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Pelo fim da “Campanha da Fraternidade” da CNBB

Desde a sua criação no início da década de 1960, a chamada “Campanha da Fraternidade” da CNBB tem sido utilizada para a propagação de agendas político-ideológicas, principalmente de cunho marxista/comunista, e causado enormes estragos na fé dos fiéis. Isso se deve principalmente ao fato de estas campanhas serem veiculadas em um período vital da vida dos fiéis que é o período da Quaresma.

A Quaresma é o momento em que o católico deve analisar sua vida sob o prisma da contrição verdadeira, conversão, e obediência à vontade de Deus, mas a Campanha da Fraternidade, encabeçando temas polêmicos e heréticos tem influenciado a Igreja e prejudicado todos os aspectos espirituais que este período deveria proporcionar aos fiéis e a Igreja.

Em virtude dos últimos acontecimentos relatados pelo senhor  Bernardo P Küster envolvendo a CNBB e sua conduta contrária aos ensinamentos da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, pedimos a ajuda do núncio apostólico do Brasil para que este ordene, em nome do Papa, o cancelamento de futuras Campanhas da Fraternidade, de modo que o povo católico possa, livre de qualquer influência política, retornar ao real sentido proposto pela Igreja para o período da Quaresma. Que seja possível então, colher novamente os tão necessários frutos espirituais que Deus nos proporciona quando nos aproximamos dele durante a Quaresma.

Pedimos à todos os católicos que assinem esta petição e divulguem para seus amigos e parentes.

A seguir os dados da Nunciatura Apostólica. Este é  o organismo que representa a Santa Sé no país. Também tem a função de embaixada do Estado do Vaticano. É dirigida pelo Núncio Apostólico.

Endereço – SES – Av. das Nações, Quadra 801 – Lt. 01
CEP 70.401-900 – Brasília (DF)
Caixa Postal: 153 – CEP 70.359-970
Fones: (61) 3223-0794 e 3223-0916 – Fax: (61) 3224-9365
E-mail: [email protected]

Bispo preso, Bispo petista, Maçonaria e campanha do Lula

O título já diz tudo! Prepare-se para o Domingo de Ramos e a Coleta da Campanha da Fraternidade 2018.

SÉRIE COMPLETA SOBRE PT NA IGREJA
1. PT e a Igreja, a “nova” estratégia da esquerda: https://youtu.be/5-hnf-Z9vD8
2. Mais evidência e análise do PT na Igreja: https://youtu.be/qndau1if6CY
3. Dossiê Frei Betto: https://youtu.be/J5afKQlhI2Y
4. Fui injusto quanto ao PT na Igreja: https://youtu.be/4xlAcVQfEvQ
5. O que deveria ser a Campanha da Fraternidade 2018: https://youtu.be/k2_Jc-BOrg0
6. CNBB no banco dos réus: https://youtu.be/fsPy6erjHE8
7. Não desanimem! O bom combate está apenas começando: https://youtu.be/6CfoDJ8dSlY
8. Bispos, MST e dinheiro do PT: https://youtu.be/6y0Id_SHJLI
9. Considerações sobre as notas relacionadas à CNBB: https://youtu.be/pezZ0WkxZIw
10. Quem é o homem mais poderoso na CNBB: https://youtu.be/1kDRQic-Xps
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Fundação CitizenGo lança campanha para que a ONU freie o genocídio dos cristãos no Iraque

ROMA, 25 Jul. 14 / 09:23 am (ACI/EWTN Noticias).- Uma campanha de recolhimento de assinaturas foi lançada através da fundação CitizenGo.org para que a comunidade internacional e a ONU intervenham e freiem “este verdadeiro genocídio contra os cristãos do Iraque”, cujo episódio recente foi a expulsão dos cristãos de Mosul por parte dos jihadistas do Estado Islâmico.

“Salvem os cristãos iraquianos”, é o nome da campanha que denuncia as ameaças que os fundamentalistas islâmicos lançaram aos cristãos iraquianos. “Pela primeira vez desde o século XV não há mais população cristã em Mosul. A lei do islamismo radical se impôs e deu a eles a escolha entre a conversão ao Islã, o pagamento de taxas abusivas, o exílio ou a morte”, assinalaram.

Os organizadores recordaram que “em 2003, antes da invasão norte-americana ao Iraque, havia mais de um milhão de cristãos no país – incluindo seiscentos mil em Bagdá e aproximadamente sessenta mil em Mosul”.

Entretanto, onze anos depois da violência e do avanço dos jihadistas do Estado Islâmico, que proclamaram um califado nos territórios ocupados e o imposto ‘sharia’, a diocese de Mosul desapareceu.

“Não temos palavras, porque o que aconteceu é realmente chocante. Os cristãos vivem em Mosul há séculos e essas famílias foram arrancadas de sua cidade, de suas casas, de suas vidas, de repente. Estamos muito preocupados com o futuro dos cristãos neste país”, expressou recentemente o Bispo auxiliar Caldeu de Bagdá, Dom Saad Syroub.

O Papa Francisco também chamou recentemente à paz e à oração pela situação dos “nossos irmãos perseguidos” no Iraque. “Foram mandados embora, devem deixar suas casas sem a possibilidade de levar nada”.

Muitos cristãos tiveram que fugir para Erbil, a capital do Curdistão iraquiano, cujo governador Nawzad Hadi lhes prometeu proteção, mas já são dois milhões os refugiados internacionais segundo a ONU.

Por isso, os organizadores chamam os fiéis a reclamar “à comunidade internacional para agir em defesa dos cristãos no Iraque. A sobrevivência deles depende disso! Sua mensagem chegará ao secretário geral da Liga Árabe e seus responsáveis pelos Direitos Humanos, Paz, Segurança e Política externa. Também chegará ao secretário geral da ONU e seu serviço de imprensa”.

Para unir-se à campanha e assinar a petição, ingresse em:

http://www.citizengo.org/pt-pt/9825-salvem-os-cristaos-iraquianos

Pronunciamento do Papa – Campanha mundial contra a fome

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=6XPUl_VTtGo[/youtube]

No dia 10 de dezembro de 2013, Dia Internacional dos Direitos Humanos, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Cáritas Brasileira lançaram uma campanha mundial contra a fome, a pobreza e as desigualdades. Com o tema “Uma família humana, pão e justiça para todas as pessoas”, a campanha faz parte de uma mobilização mundial da Caritas Internationalis que articulou as 164 organizações membro para esse grande movimento em favor da vida, dos direitos humanos e da justiça social.

Mais de um milhão protestam contra a lei de “matrimônio” gay na França

PARIS, 28 Mai. 13 / 09:34 am (ACI/Europa Press).- Mais de um milhão de pessoas, segundo os organizadores, ou 150.000 pessoas, segundo a Polícia, saíram neste domingo às ruas de Paris para protestar contra a aprovação domatrimônio homossexual.

A marcha culminou ante o Hospital dos Inválidos com uma multidão que abarrotou as zonas ajardinadas que rodeiam o histórico edifício, situado em pleno centro da capital francesa. A campanha foi realizada por organizações de base e contou com o apoio rápido da Igreja Católica.

Também se somaram ao protesto destacados políticos de direita, como o líder da União por um Movimento Popular (UMP), o principal partido da oposição, Jean-François Copé, quem realizou um chamado aos jovens a somar-se ao seu partido para manter assim a pressão sobre o governo de centro-esquerda.

“O próximo encontro deveria ser nas urnas das eleições municipais”, afirmou Copé em referência aos comícios previstos para o ano que vem e com os que os conservadores esperam rentabilizar estas mobilizações.

Enquanto, um grupo de extrema direita entrou na sede do governante Partido Socialista e abriu um cartaz contra o matrimônio gay e exigindo a demissão do presidente François Hollande.

A manifestação se desenvolveu em meio de um importante esquema de segurança de 4.500 agentes. O próprio ministro do Interior, Manuel Valls, tinha pedido no sábado que à manifestação não acudissem as famílias comcrianças pequenas ante o risco de violência.

Agora, uma vez aprovada a lei na Assembleia Nacional, o movimento procura fortalecer-se para enfrentar-se a possíveis novas iniciativas legislativas do governo socialista, como a que poderia tramitar-se sobre reprodução assistida ou a adoção por parte de casais homossexuais.

 

 

O rei está nu

A agressividade com que o movimento gay reage às críticas de seus opositores não demonstra somente a intolerância do grupo, mas a farsa de suas reivindicações

À esquerda, ilustração da fábula da roupa do rei, à direita, a imagem de uma criança durante a marcha em defesa da família, realizada na França.

A simples objeção à causa gayzista se tornou sinônimo de “ódio fascista”. Tamanha é a pressão da militância LGBT que é praticamente impossível sair incólume depois de uma crítica às práticas dos sempre “coitadinhos”. Basta se opor à sua agenda para que eles se levantem com uma fúria dantesca a fim de sepultar no ostracismo – e se possível, na cadeia – a criatura que ousou contestá-los.

Os exemplos dessa verdadeira caçada homossexual aos seus opositores são tantos, que fica até difícil elencá-los. Vai desde uma campanha virulenta contra um escritor crítico à adoção por pares homossexuais a uma passeata de jovens católicos atacada brutalmente – e com pedradas – por defender a vida dos nascituros e a dignidade da família. Supera o absurdo a arrogância desses grupos que tanto clamam pela “diversidade”, ao mesmo tempo em que perseguem, intimidam e ameaçam aqueles que discordam de suas práticas.

Sob o mantra bem arrojado de “Estado Laico”, tentam varrer para esfera privada a fé cristã há tantos séculos presente na cultura geral. Não se dão conta, porém, de que o modus operandi de sua ideologia – a famigerada ideologia de gênero – nada mais é que uma versão moderna do gnosticismo, um velho conhecido do cristianismo, que acreditava ser o homem uma alma presa em um corpo mau, por um castigo divino. Ora, se os cristãos não têm o direito de pautarem o debate público por serem cristãos, quanto menos os propugnadores de um misticismo pagão já há muito tempo desmascarado.

A ideia por detrás da ideologia de gênero – a menina dos olhos do movimento LGBT – funda-se na concepção dualista de ser humano, que o vê como uma junção de razão e vontade e relega o corpo à condição de mero instrumento de satisfação. É assim que os seus defensores fingem passar despercebida a diferença existente entre a relação sexual heterossexual e a relação homossexual. A discrepância entre a relação sexual de um homem e uma mulher e a relação de pessoas do mesmo sexo não é uma construção cultural, mas biológica, natural. Negar isso é uma vigarice tremenda.

Para fazer valer suas bizarrices, os ideólogos gays precisam, de qualquer maneira, obter a hegemonia da classe falante e rotular seus adversários de opressores e teóricos da conspiração.Funciona mais ou menos como a fábula da roupa do rei, que só podia ser vista pelos “inteligentes”. A farsa caiu quando uma simples criança teve a coragem de dizer: “mamãe, o rei está nu”. E é contra essa criança da história que o movimento LGBT se levanta, é ela que ele procura amordaçar, pois, caso contrário, corre o risco de ser desmascarado em público.

O que a causa gay procura esconder? Já foi dito inúmeras vezes que para conhecer uma pessoa não se deve olhar para o que ela defende, mas contra o que ela luta. A chamada cultura gay nada mais é que uma afronta à reta moral da família e da sexualidade, além de um desrespeito à dignidade da pessoa humana, pois a reduz a um objeto de prazer. Os frutos se veem na prática. Após trinta anos da descoberta do vírus do HIV, os grupos homossexuais continuam a ser os mais expostos a essa doença. Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2012, na população geral, a cada 200 pessoas, uma é soropositivo, enquanto entre os gays a proporção diminui para um a cada dez.[01]

Sim, o rei está nu. O rei está nu quando se sabe que a taxa de depressão entre garotos homossexuais é praticamente o dobro da referente aos que não têm essa tendência. De acordo com dados do estudo “Homossexuality and Hope” da Associação dos Médicos Católicos Norte Americanos, a porcentagem é de 71,4% para homossexuais e de 38,2% para heterossexuais, dentro de um grupo de mil jovens.[02] O rei está nu quando se vê em reportagens televisivas o comportamento imoral de centenas de ativistas homossexuais, que durante as ditas “Paradas do Orgulho Gay”, mantêm relações sexuais em público e, literalmente, na lama.

O rei está nu quando a probabilidade de um homossexual adquirir DST é 20 vezes maior do que a de um heterossexual. Tudo isso é uma triste consequência do modo como eles mesmos encaram a sexualidade – tornando-a o centro de toda a sua existência – e não culpa da pseudo “homofobia” daqueles que não aprovam os seus atos. E aí fica a pergunta: será mesmo a Igreja a verdadeira inimiga dos homossexuais por pregar a castidade?

Nada é mais óbvio que a verdade moral ensinada pela doutrina católica. Porém, nestes tempos de ditadura do relativismo, faz-se ainda mais necessário o anúncio desses princípios inegociáveis da natureza humana, que são aqueles tão defendidos pelo Papa Emérito Bento XVI: o direito inalienável à vida, o matrimônio entre um homem e uma mulher e o direto dos pais à educação dos filhos. É exatamente por isso que os cristãos não podem cogitar a hipótese de aceitar a barganha proposta pelo movimento gay. Eles querem, sim, modificar a estrutura da família e farão de tudo para conseguir, até mesmo considerar a aprovação do “casamento” gay como um “progresso” inevitável, colocando os cristãos “do lado errado da história”. Todavia, esse determinismo histórico é simplesmente uma falácia com a qual eles tentam desestimular a defesa da família. Não se enganem, essa não é uma luta contra os homossexuais, mas uma luta pela família, primeiro lar e abrigo de todo homem.

Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

491 bebês nascidos vivos após abortos falhos, deixados para morrer: Estatísticas do Canadá confirmam!

491 bebês nascidos vivos após abortos falhos, deixados para morrer: Estatísticas do Canadá confirmam! Defensores Pró-vida estão pedindo uma investigação federal do Canadá após agência de estatísticas oficial confirmar a morte de 491 bebês nascido vivos durante abortos entre 2000 e 2009.

As estatísticas do Canadá confirmou a informação através de e-mail ao LifeSiteNews, terça-feira. A blogueira Pró-vida Patricia Maloney descobriu os primeiros dados sobre os abortos em banco de dados online da agência federal. Mary Ellen Douglas, Organizadora Nacional da Coalisão da Campanha pela Vida, chamou essa  revelação de “chocante”.

“O governo federal precisa fazer o que for possível para investigar esses dados”, acrescentou. “É ruim o suficiente que bebês estejão sendo mortos no útero, mas agora nós sabemos que, mesmo os protegidos sob a lei canadense (cidadãos canadenses nascidos) estão aparentemente sendo deixados para morrer.”

Douglas lembrou que os defensores pró-vida ouviram falar sobre bebês que nascem após abortos de histerotomia em Kingston em 1980. “Os bebês foram encontrados lutando pela vida em uma bacia e enfermeiros foram orientados a deixá-los sozinhos, porque eles foram abortados”, disse ela.

Andre Schutten, consultor jurídico da Associação de Reformados de Ação Política, destacou que o Canadá reconhece o bebê como um ser humano, logo que sai vivo de sua mãe, e questionou por que não houve investigações de homicídios para os nascidos vivos.

“Por que não houve processos criminais? Por que nenhum clamor? E por que as províncias estão financiando esta atividade explicitamente criminosa?”, Perguntou.

Ativistas pró-vida há muito tempo sabem que os bebês geralmente nascem vivos após abortos falhos, mas até agora, não se sabe com que freqüência isso ocorreu no Canadá. Jill Stanek, uma ex-enfermeira em Chicago que virou blogueira pró-vida, descreveu testemunhando bebês que nascem vivos após abortos falhos, sendo então levado para uma “sala de serviço suja” e deixados para morrer. Seu depoimento levou à Lei de Proteção Infantil para o Nascido Vivo no estado.

“Minha experiência foi que eles [os bebês] sobrevivem tão pouco tempo quanto apenas alguns minutos, e uma vez, quase tanto tempo quanto um turno de oito horas”, disse ela em 2008.

Em um exemplo, ela disse que ouviu dizer que uma criança estava sendo deixada, e ela “não podia suportar a ideia do sofrimento desta criança morrer sozinha.” “E assim eu embalou e balançou-lhe os quarenta e cinco minutos que ele viveu. “

Em outro caso terrível, no ano passado o abortista Kermit Gosnell foi preso depois de supostamente cortar as cordas da coluna de centenas de bebês recém-nascidos que nasceram vivos no processo de tentativa de aborto.

As 491 mortes para StatsCan estão listados na tabela CANSIM 102-0536, sob o código P96.4, que é intitulado “Interrupção da gravidez, afetando o feto e recém-nascido.”

Em um e-mail, Owen Phillips do StatsCan explicou que esse código indica a causa da morte da criança nascida foi um aborto. Ele disse que estes não são natimortos, que têm uma tabela diferente.

“Estes são incluídos na causa nacional de estatísticas de morte porque quando o feto abortado nasce vivo e posteriormente morre, cada evento deve ser registrado”, escreveu ele em um e-mail. “Se o feto abortado nasce morto, mas cumpre a exigência provincial (idade, peso de nascimento e / ou gestacional), deve ser registrado como um natimorto.”

“O nascimento vivo”, de acordo com StatsCan, aplica-se quando, depois de proceder do ventre de sua mãe, a criança “respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos voluntários efetivos dos músculos, independente do cordão umbilical ter sido cortado ou a placenta estar conectada. “

Um exemplo do tipo de caso que poderia ser classificado entre estas 491 mortes é oferecido pelo Instituto Canadense de Informação de Saúde em seus padrões de codificação.É descrito como: “um paciente apresentou-se as 20 semanas de gestação, solicitando um aborto terapêutico. Ela foi iniciada em misoprostol, via intravenosa. O feto foi expulso com sucesso. Um batimento cardíaco e respiração foram detectados no nascimento.” 

“O resultado do término pretendido da gravidez foi o nascimento de um feto nascido vivo”, afirma. Segundo o Código Penal do Canadá, uma criança é garantida a proteção legal quando ela “está completamente fora, num estado de vida, do corpo de sua mãe.”

LifeSiteNews.com pediu a StatsCan o que eles fizeram com os dados, quando se anunciou e se eles tinham alertado o ministro da Justiça do Canadá, mas não receberam resposta a tempo para dar a imprensa. LifeSiteNews.com também levantou a questão para o ministro da Justiça Federal Rob Nicholson, mas novamente não recebeu resposta a tempo para a imprensa.

Fonte:  http://www.lifesitenews.com/news/491-babies-born-alive-after-failed-abortions-left-to-die-in-canada-statscan

Tradução: Ana Paula Linvigston – Apostolado Spiritus Paraclitus

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