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O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual

O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual Torreciudad, 20 Set. 11 / 04:27 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em uma mensagem enviada aos mais de 16 mil participantes na 22ª Jornada Mariana da Família no Santuário de Torreciudad em Huesca (na Espanha), o Papa Bento XVI pediu que as famílias sejam “na sociedade atual sinal de esperança”.

Conforme informa a Rádio Vaticano, o Santo Padre se dirigiu assim aos participantes deste evento realizado no fim de semana. Aos esposos e pais de família o Papa alentou a “não retroceder em seu empenho de ser referentes de seus filhos, que precisam descobrir na perseverança e no sentido do dever, o rosto do verdadeiro amor”.

No Santuário que está sob o cuidado do Opus Dei, o Arcebispo de Madrid e Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Cardeal Antonio María Rouco Varela, assinalou que “a vida é uma história muito bela e ao mesmo tempo dramática, na qual será preciso ensinar aos filhos a lutar, a superar-se a si mesmos, a caminhar vencendo as insídias do mal”.

Na homilia da Missa que presidiu, o Cardeal disse que “a vitória consiste na santidade, a verdadeira vocação do homem”.

Por isso animou os fiéis a “confiarem na Virgem, nesse amor terno e maternal e Maria que nunca nos abandona, Mãe de Graça e de Misericórdia”.

O Arcebispo de Madrid destacou às famílias chegadas de distintos pontos da Espanha que “Deus está com o homem de uma forma extraordinariamente próxima, íntima, plena, para que o ser humano possa fazer do caminho de sua vida um caminho de salvação e de glória”.

Finalmente recordou a todos os presentes que “para descobrir essa proximidade é necessário dar um primeiro passo de fé, acreditar em Jesus Cristo “firmes na fé”, como dizia Bento XVI aos jovens há uns dias”.

Dar testemunho jubiloso da verdade do Evangelho, exorta o Papa

Vaticano, 20 Set. 11 / 06:17 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI enviou uma mensagem aos católicos do Reino Unido no aniversário de sua visita a esta nação. No texto ele alenta os fiéis a “darem um testemunho jubiloso da verdade do Evangelho”.

Na mensagem assinada pelo Secretário de estado, Cardeal Tarcisio Bertone, o Santo Padre expressou sua gratidão pelas “calorosas boas-vindas” que recebeu na Inglaterra, aonde foi beatificar o Cardeal John Henry Newman.

No domingo celebrou-se na Catedral de Westminster (Londres) uma Missa de ação de graças na qual participaram todos os bispos e os seminaristas locais, assim como alguns representantes anglicanos e do governo.

Em sua mensagem, o Papa expressou sua esperança de que a celebração “sirva como uma nova exortação a responder ao desafio lançado há um ano: dar um testemunho jubiloso da verdade do Evangelho, que liberta as mentes e ilumina os esforços por viver sabiamente e bem na sociedade”.

O Papa animou também os seminaristas “a terem o olhar fixo em Jesus Cristo”, para dedicar-se completamente à formação intelectual e espiritual, e para ser “firmes arautos da nova evangelização”.

O Papa também recordou a beatificação do Cardeal Newman. Naquela ocasião, em 19 de setembro de 2010, Bento XVI explicou que o lema deste sacerdote “cor ad cor loquitur” (o coração fala ao coração), “oferece-nos a perspectiva de sua compreensão da vida cristã como uma chamada à santidade, experimentada como o desejo profundo do coração humano de entrar em comunhão íntima com o Coração de Deus”.

Cresce interesse pelos santos, diz porta-voz vaticano

Comenta as últimas canonizações

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 25 outubro de 2010 (ZENIT.org) – Os santos voltaram a estar na moda, afirma o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, ao constatar a extraordinária participação nas últimas canonizações presididas por Bento XVI.

O padre Federico Lombardi, S.J., analisa no último número de Octava Dies, semanário do Centro Televisivo Vaticano, a proclamação como santos de Stanislaw Soltys, André Bessette, Cândida Maria de Jesus Cipitria y Barriola, Mary of the Cross MacKillop, Giulia Salzano e Battista Camilla Varano.

Essas canonizações “foram um tanto particulares. Sobretudo dois destes novos santos mobilizaram um interesse muito especial em seus países”. O porta-voz refere-se à australiana Mary MacKillop e ao canadense André Bessette.

“Os outros santos e santas eram italianos, espanhóis e poloneses e, portanto, apesar de sua grandeza, não eram uma novidade absoluta. Mas a Austrália ainda não tinha uma santa e o Canadá tinha uma menor familiaridade com as canonizações”.

“Grupos de milhares de peregrinos enfrentaram viagens muito longas e dispendiosas para estar presentes na Praça de São Pedro; muitos jornalistas e equipes de televisão vieram a Roma para escrever artigos, fazer reportagens, entrevistas, transmissões ao vivo sobre a cerimônia e as outras celebrações”, recorda o padre Lombardi.

“Normalmente os meios de comunicação movem-se quando entendem que há um interesse popular amplo e difundido”, recorda.

“A Igreja propõe solenemente nos santos os modelos de vida cristã, mas o faz reconhecendo aquilo que o povo já entendeu: que certas pessoas encarnam o Evangelho de forma extraordinária, e assim se convertem para aqueles que os descobrem em amigos espirituais, fantásticos guias para chegar ao amor de Deus, à fé, à esperança.”

“Alguns santos são reconhecidos solenemente; a grande maioria não se faz universalmente famosa, mas difunde igualmente ao ser redor esperança e amor. Esta é a face mais bela da Igreja”, afirma.

Bento XVI pede à Igreja radicalidade evangélica e misericórdia

Angelus durante a visita a Sulmona

SULMONA, domingo, 4 de julho de 2010 (ZENIT.org) – Radicalidade evangélica e misericórdia são dois elementos que a Igreja deve unir em sua missão.

Foi o que afirmou nesse domingo Bento XVI, durante a oração do Angelus na praça Garibaldi, em Sulmona, durante sua visita à cidade do centro da Itália.

Após a celebração eucarística, o pontífice confiou a Igreja e o povo local à Virgem, venerada em Sulmona com particular devoção no Santuário da Madonna della Libera.

Que esta Igreja local “possa caminhar unida e gozosa no caminho da fé, da esperança e da caridade”.

“Que, fiel à herança de São Pedro Celestino, saiba sempre unir a radicalidade evangélica e a misericórdia, para que todos aqueles que buscam a Deus possam encontrá-lo”, disse.

Segundo Bento XVI, São Pedro de Morrone “encontrou encontrou em Maria o modelo perfeito de obediência à vontade divina, em uma vida simples e humilde, dirigida à busca do que é verdadeiramente essencial, capaz de agradecer sempre ao Senhor, reconhecendo em cada coisa um dom de sua bondade”.

“Também nós, que vivemos em uma época de maiores comodidades e possibilidades, estamos chamados a apreciar um estilo de vida sóbrio, para conservar mais livres a mente e o coração, para poder compartilhar os bens com os irmãos”, convidou o Papa.

Maria recorda que Cristo nunca nos abandona, assegura Bento XVI

Ao rezar o Ângelus em Nicósia

NICÓSIA, domingo, 6 de junho de 2010 (ZENIT.org). – A Virgem Maria, com seu exemplo de vida, mostra a cada cristão que, inclusive nas noites escuras, Cristo não o abandona, explicou Bento XVI hoje, ao rezar o Ângelus na capital de Chipre.

Após ter presidido a Missa conclusiva desta primeira peregrinação, no Palácio de Esportes Eleftheria de Nicósia, e de entregar o “Documento de trabalho” do próximo Sínodo dos Bispos do Oriente Médio, que será realizado em outubro, em Roma, o Papa deu espaço a uma profunda contemplação do mistério de Maria.

A ocasião foi propiciada pela oração do Ângelus junto a 10 mil cipriotas e milhões de fiéis do mundo inteiro, que acompanhavam o Papa ao vivo, pela televisão, nos cinco continentes.

O Pontífice constatou como essa oração mariana lembra o “sim” que a Santíssima Virgem pronunciou ao anjo para aceitar ser Mãe de Deus, fazendo que a esperança de milênios se convertesse em realidade: “Aquele a quem Israel tinha esperado veio ao mundo, à nossa história”.

“Trinta anos mais tarde, quando Maria estava chorando aos pés da cruz, deve ter sido duro manter essa esperança viva”, considerou o Papa, em sua intensa meditação.

“As forças da escuridão pareciam ter ganhado o jogo – acrescentou. E, no entanto, no fundo, ela teria lembrado das palavras do anjo. Inclusive em meio à desolação do Sábado Santo, a certeza da esperança a levou adiante rumo à alegria da manhã da Páscoa.”

“E assim nós, seus filhos – continuou refletindo -, vivemos na mesma esperança confiada de que o Verbo feito carne no seio de Maria nunca nos abandonará.”

“Ele, o Filho de Deus e Filho de Maria, fortalece a comunhão que nos une, de maneira que possamos dar testemunho dele e do poder do seu amor de cura e reconciliação.”

O Papa confiou à intercessão de Maria “o povo de Chipre e a Igreja em todo o Oriente Médio”.

Frei Pizzaballa: “Situação na Terra Santa não é boa”

Jerusalém, 07 abr (RV) – O Guardião da Terra Santa, Frei Pierbattista Pizzaballa, chama a atenção para a deterioração nas relações entre israelenses e palestinos na Terra Santa, e mais em geral em todo o Oriente Médio, onde se verifica um clima seguramente de tensão e também de cansaço.

Entrevistado pela Rádio Vaticano sobre como se está vivendo esta Páscoa em Jerusalém e nos Lugares Santos, o religioso afirma que a situação não é boa, acrescentando não prever, infelizmente, em breve ou a longo prazo, grandes mudanças em sentido positivo.

Frei Pizzaballa disse ser necessária uma pressão internacional, um mínimo de maior estabilidade. “A esperança – disse ainda – é de que Jesus que morre e ressurge justamente aqui em Jerusalém, justamente aqui em Jerusalém possa também convidar todos os homens que vivem aqui a viverem de modo mais reconciliado e mais sereno entre si.”

Referindo-se sobre a mensagem pascal que parte da Terra Santa para os cristãos, Frei Pizzaballa acrescentou: “Não é uma memória do que aconteceu dois mil anos atrás justamente aqui. É também seguramente isso, mas é uma incumbência, um impulso aonde Jesus nos precede, e nos precede em todos os lugares na Galileia, como no mundo inteiro.

A mensagem da Páscoa é justamente esta: é uma mensagem de alegria e de paz; Jesus entra no cenáculo e diz aos discípulos assustados: “A paz esteja convosco”. (RL)

Fonte: Rádio Vaticano

A esperança cristã na Via Sacra no Coliseu com o Papa

“Sua morte converte-se em fonte de vida”, explica na Sexta-Feira Santa

ROMA, sexta-feira, 2 de abril de 2010 (ZENIT.org).- Bento XVI presidiu a uma Via Sacra para a esperança nesta Sexta-Feira Santa, no Coliseu, cercado por um rio de 50 mil velas, levadas por peregrinos de todos os continentes.

“A Sexta-Feira Santa é o dia da maior esperança, a amadurecida na cruz”, explicou o Papa, no momento em que o calendário registrava os cinco anos da morte de João Paulo II, falecido às 21h37 do dia 2 de abril de 2005.

“Entregando sua existência, doada nas mãos do Pai, Ele sabe que sua morte se converte em fonte de vida”, acrescentou o Santo Padre, em um discurso que serviu de coroamento das meditações escritas para esta ocasião pelo cardeal Camillo Ruini, vigário emérito do Papa para a diocese de Roma.

“Nossos fracassos, nossas desilusões, nossas amarguras, que parecem marcar o desabamento de tudo, são iluminados pela esperança”, acrescentou o Papa, cujas palavras era transmitidas ao vivo por canais de TV do mundo todo.

“O ato de amor da cruz, confirmado pelo Pai e pela luz fulgurante da ressurreição, envolve e transforma tudo”, sublinhou.

“Da traição pode nascer a amizade; da negação, o perdão; do ódio, o amor”, disse o bispo de Roma, que concluiu com esta oração: “Concedei-nos, Senhor, carregar com amor nossa cruz, nossas cruzes cotidianas, na certeza de que elas estão iluminadas com o fulgor da vossa Páscoa. Amém.”

A cruz foi carregada nas catorze estações por: cardeal Agostino Vallini, atual bispo vigário do Papa para Roma (la primeira e a última), dois fiéis haitianos, dois iraquianos, uma da República Democrática do Congo, uma do Vietnã, dois franciscanos da Custódia da Tierra Santa, dois voluntários que trabalham com enfermos e um enfermo em cadeira de rodas, e uma família da diocese de Roma.

Este Sábado Santo, às 21h, o Papa presidirá a Vigília Pascal na Basílica vaticana. Na manhã de domingo, às 10h15, celebrará a Missa e, ao meio-dia, pronunciará sua mensagem de Páscoa e dará a bênção “urbi et orbi”.

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