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“Não tenham medo” de dar testemunho de Deus nas redes sociais, pede bispo mexicano

ROMA, 05 Nov. 14 / 12:21 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na conferência “Redes Sociais e Formação Religiosa”, celebrada na Pontifícia Universidade Lateranense de Roma em 30 de outubro, o Secretário dos Seminários da Congregação para o Clero, Dom Jorge Patrón Wong, convidou os fiéis a compartilharem “sem medo” a experiência da vida cristã nas redes sociais.

Em uma entrevista concedida ao Grupo ACI o Prelado mexicano convidou os fiéis a estarem presentes nas redes sociais e compartilharem “o que fazemos todos os dias”.

“A vida do cristão é uma vida de trabalho, de oração, de alegria, também de tristeza, de vida, de seguimento de Jesus, é preciso transmitir e viver isso também nas redes sociais, não ter medo!”, animou.

Dom Patrón, que é muito ativo no seu perfil do Twitter, explica que a experiência de proximidade com Jesus precisa ser comunicada por todos os meios, e recorda que as redes sociais devem refletir o testemunho e a vida interior de cada um. “O interior e o exterior devem estar totalmente relacionados, assim como a vida divina e a vida humana de Jesus estiveram totalmente relacionadas em uma palavra que se chama amor. Sempre transmitimos e vivemos o amor de Deus”, disse.

Dom Patrón Wong recorda que a vida de um cristão é uma experiência pessoal com Jesus e “devemos comunicar essa experiência como sempre o fizemos, através das palavras, dos gestos, da arte, e hoje Deus nos pede fazê-lo através dos meios digitais: através do Facebook, do Twitter, e de todo o mundo da internet”, assinalou.

Dom Patrón Wong, nomeado recentemente pelo Papa Francisco como novo consultor da Congregação para a Evangelização dos Povos, afirmou que é preciso formar o coração dos seminaristas para que se assemelhe o máximo possível ao de Cristo.

“Se o nosso coração for o coração de Deus, tenha a segurança de que poderemos usar muito bem os meios de comunicação. Mas se o nosso coração está sujo, está cheio de rancor, de ódio, de traumas, de feridas, evidentemente isso não vai acontecer. Então, o que necessitamos, é que Jesus entre no nosso coração e do amor a Jesus, da presença do amor de Deus, ter toda a liberdade que dá para comunicarmos e vivermos o Evangelho”, concluiu.

Papa assina e publica Carta Circular que instrui o “fim do abraço da paz” na Missa

Missa Gaucha com o rito da paz nada adequado às normas da Igreja (Imagem Google)

Papa Francisco assinou no início do mês a Carta Circular, preparada pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que orienta sobre o significado do Ritual da Paz na Missa. No documento, a Congregação afirma que a Igreja através desta carta, quer alertar os católicos de que momento da paz não é a hora do recreio na missa, onde é permitida a baguncinha, onde todo mundo pode romper o silêncio, distribuir abraços, beijos, e até mesmo colocar o papo em dia. A carta atesta ainda que não é a hora de cantar músicas animadas, que estimulem palmas ou danças.  Também exorta ao sacerdote que não deve abandonar o Altar para cumprimentar os fiéis.

As medidas se devem a simples observação, o momento da paz está inserido no Rito Eucarístico, um momento profundo onde o silêncio e a oração se fazem presentes, mas principalmente o próprio Cristo está sobre altar. Portanto o momento da paz é simples: de maneira discreta e profunda, deseje a PAZ DE CRISTO a pessoa que está do lado esquerdo e direito. Feito isso, segue o rito. Não fiquemos acenando para a aquele seu amigo que está do outro lado da igreja.

c) De todos os modos, será necessário que no momento de dar-se a paz se evitem alguns abusos tais como:
– A introdução de um “canto para a paz”, inexistente no Rito romano [9].
– Os deslocamentos dos fiéis para trocar a paz.
– Que o sacerdote abandone o altar para dar a paz a alguns fiéis.
– Que em algumas circunstâncias, como a solenidade de Páscoa ou de Natal, ou Confirmação, o Matrimônio, as sagradas Ordens, as Profissões religiosas ou as Exequias, o dar-se a paz seja ocasião para felicitar ou expressar condolências entre os presentes[10].

Leia o texto na íntegra: O SIGNIFICADO RITUAL DO DOM DA PAZ NA MISSA

Fonte: O Anunciador

Vaticano aprova nova bênção para crianças no útero

Vaticano, 28 Mar. 12 / 09:31 am (ACI/EWTN Noticias)

A Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) informou, em um comunicado oficial, que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentosdeu sua aprovação ao novo rito de “Bênção de uma criança no útero”.

A notícia foi divulgada neste 26 de março, Solenidade da Encarnação do Senhor. Esta bênção foi redigida pelo Comitê do Culto Divino da USCCB, a Conferência de bispos católicos dos EUA, ao constatar que não havia um rito aprovado para tal fim.

O Cardeal Daniel DiNardo, secretário do Comitê de atividades Pró-vida da Conferência episcopal norte-americana, manifestou sua alegria ao comunicar a notícia: “Estou impressionado pela beleza da vida humana no útero”, comentou.

“Não poderia pensar em um melhor dia para anunciar esta notícia que a festa da Anunciação, quando recordamos o ‘Sim’ de Maria a Deus e a Encarnação dessa Criança nela, nesse útero, que salvou ao mundo”.

“Queríamos fazer este anúncio o antes possível”, afirmou Monsenhor Gregory Aymond, secretário do Comitê de Culto Divino da USCCB, “de forma que as paróquias possam começar a ver como esta bênção pode integrar-se na malha da vida paroquial”.

O texto será impresso em um folheto bilíngüe (inglês-espanhol)e estará disponível para as paróquias norte-americanas no dia das Mães. “Oportunamente, esta nova bênção será incluída no livro de Cerimonial das Bênçãos, quando esta publicação seja revisada”, anunciou Monsenhor Aymond.

O rito foi preparado para apoiar os pais que esperam o nascimento de seus filhos, para alentar as comunidades paroquiais à oração e o reconhecimento do dom dos nascituros e para criar consciência do respeito à vida humana na sociedade. Segundo o comunicado oficial, o rito poderá ser realizado no contexto da Eucaristia ou fora dela.

A bênção teve sua origem em uma solicitude de Monsenhor Joseph Kurtz, Arcebispo de Louisville, quem pediu ao Comitê de Atividades Pró-vida averiguar se existia um rito aprovado para abençoar uma criança no ventre de sua mãe.

Quando não pôde encontrar nenhum, o Comitê redigiu uma versão e a submeteu à aprovação do Comitê para o Culto Divino da Conferência, que o aprovou em março de 2008. A Assembléia plenária dos bispos da USCCB ratificou esta aprovação e enviou o rito a Roma para sua edição e aprovação final.

Freira vai à Justiça para poder usar véu em foto da CNH no PR

ESTELITA HASS CARAZZAI
Fonte: Folha Online 10.02.2012
DE CURITIBA

Uma freira de Cascavel (478 km de Curitiba) conseguiu na Justiça o direito de usar o véu na foto da carteira de motorista.

A decisão, emitida no final de janeiro, se baseia na Constituição Federal, que determina que “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.

A irmã Kelly Cristina Favaretto, 33, já havia feito sua primeira habilitação, em 2006, com o véu, mas foi impedida de usar o hábito quando tentou renovar a carteira, em agosto do ano passado.

O motivo, segundo o Detran-PR, foi uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), de 2006 –posterior à primeira habilitação de Favaretto–, que determina que o motorista não pode utilizar “óculos, bonés, gorros, chapéus ou qualquer outro item de vestuário que cubra parte do rosto ou da cabeça” na foto.

A irmã protestou e resolveu recorrer à Justiça. “Eu fui em busca dos meus direitos. [O véu] Não é um acessório. É um sinal de consagração e pertence a Deus. Sem ele, eu estaria infringindo a minha opção de vida.”

Favaretto entrou para a Congregação das Pequenas Irmãs da Sagrada Família aos 18 anos e usa o véu desde os 27. Em seus outros documentos, a foto foi tirada sem o véu. “No RG, eu só tinha 15 anos”, conta.

Na decisão de primeira instância, a irmã perdeu a causa, pois a juíza entendeu que a resolução do Contran não era ilegal e tinha como objetivo “a perfeita identificação do condutor”. “Trata-se de perfeito respeito à Segurança Pública, […] e é uma norma geral, de caráter nacional”, escreveu a magistrada Vanessa de Lazzari Hoffmann.

Foi só no TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre, que a freira conseguiu reverter a decisão. O acórdão do TRF acolheu um parecer do Ministério Público Federal, que afirma que o uso do véu está relacionado à convicção religiosa da freira, protegida pela Constituição Federal.

“[A norma do Contran] Restringe uma liberdade religiosa para o fim de, supostamente, permitir a visibilidade do motorista e a segurança em geral”, afirma o procurador Januário Paludo. “É uma exigência um tanto rigorosa. Se a freira está obrigada pela ordem a que pertence e por convicção própria a usar o véu, ela não é obrigada a retirá-lo.”

A ação ainda precisa voltar à primeira instância para que, então, a Justiça permita à freira fazer a foto com o véu.

Favaretto pretende fazer sua nova carteira de habilitação “assim que tiver a decisão em mãos”. Além dela, as outras 34 irmãs de sua congregação também foram beneficiadas com a sentença e poderão usar o véu na foto oficial quando sair a decisão final.

Dom Lorenzo Baldisseri: JMJ 2013 superará todas as estimativas

Dom Lorenzo Baldisseri: JMJ 2013 superará todas as estimativas Roma, 17 Jan. 12 / 09:25 am (ACI)

O novo Secretário da Congregação para os Bispos, Dom Lorenzo Baldisseri, falou dos preparativos para a próxima Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá no Rio de Janeiro, em 2013, e de suas expectativas para o grande evento.

“Eu estive presente no momento de lançamento, no início da peregrinação dos Símbolos da JMJ pelo Brasil, que aconteceu em setembro de 2011, em São Paulo. Foi magnífico. Soube depois que, em poucos dias de peregrinação, mais de 500 mil pessoas haviam acolhido a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora, uma coisa extraordinária. Isso mostra o quanto o povo brasileiro está vivendo a preparação da a Jornada Mundial da Juventude”, disse dom Lorenzo Baldisseri à Radio Vaticano se referindo a peregrinação dos Símbolos por São Paulo.

Falando sobre sua expectativa para a participação popular, Dom Lorenzo afirmou que o evento superará todas as estimativas. “Eu creio que será um evento tão grande, que superará todas as expectativas. Se em Madri contou com a participação de dois milhões de pessoas, no Brasil será, certamente, quatro ou cinco milhões. Porque não é só o Brasil, com sua população imensa e proporção continental, mas haverá toda a mobilização da América Latina”.

Sobre a participação do papa Bento XVI, dom Lorenzo Baldisseri disse que a JMJ de 2013 será “um banho de espiritualidade”, e uma “benção da parte desta Jornada”, para com o povo do Brasil. “Com a presença do Santo Padre, o papa Bento XVI, estamos preparando aqui, sobretudo a arquidiocese do Rio de Janeiro, anfitriã oficial, um grande espetáculo que será um sucesso, dando um entusiasmo, não só aos jovens, que são os atores principais, mas também a todo o povo de Deus.

“Podemos dizer que a JMJ dará um impulso muito forte a evangelização do país”, finalizou o Secretário da Congregação para os Bispos.

Grupos de Luteranos pedem ao Papa um novo ordinariato para unirem-se à Igreja Católica

Fonte: InfoCatolica.com – 08/03/2011 – 8:33h
Tradução: Carlos Martins Nabeto

O diretor da Seção de Doutrina da Congregação para a Doutrina da Fé, Pe. Hermann Geissler, confirmou que após a “Anglicanorum Coetibus”, grupos de luteranos da América do Norte e Escandinávia solicitaram ao Papa Bento XVI a criação de um Ordinariato e o retorno à plena comunhão com Roma.

O diretor da Seção de Doutrina da Congregação para a Doutrina da Fé, Pe. Hermann Geissler, confirmou que após a autorização das conversões de grupos de anglicanos ao Catolicismo, agora o Papa Bento XVI está recebendo pedidos de grupos de luteranos que querem retornar ao seio da Igreja de Roma. O sacerdote fez essas revelações à revista “The Portal”.

Segundo Pe. Geissler, luteranos da América do Norte e Escandinávia têm se colocado em contato com anglicanos e também com a Sé Apostólica visando a possibilidade de o Papa vir a criar um ordinariato especialmente destinado a eles.

Em relação a isso, o sacerdote reconheceu que a Congregação para a Doutrina da Fé está estudando a questão e assegurou que “o Santo Padre fará todo o possível para levar outros cristãos à comunhão plena com a Igreja Católica”.

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