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A Igreja precisa de fervor apostólico e não de cristãos de salão, diz Francisco

VATICANO, 16 Mai. 13 / 02:29 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco assinalou nesta manhã que a Igreja precisa de cristãos com fervor apostólico e não cristãos de salão que não o vivem, a exemplo de São Paulo que anunciou o Evangelho sempre com coragem.

Na Missa, que concelebrou com o Cardeal Peter Turkson e Dom Mario Tusso, presidente e secretário do Pontifício Conselho Justiça e Paz, o Papa recordou que a vida de São Paulo foi “uma batalha campal” e uma “vida com muitas provações” ante as que não se desalenta “porque sempre vê o Senhor ao final pelo que não deixa de ir adiante”.

“Paulo incomodava: com sua pregação, com seu trabalho e com o seu comportamento, porque anunciava Jesus Cristo ante nossas comodidades, tantas vezes ante nossas estruturas cômodas, também cristãs. O Senhor quer que nós sigamos adiante, que não nos refugiemos numa vida tranquila, em estruturas caducas”.

Depois de assinalar que São Paulo era um homem ardoroso e de grande fervor apostólico, o Papa explicou que este zelo “é algo que vem de dentro, que o mesmo Senhor quer de nós (…) E de onde vem? Vem do conhecimento de Jesus Cristo. Paulo encontrou-se com Jesus, mas não em um conhecimento intelectual ou científico – isso é importante porque nos ajuda – mas encontrou-se com esse conhecimento do coração, do conhecimento pessoal”.

O Papa disse logo que “Paulo esteve sempre em problemas, mas não em problemas pelos problemas, mas sim por Jesus” porque anunciá-lo “tem estas consequências”. O fervor apostólico se compreende sozinho “em uma atmosfera de amor”. Este zelo “tem um pouco de loucura, uma loucura espiritual, uma loucura sadia” que São Paulo também tinha.

“Existem também os cristãos de salão, né? Aqueles educados, que fazem tudo bem, mas que não sabem fazer filhos da Igreja com o anúncio e com o ardor apostólico. Hoje peçamos ao Espírito Santo que nos dê este fervor apostólico a todos nós e que nos dê a graça de incomodar as coisas que estão muito tranquilas na Igreja, a graça de avançar para as periferias existenciais. A Igreja precisa muito disto!”

“Não só em terras longínquas, nas Igrejas jovens, nos povos que ainda não conhecem Jesus Cristo, mas também aqui nas cidades (…) Adiante, como diz o Senhor a Paulo ‘Coragem!’”.

O convívio entre os santos

Fonte: GaudiumPress

“É pelo amor entre Vós que o mundo conhecerá que sois meus discípulos”. Este axioma precioso e verdadeiro tem sido confirmado ao longo dos 2000 anos da história da Igreja de várias maneiras; por exemplo, através do comportamento dos santos, que são os modelos propostos pela sabedoria da Esposa Mística de Cristo para nossa própria vida.

Com o espírito colocado nesse ponto luminoso da doutrina pregada por Nosso Senhor Jesus Cristo, consideremos alguns fatos da vida dos santos. Já de início toda a nova doutrina e consequente modo de viver ensinado pelo Divino Mestre no que diz respeito ao relacionamento humano, transforma profundamente a mentalidade do mundo antigo. Que deus da antiguidade chamava seus adoradores de amigos? Ao contrário, os deuses pagãos sempre eram concebidos pelos seus seguidores como seres prepotentes, egoístas e que muitas vezes padeciam das mesmas e diversas paixões desregradas do ser humano, tendo com seus seguidores um trato rude, exigindo-lhes sacrifícios de sangue.

"É pelo amor entre Vós que o mundo conhecerá que sois meus discípulos"
“É pelo amor entre Vós que o mundo conhecerá que sois meus discípulos”.

Quando Nosso Senhor Jesus Cristo apareceu sobre a terra foi tal a transformação que o mundo sofreu, que, até hoje, se torna difícil fazer uma idéia de como era o mundo antes dEle. Só Ele, o verdadeiro Deus, é que pôde dizer: “Não mais vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai.” Dando o exemplo mais sublime que se poderia dar, o de um Deus que ama os seus adoradores a ponto de torná-los seus amigos e até irmãos, dar sua própria Mãe para que fosse também Mãe de cada um deles, e até dar sua vida pelos seus adoradores, era compreensível e aceitável que Ele recomendasse como norma de conduta: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.”

Esse exemplo divino foi seguido com toda a integridade e brilho por Maria Santíssima. Os evangelistas foram muito comedidos em comentar sua vida, mas sabe-se que a visita a Santa Isabel foi um refulgir do amor de Deus que transbordou do coração de Maria. A intervenção preocupada dEla nas bodas de Caná, livrando os noivos de uma dificuldade, e muitos outros atos de amor ao próximo que terão sido praticados por Ela e dos quais só na eternidade teremos conhecimento, constituem as pegadas douradas deixadas por Ela sobre as de Seu Divino Filho.

Felizmente para nossa edificação, a vida de muitos outros santos que seguiram os passos do Jesus Cristo Nosso Senhor é conhecida em detalhes. Por exemplo, a vida de São Francisco de Assis.

São Francisco de Assis
São Francisco de Assis

Conta-se no “Fioretti”, livro com muitos fatinhos da vida do Poverello, que estando ele no início da obra para a qual Deus o havia chamado, chorava tanto durante a oração – por pura compaixão ao considerar os sofrimentos do Divino Redentor – e esta era tão prolongada que, em consequência, ficou quase cego. E um dia foi distrair-se com o irmão Bernardo, seu primeiro discípulo.

Chegado ao local onde este costumava orar, chamou-o por três vezes, sem obter resposta. Um pouco abatido, porque considerou que o Irmão não queria falar-lhe, retirou-se. Estando a caminho de volta, o Senhor lhe revelou que o Ir. Bernardo estava, naquele momento, em alta contemplação conversando com Deus, e que, por isso, não o havia ouvido. S. Francisco voltou então e chamando o Ir. Bernardo confessou humildemente que havia pensado mal dele, pedindo-lhe perdão.

Por seu lado, a admiração que este discípulo manifestava por seu fundador era tão grande que ele nem queria ouvir o pedido de perdão. Mas S. Francisco, radicalmente, ordena-lhe em nome da santa obediência, que, por aquele mal pensamento, o Irmão Bernardo pisasse por três vezes sobre seu pescoço e sua boca dizendo: “Aguenta aí, vilão, filho de Pedro Bernardone, de onde te vem tanta soberba, sendo a mais vil das criaturas?”

Obedecendo da maneira mais delicada possível o Ir. Bernardo executa a ordem. A seguir pede ele a S. Francisco que, por caridade, lhe prometesse algo: que sempre que estivessem juntos o repreendesse e corrigisse asperamente por seus defeitos. S. Francisco, que o tinha por homem muito virtuoso e santo, daí em diante passou a falar com ele o mínimo possível, porque não queria corrigir aquele a quem considerava maior e mais santo que si.

Santa Clara de Assis
Santa Clara de Assis

Um outro fato muito edificante deu-se entre S. Francisco e Santa Clara. É fato muito conhecido que ela foi atraída à vida religiosa por ele e renunciou a uma situação cômoda no meio das riquezas, para abraçar a vocação franciscana. Apesar de ter sempre palestras e reuniões com S. Francisco para que ficar bem formada no espírito da Ordem, ela manifestava o desejo de, um dia, partilhar uma refeição com seu pai espiritual. Ele, por sua vez, por temor de dar-se a si mesmo esse deleite, sempre o negava. Seus irmãos e discípulos intecederam a favor dela e instaram que atendesse o pedido da pobre dama, uma vez que ela tinha renunciado a tudo por amor a Deus e era tão santa. S. Francisco, muito cordato, concordou: “Parece-vos que devo concordar? Se vos parece que sim, também a mim parece.” Convidou-a então a almoçar com ele em Santa Maria dos Anjos, a igreja onde ela havia feito seus votos e onde tinha cortado seus cabelos, símbolo de sua entrega total a Deus. No dia combinado, lá foi ela felicíssima, acompanhada de uma irmã. A pobre refeição foi servida, sentando-se à mesa S. Francisco e Santa Clara, sua irmã e um outro frade. Todos os demais frades da comunidade se aproximaram da mesa para acompanhar a refeição. Tão logo os comensais começaram a falar das coisas de Deus com suavidade, alegria e elevação, eles mesmos e todos os que assistiam foram tomados pela abundância da graça divina e ficaram extasiados em Deus. As pessoas de longe perceberam que a casa e o bosque ao lado pareciam arder em chamas e muitos ali acorreram, temendo que fosse um incêndio. Nada, porém, encontraram que justificasse tanta luz, apenas um conjunto de santos que, com fisionomias alegres e embevecidas, se entretinham num êxtase comum e com isso glorificavam o Senhor.

A consideração desses singelos episódios não nos trazem alívio e consolação? São manifestações de personalidades inocentes, despretensiosas, tão distantes das preocupações do mundo, que já vivem a atmosfera do céu.

Rir-se-á, talvez, algum incrédulo materialista, dizendo: “Quimeras! O mundo não é isso! É preciso trabalhar, ganhar dinheiro, progredir!” E de dentro do quadro medieval, um dos castos personagens poderia lhe perguntar: “Mas, a que preço?” E, se por um segundo o materialista tivesse a consciência reta, resmungaria: “Ao preço de uma escravidão às paixões e vícios por toda a vida, e depois uma eternidade desgraçada, de escravidão ao demônio.”

Por Ângela Tomé.

Em João 21,15-19, Jesus parece ter perdido a confiança em Pedro…

Autor: This Rock Magazine – Julho/1990
Fonte: http://www.catholic.com
Tradução: Carlos Martins Nabeto

– Por que Jesus precisou perguntar 3 vezes a Pedro se ele O amava (João 21,15-19)? Nosso Senhor não parece ter perdido a confiança em Pedro, contradizendo assim a alta estima que os católicos nutrem por Pedro? (Anônimo)

Os católicos não desejam dirigir a Pedro uma estima superior àquela que Jesus nutria. As afirmações que fazemos sobre o Papado têm como origem as simples declarações da própria Escritura.

E essa passagem é um ótimo exemplo. Antes de mais nada, Jesus está certamente lembrando Pedro do seu pecado de covardia, por tê-Lo negado 3 vezes (Mateus 26,69-75), para que se arrependa e volte a estar em plena comunhão com Cristo.

A maioria das pessoas percebe esta conexão entre a “tripla negação” e a “tripla reafirmação” de lealdade a Cristo, conseguindo então apreciar a habilidade pastoral exercida e consumada por Nosso Senhor, que permitiu a Pedro uma chance de “anular” o seu comportamento anterior.

Mas há algo mais aí. João 21 é o modelo clássico de um gênero de narrativa bíblica conhecido como “Chamado Profético”. As “narrativas de Chamado” frequentemente seguem uma forma padronizada de tripla repetição. Com efeito, a tripla repetição da ordem para que Pedro cuide do rebanho de Cristo serve para sublinhar o fundamento divino do seu múnus e autoridade.

Estudo comprova que homossexuais não “nasceram assim”

Fonte: Apostolado Spiritus Paraclitus

Estudo comprova que homossexuais não nasceram assim Sabemos que basta um caso de mudança de orientação sexual para provar que os homossexuais não são prisioneiros inevitáveis desse estilo de vida, e que a orientação sexual não é uma característica imutável, como a raça. Como diz o ditado, é impossível encontrar um ex-negro, mas agora se constatou que não é impossível encontrar um ex-homossexual.

Na verdade, há um monte deles por aí.

A pesquisa provando que é possível um homossexual corrigir sua situação foi publicada em uma revista científica. Tendo sido conferida pelos próprios interessados, isso invalida uma velhaca e irritante objeção alardeada pelo conluio de desviados sexuais.

Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse publicaram no Journal of Sex and Marital Therapy um estudo estatístico sobre mudança de orientação sexual por meios religiosos (Vol. 37, páginas 404-427). Apesar de os ativistas homossexuais insistirem em que a mudança de orientação é impossível, e que a tentativa de alteração é prejudicial, estes pesquisadores descobriram que de fato o oposto é que é verdadeiro.

No passado, a Associação Americana de Psicologia (APA) enfiou os dedos nos próprios ouvidos, e estupidamente entoou: “A homossexualidade não pode ser mudada – os riscos potenciais da terapia reparadora são grandes, incluindo depressão, ansiedade e comportamento autodestrutivo”.

Mas ela está absolutamente errada.

Jones e Yarhouse acompanharam durante 6 a 7 anos 61 indivíduos que completaram o trabalho de terapia reparadora com a Exodus International. Desses 61 homens e mulheres, 53% tiveram resultados bem sucedidos. Vinte e três por cento conseguiram uma conversão bem sucedida para a heterossexualidade, tanto na orientação como na funcionalidade, enquanto outros 30% alcançaram castidade comportamental bem como substancial “des-identificação” com a orientação homossexual (vinte por cento abandonaram o processo e aderiram totalmente à identidade homossexual).

Quanto a ser prejudicial o próprio tratamento, na média o sofrimento psicológico não aumentou, e para muitos houve melhorias significativas.

Os autores têm o cuidado de advertir contra projeções exageradas com base em suas pesquisas, mas evidentemente suas descobertas são uma dramática recusa para o estribilho de que a mudança é impossível, e que a própria tentativa de mudança é prejudicial.

Os autores ressaltam algumas atitudes a tomar. Uma delas é que, sendo a mudança de orientação sexual claramente possível, a decisão de pessoas que procuram mudá-la deve ser respeitada e sustentada.

Quais as probabilidades de ser confrontado pela comunidade homossexual com algo assim: “Já tomei minha decisão, não me confunda com os fatos”? A probabilidade está entre mínima e nenhuma, pois a esquerda é profundamente anti-científica, e sua reação a essas descobertas será previsivelmente anti-científica.

Da mesma forma, se os defensores do homossexualismo fossem honestos e acatassem os resultados da pesquisa científica, deixariam agora de invalidar a terapia corretora para pessoas interessadas em corrigir de orientação sexual. Infelizmente, o compromisso cego, irracional e emocional deles com a própria agenda torna isso impossível, exceto para os poucos dentre eles que não são preconceituosos.

Um desses poucos não preconceituosos é Nicholas Cummings, ex-presidente da American Psychological Association. Quando os pesquisadores publicaram seus resultados preliminares no livro “Ex-gays?”, Cummings afirmou: “Este estudo abriu novos caminhos […] e abre novos horizontes para a investigação. […] Esperei mais de trinta anos por este estudo refrescante, penetrante”. Em seguida passou a referir-se ao livro como “leitura obrigatória” para os terapeutas, conselheiros e psicólogos acadêmicos.

Essas descobertas refletem o que afirmou, em 2003, o psiquiatra Dr. Robert Spitzer, de Columbia, depois de estudar 200 ex-homossexuais que obtiveram algum grau de mudança: “As alterações que se seguiram à terapia reparadora não se limitaram ao comportamento sexual e ao reconhecimento da própria orientação sexual. Abrangeram atração sexual, excitação, fantasia, desejo, como também o sentir-se incomodado por sentimentos homossexuais. São mudanças que abrangem os principais aspectos da orientação sexual”.

Estas observações do Dr. Spitzer são particularmente importantes, pois foi ele quem liderou a campanha política que em 1973 retirou a homossexualidade da lista oficial de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A APA vai ter que atualizar seu website, pois contém esta declaração cientificamente incorreta: “Até esta data, não houve nenhuma pesquisa científica adequada para demonstrar que a terapia que visa mudar a orientação sexual […] é segura ou eficaz”.

Bem, agora existe a “pesquisa cientificamente adequada” para mostrar que a mudança é possível. Será que a APA vai afinal entrar no século 21 e admitir isso? Não alimente grandes esperanças.

O próprio procurador-geral, Eric Holder, está confinado na mentalidade depressiva e anti-ciência dos fundamentalistas, pois sustentou em fevereiro acreditar que “a orientação sexual é uma característica imutável”. Parece que precisamos de um novo procurador-geral.

Última linha: A mudança de orientação sexual é possível, e este estudo é a prova. Deixemos para trás a insensatez biológica e psicológica de que homossexuais “nascem assim”, e que nada se pode fazer sobre isso. Tanto a Sagrada

Escritura quanto a investigação científica dizem algo muito diferente.

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Por Bryan Fischer

Traduzido de: http://www.renewamerica.com/columns/fischer/111027

Abstinência antes do casamento melhora a vida sexual, diz estudo

Rear view of a couple sitting on beach

COMPORTAMENTO

– Pesquisa de universidade americana ouviu duas mil pessoas; satisfação com aspecto sexual foi 15% maior entre casais que esperaram

– Casais que praticaram abstinência teriam relacionamento mais estáveis

28 de dezembro de 2010 | 10h 09

Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.

“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

Por: BBC Brasil
Fonte: Estadao

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