de católicos (3,1%) é maior que o da população (2,5%).

O Sínodo dos Bispos, segundo os encarregados de sua organização, buscará «em particular, animar os leigos a comprometer-se em uma melhora das condições de vida de cada africano, desde o ponto de vista econômico, cultural, de saúde e sobretudo espiritual».

«Também propôs a oportunidade de que nesse processo sinodal participem representantes de outras religiões para responder, se possível juntos, aos desafios do momento histórico no continente, que anseia por uma sociedade mais justa e pacífica e uma maior reconciliação», acrescenta o comunicado.

O último Anuário Pontifício, apresentado em 11 de fevereiro a Bento XVI, revelava também que nos continentes asiático e americano se registrou um aumento de católicos superior ao da população (de 2,71% contra 1,18%, no caso da Ásia, e de 1,2% contra 0,9%, no caso da América).

Na Europa, pelo contrário, percebe-se um aumento leve dos católicos e uma situação quase de estabilidade da população presente, constata-se nesse volume.

Os sacerdotes, no último ano, aumentaram em 3,55% na África.

Aumenta número de católicos e de sacerdotes no mundo

Novos dados do Anuário Pontifício 2007

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 11 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- Aumentou levemente no mundo o número de católicos e de sacerdotes, segundo revela a última edição do Anuário Pontifício 2007, apresentada nesta segunda-feira a Bento XVI.

Segundo os últimos dados disponíveis que esse volumoso livro apresenta, de 2004 a 2005, os católicos no mundo passaram de algo mais de 1,098 bilhão a cerca de 1,115 bilhão, um aumento de 1,5%.

Um comunicado de apresentação deste volume, emitido pela Sala de Imprensa da Santa Sé, explica que, «dado que este crescimento relativo é sumamente próximo ao da população mundial (1,2%), a presença dos católicos no mundo permanece essencialmente sem variação (17,20%)».

Se estas mudanças forem analisadas geograficamente nesse período de tempo, pode-se constatar «um aumento de 3,1% dos católicos na África, que, contudo, aumentou sua população em algo menos de 2,5%», declara.

«Também nos continentes asiático e americano se registrou um aumento de católicos superior ao da população (de 2,71% contra 1,18% no caso da Ásia, e de 1,2% contra 0,9% no caso da América)», segue explicando a nota vaticana.

«Na Europa se assiste a um leve aumento dos católicos e uma situação de quase estabilidade da população presente», informa.

Pelo que se refere ao número de sacerdotes, tanto diocesanos como religiosos, o Anuário Pontifício revela que se «passou, no biênio 2004-2005, de 405.891 a 406.411, com um aumento de 0,13%».

«Ante os importantes aumentos no caso da Ásia e África, onde se registrou respectivamente um aumento de 3,80% e de 3,55%, opõe-se a situação da Europa e da América, onde se dá uma diminuição de 0,5%, e a da Oceania, com uma baixa de 1,8%», revela a fonte.

A porcentagem de sacerdotes por continente revela poucas mudanças no biênio analisado.

«A África e a Ásia contribuíam conjuntamente, no ano 2004, com 19,58% do total mundial; em 2005, sua porcentagem se elevou a 20,28%. A América mantém uma porcentagem de 29,8%, enquanto a Oceania permanece relativamente estável, com uma porcentagem superior a 1%.»

«O único continente que experimentou uma diminuição nesta porcentagem foi a Europa: em 2004, seus 199.978 sacerdotes representavam quase 49,3% do total do mundo, enquanto um ano depois haviam diminuído para 48,8%», indica.

«O número dos estudantes de filosofia e teologia nos seminários diocesanos ou nos religiosos passou de 113.044, em 2004, a 114.439, em 2005.»

Isso implica, assinala o Vaticano, que «em seu conjunto, neste biênio, deu-se um aumento de 1,23%».

«Esta variação relativa foi positiva na África (3,46%), na Ásia (2,90%) e na América (0,6%), enquanto a Europa registrou uma diminuição de 1,9%. O número de seminaristas na Oceania se estabilizou em torno das 950 unidades.»

«Em 2005, de cada 100 candidatos ao sacerdócio de todo o mundo, 32 eram americanos, 26 asiáticos, 21 africanos, 20 europeus e 1 da Oceania», conclui a nota informativa vaticana.

Hezbollah utiliza povos cristãos para encobrir operações militares

WASHINGTON DC, 03 Ago. 06 (ACI) .- O grupo extremista muçulmano Hezbollah está utilizando alguns povos cristãos do sul do Líbano para lançar de ali seus ataques e encobrir suas operações militares com a população civil.

Assim divulgou a organização Christian Solidarity International (CSI). Povos libaneses como Ain Ebel, Rmeish, Alma Alshaab, e outros mais, estão sendo usados pelo grupo fundamentalista islâmico para atacar dalí com mísseis Israel.

“O Hezbollah está repetindo o mesmo padrão que seguiram contra Israel em 1996. Escondem-se entre a população civil e lançam seus ataques protegidos por um escudo humano”, afirma o ex-comandante do exército libanês da zona sul, Coronel Charbel Barkat.

Do mesmo modo, um cristão de Ain Ebel, que permanece não identificado para evitar possíveis represálias do Hezbollah, contou que descobriu um grupo de guerrilheiros do grupo fundamentalista sobre o teto de sua casa enquanto se preparavam para lançar alguns mísseis Katyuska. Ignorando seus pedidos para que não os lançassem, os extremistas o fizeram. O homem teve apenas tempo de reunir a sua família e fugir do lugar que uns quinze minutos depois foi destruído por um ataque aéreo israelense.

Além de utilizar as casas dos cristãos para os ataques, os membros do Hezbollah também evitam que estes fujam. No sábado 28 de julho, por exemplo, o Hezbollah atacou um grupo de cristãos que tentavam fugir de Rmeish com suas famílias, ferindo duas pessoas; conforme indicam certas fontes cristãs do sul do Líbano.

Além disso, apesar dos cristãos pagarem impostos para ter serviços e estradas, não os recebem. Entretanto os grupos xiítas que apóiam o Hezbollah não pagam impostos e recebem toda classe de serviços e se beneficiam com construções residenciais.

O CSI faz um chamado a ONU para estabelecer uma comissão política independente que investigue estes atos do Hezbollah pois violam a Convenção de Genebra para a Proteção de Vítimas de Conflitos Armados. Este protocolo precisa que não se podem utilizar civis como escudos militares.

Por sua vez, o Presidente da União Maronita (católicos) Mundial, Sami O-Khoury, diz que os informes sobre o apoio dos cristãos ao Hezbollah estão equivocados. “A diferença dos informes da imprensa no ocidente, que mostram elevadas taxas de apoio dos cristãos ao Hezbollah, 90 por cento dos cristãos, 80 por cento de sunitas, 40 por cento de xiítas no Líbano se opõem a este grupo extremista”, explicou.

Aborto: a quem interessa?

Maria José Miranda Pereira, promotora de Justiça do Tribunal do Júri de Brasília (DF), membro da Associação Nacional Mulheres pela Vida

BRASÍLIA, sexta-feira, 21 de julho de 2006 (ZENIT.org).- Publicamos a seguir artigo de Maria José Miranda Pereira, promotora de Justiça do Tribunal do Júri de Brasília (DF), membro da Associação Nacional Mulheres pela Vida, intitulado «Aborto: a quem interessa?». O texto foi publicado originalmente site Jus Navigandi, nº 1090, 26 de junho de 2006 (Cf. http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8562).

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Aborto, a quem interessa?

“Certos fatos sobre o aborto precisam ser entendidos: nenhum país já reduziu o crescimento de sua população sem recorrer ao aborto” (Relatório Kissinger, p. 182).

Uma pesquisa da Sensus realizada em abril de 2005 a pedido da Confederação Nacional de Transportes (CNT) revelou que 85% dos brasileiros são contrários à prática do aborto. Mesmo em caso de violência sexual, 49,5% são contrários, enquanto 43,5% são favoráveis e 7% não responderam [1].

A Folha de S. Paulo recentemente mostrou sua admiração pela “queda abissal” (sic) da aprovação pública ao aborto:

“Um dos aspectos que mais atraíram a atenção das pessoas ouvidas pela Folha a respeito dos resultados das chamadas ´questões morais´ da pesquisa Datafolha foi a queda abissal no índice de moradores de São Paulo que apóiam a legalização do aborto. Saiu de 43% em 1994, quando a maioria da população se declarava a favor da descriminalização, para 21% em 1997, já em segundo nas opções, para apenas 11% na pesquisa atual…” [2].

Paradoxalmente, estamos vendo parte do governo e de ONGs feministas numa busca frenética da liberação total do aborto. Por iniciativa do governo federal, foi instalada uma Comissão Tripartite para rever a legislação punitiva de tal crime. A Comissão foi composta por três partes: a primeira, abortistas do Poder Executivo; a segunda, abortistas do Poder Legislativo; a terceira, abortistas das ONGs financiadas com muitos dólares “representando” (?) a sociedade civil. Lamentavelmente, a Associação Nacional Mulheres pela Vida não foi convidada. O anteprojeto (ou “proposta normativa”) resultante do trabalho de tal Comissão dificilmente poderia ter saído pior.

Santa Sé pede na ONU não considerar migração uma ameaça, mas sim uma contribuição

VATICANO, 07 Abr. 06 (ACI) .- O observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas, o Arcebispo Celestino Migliore, pediu nesta quarta-feira na 39º sessão da Comissão sobre População e Desenvolvimento, não considerar o fenômeno migratório como uma “ameaça” mas sim se devem ver suas contribuições em áreas como a econômica e a trabalhista. O fenômeno da migração, disse o Núncio Apostólico, “às vezes é visto como uma ameaça e é manipulado em benefício de interesses políticos, a gastos dos direitos mais naturais de todos os seres humanos, como o direito à vida, à cidadania, ao trabalho e ao desenvolvimento”.

“Para os países receptores, o impacto econômico da migração internacional acostuma ser normalmente positivo. Embora a presença de imigrantes internacionais poderia ter um certo efeito negativo sobre os salários dos não imigrantes, ou poderia gerar desemprego quando os salários são rígidos, estes efeitos normalmente são pequenos em nível nacional. Ao médio e longo prazo, a emigração pode gerar emprego e produzir benefícios econômicos”, precisou.

Dom Migliore destacou que “a emigração de pessoal capacitado pode ser prejudicial para as perspectivas de desenvolvimento dos países de origem, sobre tudo para os pequenos países em desenvolvimento, que perdem muitos cidadãos qualificados. Entretanto, os emigrantes capacitados que mantêm laços com seus países de origem podem estimular a transferência de tecnologia e capital”.

“Devido ao baixo índice de natalidade, ?prosseguiu? três quartas partes do crescimento da população dos países desenvolvidos se deve aos emigrantes, e em 2030, o crescimento total das populações pode dever-se completamente à imigração. É necessário estudar o impacto social da emigração nos países com índices de natalidade cada vez mais baixos”.

Finalmente, o Arcebispo disse que “existe uma maior consciência de que a imigração não pode ser a única solução para os problemas demográficos e trabalhistas dos países que acolhem os imigrantes”.

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