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Papa Francisco reza pelas vítimas do avião da Malaysian Airlines derrubado na Ucrânia

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Vaticano, 18 Jul. 14 / 02:10 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco expressou hoje, 18 de julho, a sua consternação pela catástrofe com o avião da Malaysian Airlines que foi derrubado nesta quinta-feira por um míssil enquanto sobrevoava o território da Ucrânia ocasionando a morte de pelo menos 300 pessoas.

O Vaticano divulgou um comunicado no qual destaca que “o Santo Padre recebeu com consternação a notícia do desastre do avião da Malaysian Airlines, precipitado na região leste da Ucrânia, marcada por fortes tensões.”.

No Boeing 777 derrubado ontem, que saiu de Amsterdã e se dirigia a Kuala Lumpur, viajavam 283 passageiros e 15 membros da tripulação.

O vice-presidente sênior da Malaysian Airlines, Huib Gorter, disse que eram pelo menos 154 holandeses, 27 australianos, 23 malaios, 11 indonésios, 6 britânicos, 4 alemães, 4 belgas, 3 filipinos e 1 canadense.

Diversas informações de agências internacionais assinalam que o míssil com o qual derrubaram o avião foi disparado por separatistas pró-russos na Ucrânia.

O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, disse estar “profundamente comovido por esta notícia dramática”. “As circunstâncias do acidente não são claras e ainda não se conhece a identidade dos passageiros”, acrescentou.

O comunicado do Vaticano assinala também que “o Papa eleva suas orações pelas numerosas vítimas do acidente e por seus familiares, renovando às partes em conflito o forte apelo à paz e para um compromisso na busca de soluções com o diálogo, a fim de evitar mais perdas de vidas humanas inocentes”.

Papa Francisco exorta a não ceder à legalização das drogas

Consumo de drogas

Vaticano, 20 Jun. 14 / 03:38 pm (ACI/EWTN Noticias).- “A droga é um mal e ante o mal não se pode ceder nem ter compromissos”, expressou nesta sexta-feira o Papa Francisco aos participantes da 31ª Conferência Internacional contra o Narcotráfico, reunida em Roma (Itália), de 17 a 19 de junho, onde reiterou seu chamado a dizer “não a qualquer tipo de droga”, e assegurou a todos os dependentes químicos que a Igreja não os abandona.

O Papa fez este chamado no meio do debate internacional no qual alguns governos e legisladores afirmam que legalizar as drogas permitirá combater o narcotráfico. Uruguai legalizou o cultivo e consumo da maconha em dezembro de 2013.

“Gostaria de dizer com muita clareza: a droga não se vence com a droga! A droga é um mal, e com o mal não podem haver relaxamento ou compromissos. Pensar em poder reduzir o dano permitindo o uso de psicofármacos àquelas pessoas que continuam a usar droga, não resolve de fato o problema.”, expressou.

Francisco acrescentou que “a legalização das chamadas ‘drogas leves’, mesmo de modo parcial, além de ser, pelo menos, questionável em termos de legislação, não produz os efeitos que foram pré-fixados. As drogas substitutivas, então, não são uma terapia suficiente, mas uma forma velada de se render ao fenômeno”.

“Quero reafirmar o que eu já disse em outra ocasião: ‘não a qualquer tipo de droga. Simplesmente. Não a qualquer tipo de droga. Mas para dizer este ‘não’, é preciso dizer sim à vida, sim ao amor, sim aos outros, sim à educação, sim ao esporte, sim ao trabalho, sim a mais oportunidades de trabalho”, afirmou.

Em seu discurso, Francisco disse que é trágico que as ações do tráfico de drogas sejam provavelmente as que mais rendem no mercado. “O flagelo das drogas continua a fazer estragos em formas e dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais. Desta forma, continua a crescer o perigo para os jovens e adolescentes. Diante deste fenômeno, sinto a necessidade de expressar a minha tristeza e a minha preocupação”, assinalou.

Nesse sentido, exortou a enfrentar o problema do desemprego juvenil, que afeta a 75 milhões de jovens na Europa e que, ao não poder estudar nem trabalhar, entram “nesta falta de horizonte, de esperança a primeira oferta são as dependências, entre as quais, a droga”.

“As oportunidades de trabalho, a educação, o esporte, a vida sadia; este é o caminho que leva à prevenção da droga. Se estes caminhos se fazem verdades não há espaço para as drogas, para o abuso do álcool, para outros vícios”, assegurou.

Nesse sentido, afirmou que “a Igreja, fiel ao mandato de Jesus de ir a todos os lugares onde há um ser humano que sofre, não abandonou aqueles que caíram na espiral da droga, mas com o seu amor criativo foi ao encontro deles. O exemplo dos muitos jovens que, desejosos de escapar da dependência da droga, se empenham em reconstruir as suas vidas, é um incentivo para olhar para frente com confiança”.

“Vocês foram tomados pela mão, através do trabalho de muitos trabalhadores e voluntários para que pudessem voltar a descobrir a sua dignidade, ajudando-os a ressuscitar esses recursos, esses talentos pessoais que a droga tinha enterrado, mas que não pôde cancelar porque cada homem está criado a imagem e semelhança de Deus. Mas este trabalho de recuperação é muito limitado. É preciso trabalhar na prevenção. Fará muito bem”.

Francisco convidou os delegados a tomar o exemplo de tantos jovens que procuram escapar da dependência das drogas e reconstruir as suas vidas como “um incentivo para olhar o futuro com confiança” e continuar seu trabalho “sempre com uma grande esperança”.

Ontem, durante o encerramento da Conferência Internacional contra o Narcotráfico, o presidente do Senado italiano, Pietro Grasso, denunciou que o narcotráfico e o crime organizado transnacional colocam em jogo a estabilidade do planeta e a sobrevivência da democracia. “Estão em jogo o futuro dos nossos filhos e seus direitos”, expressou ante as 129 delegações, por isso chamou a adotar um enfoque geopolítico no estudo e o combate do narcotráfico e do crime internacional.

Você sabe como o Papa Francisco quer ser lembrado?

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MADRI, 13 Jun. 14 / 10:35 am (ACI).- Na entrevista que concedeu ao jornal espanhol La Vanguardia e que foi publicada nesta sexta-feira, 13 de junho, o Papa Francisco comenta como quer ser recordado na história.

À pergunta, o Santo Padre responde com simplicidade que “nunca havia pensado, mas gosto quando se recorda alguém dizendo que era uma boa pessoa, que fez o que podia, não ara assim tão má. Gosto disso”.

Sobre seus planos antes de ser eleito Papa, o Pontífice recorda que já tinha um quarto reservado em uma casa de retiro em Buenos Aires, concretamente para sacerdotes idosos: “Eu deixaria o arcebispado no final do ano passado e já tinha apresentado a renúncia ao Papa Bento quando fiz 75 anos”.

“Escolhi um quarto e disse ‘quero vir morar aqui’. Trabalharei como padre, ajudando as paróquias. Esse ia ser meu futuro antes de ser Papa” agora com 77 anos de idade.

Quanto à renúncia de Bento XVI, o Santo Padre afirma que seu predecessor “fez um gesto muito grande. Abriu uma porta, criou uma instituição, a dos eventuais Papas eméritos”.

“Faz 70 anos, não havia bispos eméritos. Hoje quantos há? Bom, como vivemos mais tempo, chegamos a uma idade onde não podemos continuar com as coisas. Eu farei o mesmo que ele, pedirei ao Senhor que me ilumine quando chegar o momento e que me diga o que tenho que fazer, e com certeza Ele vai me dizer”.

Sobre a Copa do Mundo de Futebol Brasil 2014, à qual dedicou uma mensagem especial, o Pontífice comenta descontraído que “os brasileiros me pediram a neutralidade e preciso manter a palavra porque o Brasil e a Argentina sempre são antagonistas”.

A Igreja é “uma família que tem uma Mãe, a Virgem Maria”, diz o Papa Francisco no Cenáculo

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Vaticano, 26 Mai. 14 / 12:07 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na homilia da Missacelebrada no Cenáculo em Jerusalém, o Papa Francisco disse que a Igreja é uma família que tem uma mãe que é a Virgem Maria.

Em suas palavras em italiano diante dos bispos da Terra Santa, o Santo Padre afirmou que o Cenáculo, o lugar onde o Senhor Jesus celebrou a Última Ceia com os Apóstolos, “recorda-nos o nascimento da nova família, a Igreja, constituída por Jesus ressuscitado. Família esta, que tem uma Mãe, a Virgem Maria”.

O Papa ressaltou logo que “as famílias cristãs pertencem a esta grande família e, nela, encontram luz e força para caminhar e se renovar no meio das fadigas e provações da vida”.

“Para esta grande família, estão convidados e chamados todos os filhos de Deus de cada povo e língua, todos irmãos e filhos do único Pai que está nos céus”, ressaltou.

Para ler a homilia na íntegra do Papa Francisco, ingresse em: http://www.acidigital.com/noticias/integra-homilia-do-papa-francisco-na-missa-no-cenaculo-de-jerusalem-50986/

O Papa Francisco beijou e rezou de joelhos com Patriarca Bartolomeu ante o Santo Sepulcro

O Papa Francisco beijou e rezou de joelhos com Patriarca Bartolomeu ante o Santo Sepulcro

JERUSALÉM, 25 Mai. 14 / 05:31 pm (ACI).- Ao iniciar o encontro ecumênico que comemora aquele sustentado há 50 anos entre Paulo VI e o Patriarca ortodoxo Atenágoras, o Papa Francisco beijou a pedra do Santo Sepulcro onde foi ungido o corpo de Cristo, e rezou de joelhos antes o santo lugar.

Acompanhado do Patriarca Bartolomeu e dos cantos do coro do Patriarcado ortodoxo de Jerusalém, o Papa Francisco se deteve um momento para rezar de joelhos ante a pedra onde foi colocado o Senhor Jesus logo depois da crucificação, para ser ungido.

Em sinal de respeito, o Santo Padre se tirou o solidéu, o pequeno gorro branco que usa sobre a cabeça, e beijou com muita devoção a pedra do Santo Sepulcro.

Logo depois da intensa oração, ambos ficaram de pé para dirigir-se para o lugar aonde se realizou a cerimônia ecumênica.

Não coloquemos impedimentos à ação do Espírito Santo, exorta o Papa Francisco

FranciscoHomilia_AutorLaurenCater_CNA

Vaticano, 12 Mai. 14 / 02:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- Durante a missamatutina celebrada na Casa Santa Marta, o Papa Francisco recordou que é o Espírito Santo quem atualiza a Igreja e a faz caminhar para frente, por isso, exortou a não colocar impedimentos, mas ser dóceis à sua ação.

“O Espírito Santo é a presença viva de Deus na Igreja. É ele que conduz a Igreja, que faz caminhar a Igreja. Sempre mais, para além dos limites, mais em frente. O Espírito Santo com os seus dons guia a Igreja”, expressou o Papa ao refletir sobre uma das passagens dos Atos dos Apóstolos.

Uma comunidade de pagãos –recordou o Papa- acolhe o anúncio do Evangelho e Pedro é testemunha ocular da descida do Espírito Santo sobre eles, mas primeiro duvida em ter contato com o que sempre tinha considerado “impuro”. E logo recebe duras críticas de parte dos cristãos de Jerusalém, escandalizados pelo fato de que seu chefe tinha comido com gente “não circuncidada” e até os tinha batizado. Um momento de crise interna..

O Santo Padre assinalou que o Espírito sopra onde quer, mas uma das tentações mais frequentes de quem tem fé é bloquear-lhe o caminho e pilotá-lo numa direção ou noutra. Uma tentação que surgiu já nos alvores da Igreja.

Entretanto, explicou o Papa, Pedro compreende o erro quando uma visão o ilumina sobre uma verdade fundamental: o que foi purificado por Deus ninguém o pode classificar de “profano”. E ao narrar estes fatos à multidão que o critica, o Apóstolo tranquiliza todos com esta afirmação: “Se, portanto, Deus lhes deu o mesmo dom que a nós, por terem acreditado no Senhor Jesus Cristo, quem sou eu para por impedimento a Deus?”

“Quando o Senhor nos faz ver o caminho, quem somos nós para dizer: ‘Não, senhor, não é prudente! Não, façamos assim’… E Pedro naquela primeira diocese – a primeira diocese foi Antioquia – toma esta decisão: ‘Quem sou eu para pôr impedimentos?’”, expressou o Papa.

Conforme informou a Rádio Vaticano, o Santo Padre indicou que esta é uma bela palavra “para os bispos, os sacerdotes e também para os cristãos. Mas quem somos nós para fechar portas? Na Igreja primitiva, e mesmo hoje, existe aquele ministério do Ostiário. E o que fazia o Ostiário? Abria a porta, recebia a gente, fazia-as passar. Mas nunca foi o ministério de quem fecha a porta, nunca”.

Deus deixou a liderança da Igreja “nas mãos do Espírito Santo”, que nos ensinará tudo e “nos ajudará a recordar o que Jesus nos ensinou”.

“Não se pode compreender a Igreja de Jesus sem este Paráclito, que o Senhor nos envia para isso. E faz estas opções impensáveis, mas impensáveis! Para usar uma palavra de São João XXIII: é mesmo o Espírito Santo que atualiza a Igreja: na verdade, ele a atualiza e a faz caminhar para frente. E nós cristãos devemos pedir ao Senhor a graça da docilidade ao Espírito Santo. A docilidade a este Espírito, que nos fala no coração, nos fala nas circunstâncias da vida, nos fala na vida eclesial, nas comunidades cristãs, nos fala sempre”, concluiu o Papa.

Valorizemos neste mês de maio a oração do Santo Terço, pede o Papa Francisco

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Nossa Senhora do Rosário/ Autor: Bartolomé Esteban Murillo (Domínio Público)

Vaticano, 07 Mai. 14 / 02:49 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ao concluir a Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Francisco convidou os milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro a aproveitar este mês de maio, dedicado a Nossa Senhora, para valorizar a oração do Terço e invocar a Mãe de Deus “para que o Senhor conceda misericórdia e paz à Igreja e ao mundo inteiro”.

O Santo Padre recordou que “amanhã a Igreja eleva a oração de ‘Súplica’ a Nossa Senhora do Rosário da Pompeia”, a cujo santuário irá o Secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin. Nesse sentido, Francisco “convidou todos a invocar a intercessão de Maria, para que o Senhor conceda misericórdia e paz à Igreja e ao mundo inteiro”.

Conforme informou a Rádio Vaticano, o Papa também encomendou a Maria “os jovens, os doentes e os recém-casados, presentes aqui hoje, e exorto todos a valorizar neste mês de maio a oração do Santo Terço”.

Francisco também saudou aos peregrinos de diversas partes do mundo e aos lusófonos disse: “saúdo com carinho os peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis de Leria-Fátima e os diversos grupos do Brasil. Queridos amigos, peçamos ao Senhor o dom do conselho, para que, nas diversas circunstâncias da vida, saibamos encontrar o modo certo de falar e de nos comportarmos, de tal modo que o nosso testemunho favoreça a difusão do Evangelho. Que Deus vos abençoe!”.

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