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Mais de 20 mil marcharam em Roma pela vida e contra o aborto

ROMA, 13 Mai. 13 / 02:43 pm (ACI/EWTN Noticias).- Mais de 20 mil pessoas, entre italianos e estrangeiros, saíram ontem às ruas de Roma (Itália) em um ambiente festivo para participar da terceira Marcha pela Vida, em que se pediu respeitar este direito humano inalienável e para protestar contra a legalização do aborto no país que desde 1978 causou a morte de mais de 6 milhões de bebês no ventre materno.

Desde muito cedo na manhã do domingo 12 de maio, os participantes de todas as idades, entre eles famílias inteiras, congregaram-se do lado de fora do Coliseu Romano com cartazes e balões para elevar a voz pelos mais indefesos.

Este evento que foi organizado por diferentes grupos pró-vida italianos, contou com a participação da Presidente de Marcha pela Vida USA, Jeanne Monahan; a ativista pró-vida Lila Rose, e o Prefeito de Roma, Giovanni Alemanno, alguns parlamentares italianos, e grupos provenientes dos Estados Unidos, Polônia, França, Bélgica, Irlanda, Espanha, Albânia e Nigéria.

A jovem polonesa, Alicia Kanselarcik, que acompanhava ao Szczecin, o grupo pró-vida mais ativo em seu país e que também marchou no ano passado na Itália, explicou ao Grupo ACI que sua presença na marcha se dá porque “nós não deveríamos mostrar só a defesa da vida na Polônia, mas também no mundo inteiro porque a vida é o valor mais importante, é global e universal”.

Durante a marcha o Grupo ACI também conversou com a porta-voz de Marcha pela Vida, Virginia Coda Nunziante, quem expressou que “queremos expandir a cultura da vida na Itália, por isso esta é uma ocasião para juntar todas as associações italianas e demais grupos para dizer sim à vida e não aoaborto“.

Sobre a participação de pessoas chegadas de outras partes do mundo, Coda disse que “isto é muito importante para que os italianos entendam que o aborto é um problema mundial, assim que nós temos que estar juntos para ter um melhor impacto”, e ressaltou que ao realizar a marcha em Roma berço do cristianismo se está enviando “uma mensagem a todos os cristãos do mundo inteiro”.

Ao finalizar a marcha os participantes tiveram a oportunidade de saudar o Papa Francisco que estava fazendo seu percurso no papamóvel logo depois de celebrar a cerimônia de canonização e a oração do Regina Coeli na Praça de São Pedro e que coincidiu ao final da Via da conciliaziones.

O Santo Padre inclusive em sua mensagem prévia ao percurso enviou uma saudação aos participantes da marcha exortando que todos defendam a vida desde a concepção.

Jesus teve mais irmãos?

Autor: Padre Alberto Gambarini

Diante das controvérsias se Jesus tinha irmãos ou não, sem entrar em polêmicas, quero ajudar o católico a entender o ensino da Igreja sobre este tema.

l.° — Entre o Povo Judeu, a palavra «irmão» era usada para. designar, também, os parentes próximos, como sobrinhos, primos, etc. Já no Antigo Testamento, o tio e o sobrinho são chamados «irmãos». Como vemos, por exemplo no diálogo entre Abraão e Lot em Gn 13,8 ( Abraão era tio de Lot) “Abrão disse a Lot: “Rogo-te que não haja discórdia entre mim e ti, nem entre nossos pastores, pois somos irmãos.” O mesmo sucede com Jacó e Labão (cf. Génesis 29,10 com 29,15).

Também primos também são chamados «irmãos», como lemos em 1Cro 23,22 (Bíblia de Jerusalém): “Eleazar morreu sem ter filhos, mas teve filhas que foram desposadas pelos filhos de Cis, seus irmãos.” Eleazar e Cis eram irmãos, logo as filhas do primeiro eram primas dos filhos de Cis. Ainda hoje, em muitos povos, a palavra «irmão» é usada para designar os primos e qualquer parente.

2.° — Na Bíblia, são indicados como «irmãos» de Jesus, Tiago, José, Judas, Simão (cf. Marcos 6,3). Mas nós sabemos, pelo Evangelho de S. João, que a Mãe de Jesus tinha uma irmã (ou prima) também chamada Maria e que era mulher da Cléofas, João 19,25 lemos claramente: “Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena.” Sabemos, também, que Maria, mãe de Tiago, o menor ,e de José, não é a Mãe de Jesus (cf. Marcos 15,40; Mateus 27,56). A mãe de Tiago e de José é «outra Maria», irmã ou prima da Mãe de Jesus. Foi esta «outra Maria», que, no «primeiro dia da semana», logo de manhã cedo, foi visitar o sepulcro de Jesus, como lemos em Mateus 28,1: “Depois do sábado, quando amanhecia o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo.” S. Marcos confirma que esta «outra Maria» é, de fato, a mãe de Tiago (Marcos 16,1). S. Lucas diz o mesmo (Lucas 24,10). Portanto, S. Tiago, que foi Bispo de Jerusalém e é chamado o «irmão do Senhor» (cf Gálatas 1,19), não é realmente irmão de Jesus, mas primo. O outro Tiago, de que fala o Novo Testamento, é irmão de João e filho de Zebedeu (Mateus 4,21). Por seu lado, Judas (o santo) apresenta-se como irmão de Tiago (Judas 1,1).

Conclusão: Os «irmãos» e «irmãs» de Jesus, de que fala o Novo Testamento, não são irmãos no sentido verdadeiro, mas primos.

3.° — A Família de Nazaré aparece sempre com 3 pessoas: Jesus, Maria, José, Quando, aos 12 anos, Jesus vai a Jerusalém com Maria e José, para a festa da Páscoa, só aparece Jesus como único filho de Maria (cf Lucas 2,41-52).

4.° — Se Maria tivesse mais filhos, não se compreenderia como é que Jesus, ao morrer, deu ao Apóstolo João, como filho, a Maria, para que cui-dasse d’Ela (cf João 19,26-27). E o Apóstolo João era da família de Zebedeu (cf. Mateus 4,21; 10,3; 27,56; etc). Nem sequer era parente de Jesus. Por certo, Jesus não entregaria a sua Mãe a um estranho, se Ela tivesse outros filhos.

Abstinência antes do casamento melhora a vida sexual, diz estudo

Rear view of a couple sitting on beach

COMPORTAMENTO

– Pesquisa de universidade americana ouviu duas mil pessoas; satisfação com aspecto sexual foi 15% maior entre casais que esperaram

– Casais que praticaram abstinência teriam relacionamento mais estáveis

28 de dezembro de 2010 | 10h 09

Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.

“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

Por: BBC Brasil
Fonte: Estadao

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