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Não dê um smartphone ao seu filho

Não conceda aos produtores pornográficos o acesso que eles tanto procuram aos seus filhos.

Por Jonathon van Maren | Depois de passar quatro dias em um encontro de combate à exploração sexual, na cidade de Houston, no Texas, minha mente está exausta. Assistimos a palestras sobre neurociência, tráfico humano, abuso sexual, exploração infantil e muito mais. Também assistimos a muitas, muitas palestras, sobre o veneno que tem se infiltrado em todos os lugares, alimentando o estupro, destruindo relacionamentos, debilitando os homens e obliterando a infância: a pornografia.

Ainda escreverei muito mais sobre o que aprendi, mas, por enquanto, gostaria de fazer aos pais um breve apelo, que praticamente todos os palestrantes fizeram e eu faço questão de repetir: não dê um smartphone ao seu filho.

Parece loucura imaginar que, uma década atrás, smartphones eram incomuns. Muitas pessoas sequer tinham um celular em mãos. Agora, de acordo com a premiada jornalista e escritora Nancy Jo Sales — autora de American Girls: Social Media and the Secret Lives of Teenagers —, praticamente todas as interações sociais (e sexuais) dos adolescentes foram canalizadas para os pequenos e frenéticos aparelhos que eles carregam consigo para onde quer que vão. Isso tem feito crescerem ocyberbullying, o consumo e a produção de pornografia e até mesmo o suicídio e a exploração sexual entre jovens. Adolescentes — e crianças — são puxados para dentro das redes sociais, do Facebook ao Instagram, do Snapchat a outra meia dúzia de aplicativos desconhecidos, onde as interações e os conteúdos são selecionados apenas pelas crianças que os acessam, livres de qualquer supervisão dos pais ou adultos.

Os adolescentes sabem que isso está tornando as suas vidas miseráveis. As meninas com quem conversou a jornalista Nancy Sales também lhe contaram isso. Mas elas também revelaram não ter saída. Como hoje a maior parte da vida das pessoas se passa online, optar por sair é como escolher o isolamento voluntário. As “moedas de troca” geralmente envolvem imagens de nudez, sexo explícito ou “selfies” — e, cada vez mais, também isso deixou de ser opcional.

Os pais são incapazes de controlar esse novo mundo dos adolescentes. Em muitos casos, eles sequer conseguem penetrar o seu interior. É por isso que um pai ficou tão perplexo quando sua filha se enforcou depois de um adolescente cruelmente publicar um vídeo seu tomando banho no Snapchat — aquela tinha sido, na verdade, a primeira vez em que o pai, desolado, ouviu falar de “Snapchat”. Para os pais que desejam resgatar os seus filhos da “selva da Internet” ou poupá-los do sofrimento que está devastando milhões de pessoas, há algumas alternativas. Diálogo honesto e conversas francas. Fiscalização atenta do uso das redes sociais. Programas especiais e filtros de Internet em todos os aparelhos de tecnologia.

Mas, por hoje, eu gostaria de indicar apenas uma coisa: não dê um smartphone ao seu filho.

Esse conselho tem me tornado bastante impopular em alguns ambientes. Um dia desses, durante apresentação em uma escola, um adolescente me cumprimentou com sarcasmo: “Então você é aquele que disse aos meus pais que eu não deveria ter um celular”. Mas isso é essencial. As crianças e a maior parte dos adolescentes não precisam de um celular com acesso à Internet. Eles não precisam de acesso ininterrupto aos sites de mídia social que os submetem mais à influência de seus colegas que à de seus pais. Eles não precisam da pressão social que inevitavelmente —inevitavelmente — advém da entrada em um mundo com novos padrões e novas “moedas de troca”. E, acima de tudo, eles não devem ter acesso a toda a pornografia que a web pode oferecer, a todo esse material sujo criando novos e destrutivos modelos de comportamento — modelos com os quais toda a juventude, para além dos Estados Unidos, está começando a se conformar, seja por pressão, por violência ou por escolha própria.

Escutei dezenas de histórias nesse fim de semana, de pais que se surpreenderam encontrando os seus filhos assistindo a pornografia pesada em seus smartphones. Crianças com idade menor que a média de primeira exposição a pornografia, que costumava ser 11 anos. Agora são 9. Essas crianças, em alguns breves momentos de espanto e terror, têm roubada a sua inocência. Seus mundos mudam por completo naquele momento. Elas não podem “desver” o que viram. Elas sequer deveriam ter acesso a isso, para começo de história.

Por isso, não coloque um smartphone na mão do seu filho.

Eu entendo que os adolescentes tendem mais a precisar realmente de um celular. Meus pais me compraram um telefone celular quando eu tirei a carteira de habilitação — não para que eu interagisse com meus amigos e entrasse na Internet, mas para que eles entrassem em contato comigo e eu tivesse um meio de me comunicar quando estivesse fora, essas coisas. Meus primeiros celulares não tinham acesso à Internet, e eu não perdi nada com isso. Confesso que às vezes gostaria que meu telefone atual também não tivesse Internet, porque eu sou culpado, juntamente com esta geração, de desperdiçar tempo no meu telefone quando poderia estar fazendo alguma coisa (qualquer coisa, na verdade) mais produtiva. Mas, quando adolescentes precisam de um telefone, mesmo assim eles não precisam de um telefone com acesso à Internet. Um telefone que lhes permita fazer ligações e mandar mensagens é bom o suficiente. Eles não precisam estar constantemente conectados às redes sociais, não precisam de Snapchat (um aplicativo que pode arruinar vidas em questão de segundos) e eles definitivamente não devem ter acesso à pornografia selvagem com a qual quase inevitavelmente irão se deparar.

Não dê aos produtores pornográficos o acesso que eles tanto procuram aos seus filhos. Eles sabem que crianças e adolescentes são mais propensos a encontrar pornografia em seus celulares, e é por isso que eles fizeram um esforço gigantesco nos últimos anos para criar material pornô que pudesse ser visto e transmitido via aparelhos móveis. Eles sabem como chegar aos seus filhos: por meio de um smartphone.

Não dê um ao seu filho.

Fonte: LifeSiteNews.com | Tradução: Equipe Christo Nihil Praeponere

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Doutrina Católica

A Virgem Maria é onipresente? E os anjos? E os demônios? E os santos?

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Os anjos, os santos e a Virgem Maria possuem modos distintos de ação. Os anjos, uma vez que são puro espírito, não estão ligados a nenhum lugar específico e agem concentrando sua atenção espiritual em determinado lugar ou pessoa. Esse jeito vale tanto para os anjos quanto para os demônios.

Os santos, por sua vez, estão no céu, em Deus. Fazem parte da chamada Igreja triunfante e seu ofício é interceder a Deus pelos homens. Alguns se perguntam sobre a necessidade dessa intercessão, pois Deus sabe todas as coisas, conhece todos os corações e, portanto, sabe o que é melhor para cada um. Em resposta, Santo Agostinho dizia que as orações dos santos são necessárias para alargar o desejo para a graça de Deus que virá.

A Virgem Santíssima ocupa um lugar muitíssimo especial: está entre a Santíssima Trindade e os anjos e santos. Por um desígnio especial, foi escolhida por Deus para trazer ao mundo o Seu Filho. E Deus não muda. É por ela, portanto, que Jesus continua a ser gerado ao longo da história. Ela ouve os pedidos dos homens, mas, estando em Deus, participa por graça daquilo que Deus quer que ela saiba. Contudo, ela não é onipotente nem mesmo onipresente, mas, estando em Deus ressuscitada (corpo e alma) pode estar presente onde quer que o Corpo de Cristo esteja no mundo. A Virgem Maria faz parte da misteriosa economia salvífica de Deus.

Assim, cada um possui seu modo próprio de operar, segundo a graça concedida por Deus, para que os homens sejam salvos.

Fonte: Padre Paulo Ricardo

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Mundo

Cinco qualidades das mulheres católicas que trazem benefícios para a humanidade

ROMA, 27 Out. 14 / 10:28 am (ACI/EWTN Noticias).- A seção “Mulheres” do Pontifício Conselho para os Leigos (PCL) publicou um artigo no qual se destacam as qualidades das mulheres católicas e os benefícios que trazem para a humanidade.

O texto, intitulado “Multitask, protetora e empática”, é de autoria da equatoriana Sonia Maria Crespo de Illingworth, Presidente da Fundação Família e Futuro, e diretora da revista “Vive!”.

A autora assinala que a identidade feminina ficou confusa por causa do feminismo radical e faz um percurso ao longo da história onde desmonta o modelo feminino que “perdeu a conexão com o propriamente feminino: dar avida física e despertar vida nos outros”.

Crespo recorda que as mulheres do final do século XIX, lutaram para não terem que trabalhar horas intermináveis nas fábricas da Revolução Industrial. Elas exigiram seu direito a estarem em casa, dedicando-se à educação e ao cuidado dos seus filhos. E o conseguiram.

As mulheres do início do século XX lutaram para serem admitidas no ensino superior e nas universidades, assim como por alcançar a igualdade política. E também conseguiram.

Mas, em meados do mesmo século, assinala Crespo, certo setor do feminismo se radicalizou pedindo a equiparação, a igualdade funcional dos sexos, que não necessariamente deve ir unida aos mesmos direitos jurídicos e sociais entre homem e mulheres.

A especialista discrepa com a filósofa existencialista Simone de Beauvoir, que comparava o direito à maternidade a uma armadilha ou uma artimanha utilizada pelos homens para tirar a independência de suas esposas, despojando a mulher da natureza de sua função materna, e empurrando-a para as relações lésbicas, a prática do aborto e a deixar a responsabilidade da educação dos filhos com a sociedade para nivelar-se com o homem.

Crespo destaca cinco qualidades da mulher católica que trazem benefícios para a sociedade:

1. É transmissora de vida: Acolher no seio materno, gerar a vida e dar à luz são funções exclusivas da mulher. E se a sua missão fosse apenas essa, já seria suficiente. Porém, a sua contribuição vai além do que, por natureza, é-lhe exclusivo.

2. Chama o homem a exercer a paternidade: A mulher é quem incorpora o homem à paternidade. Desde os primeiros dias de ser concebido, a mãe apresenta ao pai o seu filho, a um nível celular, diz a Dra. Natalia López Moratalla. E depois, é a mulher que vai mostrando ao homem quem é o seu filho e o ajuda a compreender os processos do crescimento infantil e adolescente. Os filhos frequentemente procuram as mães para pedir-lhes que intercedam junto ao pai! Ela é capaz de ver as situações com realismo e intuição ao mesmo tempo, e de manter-se próxima às necessidades de um e de outro.

3. Sua presença é insubstituível: Especialmente nos primeiros anos de vida do filho, as neurociências nos dizem que “o córtex cerebral não cresce automaticamente, cresce segundo a estimulação que recebe enquanto está no seu período de crescimento principal, nos primeiro anos e quando está junto com a sua mãe. Muitos estudos demonstram que quanto mais horas um filho passa com a sua mãe, mais elevado será o seu coeficiente intelectual… Também foi descoberto que os lóbulos córtico-límbicos se desenvolvem unicamente como resposta à estimulação da mãe. O sistema límbico é essa parte do cérebro que governa o sentido de si mesmo, as emoções, o autocontrole, a compaixão… A estimulação do sistema límbico começa com o olhar mútuo da mãe e do bebê”.

4. É formadora da pessoa humana: A mulher possibilita aos filhos o ingresso no mundo afetivo, pois é a primeira referência de amor e acolhida; e no transcurso da vida de cada filho o forma nos valores humanos e cristãos, ensinando-lhes as normas da convivência social.

5. Artesã da paz para o mundo: A mãe trabalha com delicadeza e com detalhe a conduta e o caráter dos filhos –às vezes inclusive de seu marido–, para desterrar os egoísmos e o orgulho que podem habitar nos seus corações. É criadora de uma cultura de respeito e diálogo no interior da família, e está dotada de uma grande capacidade para humanizar o mundo trabalhista. A mulher, quando descobre que a sua vocação é o amor e se encontra com o modelo de humanidade que Cristo lhe oferece, converte-se em uma verdadeira artesã da paz.

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Espiritualidade

Frases inspiradoras do Papa Francisco sobre Maria

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Maria, mãe da esperança

“A esperança é a virtude daqueles que, experimentando o conflito, a luta diária entre a vida e a morte, entre o bem e o mal, creem na Ressurreição de Cristo, na vitória do Amor. Escutamos o canto de Maria, o Magnificat: é o cântico da esperança, é o cântico do Povo de Deus no seu caminhar através da história. É o cântico de muitos santos e santas, alguns conhecidos, outros,  muitíssimos, desconhecidos, mas bem conhecidos por Deus: mães, pais, catequistas, missionários, padres, freiras, jovens, e também crianças, avôs e avós; eles enfrentaram a luta da vida, levando no coração esperança dos pequenos e dos humildes.” (Homilia de 15 de agosto de 2013)

Mestra dos discípulos de Cristo

“A Igreja, quando busca Cristo, bate sempre à casa da Mãe e pede: ‘Mostrai-nos Jesus’ de Maria que se aprende o verdadeiro discipulado. E, por isso, a Igreja sai em missão sempre na esteira deMaria. Queridos amigos, viemos bater à porta da casa de Maria. Ela abriu-nos, fez-nos entrar e nos aponta o seu Filho. Agora Ela nos pede: ‘Fazei o que Ele vos disser’ (Jo 2,5). Sim, Mãe, nos comprometemos a fazer o que Jesus nos disser! E o faremos com esperança, confiantes nas surpresas de Deus e cheios de alegria.” (Homilia de 24 de julho de 2013)

Maria e a vida no Espírito Santo

“A Virgem Maria ensina-nos o que significa viver no Espírito Santo e o que significa acolher a novidade de Deus na nossa vida. Ela concebeu Jesus por obra do Espírito, e cada cristão, cada um de nós, está chamado a acolher a Palavra de Deus, a acolher Jesus dentro de si e depois levá-lo a todos. Maria invocou o Espírito com os Apóstolos no cenáculo: também nós, todas as vezes que nos reunimos em oração, somos amparados pela presença espiritual da Mãe de Jesus, para receber o dom do Espírito e ter a força de testemunhar Jesus ressuscitado.” (Regina Coeli, 28 de abril de 2013)

Maria, ícone da fé

“No contexto do Evangelho de Lucas, a menção do coração bom e virtuoso, em referência à Palavra ouvida e conservada, pode constituir um retrato implícito da fé da Virgem Maria; o próprio evangelista nos fala da memória de Maria, dizendo que conservava no coração tudo aquilo que ouvia e via, de modo que a Palavra produzisse fruto na sua vida. A Mãe do Senhor é ícone perfeito da fé, como dirá Santa Isabel: ‘Feliz de ti que acreditaste’ (Lc 1, 45).” (Lumen Fidei, 58)

Maria, mãe do Filho de Deus

“Pelo seu vínculo com Jesus, Maria está intimamente associada com aquilo que acreditamos. Na concepção virginal de Maria, temos um sinal claro da filiação divina de Cristo: a origem eterna de Cristo está no Pai, Ele é o Filho em sentido total e único, e por isso nasce, no tempo, sem intervenção do homem. Sendo Filho, Jesus pode trazer ao mundo um novo início e uma nova luz, a plenitude do amor fiel de Deus que Se entrega aos homens. Por outro lado, a verdadeira maternidade de Maria garantiu, ao Filho de Deus, uma verdadeira história humana, uma verdadeira carne na qual morrerá na cruz e ressuscitará dos mortos. Maria acompanhá-Lo-á até à cruz (cf. Jo 19, 25), donde a sua maternidade se estenderá a todo o discípulo de seu Filho (cf. Jo 19, 26-27). Estará presente também no Cenáculo, depois da ressurreição e ascensão de Jesus, para implorar com os Apóstolos o dom do Espírito (cf. Atos 1, 14). O movimento de amor entre o Pai e o Filho no Espírito percorreu a nossa história; Cristo atrai-nos a Si para nos poder salvar (cf. Jo 12, 32). No centro da fé, encontra-se a confissão de Jesus, Filho de Deus, nascido de mulher, que nos introduz, pelo dom do Espírito Santo, na filiação adotiva (cf. Gl 4, 4-6).” (Lumen Fidei, 59)

Fonte: Aleteia

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Espiritualidade

A história do menino que esteve nos braços de Jesus

“Jesus disse para os anjos cantarem para mim porque eu estava com medo”, disse o menino

Em 4 de julho de 2003 – feriado nacional nos Estados Unidos – umafamília americana que vive em Nebraska encheu o porta-malas do carro para seguir viagem em direção ao norte, para encontrar o tio Steve e sua família, que morava em Sioux Falls.

Quem estava dirigindo era o pai, Todd Burpo, ao lado da mulher Sonja e, atrás, o filho Colton, de quatro anos, com a irmã Cassie. Era a primeira vez, em quatro meses, que a família Burpo pegava a estrada depois da história chocante vivida por eles em março daquele mesmo ano.

O pequeno Colton naquele mês tinha começado a ter fortes dores na barriga. Ele piorou cada vez mais e chegou a vomitar, até que os médicos deram o diagnóstico: apêndice perfurado.

O menino foi operado com urgência e durante a operação a situação piorou: “Estamos perdendo ele! Estamos perdendo ele!”. O menino ficou muito mal e passou alguns minutos críticos, depois reavivou. Para o pai e a mãe foi uma experiência terrível, momento de lágrimas e muita oração.

No céu

Quatro meses depois, no dia 4 de julho, o carro chegou em um cruzamento durante aquela viagem. O pai, Todd, lembrou-se que virando à esquerda naquele semáforo chegaria ao Great Plains Regional Medical Center, lugar onde tinham vivido a chocante experiência. Pensando em esquecer a lembrança dolorosa o pai virou para o menino e disse: “Ei, Colton, se virarmos aqui podemos voltar ao hospital. O que você acha, passamos ali?”

O menino faz entender que tranquilamente passaria ali. A mãe sorriu e diz: “Você se lembra do hospital?”. Ele respondeu com prontidão: “Claro que me lembro, mãe. Foi onde ouvi cantarem os anjos”. Os anjos? Os pais se olharam sem entender e após um tempo perguntaram ao menino. Colton contou com naturalidade aos pais: “Pai, Jesus disse para os anjos cantarem para mim porque eu estava com medo. Eles me fizeram me sentir melhor”.

“Então, tinha também Jesus?”, o pai perguntou. Com a cabeça o filhorespondeu que sim. “E onde Ele estava precisamente?”, perguntou novamente o pai. O filho olhou nos olhos dele e respondeu: “Eu estava nos braços Dele”.

Os pais chocados pensaram que ele teria sonhado no período em que se encontrava inconsciente. Mas depois hesitaram quando Colton acrescentou: “Sim. Quando eu estava com Jesus você estava rezando e mamãe estava no telefone”.

“Eu via vocês. Subi no alto, fora do meu corpo, depois olhei pra baixo e vi o médico que estava me operando. Aí vi você e a mamãe. Você estava em uma salinha sozinho e rezava; mamãe estava do outro lado, rezando e falando no telefone.”

Tudo o que o menino disse era verdade. Assim como era verdade que a mãe de Colton tinha perdido uma filha durante a gravidez, antes de tê-lo. O menino, que nasceu depois, nunca soube da perda do bebê, mas aquele bebê encontrou com ele no céu e o explicou tudo, deixando os pais perturbados. “Não se preocupe mãe, a irmãzinha está bem. Deus a adotou”. Dela o menino disse: “não parava de me abraçar”.

Surpresa e Clamor

Começa assim, com a típica simplicidade as crianças contam coisas excepcionais como se fossem normais, uma história formidável que depois o pai contou em um livro escrito com Lynn Vincent, “O Céu de verdade”.

O livro se tornou top 10 do New York Times e logo a história de Colton se tornou um filme, com o mesmo nome, chegando aos cinemas neste mês.

Um fenômeno enorme

Nos últimos quinze anos a medicina estudou profundamente estes fenômenos de pessoas que chegam a ir ao “além da vida”, e descobriu que não são fatos a se considerar como alucinantes. São experiências reais, vividas por pessoas em estado de morte clínica.

Os estudiosos constataram que a consciência continua vivendo fora do corpo, mesmo depois que as funções vitais do corpo e do cérebro param.

É aquilo que alguns chamam de “a prova científica da existência da alma”. Os mesmos estudiosos, com suas análises científicas, concluem que não se podem explicar estas experiências se não recorrendo à transcendência.

(Antonio Socci, da “Libero”, 13 luglio 2014)

Fonte: Aleteia

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Antífonas Maiores: Ó Rei das nações

Fonte: Portal A12

Pe. Evaldo César de Souza, C.Ss.R.

O Rex gentium

et desideratus earum

lapisque angularis,

qui facis utraque unum:

Veni et salva hominem quem de limo formasti.

Ó Rei das nações

e objeto de seus desejos,

pedra angular

que reunis em vós judeus e gentios:

Vinde e salvai o homem que do limo formastes

Referências Bíblicas: Ag 2,7; Is 28,16; Sl 117,22; Ef 2,14-20; Gn 2,7.

Esta antífona canta o Filho de Deus com a pedra angular, a pedra principal de qualquer construção. No Antigo Testamento, o Senhor é chamado como sendo a Rocha. O rei das nações vai restituir ao homem pecador com a a imagem e semelhança de Deus. Cristo, pela redenção, congregará na unidade todos os filhos dispersos e assim haverá um só rebanho e um só pastor. Ela também nos recorda que viemos do “pó e para o pó voltaremos”.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=KAlz5IA4gTo[/youtube]

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Antífonas Maiores: Ó Oriente

oriente

Fonte: Portal A12

Pe. Evaldo César de Souza, C.Ss.R.

O Oriens

splendor lucis æternæ, et sol justitiæ

Veni et illumina sedentes in tenebris

et umbra mortis.

Ó Oriente

esplendor da luz eterna e sol da justiça

Vinde e iluminai os que estão sentados

nas trevas e à sombra da morte.

Referências Bíblicas: Zc 6,12; Hb 1,2-3; Is 62,1;Ml 3,20.

O Cristo- Oriente nos recorda a origem da luz; do Oriente vem o Salvador para iluminar as trevas de nossa vida; Cristo é o sol nascente que nos veio visitar, conforme o cântico do “Benedictus”. O tema central dessa antífona é a luminosidade que nos traz o filho de Deus, luz que revelada em parte na Transfiguração e que foi plena na Ressurreição.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=3s6ckojuWNI[/youtube]