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Já é possível visitar a tumba do Beato João Paulo II desde qualquer lugar do mundo

ROMA, 10 Mai. 11 / 04:56 pm (ACI/EWTN Noticias)

Os fiéis de todo o mundo poderão rezar diante da tumba do Papa João Paulo II através do site http://www.vaticanstate.va/IT/Monumenti/webcam/index?cam=webcam2&testo=Tomba%20del%20Beato%20Giovanni%20Paolo%20II que oferece a retransmissão do féretro do beato situado na capela de São Sebastião da Basílica de São Pedro no Vaticano.

A imagem oferecida é atualizada a cada dois minutos.

As imagens da tumba do beato se somam assim a outras tantas que retransmite o site vaticano, como as da Cúpula de São Pedro, da vista panorâmica de Roma e do Vaticano, do Palácio do Governatorato, da Praça de São Pedro e de Castel Gandolfo.

Maria recorda que Cristo nunca nos abandona, assegura Bento XVI

Ao rezar o Ângelus em Nicósia

NICÓSIA, domingo, 6 de junho de 2010 (ZENIT.org). – A Virgem Maria, com seu exemplo de vida, mostra a cada cristão que, inclusive nas noites escuras, Cristo não o abandona, explicou Bento XVI hoje, ao rezar o Ângelus na capital de Chipre.

Após ter presidido a Missa conclusiva desta primeira peregrinação, no Palácio de Esportes Eleftheria de Nicósia, e de entregar o “Documento de trabalho” do próximo Sínodo dos Bispos do Oriente Médio, que será realizado em outubro, em Roma, o Papa deu espaço a uma profunda contemplação do mistério de Maria.

A ocasião foi propiciada pela oração do Ângelus junto a 10 mil cipriotas e milhões de fiéis do mundo inteiro, que acompanhavam o Papa ao vivo, pela televisão, nos cinco continentes.

O Pontífice constatou como essa oração mariana lembra o “sim” que a Santíssima Virgem pronunciou ao anjo para aceitar ser Mãe de Deus, fazendo que a esperança de milênios se convertesse em realidade: “Aquele a quem Israel tinha esperado veio ao mundo, à nossa história”.

“Trinta anos mais tarde, quando Maria estava chorando aos pés da cruz, deve ter sido duro manter essa esperança viva”, considerou o Papa, em sua intensa meditação.

“As forças da escuridão pareciam ter ganhado o jogo – acrescentou. E, no entanto, no fundo, ela teria lembrado das palavras do anjo. Inclusive em meio à desolação do Sábado Santo, a certeza da esperança a levou adiante rumo à alegria da manhã da Páscoa.”

“E assim nós, seus filhos – continuou refletindo -, vivemos na mesma esperança confiada de que o Verbo feito carne no seio de Maria nunca nos abandonará.”

“Ele, o Filho de Deus e Filho de Maria, fortalece a comunhão que nos une, de maneira que possamos dar testemunho dele e do poder do seu amor de cura e reconciliação.”

O Papa confiou à intercessão de Maria “o povo de Chipre e a Igreja em todo o Oriente Médio”.

Papa: missão da Igreja é anunciar amor misericordioso de Deus

Intervenção por ocasião do “Regina Caeli”

CASTEL GANDOLFO, domingo, 11 de abril de 2010 (ZENIT.org).- A missão da Igreja é mostrar o rosto misericordioso de Deus, recordou Bento XVI neste domingo, durante a oração do Regina Caeli, no Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, onde está passando alguns dias de descanso, após as celebrações pascais.

O Papa recordou que o 2º domingo da Páscoa é chamado, desde a Antiguidade, de in albis, do nome latino alba, “dado pela vestidura branca que os neófitos usavam no Batismo, da noite da Páscoa”.

“O venerável João Paulo II – acrescentou – dedicou este mesmo domingo à Divina Misericórdia, por ocasião da canonização de Maria Faustina Kowalska, no dia 30 de abril de 2000.”

“Hoje, domingo, termina a Oitava da Páscoa, como um único dia ‘feito pelo Senhor’, marcado pelo distintivo da Ressurreição e pela alegria dos discípulos ao ver Jesus”, observou.

A passagem do dia, tomada do Evangelho de São João (20, 19-31), recorda a visita de Jesus aos discípulos, atravessando as portas fechadas do Cenáculo.

“Jesus mostra os sinais da Paixão, até permitindo ao incrédulo Tomé que os tocasse. Como é possível, no entanto, que um discípulo possa duvidar?”, perguntou-se o Papa.

“Na verdade, a condescendência divina nos permite tirar proveito também da incredulidade de Tomé, e não só dos discípulos crentes. De fato, tocando as feridas do Senhor, o discípulo vacilante cura não somente sua própria desconfiança, mas também a nossa.”

“A visita do Ressuscitado – prosseguiu – não se limita ao espaço do Cenáculo, mas vai além, para que todos possam receber o dom da paz e da vida com o ‘Sopro criador’.”

“De fato, em dois momentos, Jesus disse aos discípulos: ‘A paz esteja convosco’. E acrescentou: ‘Como o Pai me enviou, também eu vos envio.’ E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: ‘Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos’.”

“Esta é a missão da Igreja, perenemente assistida pelo Paráclito: levar a todos o alegre anúncio, a gozosa realidade do amor misericordioso de Deus, ‘para que – como diz São João – acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome’.”

À luz disso, no Ano Sacerdotal em curso, Bento XVI exortou particularmente “todos os pastores a seguirem o exemplo do Santo Cura de Ars, que, no seu tempo, soube transformar o coração e a vida de muitas pessoas, porque conseguiu fazer-lhes sentir o amor misericordioso do Senhor”.

“Também hoje é urgente igual anúncio e testemunho da verdade do Amor”, concluiu o Pontífice.

“Dessa forma, tornaremos cada vez mais familiar e próximo Aquele que nossos olhos não viram, mas de cuja infinita misericórdia temos certeza absoluta.”

Papa viverá aniversário da morte de João Paulo II com jovens

Em 2 de abril, ao anoitecer

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI viverá neste ano o 4º aniversário do falecimento de João Paulo II junto a milhares de jovens, segundo o calendário das celebrações presididas pelo Santo Padre publicado nesta quinta-feira.

Ele o fará presidindo em 2 de abril, às 18h, na basílica vaticana, uma santa missa à qual estão convidados em particular os jovens de Roma.

Será ao mesmo tempo o tradicional encontro que o Papa tem todos os anos com os jovens de sua diocese em preparação da Jornada Mundial da Juventude, que este ano se viverá no âmbito local, nas dioceses três dias depois, no Domingo de Ramos.

Bento XVI reviverá a noite de 4 anos atrás, na qual os fiéis que lotavam a Praça de São Pedro, muitos deles jovens, acompanharam a morte de Karol Wojtyla com a oração.

Trata-se de uma das celebrações destacadas no calendário do Papa previsto para o mês de fevereiro até abril, que se caracteriza também por sua primeira viagem à África.

Em 21 de fevereiro, o calendário prevê que às 11h, na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano, aconteça um consistório para algumas causas de canonização.

Em 25 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, o Papa participará, na basílica de Santo Anselmo, às 16h30, da procissão penitencial. Às 17h, na basílica de Santa Sabina, presidirá a santa missa, com a benção e imposição da cinzas.

Em 1º de março, primeiro domingo da Quaresma, na capela Redemptoris Mater do Vaticano, o Papa começará junto à Cúria Romana, às 18h, os Exercícios Espirituais. Concluirá às 9h de 7 de março.

Como já se anunciou, de 17 a 23 de março, o pontífice realizará sua viagem apostólica a Camarões e Angola.

Em 29 de março, V Domingo de Quaresma, o bispo de Roma realizará uma visita pastoral à paróquia romana da Santa Face de Jesus, no bairro popular da Magliana.

Três dias depois da celebração do aniversário de falecimento de João Paulo II, em 5 de abril, Domingo de Ramos, na Praça de São Pedro, às 9h30, o Papa abençoará as palmas e presidirá a procissão e a santa missa.

Como é tradição, em 9 de abril, Quinta-Feira Santa, às 9h30, na basílica vaticana, concelebrará a Santa Missa do Crisma com os sacerdotes e bispos presentes na Cidade Eterna.

Às 17h30, na basílica de São João de Latrão, catedral do Papa, ele dará início ao tríduo pascal, celebrando a Santa Missa da Ceia do Senhor.

Em 10 de abril, Sexta-feira Santa, às 17h, na basílica vaticana, participará da celebração da Paixão do Senhor. Às 21h15, no Coliseu, Via Sacra.

Em 11 de abril, Sábado Santo, às 21h, na basílica vaticana, o Papa dará início à Vigília Pascal da Noite Santa.

No Domingo de Páscoa, às 10h30, na Praça de São Pedro, celebrará a santa missa do Dia de Ressurreição. Às 12h, desde o balcão central da basílica, enviará a benção Urbi et Orbi, acompanhada ao vivo por canais de televisão do mundo inteiro.

O Papa lembra que o Paraíso é o verdadeiro fim do terreno peregrinar

VATICANO, 15 Ago. 06 (ACI) .- Depois de celebrar a Missa pela Solenidade da Assunção da Virgem Maria, o Papa Bento XVI rezou o Ángelus do balcão do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo e em suas palavras introdutórias disse que o peregrinar terreno de todo ser humano deve ter como fim o Paraíso.

Antes de iniciar a oração Mariana, o Santo Padre afirmou que a “liturgia nos chama hoje a esta consoladora verdade de fé: No céu apareceu um sinal grandioso: uma mulher vestida de sol, com a lua sob seus pés e sobre sua cabeça uma coroa de doze estrelas”.

“Nesta mulher deslumbrante de luz –continuou o Pontífice– os Pais da Igreja reconheceram Maria. Em seu triunfo o povo cristão peregrino na história vê a realização de suas esperas e o sinal certo de sua esperança”.

Em seguida o Pontífice lembrou que “Maria é exemplo e sustento para todos os fiéis: anima a não perder a confiança diante das dificuldades e aos inevitáveis problemas de todos os dias. Assegura-nos sua ajuda e nos lembra que o essencial é procurar e pensar nas coisas do alto e não naquelas da terra”.

O Papa fez uma referência ao viver cotidiano, quando “tomados pelas preocupações arriscam o pensar que aqui, neste mundo no qual estamos só de passagem, seja o fim último da humana existência”.

“Ao contrário, é o Paraíso a verdadeira meta de nosso peregrinar terreno. Quão diversas seriam nossas jornadas se fossem animadas por esta perspectiva”, disse.

Ao referir-se aos Santos acrescentou que “suas existências testemunham que quando se vive com o coração constantemente dirigido ao céu, as realidades terrenas são vividas em seu justo valor porque o que as ilumina é a verdade eterna do amor divino”.

Depois do Ângelus, o Papa se dirigiu aos peregrinos de língua espanhola, saudando especialmente os fiéis presentes das paróquias Assunção de Nossa Senhora, de Lliria, e de São Francisco Xavier, de Murcia, e ao grupo da Obra da Igreja. “A todos encomendo sob o constante amparo de nossa Mãe celestial e lhes dou com afeto minha Bênção”, disse.

Deste modo Bento XVI invocou a Virgem Maria para que conceda a todos a paz, aludindo às dificuldades pelas que atravessam atualmente o Líbano, Sri Lanka e Iraque.

Finalmente, e após saudar outros grupos presentes em diversas línguas, o Santo Padre deu sua Bênção Apostólica.

Papa celebra Eucaristia com o «Santo Graal»

Como João Paulo II em 1982

VALÊNCIA, domingo, 9 de julho de 2006 (ZENIT.org).- Com um gesto sumamente significativo, Bento XVI celebrou a missa conclusiva do Encontro Mundial das Famílias, com a participação de mais de um milhão de pessoas, com o Santo Cálice, considerado o cálice que Jesus utilizou na Última Ceia.

O também chamado «Santo Graal» havia sido transladado na madrugada à Cidade das Artes e das Ciências de Valência, onde o Papa presidiu a missa, pelo decano da Catedral de Valência, João Pérez Navarro.

A relíquia, uma das mais antigas da cristandade documentada desde os primeiros séculos pelos historiadores, foi transladada em um veículo da Polícia local, escoltado por unidades motorizadas, segundo informa AVAN, agência de informação da arquidiocese de Valência.

João Paulo II já empregou a relíquia para a consagração quando visitou Valência em 8 de novembro de 1982, na missa de ordenação sacerdotal de 141 jovens diáconos, que presidiu no Passeio da Alameda.

Segundo as investigações realizadas por diferentes historiadores, recolhidas por AVAN, foi o próprio São Pedro que levou de Jerusalém a Antioquia, e depois a Roma, o cálice utilizado por Jesus Cristo em sua última ceia antes de sua paixão e morte.

O Santo Graal foi utilizado desde então por 23 papas até a perseguição imperial contra os cristãos no ano 258, quando o papa Sisto II, antes de ser martirizado, ordenou enviar a relíquia a Huesca, custodiada pelo diácono Lorenzo.

Diversas paragens e igrejas de Aragão foram cenários da passagem do Santo Cálice, como a gruta de Yebra, São Pedro de Siresa, São Adrián de Sasabe, Santa Maria de Sasabe, São Pedro da Sede Real de Balio, a própria Catedral de Jaca, até chegar no ano 1071 ao mosteiro de Huesca de São João da Pena.

Em 1399, o rei Martín I levou a relíquia ao Palácio da Aljafería em Zaragoza, onde permaneceu 20 anos até que, depois de uma breve estadia em Barcelona, foi levada ao Palácio Real de Valência no ano 1424, por ordem de Alfonso o Magnânimo, que agradecia assim a Valência por sua ajuda nas lutas mediterrâneas.

Finalmente, em 1437, o Santo Cálice foi entregue como doação ao cabido da Catedral de Valência.

[Mais informação em Sentido do Santo Cálice da Última Ceia, que o Papa venerará em Valência]

Papa canonizará quatro novos santos no dia 15 de outubro

CIDADE DO VATICANO, domingo, 2 de julho de 2006 (ZENIT.org).- No domingo 15 de outubro, Bento XVI canonizará quatro novos santos.

A decisão foi tomada no consistório ordinário público para a canonização de beatos que Bento XVI presidiu neste sábado, na Sala do Consistório, no Palácio Apostólico do Vaticano.

Os quatro novos santos serão os beatos:

–Rafael Guízar Valencia, bispo mexicano de Veracruz (1878-1938), que se converterá no primeiro bispo santo nascido na América Latina.

–Filippo Smaldone (1848-1923), sacerdote de Nápoles, fundador da congregação das Religiosas Salesianas dos Sagrados Corações.

–Rosa Venerini (1656-1728), originária de Vieterbo (Itália), fundadora da Congregação dedicada à educação das Mestras Pias Venerini.

–Theodore Guérin (Anne-Thérèse), religiosa francesa (1798-1856), que fundou nos Estados Unidos, país no qual faleceu, a congregação das Religiosas da Providência de Saint Mary of the Woods.

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