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10 passos para orar em casal

A velocidade do mundo atual nos faz agir, às vezes, como seres mecânicos e programados, a tal ponto que, quando nos levantamos de manhã, nossa mente nos envia a informação de todas as funções, ações, percursos, tarefas e atividades que devemos cumprir correndo contra o relógio.

Quando chega a noite e vamos para a cama, nós nos sentimos conformados ou frustrados, por termos cumprido ou não, em sua totalidade, o horário programado. E fazemos isso todos os dias, esquecendo-nos de algo muito importante: a oração em casal.

oração é o reconhecimento dos nossos limites e da nossa dependência: viemos de Deus, somos de Deus e retornamos a Deus. Por isso, quando oramos, e mais ainda quando o fazemos em casal, nossa união matrimonial se fortalece e nossa fé cresce, pois Deus se torna o centro da nossa vida e a Ele exprimimos nossas alegrias, tristezas, triunfos, fracassos, ideais e realidades.

Minha esposa e eu entendemos assim. Por isso, assumimos o compromisso de reservar um tempo para a oração, antes de dormir. Às vezes, o cansaço da jornada do dia nos convida a deixar isso de lado, mas a disponibilidade em casal nos permitiu que um dos dois possa se encarregar de dirigir a oração, enquanto o outro acompanha em silêncio.

A seguir, compartilhamos os 10 passos que seguimos para orar emcasal. Bastam alguns minutos, veja:

1. Estabelecer um horário para orar juntos.
2. Decidir quem vai guiar a oração.
3. Dar as mãos para orar.
4. Começar a oração agradecendo a Deus.
5. Pedir perdão.
6. Comprometer-se a consertar os erros.
7. Pedir aquilo de que mais precisam.
8. Afirmar que o que foi pedido se cumprirá.
9. Exprimir a Deus o quanto O amam.
10. Terminar a oração com um abraço.

E você, reza em casal? Como o faz? Compartilhe conosco!

Fonte: Por tu Matrimonio

Por que o Pai-Nosso é a oração perfeita?

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Versão áudio

“Percorrei todas as orações que se encontram nas Escrituras, e eu não creio que possais encontrar nelas algo que não esteja incluído na oração do Senhor”. Esta afirmação ousada de Santo Agostinho reflete a importância e a amplitude da oração do Pai-Nosso, tema abordado pelo Padre Paulo Ricardo em mais este Resposta Católica.

A pedido do papa, Igreja muda oração à Padroeira

O papa Francisco se aproxima da imagem de N.Sra. Aparecida durante missa - Claudio Vieira/24JUL13

Papa Francisco se aproxima da imagem de N.Sra. Aparecida durante missa dia 24 – Foto: Claudio Vieira

Igreja altera texto de consagração e adota o feito pelo papa Francisco, com referência a Jesus Cristo

Tânia Campelo
São José dos Campos

A Igreja Católica alterou a oração de consagração de Nossa Senhora da Conceição Aparecida a pedido do papa Francisco. Duas frases com menções a Jesus Cristo foram acrescentadas ao texto a pedido do pontífice, durante sua visita ao Santuário Nacional no último dia 24

A mudança supreendeu fiéis acostumados a acompanhar a missa das 8h de domingo na Basílica, que neste último final de semana foi celebrada pelo arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno de Assis, que também é presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

Mudança.
Foram acrescidas as seguintes frases na oração original: “pelos membros do senhor Jesus Cristo” e “nosso Cristo crucificado deu nos por Mãe” (veja texto ao lado).
Segundo a assessoria de imprensa do Santuário Nacional, a nova oração é a mesma rezada pelo papa Francisco ao final da missa celebrada na Basílica.

A assessoria não comentou o pedido do papa Francisco, mas confirmou que o Santuário adotou como oficial a ‘nova’ oração de consagração a Nossa Senhora Aparecida.
O VALE procurou o arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno, mas sua assessoria informou que o assunto deveria ser comentado apenas pela reitoria do Santuário Nacional.

Avaliação.
Consultado por O VALE, o padre Marcial Maçaneiro, doutor em teologia e professor da Faculdade Dehoniana de Taubaté, disse que provavelmente a inclusão das duas frases na oração de consagração de Nossa Senhora Aparecida foi solicitada por Francisco para reorientar o foco da oração de consagração à pessoa de Jesus Cristo.
Segundo ele, a oração de consagração é de origem popular, ainda do período barroco, não faz parte da liturgia oficial da Igreja e geralmente é mantida pela tradição.

“A sugestão do papa Francisco reorienta o foco da consagração. Maria, na oração, fica referida a Jesus, de quem é mãe e, ao mesmo tempo, discípula. É pelos méritos de Jesus que podemos recorrer a Maria como modelo de fé e intercessora”, afirma padre Marcial, que também é professor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

O papa Francisco visitou Aparecida durante sua passagem pelo Brasil para participação na Jornada Mundial da Juventude, que aconteceu no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 28. Ele prometeu retornar ao Santuário em 2017.

A ORAÇÃO

Oh Maria Santíssima, pelos méritos do Senhor Jesus Cristo, que em vossa querida Imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, que nosso Cristo Crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas. Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade. Assim seja!

Fonte: O Vale

A oração simples e Sincera chega ao coração de Deus

http://www.youtube.com/watch?v=S67HVyVWGKM

Bento XVI pede que os jovens não tenham medo de seguir o Senhor Jesus na vocação sacerdotal

VATICANO, 15 Dez. 12 / 02:42 pm (ACI).- Em sua mensagem com motivo da próxima celebração da 50ª Jornada Mundial de oração pelas vocações, o Papa Bento XVI exortou os jovens de todo o mundo a não terem medo de seguir Jesus nem de percorrer com intrepidez os exigentes caminhos da caridade e do compromisso generoso.

A Jornada Mundial de oração pelas vocações se realiza no dia 21 de abril de 2013, IV Domingo de Páscoa, e terá como tema “As vocações, sinal da esperança fundada na fé”, e no marco do Ano da Fé e o 50 aniversário do início do Concílio Ecumênico Vaticano II.

O Santo Padre assinalou aos jovens em sua mensagem que, ao seguir Jesus, “serão felizes de servir, serão testemunhas daquele gozo que o mundo não pode dar, serão chamas vivas de um amor infinito e eterno, e aprenderão a dar razão de sua esperança”.

O Papa remarcou que é necessário para as vocações “crescer na experiência de fé, entendida como relação profunda com o Jesus, como escuta interior de sua voz, que ressona dentro de nós”.

Bento XVI indicou que a oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã na certeza de que Deus nunca abandona o seu povo e o sustenta suscitando vocações especiais ao sacerdócio e à vida consagrada, para que sejam sinais de esperança para o mundo.

O Santo Padre afirmou que “Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades”.

“É precisamente no nosso dia-a-dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. Vivente na comunidade de discípulos que é a Igreja, Ele chama também hoje a segui-Lo. E este apelo pode chegar em qualquer momento. Jesus repete também hoje: «Vem e segue-Me!» (Mc 10,21)”.

“Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher por si mesmo o próprio caminho. Segui-Lo significa entranhar a própria vontade na vontade de Jesus, dar-Lhe verdadeiramente a precedência, antepô-Lo a tudo o que faz parte da nossa vida: família, trabalho, interesses pessoais, nós mesmos. Significa entregar-Lhe a própria vida, viver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, consequentemente, com os irmãos e irmãs. Esta comunhão de vida com Jesus é o «lugar» privilegiado onde se pode experimentar a esperança e onde a vida será livre e plena”, assinalou.

Bento XVI indicou que a resposta de um discípulo de Jesus para dedicar-se ao sacerdócio ou à vida consagrada é um dos frutos mais amadurecidos da comunidade cristã, que ajuda a olhar com particular confiança e esperança ao futuro da Igreja e a sua tarefa de evangelização.

Esta tarefa, disse o Santo Padre, sempre necessita de novos operários para a predicação do Evangelho, a celebração da Eucaristia e o sacramento da reconciliação.

Papa Bento XVI: João Batista ensina a viver o Natal como festa do Filho de Deus

Papa Bento XVI

VATICANO, 10 Dez. 12 / 02:28 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVIafirmou que em meio da sociedade consumista, São João Batista nos ensina a viver o Natal como a festa do Filho de Deus.

O Santo Padre assinalou que “na sociedade de consumo, na qual as pessoas estão tentando buscar a felicidade nas coisas, o Batista nos ensina a viver de maneira essencial, para que o Natal seja vivido não só como uma festa exterior, mas sim como a festa do Filho de Deus que veio para trazer aos homens a paz, a vida e a verdadeira felicidade”.

O Papa indicou que durante “o Tempo de Advento a liturgia ressalta de modo particular, duas figuras que preparam a vinda do Messias: a Virgem Maria e João Batista. Neste domingo, São Lucas nos apresenta João Batista com características diferentes dos outros evangelistas”.

Citando ao seu recente livro, “A Infância de Jesus”, Bento XVI recordou que “‘Todos os quatro Evangelhos colocam no início da atividade de Jesus a figura de João Batista e o apresentam como seu precursor. São Lucas deixa para depois a conexão entre as duas figuras e suas respectivas missões. Já na concepção e nascimento, Jesus e João são colocados em relação’”.

O Papa explicou que “Essa colocação ajuda a entender que João, como filho de Zacarias e Isabel, ambos de famílias sacerdotais, não só é o último dos profetas, mas também representa todo o sacerdócio da Antiga Aliança e por isso, prepara os homens ao culto espiritual da Nova Aliança, inaugurada por Jesus”.

Além disso, o evangelista Lucas “desfaz toda leitura mítica que frequentemente se faz dos Evangelhos e coloca historicamente a vida do Batista: ‘No décimo quinto ano do governo de Tibério César, enquanto Pôncio Pilatos era governador… sob os supremos sacerdotes Anás e Caifás’”.

“Ao interior deste quadro histórico se coloca o verdadeiro e grande acontecimento, o nascimento de Cristo, que os contemporâneos nem sequer notarão”, exclamou o Papa.

Bento XVI recordou que “João Batista se define como a voz que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. A voz proclama a palavra, mas, neste caso, a Palavra de Deus precede, pois é ela mesma quem desce sobre João, filho de Zacarias, no deserto”.

“Ele, portanto, tem um grande papel, mas sempre em função de Cristo”, indicou.

Santo Agostinho, recordou o Santo Padre, disse que “João é a voz que passa, Cristo é o Verbo eterno, que era no princípio”.

O Papa assinalou que “cabe a nós a tarefa de ouvir aquela voz para abrir espaço e acolher Jesus no coração, Palavra que nos salva”.

“Neste Tempo de Advento, preparemo-nos para ver, com os olhos da fé, na humilde Gruta de Belém, a salvação de Deus”.

Ao concluir suas palavras, o Papa Bento XVI confiou à intercessão da Virgem Maria “nosso caminho rumo ao Senhor que vem, para estarmos prontos a acolher, no coração e em toda a vida, o Emanuel, Deus conosco”.

Bento XVI: Devemos prolongar a obra salvífica de Deus

Vaticano, 25 Nov. 12 / 11:44 am (ACI/EWTN Noticias).- Ao presidir a oração do ângelus na Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo neste domingo, 25, na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI recordou que todos estamos chamados de uma maneira ou outra, a prolongar a obra salvífica de Deus, colocando-nos ao serviço do Senhor com generosidade.

“todos nós somos chamados a prolongar a obra salvífica de Deus convertendo-nos ao Evangelho, colocando-nos firmemente na esteira daquele Rei que não veio para ser servido, mas para servir e para dar testemunho da verdade”, exclamou o Santo Padre.

O Papa explicou que solenidade do Jesus Cristo Rei do Universo se situa ao final do ano litúrgico e resume o mistério do Jesus “primogênito dentre os mortos e dominador de todos os poderosos da terra’, “ampliando o nosso olhar para a plena realização do Reino de Deus, quando Deus será tudo em todos”.

“Nós anunciamos não somente a primeira vinda de Cristo, mas também uma segunda muito mais bela que a primeira. A primeira, na verdade, foi uma manifestação de sofrimento, a segunda traz a coroa da realeza divina; … na primeira foi submetido à humilhação na cruz, na segunda é cercado e glorificado por uma multidão de anjos”, disse o Papa Bento recordando as palavras de São Cirilo de Jerusalém.

Logo depois o Pontífice indicou que toda a missão de Jesus e o conteúdo de sua mensagem consistem em anunciar o Reino de Deus e praticá-lo em meio dos homens com sinais e prodígios.

“Mas – como recorda o Concílio Vaticano II – primeiro o Reino se manifesta na própria pessoa de Cristo” (Cost. dogm. Lumen gentium, 5), que o instaurou mediante a sua morte na cruz e a sua ressurreição, com a qual se manifestou como Senhor e Messias e Sacerdote eterno. Este Reino de Cristo foi confiado à Igreja, que é sua “semente” e “início” e tem a tarefa de anunciá-lo e difundi-lo entre todas as gentes, com a força do Espírito Santo (cfr ibid.). Ao término do tempo prescrito, o Senhor entregará a Deus Pai o Reino e o presenteará a todos aqueles que viveram segundo o mandamento do amor”.

O Santo Padre alentou os presentes a rezar pelos seis novos Cardeais que criou ontem: “convido todos a rezar pelos seis novos Cardeais que criei ontem, a fim de que o Espírito Santo os fortaleça na fé e na caridade e os encha com seus dons, de forma que vivam a sua nova responsabilidade como um novo compromisso com Cristo e seu Reino. Estes novos membros do Colégio Cardinalício bem representam a dimensão universal da Igreja: são Pastores da Igreja no Líbano, na Índia, na Nigéria, na Colômbia, nas Filipinas, e um desses está há longo tempo a serviço da Santa Sé”.

“Invocamos a proteção de Maria Santíssima sobre cada um desses e suas fieis confianças em seu serviço. A Virgem nos ajude a viver o tempo presente à espera da volta do Senhor, pedindo com força a Deus: “Venha o teu Reino”, e realizando aquelas obras de luz que nos aproximam sempre mais do Céu, conscientes de que, nos atormentados acontecimentos da história, Deus continua a construir o seu Reino de amor”, concluiu.

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