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Ativista do Femen simula aborto e urina em frente ao altar de uma igreja em Paris

Fonte: Hoje em dia

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As palavras “344 cadelas” se referem às mulheres que assinaram pedido para descriminalizar o aborto

PARIS – Uma ativista que disse pertencer ao grupo feminista Femen simulou nesta sexta-feira (20) um aborto antes de urinar em frente ao altar da igreja da La Madeleine em Paris, indicaram fontes concordantes, no dia seguinte a uma ação parecida na Praça São Pedro.

A ativista, com os seios expostos, se dirigiu para o altar na manhã desta sexta-feira (20) no momento que cerca de dez integrantes de um coral ensaiavam.

Segundo o padre, a jovem depositou um pedaço de fígado de boi representando um feto antes de urinar nas escadas do altar.

Ela deixou a igreja sem pronunciar uma única palavra.

Segundo um fotógrafo da AFP, as palavras “344 cadelas” estavam escritas em sua barriga, em referência ao manifesto das 343 mulheres que assinaram na França um pedido pela descriminalização do aborto e pela legalização da interrupção voluntária da gravidez em abril de 1971.

Em suas costas estava escrito “Christmas is aborted” (O Natal está abortado).

Uma investigação policial foi iniciada depois que o padre apresentou uma queixa contra a ativista.

Na quinta-feira, uma ucraniana do Femen tirou sua camisa na Praça São Pedro, no Vaticano, para protestar contra a condenação do aborto pela Igreja Católica.

“Christmas is canceled, Jesus is aborted” (“O Natal está cancelado, Jesus foi abortado”, teria gritado ele várias vezes, com os seios à mostra exibindo a mesma frase pintada com letras coloridas.

Frente à perseguição nos seus países por serem católicos 45 jovens da JMJ Rio 2013 pedem refúgio no Brasil

RIO DE JANEIRO, 26 Ago. 13 / 02:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- Cinco peregrinos que participaram da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro, presidida pelo Papa Francisco, pediram às autoridades do Brasil que sejam considerados como “refugiados”, confirmou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Os jovens chegados do Paquistão, Serra Leoa e República Democrática do Congo elevaram esta solicitude alegando que em seus países sofrem “perseguição” e “ameaças” por professar a fé católica.

Segundo ACNUR, a arquidiocese do Rio de Janeiro recebeu 40 solicitações para intermediar nos processos de refúgio e a arquidiocese de São Paulo outras cinco.

Os pedidos deverão ser analisados agora pelo Comitê Nacional de Refugiados (CONARE), organismo dependente do Ministério de Justiça do Brasil.

Os jovens são “assistidos, alojados e alimentados” de forma provisória por voluntários católicos e autoridades municipais.

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