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Papa apresenta Coração de Jesus como fonte inesgotável de misericórdia

Ao rezar a oração mariana do Ângelus

CIDADE DO VATICANO, domingo, 25 de junho de 2006 (ZENIT.org).- Bento XVI apresentou, neste domingo, a atualidade da devoção ao Sagrado Coração de Jesus, apresentando-a como resposta às «almas sedentas da misericórdia de Deus».

Ao encontrar-se, ao meio-dia, por ocasião da oração mariana do Ângelus, com cerca de 30 mil peregrinos, que desafiaram um tremendo calor na praça de São Pedro do Vaticano, o pontífice comentou o significado dessa solenidade litúrgica que a Igreja celebrou na sexta-feira passada.

Esta celebração, segundo o próprio Papa reconheceu, falando desde a janela de seu escritório, «une acertadamente a devoção popular com a profundidade teológica».

«Era uma tradição, e em alguns países continua sendo, a consagração ao Sagrado Coração das famílias, que tinham uma imagem sua em sua casa», constatou o Santo Padre, falando desde a janela de seu apartamento.

Para entender esta devoção, esclareceu, é necessário remontar-se ao «mistério da Encarnação»: «através do Coração de Jesus se manifestou de maneira sublime o Amor de Deus para a humanidade».

«Por este motivo — assinalou –, o autêntico culto ao Sagrado Coração mantém toda sua validez e atrai especialmente as almas sedentas da misericórdia de Deus, que nele encontram a fonte inesgotável, da qual podem tirar a água da Vida, capaz de regar os desertos da alma e de fazer que volte a florescer a esperança.»

Este ano, celebraram-se 50 anos da encíclica «Haurietis aquas», com a qual Pio XII deu um forte impulso ao culto do Sagrado Coração.

Por esta ocasião, Bento XVI escreveu uma carta ao Pe. Peter-Hans Kolvenbach, prepósito geral da Companhia de Jesus, na qual constata que a adoração ao amor de Deus, manifestado no «coração transpassado» na Cruz, é «imprescindível» para a vida espiritual de todo cristão.

A solenidade do Sagrado Coração de Jesus foi também a Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes.

O bispo de Roma aproveitou a oportunidade para convidar todos os fiéis «a rezarem sempre pelos sacerdotes, para que possam ser testemunhas do amor de Cristo».

O Papa agradece a proteção da Virgem ao fechar o mês de Maio

VATICANO, 01 Jun. 06 (ACI) .- Em uma emotiva oração realizada ontem às 8:00 da noite ?hora de Roma? nos jardins vaticanos, o Papa Bento XVI fechou o mês Mariano de maio com um sentido agradecimento à Virgem. Centenas de pessoas participaram da tradicional procissão do último dia do mês de maio da Igreja de San Esteban de los Abisinios (próxima ao ábside da basílica vaticana) na Gruta da Virgem de Lourdes, em um evento presidido por Dom Angelo Comastri, Vigário general de Sua Santidade para o Estado da Cidade do Vaticano.

Ao chegar à gruta e antes de dar a bênção apostólica, o Santo Padre lembrou que este mês de maio “se caracterizou pela acolhida à imagem da Virgem de Fátima na Praça de São Pedro no último dia 13, com motivo do XXV aniversário do atentado ao querido João Paulo II e pela viagem apostólica a Polônia, onde pude visitar os lugares que meu grande predecessor mais gostava”.

“No Santuário de Jasna Góra, na Czestochowa ?continuou?, compreendi melhor como nossa Advogada celestial acompanha o caminho de seus filhos e não deixa de atender as súplicas que lhe são dirigidas com humildade e confiança”.

Desejo lhe dar graças mais uma vez junto com vocês por ter me acompanhado durante a visita à querida terra da Polônia. Também quero lhe expressar minha gratidão por sustentar meu serviço cotidiano à Igreja. Sei que posso contar sempre com sua ajuda: e mais, sei que Ela preve com intuição materna todas as necessidades de seus filhos e intervém eficazmente para sustentá-los”, adicionou o Pontífice.

Piedade Mariana e fé em Jesus

Bento XVI sublinhou ainda que na Visitação da Virgem a sua prima Santa Isabel, festa que a Igreja celebrou na quarta-feira, “o protagonista ?escondido? é Jesus. Maria o leva em seu seio como em um tabernáculo sagrado. Onde chega Maria está presente Jesus“.

A verdadeira devoção Mariana, continuou o Papa, nunca ofusca ou diminui a fé e o amor por Cristo nosso Salvador, único mediador entre Deus e os homens. nos confiemos a Ela com filial abandono!”.

Papa constata os repetidos intentos de negar a ressurreição de Jesus

Que têm por objetivo esvaziar de sentido o cristianismo, declara

CIDADE DO VATICANO, domingo, 30 de abril de 2006 (ZENIT.org).- Bento XVI afirmou, ao rezar a oração mariana pascal «Regina Caeli» este domingo, que os contínuos intentos de negar a ressurreição de Cristo têm por objetivo esvaziar de sentido o cristianismo.

«A ressurreição de Cristo é o dado central do cristianismo, verdade fundamental que há que reafirmar com vigor em todo tempo –constatou–, pois negá-la de diferentes maneiras, como se tentou e se tenta fazer, ou transformá-la em um acontecimento meramente espiritual, é fazer vã nossa própria fé».

Recordando uma famosa expressão de São Paulo, o bispo de Roma explicou que «se Cristo não ressuscitou –afirma Paulo–, vazia é nossa pregação, vazia também vossa fé».

Junto a milhares de fiéis congregados na praça de São Pedro, no Vaticano, o pontífice meditou em sua intervenção na passagem do Evangelho da liturgia deste domingo: a aparição de Jesus aos discípulos em Jerusalém.

Hoje, como há mais de dois mil anos, reconheceu o bispo de Roma, os discípulos de Jesus «estão chamados a ser testemunhas precisamente deste acontecimento extraordinário», sua ressurreição.

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