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Depois caluniam os católicos dizendo ser adoradores de imagens

Fonte: APOSTOLADO SPIRITUS PARACLITUS

VEJA OS VIDEOS PRESENTES NO YOUTUBE E DIVIRTA-SE COM AS INCOERÊNCIAS PROTESTANTES:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=8kGus7kBPTk[/youtube]

LOUVOR PASTORES PROSTRADOS DIANTE DA ARCA IURD

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=DkMZ0NWhVSY[/youtube]

IGREJA EVANGÉLICA QUADRANGULAR Veja como eles se prostram e tocam na arca em reverencia e louvor, A PASTORA DIZ NÃO É UMA SIMPLES ARCA.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=DP9P1EjP0Yc[/youtube]

IGREJA EVANGÉLICA CULTO DA ARCA DA ALIANÇA ATO PROFÉTICO OCORRIDO EM PONTA GROSSA NO PARANÁ NA IGREJA PRESBITERIANA VEJA COMO ELES SE PROSTAM DIANTE DA IMAGEM DE ESCULTURA ARCA.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=dbCS-u7R4m4[/youtube]

CULTO avivamento Seminário evangélico Shekinah, realizado em São José dos Campos-SP datado dia 17.07.2008 SOB O COMANDO DO PASTOR Yossef Akiva OS FIÉIS GRITAM EM LOUVOR TOCAM NA ARCA E SE PROSTRAM DIANTE DELA.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=2_NymAJUqzo[/youtube]

IMAGEM DE LEÃO DE JUDA EM ESTANDART PRINCIPAL É RECEBIDA COM APLAUSOS EM IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS Festa realizada em 2005 na Catedral das Assembléias de Deus em Brasília, sede da Convenção de Madureira.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=34zV4bjuGo0&[/youtube]

CDJDI IGREJA EVANGÉLICA Casa Deus Jundiaí MUITOS GRITOS E LOUVORES NA ENTRADA DA IMAGEM DE ESCULTURA DA ARCA

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=4lCFAvn_yJo[/youtube]

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS NOVA IGUAÇU MOMENTO SOLENE NA ENTRADA DA IMAGEM DE ESCULTURA DA ARCA COM MUSICA TOCAR DO SHOFAR LUZES O GLORIFICAÇÕES COM A VÓZ

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=wHRVULKNVtk[/youtube]

IGREJA EVANGELICA ENSINA QUE A ARCA TEM PODER DE TRAZER BENÇÃO PARA DENTRO DE SUA CASA (http://www.youtube.com/watch?v=wHRVULKNVtk )

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=HUahIh0P0Pw[/youtube]

PESSOAS SE RETORCEM INCLINANDO-SE DIANTE DA PRESENÇA DA ARCA

SEGUNDO OS PROTESTANTES NA BIBLIA EXISTE UMA PROIBIÇÃO EXPRESSA NO FAZER IMAGENS, ENTÃO COMO FICA ESTA IMAGENS?

“Não farás para ti escultura, nem figura alguma do que está em cima, nos céus, ou embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra”. (Ex 20,4)

E AGORA PODE OU NÃO PODE SEGUNDO AS ESCRITURAS FAZER IMAGENS?

Só Cristo leva à vida autêntica e plena, recorda o Papa Bento XVI

VATICANO, 28 Mar. 10 / 02:22 pm (ACI).- Ao presidir esta manhã a Missa de Domingo do Ramos na Praça de São Pedro perante milhares de fiéis, o Papa Bento XVI se dirigiu especialmente aos jovens ao celebrar-se também a 25º Jornada Mundial da Juventude, e recordou-lhes que ser cristãos “significa considerar o caminho de Jesus Cristo como a via justa para ser homens, como aquele que conduz à meta, a uma humanidade plenamente realizada e autêntica”.

Em sua homilia, o Santo Padre disse que “o ser cristão é um caminho, ou melhor: uma peregrinação, um ir juntos com Jesus Cristo. Um ir naquela direção que Ele nos indicou e nos indica”.

Conforme informa Rádio Vaticano, o Papa ressaltou que este caminho exterior de cada ser humano é a “imagem do movimento interior da existência, que se cumpre no seguimento de Cristo: é uma ascensão à verdadeira altitude do ser humano. O homem pode escolher um caminho cômodo e descansar de toda fadiga. Pode inclusive descender ao baixo, ao vulgar. Pode afundar-se no barro da mentira e a desonestidade. Jesus nos guia para o que é grande, puro, para a vida segundo a verdade; para a coragem que não se deixa intimidar pelo falatório das opiniões dominantes; para a paciência que suporta e sustenta o outro”.

Cristo, continuou o Papa, “conduz a ajudar aos que sofrem, aos abandonados; para a fidelidade que está da parte do outro, ainda quando a situação se torna difícil. Conduz à disponibilidade para procurar ajuda; para a bondade que não se deixa desarmar nem sequer pela ingratidão: Ele nos conduz para o amor, o amor nos conduz para Deus”.

“Caminho e meta que nos recordam que Deus é um só em todo mundo, que supera imensamente todos nossos lugares e tempos. Aquele Deus a quem pertence toda a criação. O Deus que todos os homens procuram e que de algum modo conhecem. Infinito e ao mesmo tempo próximo, que não pode ser encerrado em nenhum edifício, que quer habitar em meio de nós, estar totalmente conosco”.

Bento XVI recordou que em No domingo do Ramos, “Jesus junto com o Israel peregrino sobe para Jerusalém, para celebrar a Páscoa: o memorial da liberação de Israel, memória que, ao mesmo tempo, é sempre esperança da liberdade definitiva, que Deus dará. Vai com a consciência de ser Ele mesmo o Cordeiro no qual se cumprirá aquilo que o Livro do Êxodo diz a respeito. Ele permanece sempre perto de nós na terra e ao mesmo tempo já chegou diante Deus, nos guia sobre a terra e além da terra”.

“Jesus quer conduzir-nos à comunhão com Deus e na Igreja. Ele nos impulsiona e sustenta. Forma parte do seguimento de Cristo que nos deixemos integrar em tal grupo; aceitar que não podemos obtê-lo sozinhos. Em ato de humildade e responsável, sem teima e presunção. Sem correr atrás de uma idéia equivocada de emancipação. A humildade do ‘estar-com’ é essencial para a ascensão. Forma parte dela que nos Sacramentos nos deixemos sempre tomar de novo pela mão do Senhor; que Dele nos deixemos purificar e corroborar; que aceitemos a disciplina da ascensão, embora estejamos cansados”.

E a Cruz, prosseguiu, “forma parte da ascensão para a altura de Jesus Cristo, da ascensão até a altura de Deus mesmo. Como nas vicissitudes deste mundo não se podem alcançar grandes resultados sem renúncias e duro exercício, como a grande alegria por um grande descobrimento cognitivo ou por uma verdadeira capacidade operativa está ligada à disciplina, é mais à fadiga da aquisição de conhecimentos, assim o caminho para a vida mesma, para a realização da própria humanidade está ligada à comunhão com Aquele que subiu à altura de Deus através da Cruz. ‘A Cruz é expressão do que significa o amor: só quem se perde a si mesmo, se encontra’”.

“Resumamos: o seguimento de Cristo requer como primeiro passo o renovar-se na nostalgia pelo autêntico ser homens e assim o renovar-se por Deus. Requer, pois, que se entre no grupo de quantos sobem, na comunhão da Igreja. requer-se ademais que se escute a Palavra de Jesus Cristo e que seja vivida: na fé, a esperança e o amor. Assim estaremos em caminho por volta da Jerusalém definitiva e já a partir de agora, de algum modo, encontraremo-nos lá, na comunhão de todos os Santos de Deus”.

“Nossa peregrinação no seguimento de Cristo não vai para uma cidade terrena, e sim para a nova Cidade de Deus que cresce em meio deste mundo. E, entretanto, esta peregrinação para a Jerusalém terrestre, pode ser também para nós, os cristãos, um elemento útil para essa viagem maior”.

O Papa se referiu logo à sua viagem a Terra Santa em 2009. Explicando que “a fé em Jesus Cristo não é uma invenção legendária”, mas que “fundamenta-se em uma história verdadeiramente ocorrida. História que podemos, por assim dizer, contemplar e tocar”, o Santo Padre falou de sua intensa experiência nos Santos lugares: “seguir os caminhos exteriores de Jesus deve nos ajudar a caminhar mais alegremente e com uma nova certeza sobre o caminho interior que Ele nos indicou e que é Ele mesmo”, disse.

“Quando vamos a Terra Santa como peregrinos –destacou– vamos também como mensageiros da paz, com a oração pela paz; com o convite a todos de fazer naquele lugar, que leva no nome a palavra ‘paz’, todo o possível para que chegue a ser verdadeiramente um lugar de paz. Assim esta peregrinação é ao mesmo tempo –como terceiro aspecto– um estímulo para os cristãos a permanecer no país de suas origens e a comprometer-se intensamente nele pela paz”.

“’Bendito o que vem, o rei, em nome do Senhor’. Esta aclamação é expressão de uma profunda pena e é oração de esperança”, sublinhou o Papa e exortou a orar “ao Senhor para que nos traga o céu: a glória de Deus e a paz dos homens. Entendamos tal saudação no espírito do pedido do Pai Nosso: ‘seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu!’”.

“Saibamos que o céu é céu, lugar da glória e da paz, porque ali reina totalmente a vontade de Deus. E saibamos que a terra não é o céu desde quando nela não se realiza a vontade de Deus. Saudemos, portanto, a Jesus que vem do céu e peçamos-lhe que nos ajude a conhecer e a fazer a vontade de Deus. Que a realeza de Deus entre no mundo e assim seja repleto com o esplendor da paz. Amém”, concluiu.

Autoridades e povo de Murcia, na Espanha, rechaçam a retirada do “Cristo de Monteagudo”

MADRI, 15 Fev. 10 / 01:44 am (ACI).- A sociedade e as autoridades da cidade de Murcia, ao Sul da Espanha, rechaçaram uma demanda que pede retirar uma estátua do Sagrado Coração de Jesus do castelo de Monteagudo, onde permanece desde 1926 e que se converteu em um símbolo da identidade desta localidade espanhola.

A demanda foi posta pela Associação Preeminência do Direito e José Luis Mazón, o mesmo que em 2008 acusou de prevaricação o juiz Ferrín Calamita por dificultar uma adoção por um casal de lésbicas.

Agora vai contra a imagem conhecida como o Cristo de Monteagudo, a que chama “uma relíquia do totalitarismo católico” imposto pelo Francisco Franco e um atentado à laicidade do Estado, por estar em um imóvel que é propriedade do Ministério de Fazenda. Também se ampara na sentença do Tribunal Europeu de Direitos humanos, que recentemente obrigou o Estado italiano a retirar os crucifixos das salas de aula dos colégios públicos.

Entretanto, o pedido foi rechaçado pela sociedade em geral e pelas autoridades, que solicitaram declarar o monumento “Bem de Interesse Cultural” (BIC). Inclusive a porta-voz do PSOE na prefeitura de Murcia, María José Alarcón, qualificou de “despropósito” a demanda de Mazón, porque se trata de uma escultura arraigada no coração dos cidadãos há anos.

A oposição se trasladou também à rede social Facebook, onde proliferaram os grupos a favor de manter ao Cristo de Monteagudo como gesto da identidade de Murcia.

Por isso, da prefeitura, o Grupo Municipal Popular anunciou uma moção para o 25 de fevereiro que exige que se declare a imagem como BIC e assim se garanta sua conservação.

Uma “razão supersticiosa”

Em declarações ao Web Site Público.es, Mazón afirmou que com sua demanda “a Igreja topou com o poder da razão”, a qual “está em alta” e portanto “da Igreja daqui a um tempo se falará como hoje se fala da União Soviética, de um poder vindo a menos”. Além disso chamou a estátua de “emblema da irracionalidade dos poderes públicos”.

Entretanto, ato seguido disse que “o Cristo trouxe mal agouro (má sorte) ao povo”. Mazón afirmou que “não se prospera com essa estátua, é uma energia negativa que opera sobre Monteagudo e sobre a Murcia”.

Convite de Bento XVI aos jovens: estar conectados a Jesus

Durante sua tradicional felicitação de Natal a um grupo da Ação Católica italiana

CIDADE DO VATICANO, domingo 20 de dezembro de 2009 (ZENIT.org).- Se oferecemos nossa disponibilidade a Jesus e abrimos nosso coração a Ele, Ele não deixará de fazer-nos sentir sua presença.

Assim recordou Bento XVI no último sábado, ao receber em audiência uma representação de jovens da Ação Católica Italiana (ACR) para a tradicional felicitação de Natal, na qual expressou sua estima pessoal pelo particular compromisso que a associação está vivendo no tema “Estamos conectados”, para colocar-se em comunicação com Jesus e com os demais.

“Também vós sois pequenos como Zaqueu, que subiu em uma árvore porque queria ver Jesus, mas o Senhor, levantando o olhar, percebeu-o imediatamente, no meio da multidão”, explicou o Papa aos jovens, citando o personagem e a imagem bíblica como referência do programa.

“Jesus vos vê e vos escuta, mesmo que sejais pequenos, ainda que às vezes os adultos não vos considerem como gostaríeis”, acrescentou, sublinhando que Cristo “não somente vos vê, mas sintoniza vossa onda, quer deter-se onde vós estais, estar convosco, criar com cada um de vós uma forte amizade”.

“Diante de Jesus, imitai sempre o exemplo de Zaqueu, que desceu imediatamente da árvore, acolheu-o cheio de alegria em sua casa e não deixou de fazer-lhe uma festa”, pediu o Papa.

“Acolhei-o em vossa vida de todos os dias, entre o lazer e as tarefas, na oração, quando Ele pede vossa amizade e vossa generosidade, quando sois felizes e quando tendes medo.”

“No Natal, mais uma vez, o amigo Jesus sai ao vosso encontro e vos chama. Ele é o Filho de Deus, é o Senhor que vedes a cada dia nas imagens das igrejas, nas ruas, nas casas. Ele vos fala sempre do amor maior, capaz de entregar-se sem limites, de trazer paz e perdão.”

Bento XVI recordou, portanto, que somente a presença de Jesus na vida “dá a plena alegria”, porque “Ele é capaz de fazer sempre nova e bela cada coisa” e “não vos esquece jamais”.

“Se lhe dizeis cada dia que estais ‘conectados’, esperai certamente que Ele vos chame para enviar-vos uma mensagem de amizade e afeto”, afirmou, explicando que esta mensagem pode chegar a qualquer momento: “quando participais da santa Missa, quando vos dedicais ao estudo, aos vossos compromissos cotidianos ou quando sabeis cumprir gestos de participação, de solidariedade, de generosidade e de amor aos demais”

O Papa lhes pediu especialmente que estejam perto dos “jovens que sofrem, especialmente aqueles que vêm de países distantes e que frequentemente são abandonados, sem pais e sem amigos”.

Durante o encontro, esteve presente uma delegação de jovens da Ação Católica de Belém, cidade à qual será dedicado, em janeiro, o “mês da paz”, através de um projeto de solidariedade com a Terra Santa, para reconstruir o auditório da paróquia de Belém.

“Não há explicação científica” para o Manto de Virgem de Guadalupe, diz perito

PHOENIX, 10 Ago. 09 / 06:51 am (ACI).- O Dr. Adolfo Orozco, perito investigador do Manto em que está gravada a imagem da Virgem de Guadalupe que aparecesse a São Juan Diego faz 478 anos, assinalou que o extraordinário estado de conservação desta relíquia sagrada “está completamente fora de todo tipo de explicação científica”.

Em sua conferência, que faz parte do Primeiro Congresso Internacional Mariano sobre a Virgem de Guadalupe que se celebra em Phoenix e que é organizado pelos Cavaleiros de Colombo, o perito explicou que “todos os tecidos similares a do Manto que foram colocadas em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”.

Uma pintura que copia a imagem de Guadalupe feita em 1789 confirma este fato. “Esta imagem foi impressa com as melhores técnicas de seu tempo, a cópia era formosa e estava feita com um tecido bastante similar a do Manto original. Além disso, também estava protegida com um vidro desde que foi colocada ali”, indicou.

Entretanto, “oito anos depois, esta cópia teve que ser desprezada porque estava perdendo as cores e as fibras se estavam rompendo. Em contraste –precisa Orozco– o Manto original já vem sendo exposto por 116 anos sem nenhum tipo de amparo, recebendo todos os raios infravermelhos e ultravioletas de dezenas de milhares de velas que estavam perto dela; e estava exposta à umidade e o ar salino que rodeia ao templo”.

Uma das características mais interessantes do Manto, prossegue, “é que a parte de trás deste tecido é rugoso e pouco liso; enquanto que a parte de adiante (onde está a imagem de Guadalupe) é ‘tão suave como a seda’ como assinalavam os pintores e cientistas em 1666; e confirmou quase cem anos depois, em 1751, o pintor mexicano Miguel Cabrera”.

Depois de comentar que o Manto é feito de fibras de Agave, Orozco relatou dois fatos milagrosos que têm relação direta com sua conservação. O primeiro ocorreu em 1785 quando um trabalhador acidentalmente derramou um líquido composto por 50 por cento de ácido nítrico na parte direita do tecido. “Está fora do entendimento natural o fato que o ácido não tenha destruído a malha; e que ademais não danificasse as partes coloridas da imagem”, precisou.

O segundo, disse logo, relaciona-se com a explosão de uma bomba perto do Manto em 1921, que ocorreu a 150 metros da mesma e que destruiu todos os vidros nesse raio. Entretanto, explicou o perito, “inesperadamente, nem o Manto nem o vidro comum que a protege foram danificados ou quebrados”. O único afetado foi um Cristo de ferro que terminou dobrado.

“Não há explicação para o fato que as ondas expansivas que romperam os vidros a 150 metros ao seu redor não destruíram o que cobria a Manto. Alguns dizem que o Filho, com o crucifixo que sim foi afetado, protegeu a imagem de Sua Mãe. O certo é que não temos uma explicação natural para este evento”, concluiu.

O Dr. Adolfo Orozco é físico e investigador do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autonômica do México desde 1970. Ele já publicou 13 trabalhos em revistas internacionais de sua área de investigação: raios cósmicos, geomagnetismo e história da ciência; e apresentou 42 trabalhos em Congressos Nacionais e Internacionais sobre sua especialidade. Foi sócio fundador e Secretário Geral do Centro Mexicano da Sindonologia de 1983 a 1998, que dirige desde 1999. É membro do Instituto Superior de Estudos Guadalupanos, desde setembro 2004.

São Gregório de Nissa

Por Papa Bento XVI
Tradução: Zenit
Fonte: Vaticano/Zenit

Queridos irmãos e irmãs:

Nas últimas catequeses, falei de dois grandes doutores da Igreja do século IV, Basílio e Gregório de Nazianzeno, bispo em Capadócia, na atual Turquia. Hoje falaremos de um terceiro, o irmão de Basílio, São Gregório de Nisa, homem de caráter meditativo, com grande capacidade de reflexão e uma inteligência desperta, aberta à cultura de seu tempo. Converteu-se assim em um pensador original e profundo da história do cristianismo.

Nasceu por volta do ano 335; sua formação cristã foi atendida particularmente por seu irmão Basílio, definido por ele como «pai e mestre» (Epístola 13, 4:SC 363, 198), e por sua irmã Macrina. Em seus estudos, gostava particularmente da filosofia e da retórica. Em um primeiro momento, ele se dedicou ao ensino e se casou. Depois, como seu irmão e sua irmã, entregou-se totalmente à vida ascética. Mais tarde, foi eleito bispo de Nisa, convertendo-se em pastor zeloso, conquistando a estima da comunidade. Acusado de malversações econômicas por seus adversários hereges, teve de abandonar brevemente sua sede episcopal, mas depois regressou triunfantemente (cF. Epístola 6:SC 363, 164-170), e continuou comprometendo-se na luta por defender a autêntica fé.

Após a morte de Basílio, recolhendo sua herança espiritual, cooperou sobretudo no triunfo da ortodoxia. Participou de vários sínodos; procurou dirimir os enfrentamentos entre as Igrejas; participou na reorganização eclesiástica e, como «coluna da ortodoxia», foi um dos protagonistas do Concílio de Constantinopla do ano 381, que definiu a divindade do Espírito Santo.

Teve vários encargos oficiais por parte do imperador Teodósio, pronunciou importantes homilias e discursos fúnebres, compôs várias obras teológicas. No ano 394 voltou a participar de um sínodo que se celebrou em Constantinopla. Desconhece-se a data de sua morte.

Gregório expressa com clareza a finalidade de seus estudos, objetivo supremo ao que dedica seu trabalho teológico: não entregar a vida a coisas banais, mas encontrar a luz que permita discernir o que é verdadeiramente útil (cf. «In Ecclesiasten hom. »1: SC 416, 106-146).

Encontrou este bem supremo no cristianismo, graças ao qual é possível «a imitação da natureza divina» («De professione christiana»: PG 46, 244C). Com sua aguda inteligência e seus amplos conhecimentos filosóficos e teológicos, defendeu a fé cristã contra os hereges, que negavam a divindade do Espírito Santo (como Eunômio e os macedônios), ou questionavam a perfeita humanidade de Cristo (como Apolinário). Comentou a Sagrada Escritura, meditando na criação do homem. A criação era para ele um tema central. Ele via na criatura um reflexo do Criador e a partir daí encontrava o caminho para Deus.

Mas também escreveu um importante livro sobre a vida de Moisés, a quem apresenta como homem em caminho para Deus: esta ascensão para o Monte Sinai se converte para ele em uma imagem de nossa ascensão na vida humana para a verdadeira vida, para o encontro com Deus. Interpretou também a oração do Senhor, o Pai Nosso e as Bem-aventuranças. Em seu «Grande discurso catequético» («Oratio catechetica magna»), expôs as linhas fundamentais da teologia, não de uma teologia acadêmica, fechada em si mesma, mas ofereceu aos catequistas um sistema de referência para seus ensinamentos, como uma espécie de padrão no qual se move depois a interpretação pedagógica da fé.

Gregório também é insigne por sua doutrina espiritual. Sua teologia não era uma reflexão acadêmica, mas a expressão de uma vida espiritual de uma vida de fé vivida. Como grande «padre de mística», apresentou em vários tratados – como o «De professione christiana» e o «De perfectione christiana» – o caminho que os cristãos têm de empreender para alcançar a verdadeira vida, a perfeição.

Exaltou a virgindade consagrada («De virginitate»), e propôs um modelo insigne na vida de sua irmã Macrina, que foi para ele sempre uma guia, um exemplo (cf. «Vita Macrinae»). Pronunciou vários discursos e homilias, escreveu numerosas cartas. Comentando a criação do homem, Gregório sublinha que Deus, «o melhor dos artistas, forja nossa natureza de maneira que seja capaz do exercício da realeza. Por causa da superioridade da alma, e graças à própria conformação do corpo, faz que o homem seja realmente idôneo para desempenhar o poder régio» («De hominis opificio» 4: PG 44, 136B).

Mas vemos como o homem, na rede dos pecados, com freqüência abusa da criação e não exerce a verdadeira realeza. Por este motivo, para desempenhar uma verdadeira responsabilidade ante as criaturas, tem de ser penetrado por Deus e viver em sua luz. O homem, de fato, é um reflexo dessa beleza original que é Deus: «Tudo o que Deus criou era ótimo», escreve o santo bispo. E acrescenta: «A narração da criação testemunha isso (cf. Gêneses 1, 31). Entre as coisas ótimas também se encontrava o homem, dotado de uma beleza muito superior à de todas as coisas belas. Que outra coisa podia ser tão bela como a que era semelhante à beleza pura e incorruptível?… Reflexo e imagem da vida eterna, ele era realmente belo, mais ainda, belíssimo, com o sinal radiante da vida em seu rosto» («Homilia in Canticum» 12: PG 44, 1020).

O homem foi honrado por Deus e colocado acima de toda criatura: «O céu não foi feito à imagem de Deus, nem a lua, nem o sol, nem a beleza das estrelas, nem nada do que aparece na criação. Só tu (alma humana) foste feita à imagem da natureza que supera toda inteligência, semelhante à beleza incorruptível, marca da verdadeira divindade, espaço de vida bem-aventurada, imagem da verdadeira luz, e ao contemplar-te te convertes no que Ele é, pois por meio do raio refletido que provém de tua pureza tu imitas aquele que brilha em ti. Nada do que existe é tão grande que possa ser comparado à tua grandeza» («Homilia in Canticum 2»: PG 44, 805D).

Meditemos neste elogio do homem. Vejamos também como o homem foi degradado pelo pecado. E procuremos voltar à grandeza originária: somente se Deus está presente, o homem alcança sua verdadeira grandeza.

O homem, portanto, reconhece dentro de si o reflexo da luz divina: purificando seu coração, volta a ser, como era no início, uma imagem límpida de Deus, Beleza exemplar (cf. «Oratio catechetica 6»: SC 453, 174). Deste modo, o homem, purificando-se, pode ver Deus, como os puros de coração (cf. Mateus 5, 8):«Se, com um estilo de vida diligente e atento, lavas as fealdades que se depositaram em teu coração, resplandecerá em ti a beleza divina… Contemplando-te a ti mesmo, verás em ti o desejo de teu coração e serás feliz» («De beatitudinibus, 6»:PG 44, 1272AB). Portanto, é preciso lavar as fealdades que se depositaram em nosso coração e voltar a encontrar em nós mesmos a luz de Deus.

O homem tem como fim, portanto, a contemplação de Deus. Só nela poderá encontrar sua plenitude. Para antecipar em certo sentido este objetivo já nesta vida, tem de avançar incessantemente a uma vida espiritual, uma vida de diálogo com Deus. Em outras palavras – e esta é a lição importante que São Gregório de Nisa nos deixa – a plena realização do homem consiste na santidade, em uma vida vivida no encontro com Deus, que deste modo se torna luminosa também para os demais, também para o mundo.

ENSINAMENTOS

Eu vos proponho alguns aspectos da doutrina de São Gregório de Nisa, de quem já falamos na quarta-feira passada. Antes de tudo, Gregório manifesta uma concepção muito elevada da dignidade do homem. O fim do homem, diz o santo bispo, é o de tornar-se semelhante a Deus, e este fim se alcança sobretudo através do amor, do conhecimento e da prática das virtudes, «raios luminosos que descendem da natureza divina» («De beatitudinibus» 6: PG 44, 1272C), com um movimento perpétuo de adesão ao bem, como o corredor que tende para frente.

Gregório utiliza neste sentido uma imagem eficaz, que já estava presente na carta de Paulo aos Filipenses: «épekteinómenos» (3, 13), ou seja, «tendendo-me» para o que é maior, para a verdade e o amor. Esta expressão plástica indica uma realidade profunda: a perfeição que queremos encontrar não é algo que se conquista para sempre; perfeição é seguir o caminho, é uma contínua disponibilidade para seguir adiante, pois nunca se alcança a plena semelhança com Deus; sempre estamos a caminho (cf. «Homilia in Canticum 12»: PG 44, 1025d). A história de cada alma é a de um amor que é cumulado em cada ocasião, e que ao mesmo temo está aberto a novos horizontes, pois Deus dilata continuamente as possibilidades da alma para torná-la capaz de bens sempre maiores. O próprio Deus semeou em nós sementes de bem e d’Ele surge toda iniciativa de santidade, «modela o bloco… Limando e polindo nosso espírito forma, Cristo em nós» («In Psalmos 2», 11: PG 44, 544B).

Gregório declara: «Não é obra nossa, e não é tampouco o êxito de uma potência humana o chegar a ser semelhantes à Divindade, mas o resultado da generosidade de Deus, que desde sua origem ofereceu à nossa natureza a graça da semelhança com Ele» («De virginitate 12», 2:SC 119, 408-410). Para a alma, portanto, «não se trata de conhecer algo de Deus, mas de ter Deus em si» («De beatitudinibus 6»: PG 44,1269c). De fato, constata agudamente Gregório, «a divindade é pureza, é libertação das paixões e remoção de todo mal: se tudo isso está em ti, Deus realmente está em ti» («De beatitudinibus 6»: PG 44,1272C).

Quando temos Deus em nós, quando o homem ama Deus, por essa reciprocidade que é própria da lei do amor, quer o que Deus mesmo quer (cf. «Homilia in Canticum 9»: PG 44,956ac), e, portanto, coopera com Deus para modelar em si a imagem divina, de maneira que «nosso nascimento espiritual é o resultado de uma opção livre, e nós somos em certo sentido os pais de nós mesmos, criando-nos de uma opção livre, e nós mesmos queremos ser, e formando-nos por nossa vontade segundo o modelo que escolhemos» («Vita Moysis 2», 3: SC 1bis, 108).

Para ascender a Deus, o homem deve purificar-se: «A vida que reconduz a natureza humana ao céu não é mais que se afastar dos maus deste mundo… Tornar-se semelhante a Deus significa chegar a ser justo, santo e bom… Se, portanto, segundo o Eclesiastes (5,1), ‘Deus está no céu’ e se, segundo o profeta (Salmo 72, 28), vós ‘estais com Deus’, isso quer dizer necessariamente que tendes de estar ali onde está Deus, pois estais unidos a Ele. Dado que Ele vos ordenou que, quando rezardes, deveis chamar Deus de Pai, está vos dizendo que sejais semelhantes ao vosso Pai celestial, com uma vida digna de Deus, como o Senhor nos ordena com mais clareza em outro momento, quando diz: ‘Sede perfeitos como é perfeito vosso Pai celestial’ (Mateus 5, 48)» («De oratione dominica 2»: PG 44, 1145ac).

Neste caminho de ascensão espiritual, Cristo é o modelo e o mestre que nos permite ver a bela imagem de Deus (cf. «De perfectione christiana»: PG 46,272a ). Cada um de nós, contemplando-O, se converte no «pintor da própria vida», fazendo que a vontade seja a realizadora do trabalho e as virtudes, como as pinturas das quais pode servir-se (ibidem: PG 46, 272b). Portanto, se o homem é considerado digno do nome de Cristo, como deve comportar-se? Gregório responde assim: tem de «examinar sempre em sua intimidade os pensamentos, as palavras e as ações, para ver se estão dirigidos a Cristo ou se afastam dele» (ibidem: PG 46,284c). E este ponto é importante para o valor que dá à palavra «cristão». Cristão é quem leva o nome de Cristo e, portanto, deve assemelhar-se a Ele também na vida. Nós, os cristãos com o Batismo, assumimos uma grande responsabilidade.

Pois bem, Cristo, recorda Gregório, está presente também nos pobres, de maneira que eles jamais podem ser ultrajados: «Não desprezeis aqueles que estão prostrados, como se por este motivo não valessem nada. Considera quem são e descobrirás qual é a sua dignidade: representam a Pessoa do Salvador. E assim é, pois o Senhor, em sua bondade, lhes prestou sua própria Pessoa para que, através dela, tenham compaixão por aqueles que são duros de coração e inimigos dos pobres» («De pauperibus amandis»: PG 46,460bc). Gregório, como dizíamos, fala de uma ascensão: ascensão a Deus na oração através da pureza de coração; mas ascensão a Deus também mediante o amor ao próximo. O amor é a escada que leva a Deus. Portanto, Gregório de Nisa exorta vivamente aos que o escutavam: «Sê generoso com estes irmãos, vítimas da desventura. Dá ao faminto o que tiras do teu estômago» (ibidem: PG 46,457c).

Com muita clareza, Gregório recorda que todos nós dependemos de Deus, e por isso exclama: «Não penseis que tudo é vosso! Tem de haver também uma parte para os pobres, os amigos de Deus. A verdade, de fato, é que tudo procede de Deus, Pai universal, e que somos irmãos, e pertencemos a uma mesma estirpe» (Ibidem:PG 46, 465b). Então, o cristão deve examinar-se, continua insistindo Gregório: «Mas, de que te serve jejuar e fazer abstinência, se depois com tua maldade não fazes mais que dano a teu irmão? O que ganhas, ante Deus, pelo fato de não comer do teu, se depois, atuando injustamente, arrancas das mãos do pobre o que é seu?» (Ibidem: PG 46,456a).

Concluamos nossas catequeses sobre os três grandes padres da Capadócia recordando mais uma vez esse aspecto importante da doutrina espiritual de Gregório de Nisa, que é a oração. Para avançar no caminho para a perfeição e acolher Deus em si, levando em si o Espírito de Deus, o amor de Deus, o homem tem de dirigir-se com confiança a Ele na oração: «Através da oração conseguimos estar com Deus. E quem está com Deus, está longe do inimigo. A oração é apoio e defesa da castidade, freio da ira, sossego e domínio da soberba. A oração é custódia da virgindade, proteção da fidelidade no matrimônio, esperança para quem vela, abundância de frutos para os agricultores, segurança para os navegantes» («De oratione dominica 1»:PG 44,1124A-B).

O cristão reza inspirando-se sempre na oração do Senhor: «Se, portanto, queremos pedir que desça sobre nós o Reino de Deus, pedimos com a potência da Palavra: que eu seja afastado da corrupção, que seja libertado da morte e das correntes do erro; que nunca reine sobre mim a morte, que não tenha nunca poder sobre nós a tirania do mal, que não me domine o adversário nem me torne seu prisioneiro com o pecado, mas que venha a mim teu Reino para que se afastem de mim, ou melhor ainda, se anulem as paixões que agora me dominam» (ibidem 3:PG 44,1156d-1157a).

Terminada sua vida terrena, o cristão poderá dirigir-se com serenidade a Deus. Falando disso, são Gregório pensa na morte de sua irmã Macrina e escreve que ela, no momento da morte, rezava a Deus com estas palavras: «Tu, que tens na terra o poder de perdoar os pecados, perdoa-me para que possa ter descanso (cf. Salmo 38, 14), e para que me apresente em tua presença sem mancha, no momento no qual fico despojada de meu corpo (cf. Colossenses 2, 11), de maneira que meu espírito, santo e imaculado (cf. Efésios 5, 27) seja acolhido em tuas mãos, ‘como incenso ante ti’ (Salmo 140,2)» («Vita Macrinae 24»: SC 178, 224). Este ensinamento de São Gregório continua sendo válido sempre: não podemos somente falar de Deus, mas levar Deus em nós mesmos. E o fazemos com o compromisso da oração e vivendo no espírito de amor por todos os nossos irmãos.

Imagem de Nossa Senhora de Fátima é atacada por vândalos em João Pessoa (Brasil)

Bispo celebrou missa de desagravo diante do fato

JOÃO PESSOA, quinta-feira, 16 de novembro de 2006 (ZENIT.org).- Vândalos atiraram bombas caseiras em uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, na madrugada desta quarta-feira, em João Pessoa (Estado da Paraíba, nordeste do Brasil).

A imagem em madeira e gesso, que veio de Portugal há dez anos por meio do Movimento Mundial do Imaculado Coração de Maria, encontrava-se em uma redoma de vidro na praça em frente à Igreja de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Miramar.

Os braços e a cabeça da imagem foram danificados. Os vidros que compunham a redoma foram totalmente destruídos.

Ao chegar pela manhã à igreja, o padre José Carlos Serafim chamou a polícia. Os investigadores pretendem chagar aos criminosos por meio das impressões digitais que serão colhidas em uma bomba que não estourou.

Segundo o sacerdote, vizinhos informaram à polícia que viram duas pessoas lançando as bombas incendiárias na madrugada e saírem correndo em seguida.

Padre José Carlos referiu ao jornal Correio da Paraíba que a tristeza do clero e dos fiéis «não se dá pela imagem em si, é mais por saber que isso vem da falta de educação no lar, da falta de afeto em família».

Ao destacar que a imagem já fora atacada uma vez, «há algum tempo, alguém disparou um tiro contra a caixa de vidro que protege a imagem», o sacerdote atribuiu o ato de vandalismo à violência registrada na cidade.

«Nós associamos este ato ao aumento do uso de drogas, principalmente nos bairros de classe média desta cidade», disse.

Padre José Carlos referiu ainda que tem aumentado o número de assaltos, arrombamentos de casas e carros no bairro Miramar.

O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, celebrou missa de desagravo no fim da tarde dessa quarta-feira.

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