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Muito inteligente para se tornar católico?

C S Lewis

Por This Rock Magazine, Janeiro/1990
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: Veritatis Splendor

Grandes pensadores cristãos do século XX como C.S.Lewis, Francis Schaeffer, E.L.Mascall e Karl Barth não se tornaram católicos. Eram eles muito inteligentes para serem enredados pelo Catolicismo? (Anônimo)

A fé é um dom de Deus e não apenas o produto de uma corrente silogística. É difícil explicar com bases puramente racionais o porquê de certo indivíduo aceitar ou não o Catolicismo (ou o Cristianismo em geral, evidentemente). A suma inteligência não protege o homem dos efeitos do preconceito, dos seus próprios sentimentos, do seu fundo cultural ou de prejuízos de ordem étnica.

Qualquer uma destas coisas poderia fazer com que alguém deixasse de abrir completamente a sua mente e o seu coração. Por outro lado, todas estas coisas juntas poderiam também não ser suficientes para alguém abandonar a sua fé. Deus opera de modos estranhos, você sabe.

É indubitável que os homens que você menciona deram grandes contribuições para a causa de Cristo no século passado, porém isto não significa que não lhes faltasse algo – alguma coisa essencial ou central – em sua compreensão sobre o Cristianismo.

Tome C.S.Lewis como exemplo. Um discípulo e grande amigo de Lewis, Christopher Derrick, observou em relação a C.S.Lewis e a Igreja de Roma, que embora Lewis fosse um criativo defensor do Cristianismo em geral, suas razões para não ser católico eram passageiras.

Isto fez com que Derrick afirmasse que a não conversão de Lewis ao Catolicismo foi devido parcialmente a dificuldades de natureza intelectual. A personalidade de Lewis e seu fundo protestante proveniente do Ulster (Irlanda do Norte) também estariam envolvidos aqui.

No entanto, apesar de não ter abraçado o Catolicismo, Lewis tem sido um dos responsáveis pelo grande número de conversões de protestantes ao Catolicismo, em especial de evangélicos. Sheldon Vanauken compara Lewis com Moisés: conduziu o povo à terra prometida sem que ele próprio entrasse nela.

Com efeito, os leitores de Lewis, seguindo suas percepções e princípios teológicos, são capazes de perceber que ele, em razão de alguns problemas de natureza psicológica, foi incapaz de enxergar por si mesmo.

O mesmo poderia ser dito dos outros grandes homens que você citou, embora aspectos específicos de seus pensamentos, bem como elementos não-racionais que tenham contribuído para que eles não abraçassem o Catolicismo pudessem ser bem diferentes dos de Lewis.

Mas ainda que fosse possível considerar apropriadamente todos os fatores e o peso de cada um deles – o que de fato não é possível fazer – continuaria misterioso o principal elemento: a graça. Realmente não há escalas para medi-la.

Os Sete Sacramentos e a Criação

DADOS DA OBRA

afc5Série: Citações Patrísticas
Título: “Os Sete Sacramentos e a Criação”
Autor: Carlos Martins Nabeto
Categoria: Religião
Tema: Patrística – Literatura Cristã Primitiva
Ano: 2009
Número de páginas: 120
Edição: 1ª

Diante do sucesso de downloads dos Volumes 1 a 4 da série “Citações Patrísticas”, publicamos agora o Volume 5 desta série abordando o tema “Os Sete Sacramentos e a Criação”.

A obra, que conta com o Imprimatur das autoridades eclesiásticas e é prefaciada pelo ex-protestante e apologista católico Marcos Monteiro Grillo, muito conhecido pela clareza e firmeza, reúne o pensamento dos Padres primitivos acerca dos Sacramentos e a Criação de Deus.

Cada tema e subtema é introduzido com versículos bíblicos e exertos do Catecismo da Igreja Católica, demonstrando a linha contínua que liga a Igreja dos primeiros tempos diretamente à Igreja Católica de nossos dias.

Os leitores que ficarem satisfeitos com o conteúdo da obra são incentivados a adquirirem o arquivo em formato .pdf, procedendo um depósito no valor de R$ 10,00 (dez reais), visando a atualização e futura ampliação dos volumes que compõem a série, bem como para colaborar com os novos projetos do Autor, como a expansão e manutenção do site COCP-Central de Obras do Cristianismo Primitivo (http://cocp.veritatis.com.br), que disponibiliza os escritos da Igreja primitiva em sua íntegra.

A série completa, em 6 (seis) volumes, entregará ao leitor mais de 1600 citações patrísticas e estará assim organizada:

  • Volume 1: A Palavra de Deus e a Profissão de Fé
  • Volume 2: Deus Pai, Filho e Espírito Santo
  • Volume 3: Maria, os Santos e os Anjos
  • Volume 4: A Igreja de Cristo
  • Volume 5: Os Sete Sacramentos e a Criação (e-book que ora apresentamos)
  • Volume 6: Escatologia e Questões Diversas

Esta obra é especialmente recomendada a todos os que desejam conhecer a fé dos primeiros cristãos acerca dos sacramentos, fontes de santificação da alma humana, além de leigos em geral que queiram conhecer a doutrina cristã tal como foi professada pela Igreja primitiva (e continua sendo pela Igreja contemporânea!).

BREVE SUMÁRIO DO VOLUME V – OS SETE SACRAMENTOS E A CRIAÇÃO

Sobre os Sacramentos

– 1. Existência
– 2. Batismo
– 3. Confirmação
– 4. Penitência
– 5. Eucaristia
– 6. Matrimonio
– 7. Ordem
– 8. Unção dos Enfermos

Sobre a Criação

– 1. A obra de Deus
– 2. O Homem
– 3. O Pecado

– Anexo: Relação de Padres e Escritores do Período Patrístico
– Índice Onomástico

Leia ou peça o seu aqui.

Lendas negras de ontem, hoje e amanhã

Por Alejandro Rodríguez de la Peña
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: http://www.veritatis.com.br

Quando se aborda a História da Igreja Católica, cedo ou tarde nos defrontamos com o fenômeno historiográfico que geralmente é chamado “lenda negra”. Esta consiste em uma obra de propaganda, de desinformação, que através da apresentação tendenciosa dos fatos históricos, sob a aparência de objetividade e de rigor histórico ou científico, procura gerar uma opinião pública bem anticlerical, bem anticatólica. Por isso, se afasta daquilo que poderia ser aceito como uma mera crítica, uma denúncia honesta e rigorosa dos erros cometidos pelos membros da Igreja, oferecendo, ao contrário, uma imagem voluntariamente distorcida do passado da Igreja, para convertê-la em uma desqualificação total de sua missão milenar, tanto antes quanto sobretudo na atualidade.

A lenda negra sobre a Igreja não é um assunto frívolo que deva ser objeto de preocupação apenas para os historiadores. O certo é que todos os católicos lutam muito contra as suas manipulações. Isto porque a desqualificação total desta instituição religiosa ao longo de toda a sua história compromete seriamente, perante a opinião pública, sua legitimidade social e moral em vista ao futuro. Um fenômeno recente como os fortes tumultos sociais ocasionados pela novela “O Código da Vinci” são um exemplo magnífico do perigo que a manipulação da História da Igreja gera para sua ação pastoral cotidiana.

OS ATAQUES DESDE A ANTIGUIDADE

Na verdade, os ataques demagógicos e panfletários contra o passado e o presente da Igreja são muito antigos. Com efeito, podemos encontrar acusações levianas contra o Cristianismo católico por parte dos autores pagãos greco-romanos (Celso, Zózimo, Juliano o Apóstata…), dos distintos heresiarcas medievais e dos polemistas judeus e muçulmanos. Porém, a polêmica anticatólica se acentuou e encontrou uma especial virulência na segunda metade do século XVI, quando as discussões entre católicos e protestantes invadiram também o campo historiográfico e literário, surgindo então todo um modelo de difamação sistemática contra a Igreja.

Concretamente, encontramos a origem do discurso anticatólico atual na chamada “lenda negra”: um conjunto de acusações contra a Igreja e a monarquia hispânica que se generalizou e se desenvolveu na Inglaterra e Holanda durante a luta entre Felipe II e os protestantes.

O anticatolicismo chegou a ser, com o tempo, parte integrante da cultura inglesa, holandesa e escandinava. Escritores e libelistas se esforçaram para inventar mil exemplos da baixeza e perfídia papista, e difundiram pela Europa a idéia de que a Igreja Católica era a sede do Anticristo, da ignorância e do fanatismo. Tal idéia se generalizou no século XVIII por toda a Europa iluminista e petulante da Ilustração, assinalando a Igreja como a causa principal da degradação cultural dos países que tinham permanecido católicos.

Nos ataques difundidos sobre a História da Igreja observam-se dois elementos básicos e, em não poucas ocasiões, intimamente entrelaçados: a visão da Igreja medieval e moderna como uma instituição obscurantista, reacionária e inimiga de todo progresso intelectual ou social; e sua caricaturização como uma força repressora e intolerante, inimiga dos direitos humanos e promotora das Cruzadas e da Inquisição.

Costuma-se afirmar, por exemplo, que as Cruzadas foram guerras de agressão provocadas contra um mundo muçulmano pacífico. Esta afirmação é completamente errônea. Agora mesmo temos diante de nossos olhos um filme chamado “Cruzada”, que é bastante favorável a esta angelização dos muçulmanos medievais. Porém, a verdade é que desde os tempos de Maomé, os muçulmanos tentavam conquistar o mundo cristão. E, inclusive, tinham obtido sucessos notáveis. Após diversos séculos de contínuas conquistas, os exércitos muçulmanos dominaram todo o norte da África, Oriente Médio, Ásia Menor e grande parte da Espanha. Em outras palavras: em finais do século XI, as forças islâmicas tinham conquistado 2/3 do mundo cristão: a Palestina (terra de Jesus), o Egito (onde nasceu o monasticismo cristão), a Ásia Menor (onde São Paulo tinha plantado as sementes das primeiras comunidades cristãs)… E estes lugares não se encontravam na periferia da Cristandade; eram seu verdadeiro centro!

ASSIM SE ESCREVE A HISTÓRIA!

Outro ponto comum da lenda negra anticatólica é – e não poderia deixar de ser – a ação da Inquisição na Idade Média e Moderna. Por exemplo: todos nós já ouvimos falar do caso Galileu Galilei, quase sempre de maneira distorcida, já que não se costuma esclarecer que o sábio italiano não sofreu outro castigo senão uma bem cômoda prisão domiciliar em um palácio cardinalício. Por outro lado, poucos são os estudantes que sabem que Antoine Lavoisier, um dos fundadores da Química, foi guilhotinado, por causa de suas idéias políticas, por um tribunal [civil] durante o “Terror Jacobino”, sob a alegação de que “a Revolução não precisa de cientistas!”

Não podemos esquecer, tampouco, que em Genebra – a Meca do Protestantismo – João Calvino não duvidou em mandar para a fogueira o ilustre descobridor da circulação sangüínea, o espanhol Miguel Servet. E o cientista aragonês foi apenas um entre as 500 vítimas [mortas], em 10 anos de intolerância calvinista, em uma cidade com somente 10.000 habitantes. Observando esta proporção brutal de condenações, a Inquisição Espanhola deveria ter queimado 1.000.000 de pessoas por cada século de operação; porém, na realidade, condenou 3.000 em 300 anos!!! Não obstante, Torquemada passou a ser, no ideário popular, sinônimo de intolerância e Calvino foi aclamado por muitos como um dos “pais” das democracias liberais do norte da Europa…

Um exemplo recente de como a lenda negra voltou a encontrar campo fértil nos dias de hoje trata-se do já mencionado “Código da Vinci”. Seu autor, Dan Brown, lança a idéia de que a Igreja queimou 5.000.000 de bruxas (p.158), quando todos os especialistas, inclusive Brian Pavlac (tido como o principal), limitam a cifra em cerca de 30.000 para o período entre 1400 e 1800 (e, certamente, 90% foram vítimas de inquisições protestantes, não da Inquisição Católica).

E isto tem conexão com o execrável conceito de generocídio (=genocídio de mulheres), cunhado pelo Feminismo e movimentos lésbicos radicais que agem nas universidades norte-americanas. Tenta-se, assim, criminalizar a Igreja Católica com uma mancha histórica tão escura quanto o holocausto nazista. Assim, da mesma forma como o Nazismo foi desacreditado para sempre em razão de sua fúria assassina contra os judeus, tenta-se também apresentar a Igreja como carecedora de toda legitimidade como instituição por seu “passado criminal” contra as mulheres. Lemos e escutamos barbaridades como esta em alguns departamentos de “estudos do gênero” nos Estados Unidos…

Não é à toa, portanto, que o “Código da Vinci” se baseia em uma série de absurdas crenças neognósticas e feministas que se opõem frontalmente ao Cristianismo e também à História acadêmica tal como é ensinada em todas as universidades respeitáveis do mundo. Muito se tem falado da inverossímil hipótese de Dan Brown acerca do casamento de Cristo e Maria Madalena, e seus descendentes; porém, essa é apenas a ponta de um iceberg de disparates. Convenientemente camufladas atrás dessa atrativa trama narrativa, própria de um ‘thriller’ policialesco, o autor vai soltando aqui e acolá idéias características de uma cosmovisão que ensina que o Cristianismo é uma mentira violenta e sangrenta, que a Igreja Católica é uma instituição sinistra e misógina, e que a verdade é, em última instância, criação e produto de cada indivíduo.

A REALIDADE TAL COMO ELA É

Retornando ao espinhoso assunto da Inquisição, se quisermos ser rigorosos, devemos assinalar que o Santo Ofício era um Tribunal dedicado a investigar se entre os católicos havia hereges (um assunto gravíssimo na época, mas que agora não se dá importância porque as sociedades não são mais confessionais). Porém, era naquela época [e não agora] que as disputas teológicas davam lugar a guerras e conflitos sem conta (as guerras religiosas da Europa provocaram 1.000.000 de mortos entre 1517 e 1648). Consequentemente, a Inquisição era um instrumento básico para a manutenção da paz em um reino. Por outro lado, um fato pouco conhecido é que a Inquisição não tinha jurisdição alguma sobre os não-batizados; portanto, nem judeus, nem muçulmanos podiam ser julgados, detidos ou perseguidos pela Inquisição.

É certo que o Santo Ofício fazia uso da tortura como TODOS os tribunais da época, porém, oferecia geralmente MAIORES garantias processuais: se realizava sempre na presença do notário, dos juízes e de um médico; e não se permitia causar no réu mutilações, quebra de ossos, derramamento de sangue ou lesões irreparáveis. Finalmente, deve-se chamar a atenção sobre o fato de que a maioria das penas eram do tipo canônico, como orações e penitências; as condenações à morte foram raríssimas e apenas em casos muito graves, sem arrependimento [do réu] (pois se houvesse arrependimento, haveria indulgência para com o réu).

Como já foi dito, em seus 3 séculos de história, a Inquisição justiçou cerca de 3.000 réus de um total de 200.000 processados. Esta cifra, se considerada alta, representa tão somente a décima parte dos assassinatos ocorridos na França durante o regime do “Terror Jacobino”, entre os anos de 1792 e 1795. Ou seja, em tão só 3 anos, os filhos da Ilustração Iluminista multiplicaram por 10 as vítimas resultantes de 300 anos de atuação da Inquisição Católica. E quem se atreveria hoje em dia a levantar este fato a um defensor da democracia liberal, cujos fundamentos foram assentados pela Revolução Francesa?

Desta forma, por que então nós, católicos, devemos agüentar ouvir, dia após dia, alguns sectários falarem sobre a Inquisição toda vez que nos identificamos como filhos da Santa Madre Igreja?

SCP3: Maria, os Santos e os Anjos

Maria, os Santos e os Anjos é o Tema de Novo E-Book de Carlos Nabeto

DADOS DA OBRA

Série: Citações Patrísticas
Título: “Maria, os Santos e os Anjos”
Autor: Carlos Martins Nabeto
Categoria: Religião
Tema: Patrística – Literatura Cristã Primitiva
Ano: 2007
Número de páginas: 96
Edição: 1ª

Após o grande número de downloads dos Volumes 1 e 2 da série “Citações Patrísticas”, dedicados respectivamente à “Palavra de Deus e a Profissão de Fé” e “Deus Pai, Filho e Espírito Santo”, vem a lume agora o Volume 3 da série, voltado especificamente para “Maria, os Santos e os Anjos”.

Nesta obra, com Imprimatur e prefaciada por Rafael Vitola Brodbeck, o autor, Carlos Martins Nabeto, reúne o pensamento dos Padres da Igreja acerca das seguintes questões:

1) Maria: descendente de Davi – nova Eva – imaculada conceição – virgem antes do parto – virgem durante o parto – virgem após o parto – a sempre virgem Maria – assunção aos céus – Mãe de Deus – Maria e a Igreja – a mais aventurada porque creu

2) Os Santos: existência – a predestinação de alguns – o martírio – a expansão da Igreja mediante a perseguição e o martírio – intercessão dos santos – possibilidade das aparições.

3) Os Anjos: existência – hierarquia – anjos da guarda

4) Imagens x Idolatria: veneração não é adoração – culto mariano – possibilidade do uso das imagens sagradas – o simbolismo das velas

Cada tema e subtema é introduzido com versículos bíblicos e exertos do Catecismo da Igreja Católica, demonstrando a linha contínua que liga a Igreja dos primeiros tempos diretamente à Igreja Católica de nossos dias.

Este novo volume, lançado APENAS em formato de E-Book, estará disponível GRATUITAMENTE a todos os interessados que manifestarem o desejo de recebê-lo por e-mail. Os leitores que ficarem satisfeitos com o conteúdo da obra são incentivados a procederem uma doação, de QUALQUER QUANTIA, visando a atualização e futura ampliação dos volumes que compõem a série, bem como para colaborar com os novos projetos do Autor, como a expansão e manutenção do site COCP-Central de Obras do Cristianismo Primitivo (http://cocp.veritatis.com.br), que disponibiliza os escritos da Igreja primitiva em sua íntegra.

A série completa, em 6 (seis) volumes, entregará ao leitor mais de 1600 citações patrísticas e estará assim organizada:

– Volume 1: A Palavra de Deus e a Profissão de Fé (e-book que ora apresentamos)

– Volume 2: Deus Pai, Filho e Espírito Santo

– Volume 3: Maria, os Santos e os Anjos

– Volume 4: A Igreja de Cristo

– Volume 5: Os Sete Sacramentos e a Criação

– Volume 6: Escatologia e Questões Diversas

Esta obra é especialmente recomendada a todos os que amam a única Igreja de Cristo e/ou se interessam pela literatura Patrística, especialmente sacerdotes, religiosos, seminaristas, catequistas e ministros extraordinários, além de leigos em geral que queiram conhecer a doutrina cristã tal como foi professada pela Igreja primitiva (e continua sendo pela Igreja contemporânea!).

BREVE SUMÁRIO DO VOLUME III – MARIA, OS SANTOS E OS ANJOS

– Prefácio (dr. Rafael Vitola Brodbeck)

– Introdução Geral (Carlos Martins Nabeto)

– 1. Maria

– 2. Os Santos

– 3. Os Anjos

– 4. Imagens x Idolatria

– Anexo: Relação de Padres e Escritores do Período Patrístico

– Índice Onomástico

PEDIDOS

Peça já o Volume 3 (“Maria, os Anjos e os Santos”) clicando aqui .

Peça também os Volumes anteriores:

Volume 1: “A Palavra de Deus e a Profissão de Fé”. [Dados da Obra ]

Volume 2: “Deus Pai, Filho e Espírito Santo”. [Dados da Obra ]

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