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A Eclesiologia Protestante

“Um só Senhor, uma só fé, um só batismo” (Ef 4,5)

A palavra eclesiologia vem do grego eclesia (=igreja) e logia (=estudo), sendo assim eclesiologia o estudo da Igreja.

Em debate com um pastor protestante, ele me afirmara que “A Igreja Coluna da Verdade é composta por todos os salvos pelo sangue de Jesus, independente das divisões doutrinárias”.

O protestantismo prega uma Igreja invisível, que abriga várias doutrinas até mesmo contraditórias entre si; que o importante é “aceitar Jesus”. Mas será que há verdade na eclesiologia protestante?

O Santo Apóstolo Paulo nos ensina que Deus ressucitou Cristo dos Mortos “pondo-o à sua direita nos céus” (Ef 1,20) e “o constituiu como cabeça da Igreja. Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Ef 1,22-23).

E como uma Igreja invisível que abriga verdades até mesmo excludentes, pode ser “corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos”, o reflexo perfeito da verdade única (Jo 14,6) que é Cristo?

A Igreja ensinada pelos protestantes é falsa, formada de baixo para cima, formada por homens, e não por Cristo; invisível, sem governo e hirarquia.

E com é a Igreja verdadeira?

  1. É visível. Cristo fundou uma Igreja visível, “que não pode se esconder” e a compara a “uma cidade edificada sobre um monte” (Mt 5,14), portanto bem visível a todos. A visibilidade da Igreja não está em seus prédios, mas em seu governo, sua hierarquia.
  2. É única. A Igreja de Cristo confessa “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo” (Ef 4,5).
  3. É Católica. Católica quer dizer universal. Ela é universal pois está no mundo inteiro, em todas as nações, como ordenou nosso Senhor: “Portanto, ide, ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19).
  4. É Apostólica. Pois guarda a tradição dos apóstolos (At 2,42) e a sucessão regular dos bispos, dos apóstolos até os bispos atuais.
  5. É Romana. Foi necessário para o desenvolvimento do Cristianismo a transferência da sede de Jerusalém para Roma. São Pedro escreve sua primeira epístola como Bispo de Roma; o pseudônimo para Roma é Babilônia (1Pd 5,13).

Autor: Prof. Alessandro Lima
Fonte: Veritatis Splendor

Quem foi Constantino?

02 de abril de 2006
Juan Chapa

Flavius Valerius Aurelius Constantinus (272-337), conhecido como Constantino I ou Constantino o Grande, foi imperador do Império Romano do ano 306 a 337. Na História, passou como o primeiro imperador cristão.

Era filho de um oficial grego, Constâncio Cloro, que no ano 305 foi nomeado Augusto, em vez de Galério, e de uma mulher que tornou-se santa, Helena. Ao morrer Constâncio Cloro em 306, Constantino é aclamado imperador pelas tropas locais, em meio a uma difícil situação política, agravada pelas tensões com o antigo imperador Maximiano e seu filho Magêncio. Constantino derrotou primeiro Maximiano em 310 e logo depois Magêncio, na batalha de Ponte Mívio, em 28 de outubro de 312. Uma tradição afirma que Constantino antes dessa batalha teve uma visão. Olhando o sol, que era venerado pelos pagãos, viu uma cruz e ordenou a seus soldados que pusessem nos escudos o monograma de Cristo (as duas primeiras letras do nome grego sobrepostas). Embora continuasse praticando ritos pagãos, desde essa vitória mostrou-se favorável aos cristãos. Sendo Licínio o Imperador no oriente, promulgou o chamado “edito de Milão” (ver pergunta seguinte) favorecendo a liberdade de culto. Mais tarde os dois imperadores se enfrentaram e no ano 324 Constantino derrotou Licínio e se converteu no único Augusto do império.

Constantino levou a cabo numerosas reformas de tipo administrativo, militar e econômico, porém destacou-se mais nas disposições político-religiosas, sobretudo nas que encaminhariam a cristianização do império. Promoveu estruturas adequadas para conservar a unidade da Igreja, preservar a unidade do estado e legitimar sua configuração monárquica, sem excluir outras motivações religiosas de tipo pessoal. Ao lado dessas disposições administrativas eclesiásticas, tomou medidas contra heresias e cismas. Para defender a unidade da Igreja, lutou contra o cisma causado pelos donatistas no norte da África e convocou o Concílio de Nicéia (ver pergunta: O que aconteceu no Concílio de Nicéia?) para resolver a controvérsia trinitária originada por Ário. Em 330 mudou a capital do império de Roma para Bizâncio, que chamou Constantinopla, o que supôs uma ruptura com a tradição, apesar de querer enfatizar o aspecto de capital cristã. Como então ocorria com freqüência, somente foi batizado pouco antes de morrer. Quem o batizou foi Eusébio de Nicomédia, bispo de tendência ariana.

Entre as falhas de seu mandato — comuns no tempo em que viveu — não se podem negar, por exemplo, as referentes ao seu caráter caprichoso e violento; nem se pode negar também que tenha dado liberdade à Igreja e favorecido a sua unidade. Mas não é historicamente certo que, para consegui-lo, Constantino determinasse entre outras coisas o número de livros que devia ter a Bíblia. Nesse extenso processo que terminou muito mais tarde, os quatro evangelhos eram desde há muito tempo os únicos que a Igreja reconhecia como verdadeiros. Os outros “evangelhos” não foram suprimidos por Constantino, pois já tinham sido proscritos como heréticos dezenas de anos antes.

BIBLIOGRAFIA:

DE LA TOREE FERNÁNDEZ, J. e GARCÍA Y GARCÍA, A. “Constantino I, el Grande” in Gran Enciclopedia Rialp vol. VI ( 2ª ed.), Rialp, Madrid, pp. 309-312.
FORLIN PATRUCO, M. “Constantino I” in Diccionario Patrístico y de la Antigüedad Cristiana (ed. Por A. di Berardino), Sígueme, Salamanca 1991, pp. 475-477.
ADOLFI, A. Costantino tra paganesimo e cristianesimo, Laterza, Bari, 1976.

Fonte: Opus Dei

Que importância têm os manuscritos do Mar Morto?

02 de abril de 2006
Santiago Ausín

No ano de 1947 no Wadi Qumran, junto ao Mar Morto, apareceram, em onze diferentes cavernas, algumas jarras de barro que continham muitos documentos escritos em hebreu, aramaico e grego. Sabe-se que foram escritos entre o século II a.C. e 70 d.C., ano em que teve lugar a destruição de Jerusalém.

Foram recompostos 800 escritos dentre vários milhares de fragmentos, pois quase nenhum desses documentos estava completo. Há fragmentos de todos os livros do Antigo Testamento (exceto o de Ester), de outros livros judeus não canônicos (alguns já conhecidos, outros não), e um bom número de escritos próprios de um grupo sectário de essênios, que vivia retirado no deserto.

Os documentos de maior importância, sem dúvida, eram os textos da Bíblia. Até o descobrimento dos textos do Qumran, os manuscritos mais antigos que se conhecia em língua hebraica eram dos séculos IX-X d.C. Mas havia a suspeita de que neles haviam sido cortadas, acrescentadas ou modificadas palavras ou frases dos originais, consideradas incomômodas. Com os novos descobrimentos comprovou-se que os textos encontrados coincidiam com os originais, ainda que fossem de mil anos antes, e que as poucas diferenças que apresentavam coincidiam, na sua maioria, com algumas já testemunhadas pela versão grega chamada ?dos Setenta? ou pelo Pentateuco Samaritano. Outros vários documentos contribuíram para demonstrar que havia uma maneira de interpretar as Escrituras (e as normas legais) diferente da que era habitual entre os saduceus e os fariseus.

Que língua Jesus falava?

02 de abril de 2006
Francisco

Varo Nas terras onde viveu Jesus, no século I, consta que se falavam quatro línguas: arameu, hebreu, grego e latim. Destas, a língua oficial era o latim, que também era a menos usada. Era utilizada praticamente pelos funcionários romanos quando falavam entre eles, e era conhecida por algumas das pessoas mais cultas. Não é provável que Jesus tivesse estudado latim, nem que o empregasse na suas conversações ou pregações.

Quanto ao grego, não deveria surpreender que Jesus o usasse alguma vez, já que os camponeses e os artesãos da Galiléia conheciam esta língua, ou ao menos as palavras necessárias para uma transação comercial simples ou para comunicar-se com os habitantes das cidades, que na sua maioria tinham a cultura helênica. Empregava-se também na Judéia: calcula-se que, dos habitantes de Jerusalém, entre oito e quinze por cento falavam o grego. Contudo não se sabe se Jesus empregou o grego alguma vez, nem se pode deduzi-lo com certeza de algum texto, ainda que esta possibilidade não possa ser de todo rejeitada. É provável, por exemplo, que Jesus tenha falado nessa língua com Pilatos.

A língua hebréia, porém, é possível que Jesus a conhecesse e empregasse algumas vezes, dadas as repetidas referências dos Evangelhos à pregação de Jesus na sinagoga e nas suas conversas com os fariseus sobre os textos das Escrituras.

Ainda que às vezes Jesus usasse o hebreu, parece ser que na conversação e na pregação, Jesus falava normalmente em aramaico, que era a língua normal para o uso diário entre os judeus da Galiléia. Tanto é que no texto grego dos Evangelhos deixam-se em aramaico algumas palavras ou frases soltas colocadas na boca de Jesus: talitha qum (Mc 5,41), corbán (Mc 7,11), effetha (Mc 7,34), geenna (Mc 9,43), abbá (Mc 14,36), Eloí, Eloí, ¿lemá sabactháni? (Mc 15,34), ou dos seus interlocutores: rabbuni (Mc 10,51).

Os estudos lingüísticos dos Evangelhos apontam para as palavras neles recolhidas que originariamente foram pronunciadas na língua semítica: hebreu ou possivelmente em aramaico. Percebe-se a textura peculiar do grego que foi usado nos Evangelhos traduzidos de uma matriz de sintática aramaica. Mas também é possível deduzir o fato de que as palavras que os Evangelhos colocam na boca de Jesus adquirem uma força expressiva quando traduzidas ao aramaico, e no qual é possível usar palavras com uma carga semântica diferente da mesma palavra em grego, derivada do uso semítico. Em algumas ocasiões, ao traduzir os Evangelhos para uma linguagem semítica percebem-se neles alguns jogos de palavras que estão ocultos no original grego.

BIBLIOGRAFIA

Joseph A. FITZMYER, “The Languages of Palestine in the First Century A. D.”, Catholic Biblical Quartely 32 (1970) pp. 501-531; Stanley E. PORTER, “Jesus and the Use of Greek in Galilee” in Bruce CHILTON – Craig A. EVANS (ed.), Studying the Historical Jesus. Evaluation of the State of Current Research, Brill, Leiden-New York-Köln 1994, pp. 123-154; Pinchas LAPIDE, “Insights from Qumran into the Languages of Jesus”, Revue de Qumran 8, 4 (n. 32) 1975, pp. 483-501; Chaim RABIN, “Hebrew and Aramaic in the First Century” in Shemuel SAFRAI – Menahem STERN (ed.), The Jewish people in the first century: historical geography, political history, social, cultural and religious life and institutions, Van Gorcum, Assen – Amsterdam 1976, pp. 1007-1039; Francisco VARO, Rabí Jesús de Nazaret, BAC, Madrid 2005, pp. 66-70.

Fonte: Opus Dei

O que significa a virgindade de Maria?

02 de abril de 2006
Gonzalo Aranda

Os dois primeiros capítulos dos evangelhos de São Mateus e de São Lucas afirmam claramente que Maria concebeu Jesus sem intervenção de varão: ?o que nela foi concebido vem do Espírito Santo?, disse o anjo a São José (Mt 1, 20); e a Maria, que pergunta ?Como se fará isso, pois não conheço homem??, o anjo lhe responde: ?O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra…? (Lc 1, 34-35). Por outro lado, o fato de Jesus na Cruz entregar sua Mãe aos cuidados de São João supõe que a Virgem não tinha outros filhos. Que os evangelhos mencionem em certos trechos os ?irmãos de Jesus? pode explicar-se pelo uso do termo ?irmãos? em hebraico com o sentido de parentes próximos (Gen 13, 8; etc). Outra hipótese seria supor que São José tivesse filhos de um matrimônio anterior (ver a pergunta: Casou São José uma segunda vez?). Também podemos considerar que o termo ?irmãos? foi usado no sentido de membro do grupo de crentes, tal como é comum no Novo Testamento (cf. At 1, 15). A igreja sempre acreditou na virgindade de Maria, e a chama de ?sempre virgem? (Lumen Gentium 52), antes, durante e depois do parto, como expressa uma fórmula tradicional.

A concepção virginal de Jesus deve ser entendida como obra do poder de Deus ?porque a Deus nenhuma coisa é impossível? (Lc 1, 37). Foge a toda compreensão e poder humanos. Não tem relação alguma com as representações mitológicas pagãs em que um deus se une a uma mulher realizando o papel do homem. A concepção virginal de Jesus é uma obra divina no seio de Maria similar à criação. Isso é impossível de aceitar para o não crente, como era para os judeus e pagãos, entre os quais se inventou histórias grosseiras acerca da concepção de Jesus, como a que a atribui a um soldado romano chamado Pantheras. Na verdade, esse personagem é uma ficção literária, sobre o qual se inventou uma lenda para zombar dos cristãos. Partindo do ponto de vista da ciência histórica e filológica, o nome Pantheras (ou Pandera) é uma corruptela que parodia a palavra parthénos (em grego: virgem). As pessoas, que utilizavam o grego como língua de comunicação em grande parte do império romano do oriente, ouviam os cristãos falarem de Jesus como o Filho da Virgem (huiós parthénou), e quando queriam zombar deles, chamavam-no de ?filho de Pantheras?. Tais histórias, definitivamente, só testemunham que a Igreja sustentava a virgindade de Maria, ainda que parecesse impossível.

O fato de Jesus ter sido concebido virginalmente é um sinal de que Ele é verdadeiramente Filho de Deus por natureza ? daí que não tenha um pai humano ? e, ao mesmo tempo, verdadeiro homem nascido de mulher (Gal 4, 4). Nas passagens evangélicas, mostra-se a absoluta iniciativa de Deus na história humana, para o advento da salvação, e também que esta se insere na própria história, como mostram as genealogias de Jesus.

Pode-se compreender melhor a Jesus, concebido pelo Espírito Santo e sem intervenção de homem, como o novo Adão que inaugura uma nova criação. A ela pertence o homem novo redimido por Cristo (1 Cor 15, 47; Jô 3, 34).

A virgindade de Maria, além do mais, é sinal de sua fé sem vacilações e de sua entrega plena à vontade de Deus. Inclusive, diz-se que, por essa fé, Maria concebe a Cristo antes em sua mente que em seu ventre, e que ?é mais bem-aventurada ao receber Cristo pela fé, que ao conceber em seu seio a carne de Cristo? (Santo Agostinho). Sendo virgem e mãe, Maria é também figura da Igreja e sua mais perfeita realização.

BIBLIOGRAFIA

Catecismo de la Iglesia Católica, nn. 484-511
VARO, Francisco. Rabí Jesús de Nazaret (B.A.C., Madrid, 2005) pp. 212-219.

Fonte: www.opusdei.org.br

Papa destaca importância da Cruz de Cristo como aquela que dá sentido às cruzes cotidianas

VATICANO, 14 Jun. 06 (ACI) .- Milhares de fiéis estavam nesta manhã na Praça de São Pedro e participaram da Audiência Geral com o Papa Bento XVI, quem em sua catequese titulada “André o Protoclito” destacou que nossas cruzes só tomam sentido quando são consideradas e acolhidas como parte da cruz de Cristo. Ao iniciar sua catequese sobre o irmão de Pedro, o Apóstolo André, o Pontífice fez notar como “a primeira característica que chama a atenção em André é o nome: não é hebreu, como se esperava, mas sim grego, sinal não gratuito de uma certa abertura cultural de sua família“.

Fez também referência a André enquanto discípulo de Batista e indicou como isto “nos mostra que era um homem que procurava, que compartilhava a esperança de Israel, que queria conhecer mais de perto a palavra do Senhor, a realidade do Senhor presente. Era verdadeiramente um homem de fé e de esperança”.

Deste modo explicou que André é honrado pela liturgia Bizantina como o Protóklitos já que foi “o primeiro dos Apóstolos a ser chamado a seguir a Jesus”.

Seguidamente recordou três episódios evangélicos onde podemos conhecer mais deste homem: “a primeira é aquela da multiplicação dos pães na Galileia. Merece ser destacado o realismo de André”.

Sobre a segunda ocasião recordou que o Senhor, diante de uma pergunta do apóstolo, “pronunciou um importante discurso sobre a destruição de Jerusalém, sobre o fim do mundo, convidando seus discípulos a ler com astúcia os sinais dos tempos”.

A terceira iniciativa se dá quando Jesus disse a André e Felipe, e por eles ao mundo grego: “chegou a hora de que seja glorificado o Filho do homem. Em verdade em verdade lhes digo: se o grão de trigo que cai na terra não morre, permanece sozinho; se morrer, dará muito fruto?”.

Mais adiante destacou como “tradições muito antigas vêem em André o apóstolo dos Gregos nos anos que sucederam Pentecostes; fazem-nos saber que durante o resto de sua vida foi anunciador e intérprete de Jesus para o mundo grego”.

Finalmente, citando uma antiga escritura de inícios do século VI titulada Paixão do André, fez ver aos presentes a existência de “uma profundíssima espiritualidade cristã, que vê na Cruz não somente um instrumento de tortura mas sim um meio incomparável de uma plena assimilação ao Redentor, ao grão de trigo caído em terra. Nossas cruzes adquirem valor se são consideradas e acolhidas como parte da cruz de Cristo. Somente desde aquela Cruz também nossos sofrimentos são enobrecidos e adquirem seu verdadeiro sentido”.

Terminada a catequese o Santo Padre leu resumos em vários idiomas, entoou o Pater Noster e deu a Bênção Apostólica.

A fundação da Igreja Católica por Nosso Senhor Jesus Cristo

Muitos se perguntam sobre as origens das igrejas no mundo, mas, uma Igreja quase nunca é comentada, e muitas vezes esquecida, trata-se da Igreja Católica Apostólica Romana. Peçamos que pela intercessão da Santíssima Mãe de Deus e de nós todos, a Virgem Maria, possamos fazer uma análise minuciosa da origem da Santa Madre Católica.

Vamos levar em conta, primeiramente, que em livros, jornais e revistas já se encontra comprovado o grande acontecimento: A fundação da Igreja Católica Apostólica.

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