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O Grande Milagre

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O grande milagre é uma história inspiradora que revela a esperança e a fé. A história gira em torno de três personagens em crise: Monica uma viúva e mãe de uma criança de 9 anos faz todos os esforços para manter a sua casa. Don Chema, um motorista de transporte público que recebe a notícia de uma doença que pode levar a morte de seu filho e Dona Cata, uma velha que sente que sua missão na vida é longa. As histórias se entrelaçam quando sentem uma grande necessidade de estar na igreja. E o que não se pode imaginar é que eles estão prestes a mudar suas vidas para sempre. Com a ajuda de anjos da guarda, vai testemunhar o verdadeiro significado da Missa, uma luta constante entre o bem e o mal, o triunfo da fé.

Bento XVI: Igreja não é associação humana, é Deus quem convoca

O Papa falou sobre o ensinamento de São Paulo sobre a Igreja

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 15 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- Seguindo com a série de catequeses sobre São Paulo, o Papa Bento XVI dedicou a audiência geral de hoje a falar do ensinamento do Apóstolo sobre a Igreja.

Em primeiro lugar, o Papa se referiu ao significado da própria palavra «Igreja», que em grego significa «assembléia». Esta palavra, assinalou, «procede do Antigo Testamento e significa a assembléia do povo de Israel, convocada por Deus».

Em Paulo, que é o primeiro escritor cristão em utilizar este termo, passa a ser «nova comunidade dos crentes em Cristo que se sentem assembléia de Deus, a nova convocatória de todos os povos por parte de Deus e diante d’Ele».

«É importante observar que quase sempre a palavra ‘Igreja’ aparece com o acréscimo do esclarecimento ‘de Deus’: não é uma associação humana, nascida de idéias ou interesses comuns, mas de uma convocação de Deus. Ele a convocou e por isso é una em todas as suas realizações», explicou.

O Papa se referiu também a outro conceito paulino referido à Igreja, como «Povo de Deus», em continuidade com o sentido do termo no Antigo Testamento. A pertença a este povo de Israel se manifesta em uma série de sinais externos.

«Após o encontro com Cristo ressuscitado, Paulo entendeu que os cristãos não eram traidores; ao contrário, na nova situação, o Deus de Israel, mediante Cristo, havia estendido seu chamado a todos os povos, convertendo-se no Deus de todos os povos. Desta forma se realizava a fidelidade ao único Deus; já não eram necessários os sinais distintivos constituídos pelas normas e observâncias particulares», acrescentou.

O terceiro conceito utilizado por Paulo em suas cartas, acrescentou o Papa, é o de «Corpo de Cristo». «Trata-se de um conceito exclusivamente paulino», explicou, entendido tanto desde o ponto de vista humano como divino.

«Paulo sustenta que a Igreja não é só um organismo, mas se converte realmente em Corpo de Cristo no sacramento da Eucaristia, onde todos recebem seu Corpo e chegam a ser realmente seu Corpo.»

Por último, Paulo utiliza o termo «templo de Deus» para referir-se à comunidade dos crentes, oferecendo um aspecto novo, explica o Papa, «porque atribui a um tecido de relações interpessoais um termo que comumente servia para indicar um lugar físico, considerado sagrado».

Isso, acrescenta, «nos ajuda a compreender cada vez mais o mistério da Igreja em suas distintas dimensões de assembléia de Deus no mundo. Esta é a grandeza da Igreja e a grandeza do nosso chamado: somos templo de Deus no mundo, lugar onde Deus habita realmente, e somos, ao mesmo tempo, comunidade, família de Deus, que é amor».

«Como família e casa de Deus, devemos realizar no mundo a caridade de Deus e ser, assim, com a força que vem da fé, lugar e sinal de sua presença», concluiu.

182 grupos de peregrinos

O Papa saudou os peregrinos de diferentes línguas: francês, alemão, espanhol, inglês, português, húngaro, polonês, eslovaco, croata e italiano. No total, cerca de 25 mil peregrinos se reuniram esta manhã na Praça de São Pedro para a audiência geral.

Muitos saíram comovidos ao escutar as palavras do Papa. «Para mim é um sonho esta audiência. É a primeira vez que participo de uma. Só as havia visto na televisão. É a primeira vez que venho a Roma. Gostei muito do resumo que fez em espanhol sobre a Igreja viva que nos leva a esperar a vida eterna», assegurou Ana Cecilia Guevara, uma peregrina que veio com um grupo da Costa Rica, pertencentes ao Caminho Neocatecumenal.

Por sua parte, Mônica Biffi viajou pela primeira vez a Roma desde o norte da Itália com a comunidade da Madonna della Neve: «Gostei muito da audiência. A escola organizou uma peregrinação para participar e conhecer o Santo Padre. Vim a Roma especialmente para encontrar-me com o Papa», testemunhou Mônica.

Como um sinal da universalidade da Igreja, o peregrino Gonzalo Suárez, das Astúrias, esteve nesta audiência: «As palavras do Santo Padre nos convidam a viver a irmandade de todos os que cremos em Cristo e buscamos em Pedro um sinal de identidade e unidade». Era a primeira vez que Gonzalo participava de uma audiência com Bento XVI, da qual destacou sua profundidade.

Biografia de Santo Agostinho

Religioso e teólogo cristão. Doutor da Igreja, sistematizou a doutrina cristã com enfoque neoplatônico.

“O último dos antigos” e o “primeiro dos modernos”, santo Agostinho foi o primeiro filósofo a refletir sobre o sentido da história, mas tornou-se acima de tudo o arquiteto do projeto intelectual da Igreja Católica.

Aurélio Agostinho, em latim Aurelius Augustinus, nasceu em Tagaste, atualmente Suk Ahras, na Argélia, em 13 de novembro de 354, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos passou a viver com uma concubina, da qual teve um filho, Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou-o para a filosofia. Aderiu, nessa época, ao maniqueísmo, doutrina de que logo se afastou. Em 384 começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu santo Ambrósio, bispo da cidade.

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