Tag: Espiritualidade Page 2 of 3

Santo Ambrósio Autperto

Por Papa Bento XVI
Tradução: L’Osservatore Romano
Fonte: Vaticano

Queridos irmãos e irmãs!

A Igreja vive nas pessoas e quem deseja conhecer a Igreja, compreender o seu mistério, deve considerar as pessoas que viveram e vivem a sua mensagem, o seu mistério. Por isso há muito tempo falo nas catequeses da quarta-feira de pessoas das quais podemos aprender o que é a Igreja. Começámos com os Apóstolos e com os Padres da Igreja e, pouco a pouco, chegamos ao século VIII, o período de Carlos Magno. Hoje gostaria de falar de Ambrósio Autperto, um autor bastante desconhecido: as suas obras de facto foram atribuídas em grande parte a outras personagens mais conhecidas, como Santo Ambrósio de Milão e Santo Ildefonso, sem falar das que os monges de Montecassino consideraram dever atribuir a um seu abade anónimo, que viveu quase um século mais tarde. Prescindindo de breves menções autobiográficas inseridas no seu grande comentário ao Apocalipse, temos poucas notícias certas sobre a sua vida. A leitura atenta das obras das quais a pouco e pouco a crítica lhe reconhece a paternidade permite contudo descobrir no seu ensinamento um tesouro teológico e espiritual precioso também para o nosso tempo.

Nasceu na Provença, numa família distinta, Ambrósio Autperto — segundo o seu tardio biógrafo Giovanni — fez parte da corte do rei dos francos Pepino o Breve onde, além do encargo oficial, desempenhou de certa forma também o de preceptor do futuro imperador Carlos Magno. Provavelmente no séquito do Papa Estêvão II, que em 753-54 fora à corte franca, Autperto veio à Itália e teve a ocasião de visitar a famosa abadia beneditina de São Vicente, na nascente do Volturno, no ducado de Benevento. Fundada no início daquele século pelos três irmãos de Benevento Paldone, Tatone e Tasone, a abadia era conhecida como oásis de cultura clássica e cristã. Pouco depois da sua visita, Ambrósio Autperto decidiu abraçar a vida religiosa e entrou naquele mosteiro, onde pôde formar-se de modo adequado, sobretudo no campo da teologia e da espiritualidade, segundo a tradição dos Padres. Por volta de 761 foi ordenado sacerdote e a 4 de Outubro de 777 foi eleito abade com o apoio dos monges francos, enquanto que lhe eram contrários os longobardos, favoráveis ao longobardo Potone. A tensão de inspiração nacionalista não se apaziguou nos meses sucessivos, com a consequência que Autperto no ano seguinte, 778, pensou em demitir-se e retirar-se com alguns monges francos em Espoleto, onde podia contar com a protecção de Carlos Magno. Mas mesmo assim o dissídio no mosteiro de S. Vicente não foi aplainado, e alguns anos mais tarde, quando morreu o abade que sucedeu a Autperto, foi eleito precisamente Potone (a. 782), o contraste voltou a alastrar e chegou-se à denúncia do novo abade junto de Carlos Magno. Ele remeteu os contendentes para o tribunal do Pontífice, o qual os convocou em Roma. Chamou também como testemunha Autperto o qual, durante a viagem faleceu improvisamente, talvez assassinado, a 3o de Janeiro de 784.

Igreja precisa de famílias cristãs para nova evangelização

Cardeal Antonelli reconhece que elas chegam onde outros não conseguem chegar

Por Carmen Elena Villa

ROMA, quinta-feira, 10 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Fazer da família o “sujeito de evangelização” é o objetivo declarado que o Conselho Pontifício para a Família apresentou no seminário internacional inaugurado nesta quinta-feira em Roma.

Segundo o cardeal Enni Antonelli, presidente deste dicastério vaticano, este encontro serve para colocar as bases para a preparação do 7º Encontro Mundial das Famílias, que se realizará na cidade de Milão, em 2012. A edição precedente foi celebrada na Cidade do México, no último mês de janeiro.

O cardeal apresentou dois projetos que estão sendo realizados neste contexto: o primeiro pretende promover em vários países uma pesquisa psicológica, tanto descritiva como de aplicação, sobre o bem que as famílias estáveis fazem aos seus filhos e à sociedade. O segundo projeto, assegurou o cardeal Antonelli, consiste em promover a família como “sujeito de evangelização”.

Famílias, “vamos evangelizar!”

O purpurado indicou que é importante que se reforce a missão pastoral da família porque, “como destinatária de evangelização, a família já está muito presente na atenção dos operadores pastorais”, enquanto que, “como sujeito de evangelização, deve ser muito mais valorizada, voltando a despertar sua responsabilidade missionária ao serviço de todos os homens e de todo o humano”.

O presidente do Conselho Pontifício para a Família assegurou que “os crentes evangelizam com sua espiritualidade, seu testemunho, sua atividade, seu anúncio, sua profissão de fé. Ou melhor, é o próprio Cristo quem evangeliza através deles”, esclareceu.

“Na medida em que vivem em comunhão com Cristo, os cristãos compartilham seu amor apaixonado por todos os homens, convertem-se em seus cooperadores para o desenvolvimento humano na história e para a salvação eterna, muito além da história.”

O purpurado italiano esclareceu que, por meio das famílias praticantes, “queremos chegar as demais famílias e ao maior número de pessoas”.

Destacou, assim, o amplo campo de evangelização que as famílias têm, onde os agentes pastorais nem sempre podem chegar: “a própria casa, o ambiente, a escola, a paróquia, as associações eclesiásticas e civis, entre outras”.

Da “ditadura do racionalismo” à “ditadura do relativismo”

Bento XVI destaca força profética do testemunho de São João Maria Vianney

ROMA, quarta-feira, 5 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- Ao apresentar hoje aos peregrinos a figura de São João Maria Vianney, Bento XVI destacou que o santo é mais que um simples exemplo da espiritualidade devocional do século XIX. Seu testemunho reveste-se de força profética, “que marca sua personalidade humana e sacerdotal de uma altíssima atualidade”.

O Papa explicou na audiência geral em Castel Gandolfo que, na França pós-revolucionária, período da atividade apostólica do Cura d’Ars, vivia-se “uma espécie de ‘ditadura do racionalismo’, empenhada em apagar a presença dos padres e da Igreja na sociedade”.

A “singular e fecunda criatividade pastoral” do Cura d’Ars estava pronta para demonstrar que o racionalismo, então imperante, estava na realidade “distante de satisfazer as necessidades autênticas do homem”.

Bento XVI assinalou que, após 150 anos da morte do santo francês, “os desafios da sociedade moderna não são menos exigentes, talvez até se tornaram mais complexos”.

“Se naquele tempo havia a ‘ditadura do racionalismo’, hoje se registra em muitos ambientes uma espécie de ‘ditadura do relativismo’”, disse.

Segundo o Papa, ambas “lançam respostas inadequadas à justa procura do homem por usar de modo pleno a razão como elemento distintivo e constitutivo da própria identidade”.

“O racionalismo foi inadequado porque não levou em conta os limites humanos e aspirou a elevar apenas à razão a mistura de todas as coisas, transformando-as em uma ideia.”

Já o relativismo contemporâneo “mortifica a razão, porque de fato chega a afirmar que o ser humano não pode conhecer nada com certeza além do campo científico positivo”.

“Hoje, como então, o homem, mendicante de significado e completude, sai em contínua busca das respostas exaustivas às questões de fundo que não cessam de se colocar”, disse o pontífice.

Diante desta “sede de verdade que arde no coração humano”, Bento XVI indicou que os sacerdotes busquem formar “genuínas comunidades cristãs”, capazes de abrir “a todos o caminho para Cristo”.

“O ensinamento que a este propósito continua a transmitir o Santo Cura d’Ars é que, na base de tal empenho pastoral, o sacerdote deve cultivar uma íntima união pessoal com Cristo, fazendo-a crescer dia após dia”, disse.

Um ano para orar com os sacerdotes e por eles, pede arcebispo

Dom Raymundo Damasceno Assis abre Ano Sacerdotal em Aparecida

APARECIDA, sexta-feira, 19 de junho de 2009 (ZENIT.org).- O arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, abriu hoje, no Santuário Nacional, o Ano Sacerdotal, pedindo que este seja um tempo de orar com os padres e na intenção deles.

Dom Damasceno presidiu à missa das 9h na Basílica do Santuário de Aparecida, que contou com a presença dos bispos e padres da região.

O arcebispo recordou, no início de sua homilia, que o Ano Sacerdotal, proposto por Bento XVI, celebra-se no contexto dos 150 anos da morte São João Maria Vianney, patrono dos párocos e, a partir de agora, também padroeiro de todos os sacerdotes.

“Este ano deve ser tempo de graça para toda Igreja e especialmente para nós, sacerdotes”, disse o arcebispo, que pediu um esforço de todos para configurar a vida a Cristo.

Trata-se, segundo Dom Damasceno, de um “ano de renovação da espiritualidade de cada presbítero e de todo presbitério”. Este “deve ser um ano de oração dos sacerdotes e por eles”, disse.

Na solenidade do Sagrado Coração de Jesus, dia de oração pela santificação dos sacerdotes, o arcebispo convidou as comunidades a “intensificar” as orações pelos padres “em todo mundo”, e também intensificar as preces “pelo aumento das vocações sacerdotais”.

O coração de Jesus aberto é “manifestação suprema do amor de Deus”, coração que “ama profundamente, até o fim”. “Que fazer para responder a este amor imenso?”.

Dom Damasceno indicou, citando palavras de Santa Margarida Maria Alacoque, que se deve aproximar do coração de Jesus “sem temor”, mas com “amorosa confiança”.

Os presbíteros devem ser “cheios de misericórdia”, sobretudo na administração do sacramento do perdão.

Devemos “conformar nossa vida a Jesus”. Ser padre significa ser “exemplo do Bom Pastor”, “homens de misericórdia e compaixão, de coração pleno e solidário com os que sofrem todas as formas de pobreza”.

O arcebispo convidou a que este ano seja um “chamado à conversão”, para que “Cristo Bom Pastor viva em nós e atue por meio de nós”.

Após a homilia, Dom Damasceno dirigiu-se aos sacerdotes e se procedeu à renovação das promessas sacerdotais.

Mundo precisa de renovação no Espírito Santo

Afirma Salvatore Martínez, presidente do movimento carismático na Itália

Por Carmen Elena Villa

ROMA, domingo, 29 de março de 2009 (ZENIT.org).- O mundo precisa de uma renovação no Espírito Santo, constata Salvatore Martínez, presidente na Itália do movimento da Renovação no Espírito Santo (RnS).

Martínez interveio na segunda-feira passada, durante a catequese sobre São Paulo, que se realiza a cada mês na Basílica São Paulo Fora dos Muros por ocasião do Ano Paulino.

A associação «Renovação no Espírito Santo» foi fundada na Itália em 1967 por Dino Foglio. Está formada em sua maioria por leigos. Compreende também sacerdotes e pessoas consagradas. Seus membros se reúnem em grupos locais e comunidades, tanto no âmbito diocesano como regional e nacional.

Martínez assegurou que os novos movimentos eclesiais são «um dom especial do Espírito Santo à Igreja de nosso tempo» e recordou as palavras do Papa Bento XVI durante a Jornada Mundial em Sydney, quando assegurou que «o mundo precisa de uma renovação».

«O vento sopra onde quer e não sabe de onde vem nem para onde vai», reconheceu.

São Paulo, um grande inspirador

Fazendo referência ao conteúdo das cartas paulinas, Martínez assegurou que «nossas comunidades encontram nas páginas de São Paulo o dinamismo da fé».

Assegurou que nesse novo tempo «vimos como uma geração renasceu no Espírito», o qual trouxe imensos frutos como «muitas conversões, sobretudo entre os jovens».

Disse que este é um tempo também de redescoberta para muitos sacerdotes «do sentido profundo da própria vocação».

«O Espírito está chamando a uma nova evangelização, a uma Igreja nova», afirmou, precisando que para isso todos os homens «têm necessidade de um coração novo»; e também de «um amor que deve esvaziar-se de nossa natureza e preenchê-la com a consolação do Espírito».

Assinalou desta forma  que em tempos de crise a espiritualidade é a «maior reserva de esperança. Aqueles que podem com força defender a vida».

Afirmou também a importância da oração: «só quem ora ensina aos homens. Aprende a reconhecer que o outro é um dom e nunca um problema».

E recordou algumas palavras do então cardeal Joseph Ratzinger: «só um homem tocado por Deus poderá tocar a história».

É importante, reconheceu, «ensinar o homem a viver uma vida interior em um mundo exteriorizado», porque «os homens aprendem a viver a história com os olhos da história».

O presidente nacional italiano da Renovação no Espírito Santo testemunhou que, «em nosso movimento, encontramos as pessoas que perderam o sentido da vida», e que aprenderam a «descobrir o valor da cruz. Nossa alegria carrega o doloroso trabalho da experiência humana, propõe um amor apaixonado, amor a Cristo».

Martínez concluiu sua intervenção citando uma frase da Madre Teresa: «Nunca deixes que nada te encha tanto de pena que te faça esquecer a alegria de Cristo ressuscitado».

«Nós cremos que no Espírito está o segredo da eterna juventude da Igreja. Aquele que traz beleza à Igreja é Jesus, é o Senhor, é o grito que se escuta há dois mil anos», afirmou.

Ortodoxos e católicos refletirão juntos sobre figura do «pai espiritual»

O Mosteiro de Bose acolhe um congresso mundial sobre espiritualidade ortodoxa

Por Inma Álvarez

MAGNANO, quinta-feira, 18 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- O Mosteiro de Bose (Itália) acolhe, de hoje até o próximo domingo, um congresso ecumênico internacional de espiritualidade ortodoxa. Dele participarão especialistas do mundo acadêmico, cultural e religioso procedentes de mais de 20 países.

O congresso, com o título «Paternidade espiritual na tradição ortodoxa», é patrocinado pelo Patriarcado Ecumênico de Constantinopla e pelo Patriarcado de Moscou, que enviaram mensagens de reconhecimento aos trabalhos do encontro.

O objetivo é, segundo os organizadores, «oferecer uma oportunidade de intercâmbio fraterno e de reflexão compartilhada sobre temas essenciais da vida espiritual, onde as tradições do Oriente e do Ocidente cristão encontram os profundos interrogantes do homem moderno».

O prior e fundador da comunidade monástica de Bose, Enzo Bianchi, explicava ontem à Rádio Vaticano que o tema do encontro – a paternidade espiritual – está ressurgindo com força, tanto na Igreja Católica como na Ortodoxa.

Trata-se, explicou, de «um ministério muito necessário na vida eclesial, do qual hoje inclusive se percebe um renascimento, após a reação das gerações precedentes de ‘rebelião’ contra ‘o pai’. Hoje os jovens sentem a necessidade de alguém mais especializado que os acompanhe no seguimento do Senhor».

Bianchi disse compartilhar a afirmação de Bento XVI na França de que os tempos atuais «são favoráveis para uma volta a Deus».

«Neste momento se começa a sentir uma verdadeira sede de algo que vai além do visível e do efêmero. As novas gerações foram feridas por esta revolução contra o ‘pai’, porque, de alguma forma, deixou-as órfãs.»

Segundo Bianchi, os jovens de hoje «sentem a necessidade de voltar para Deus, de sentir a paternidade espiritual. Não esqueçamos que o termo com que Jesus chamava Deus era precisamente “Abbá’, ‘papai querido’. E esta confiança, creio eu, os jovens a sentem como uma saudade».

A Comunidade de Bose nasceu em 1965, fundada por seu atual prior, Enzo Bianchi, como uma comunidade cenobítica de homens e mulheres de várias confissões cristãs, segundo os ensinamentos dos santos Pacômio, Eleutério e Basílio.

Os irmãos vivem em castidade e oração, dedicando-se trabalho manual e à oração. Especialmente se dedicam aos trabalhos do campo, à produção de ícones e ao estudo da Sagrada Escritura.

O prior, Enzo Bianchi, foi nomeado pelo Papa como especialista para a próxima Assembléia Geral do Sínodo, que acontecerá em outubro.

Mais informação: www.monasterodibose.it

Conclusões do Congresso Teológico-Pastoral sobre a Família

«A família está submetida a uma crise sem precedentes»

VALÊNCIA, terça-feira, 11 de julho de 2006 (ZENIT.org).- «A família está submetida a uma crise sem precedentes», afirmam as conclusões do Congresso Teológico-Pastoral sobre a transmissão da fé em família, no contexto do V Encontro Mundial das Famílias.

Com a leitura de um documento de oito páginas de conclusões, o cardeal Alfonso López Trujillo, presidente do Pontifício Conselho para a Família, encerrou sexta-feira passada este encontro que convocou em Valência cerca de dez mil pessoas.

«O Congresso manifestou a existência na cultura contemporânea de uma situação paradoxal a respeito da família. Adverte-se sua importância, mas as grandes mudanças sociais, os avanços tecnológicos, os movimentos migratórios e as profundas mudanças culturais levam a uma mudança de civilização, o que requer homens formados para enfrentar estas mudanças», afirmam as conclusões provisórias deste Congresso.

«Observa-se por sua vez que a família está submetida a uma crise sem precedentes na história. As razões encontram-se sobretudo nos fatores culturais e ideológicos. A mentalidade corrente tende a eliminar os valores. A ação persistente de um laicismo de raiz niilista e relativista leva a um modo de viver individualista», acrescenta o documento conclusivo.

O Congresso denunciou com vigor «essa pressão ideológica convidando a tomar consciência da importância da família e contribuir a seu desenvolvimento».

Os assistentes expressaram também sua «profunda alegria» porque este Congresso foi uma manifestação de riqueza, espiritualidade e vida».

O Congresso reconhecer que «alguns dos valores que imperam em diversos países, sobretudo nos mais desenvolvidos, estão em contradição com os que facilitam a compreensão cristã da família».

«Impõe-se –acrescenta o documento– o princípio de autonomia que leva ao consumismo, relativismo e subjetivismo, ignorando princípios transcendentais. Nessa mentalidade se apóia a crítica ao matrimônio que tenta substituí-lo com uniões livres».

O Congresso chamou «as famílias cristãs a serem conscientes da importante missão que lhes cabe em serviço da Igreja e de toda a humanidade».

Uma parte das conclusões foi dedicada aos problemas atuais e desafios à família nos campos da legislação civil, justiça social, economia, bioética e demografia.

Quanto à transmissão da fé, o Congresso afirmou que «a família tem sido sempre lugar privilegiado, a unidade básica para a transmissão da fé».

O Congresso assinalou a aparição de numerosas novas iniciativas para a difusão da fé: centros especiais de formação familiar, cursos de preparação ao matrimônio, centros de espiritualidade matrimonial, retiros especializados, cursos para pais, e outros.

Também as dioceses criaram comissões para a família. Adverte-se a presença de uma preocupação constante por melhorar os conteúdos catequéticos relativos à família.

Por último, o Congresso reconheceu o papel fundamental da educação e da disciplina de Religião, assim como a importância das associações de pais.

Page 2 of 3

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén