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Maioria dos americanos considera aborto “moralmente incorreto”

Segundo uma recente pesquisa dos Cavaleiros de Colombo

Por Nieves San Martín

NEW HAVEN, sexta-feira, 22 de janeiro de 2010 (ZENIT.org).- Às vésperas do 37º aniversário da sentença do Tribunal Supremo dos Estados Unidos no caso Roe versus Wade, que legalizou o aborto em todo o país, uma pesquisa recente mostra que a grande maioria dos americanos acredita que o aborto é moralmente incorreto.

A geração do milênio (os que têm entre 19 e 29 anos) considera o aborto “moralmente incorreto”, inclusive mais (58%) que a geração do boom (os que têm entre 45 e 64 anos), com 51%. O resultado da geração X (entre 30 e 44 anos) é similar ao da geração do milênio (60% veem o aborto como “moralmente incorreto”). Mais de 6 de cada 10 da geração dos mais velhos (maiores de 65 anos) pensam a mesma coisa.

Esta recente pesquisa, levada a cabo entre o final de dezembro e o começo de janeiro, é a última de uma série de pesquisas semelhantes organizadas pelos Cavaleiros de Colombo e realizadas pelo Instituto Marista para a Opinião Pública.

Em outubro de 2008 e julho de 2009, a pesquisa fez o acompanhamento de uma tendência crescente à posição pró-vida, confirmada por Gallup e pelo estudo do Centro Pew de meados de 2009.

A pesquisa dos Cavaleiros de Colombo – Maristas está disponível em www.kofc.org / moralcompass.

“Os americanos de todas as idades – e os jovens em número ainda maior que seus pais – veem o aborto como algo moralmente errado – disse o supremo cavaleiro Carl Anderson. Os Estados Unidos deram um giro e estão abraçando a vida e, ao fazê-lo, estão abraçando um futuro do qual eles – e todos nós – poderemos estar orgulhosos.”

E acrescentou: “Os avanços na tecnologia mostram claramente – e cada vez mais claramente – que uma criança não-nascida é totalmente um ser humano. Isso, e o grande número de americanos que conhecem uma das muitas pessoas que foram negativamente afetadas pelo aborto, são certamente duas das razões pelas quais os americanos estão cada vez mais incomodados com o legado de aborto de Roe v. Wade, e com o aborto em geral. A maioria dos americanos entende que o aborto tem consequências e que estas não são boas”.

A questão do aborto faz parte de uma pesquisa mais ampla que será divulgada nos próximos dias.

Este informe apresenta os resultados de uma pesquisa feita com 2.243 americanos – incluindo uma amostra suplementar de 1.006 da geração do milênio. Os resultados para os americanos têm uma margem de erro de +/-2% e, para a geração do milênio, +/-3%.

Os dados foram recolhidos de 23 de dezembro de 2009 a 4 de janeiro de 2010, usando um painel online baseado em probabilidades de Knowledge Networks, Inc.

Há informação adicional disponível em www.kofc.org.

Oportunidade para salvar casamentos bate à porta

Casais postergam divórcio na crise econômica
Por Carl Anderson

NEW HAVEN, domingo, 18 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Quaisquer que sejam os problemas que a recessão criou, ela também abriu uma grande oportunidade, para cada um de nós individualmente e para as paróquias e organizações católicas: ajudar a salvar casamentos.

Como na Grande Depressão dos anos 30, quando caíram as taxas de divórcio, a evidência preliminar parece mostrar que se registra a mesma tendência em nossa atual crise econômica.

Em setembro, a agência France Press informou que as taxas de divórcio na Espanha caíram 12,5%, e o número de separações se reduziu em 25%.

Nos EUA, as informações indicam uma queda similar. Recentes notícias de Washington, D.C., Phoenix (Arizona), e Reno (Nevada) sugerem uma tendência nacional das pessoas a postergar o divórcio porque se encontram incapazes de “seguir sozinhas”.

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