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Atriz de Bollywood se suicida ao não poder superar depressão por aborto e abusos

Jiah Khan

LONDRES, 14 Jun. 13 / 01:37 pm (ACI/EWTN Noticias).- A atriz britânico-índia Jiah Khan, que participou de importantes filmes de Bollywood, o Hollywood da Índia, cometeu suicídio enforcando-se no dia 2 de junho em Mumbai (Índia), depois de não poder superar a depressão pelo aborto de seu bebê e supostos abusos do seu companheiro.

Em uma carta em que explicava as razões do seu suicídio, dirigida ao seu namorado, Suraj Pancholi, a jovem de 25 anos escreveu “abortei o nosso bebê”, o que “me magoou profundamente”.

“Tinha medo de ficar grávida, mas me entreguei completamente a ti”, escreveu em sua carta a atriz, assegurando ao seu namorado que “a dor que me causaste todos os dias destruiu cada pedacinho de mim, destruiu a minha alma”.

“Não posso comer nem dormir ou pensar ou funcionar”, disse, explicando seu suicídio ao escrever que “estou escapando de tudo. Depois de toda dor, do estupro, do abuso, da tortura que vi anteriormente, não merecia isto”.

A carta foi encontrada pela irmã caçula da atriz em uma bolsa, e foi difundida pela mãe de Jiah com a intenção de desmentir as especulações da imprensa local, que assegurava que o suicídio estava relacionado com a carreira de Jiah.

As autoridades policiais confirmaram que, tal como escreveu em sua carta, Jiah se submeteu a um aborto a inícios de 2013, o qual, de acordo à declaração do médico que a atendeu, realizou-se com pílulas.

A síndrome pós-aborto é um tipo de transtorno por estresse pós-traumático reconhecido pela ciência, e que implica sintomas como pesadelos, insônia, alcoolismo, agressividade ou depressão, psicose e suicídio.

A maior organização abortista transnacional do mundo, a International Planned Parenthood Federation reconheceu em seu Plano Trienal de Programa de Objetivos a longo prazo 1990-1993 que “a incidência do trauma pós-aborto para clientes de abortos cirúrgicos pode chegar a alcançar até o 91% dos casos”.

Um estudo realizado em 1996 na Finlândia, publicado no British Medical Journal, revelou que a taxa de suicídios era seis vezes mais alta entre as mulheres que abortaram que entre aquelas que deram a luz.

Deus é mais forte que o mal e o diabo, diz o Papa Francisco

Deus é mais forte que o mal e o diabo, diz o Papa Francisco

VATICANO, 12 Jun. 13 / 02:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em sua habitual catequese das quartas-feiras na audiência geral, o Papa Francisco refletiu sobre a Igreja como Povo de Deus e explicou que o Senhor é mais forte que o mal e o demônio; e que a vida de cada fiel deve ser como a luz de Cristo que ilumina a escuridão do mundo.

Ante os milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Papa explicou que a missão do povo de Deus, de todos os cristãos é “levar ao mundo a esperança e a salvação de Deus: ser sinal do amor de Deus que chama todos à amizade com Ele; ser fermento que faz fermentar a massa, sal que dá o sabor e que preserva da corrupção, ser uma luz que ilumina. Ao nosso redor, basta abrir um jornal – como disse – e vemos que a presença do mal existe, o Diabo age”.

“Mas gostaria de dizer em voz alta: Deus é mais forte! Vocês acreditam nisso: que Deus é mais forte? Mas o digamos juntos, digamos juntos todos: Deus é mais forte! E sabem por que é mais forte? Porque Ele é o Senhor, o único Senhor. E gostaria de acrescentar que a realidade às vezes escura, marcada pelo mal, pode mudar”.

O Santo Padre fazendo gala do seu amor pelo futebol, disse logo: “se em um estádio, pensemos aqui em Roma no Olímpico, ou naquele de São Lourenço em Buenos Aires, em uma noite escura, uma pessoa acende uma luz, será apenas uma luz, mas se os outros setenta mil expectadores acendem cada um a própria luz, o estádio se ilumina.? Façamos que a nossa vida seja uma luz de Cristo; juntos levaremos a luz do Evangelho a toda a realidade.”.

“O que significa dizer ser ‘Povo de Deus’? Antes de tudo quer dizer que Deus não pertence propriamente a algum povo; porque Ele nos chama, convoca-nos, convida-nos a fazer parte do seu povo, e este convite é dirigido a todos, sem distinção, porque a misericórdia de Deus ‘quer a salvação para todos’. Jesus não diz aos Apóstolos e a nós para formarmos um grupo exclusivo, um grupo de elite. Jesus diz: ide e fazei discípulos todos os povos. São Paulo afirma que no povo de Deus, na Igreja, ‘não há judeu nem grego… pois todos vós sois um em Cristo Jesus’”.

O Papa disse logo àqueles que “se sentem distante de Deus e da Igreja, a quem está temeroso ou indiferente, a quem pensa não poder mais mudar: o Senhor chama também você a fazer parte do seu povo e o faz com grande respeito e amor! Ele nos convida a fazer parte deste povo, povo de Deus”.

Francisco explicou que a pessoa se torna membro do povo de Deus com oBatismo e questionou: “como faço crescer a fé que recebi no Batismo? Como faço crescer esta fé que eu recebi e que o povo de Deus possui?”.

Depois de assinalar que a lei do povo de Deus é o amor, o Papa disse “quando nós olhamos para os jornais ou para a televisão tantas guerras entre cristãos, mas como pode acontecer isso? Dentro do povo de Deus, quantas guerras! Nos bairros, nos locais de trabalho, quantas guerras por inveja, ciúmes! Mesmo na própria família, quantas guerras internas! Nós precisamos pedir ao Senhor que nos faça entender bem esta lei do amor. Quanto é belo amar-nos uns aos outros como verdadeiros irmãos. Como é belo!”.

“Façamos uma coisa hoje. Talvez todos tenhamos simpatias e antipatias; talvez tantos de nós estamos um pouco irritados com alguém; então digamos ao Senhor: Senhor, eu estou irritado com esta pessoa ou com esta; eu rezo ao Senhor por ele e por ela. Rezar por aqueles com os quais estamos irritados é um belo passo nesta lei do amor. Vamos fazer isso? Façamos isso hoje!”.

Para concluir o Papa exortou “que a Igreja seja um lugar da misericórdia e da esperança de Deus, onde cada um possa sentir-se acolhido, amado, perdoado, encorajado a viver segundo a vida boa do Evangelho. E para fazer o outro sentir-se acolhido, amado, perdoado, encorajado, a Igreja deve estar com as portas abertas, para que todos possam entrar. E nós devemos sair destas portas e anunciar o Evangelho. Muito obrigado!”.

As obras da Igreja devem ser feitas com coração de pobreza, afirma o Papa

Papa Francisco

VATICANO, 11 Jun. 13 / 02:54 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em sua homilia naMissa celebrada nesta manhã na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco remarcou que as obras da Igreja, embora algumas sejam um pouco complexas, devem-se realizar “com coração de pobreza, não com coração de investimento ou de empresário”.

O Santo Padre sublinhou que “o anúncio do Evangelho deve ser feito no caminho da pobreza. O testemunho desta pobreza: não tenho riquezas, a minha riqueza é somente o dom que recebi, Deus”.

“A gratuidade: esta é a nossa riqueza! E esta pobreza nos salva do nos tornarmos organizadores, empresários”.

O Papa sublinhou o mandamento de Jesus “recebestes de graça, de graça dai!”, e advertiu que “quando nós pretendemos fazer isso de tal forma que deixamos a graça de lado, o Evangelho não é eficaz”.

“A pregação evangélica nasce da gratuidade, da surpresa da salvação. E aquilo que eu recebi gratuitamente, devo dar gratuitamente”, disse o Papa, assinalando que os apóstolos “atuaram assim desde o início”.

“São Pedro não tinha uma conta bancária, e quando teve que pagar os impostos, o Senhor o enviou ao mar para pescar um peixe e encontrar a moeda dentro do peixe para pagar. Felipe, quando encontrou o ministro da economia da rainha Candace, não pensou: ‘Ah, bem, façamos uma organização para sustentar o Evangelho…’ Não! Não fez um ‘negócio’ com ele: anunciou, batizou e foi embora”.

Francisco indicou que “a Igreja não é uma ONG. É outra coisa, mais importante, e nasce desta gratuidade. Recebida e anunciada”.

A pobreza “é um dos sinais desta gratuidade”, ao tempo que o outro sinal é “a capacidade de louvor. Quando um apóstolo não vive esta gratuidade, perde a capacidade de louvar o Senhor”.

Louvar o Senhor, disse o Papa, “é essencialmente gratuito, é uma oraçãogratuita: não pedimos, só louvamos”.

O Reino de Deus, assinalou o Santo Padre, “é um dom gratuito” e advertiu que desde as origens da comunidade cristã existiu “a tentação de buscar força para além da gratuidade”, o que cria confusão, pois nesses casos “o anúncio parece proselitismo, e por esse caminho não se avança”.

Entretanto, remarcou, “nossa força é a gratuidade do Evangelho”, pois o Senhor “nos convidou a anunciar, não a fazer partidários”.

Citando Bento XVI, Francisco sublinhou que “a Igreja cresce não por proselitismo, mas sim por atração, e essa atração vem do testemunho daqueles que desde a gratuidade anunciam a gratuidade da salvação”.

“Quando encontramos apóstolos que querem fazer uma Igreja rica e uma Igreja sem a gratuidade do louvor, a Igreja envelhece, a Igreja se converte em uma ONG, a Igreja não tem vida“, advertiu.

O Santo Padre exortou os fiéis pedir ao Senhor “a graça de reconhecer esta gratuidade: ‘recebestes de graça, de graça dai. Reconhecer esta gratuidade, este dom de Deus. E também nós prosseguirmos na pregação evangélica com esta gratuidade”.

É dever cristão envolver-se com a política embora seja “muito suja”, assegura o Papa

VATICANO, 07 Jun. 13 / 02:20 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco explicou nesta manhã que é um dever, uma obrigação do cristão, envolver-se com a política embora seja “muito suja”, porque estando nesse âmbito se pode trabalhar pelo bem comum.

Assim o explicou o Santo Padre ao responder uma das perguntas feitas por um dos jovens que recebeu na Sala Paulo VI, no encontro de alunos e ex-alunos dos colégios jesuítas da Itália e Albânia com o Pontífice.

No encontro, Francisco decidiu não ler o discurso que tinha preparado para a ocasião e dialogar espontaneamente com os assistentes o que gerou um clima de maior alegria e festa.

Sobre o tema da participação dos leigos na esfera pública, o Papa explicou que “envolver-se na política é uma obrigação para um cristão. Nós não podemos fazer como Pilatos e lavar as mãos, não podemos”.

“Devemos participar na vida política porque a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política”, assegurou o Santo Padre ante os milhares de crianças e jovens presentes.

“Alguém me dirá: ‘mas não é fácil’. Tampouco é fácil chegar a ser sacerdote. Não são coisas fáceis porque a vida não é fácil. A política é muito suja, mas eu me pergunto: Por que é suja? Por que os cristãos não estão revestidos do espírito evangélico”.

O Santo Padre assinalou também que “é fácil dizer ‘a culpa é dele’… mas e eu, o que faço? É um dever! Trabalhar pelo bem comum é dever de um cristão! E muitas vezes para trabalhar o caminho a seguir é a política”.

A hipocrisia é a linguagem da corrupção, diz o Papa Francisco

VATICANO, 05 Jun. 13 / 10:00 am (ACI/EWTN Noticias).- Na Missa que presidiu na manhã de ontem na Casa Santa Marta, o Papa Francisco assinalou que os cristãos não utilizam uma “linguagem socialmente educada”, propensa à hipocrisia, mas são porta-vozes da verdade do Evangelho com a mesma transparência das crianças.

A hipocrisia é a linguagem preferida dos corruptos. A cena evangélica do tributo a César, e a pergunta trapaceira dos fariseus e dos partidários de Herodes a Cristo sobre a legitimidade daquele tributo, deu ao Papa motivo para sua reflexão de hoje em continuidade com a homilia da segunda-feira.

A intenção com a que se aproximam de Jesus, afirmou, é a de fazê-lo “cair na armadilha”. A pergunta se é lícito ou não pagar o imposto a Cesar é exposta “com palavras suaves, com palavras belas, com palavras ‘adocicadas’”. “Pretendem –adicionou– mostrar-se amigáveis”. Mas tudo é falso. Porque, explicou Francisco, “eles não amam a verdade, mas somente a si mesmos e assim tentam enganar, envolver os outros na mentira. Têm o coração mentiroso, não podem dizer a verdade”.

“A hipocrisia é precisamente a linguagem da corrupção. Quando Jesus fala a seus discípulos diz que seu modo de falar deve ser ‘sim, sim’ ou ‘não, não’. Porque a hipocrisia não fala a verdade, porque a verdade não está nunca sozinha: está sempre com o amor. Não há verdade sem amor. O amor é a primeira verdade. Se não houver amor, não há verdade. Estes querem uma verdade escrava dos próprios interesses. Podemos dizer que há um amor: mas é o amor de si mesmos, o amor a si mesmos. Aquela idolatria narcisista que os leva a trair os outros, os leva aos abusos da confiança”.

A linguagem que parece ser “persuasiva”, insistiu o Bispo de Roma, leva “ao erro e à mentira”. O Pontífice fez notar que aqueles que “pareciam tão amáveis com Jesus, foram os mesmos que na quinta-feira à noite o capturaram no Horto das Oliveiras, e na sexta-feira o levaram ante Pilatos”. Jesus pede aos que o seguem exatamente o contrário, a linguagem do “sim, sim, não, não”, uma “palavra de verdade e com amor”:

“E a mansidão que Jesus quer de nós não tem nada a ver com esta adulação, nada a ver com esta forma “açucarada” de avançar. Nada! A mansidão é simples; é como aquela de uma criança. E uma criança não é hipócrita, porque não é corrupta. Quando Jesus nos diz: Quando disserem «sim», que seja sim, e quando disserem «não», que seja não! com espírito de crianças, refere-se ao contrário da forma de falar destes”.

A última consideração do Santo Padre se referiu a uma “certa fraqueza interior”, estimulada pela “vaidade”, que faz com que, constatou, “gostemos que digam coisas boas de nós”. Os “corruptos sabem disso e tentam nos enfraquecer com essa linguagem”.

“Pensemos bem: qual é a nossa linguagem hoje? Falamos com verdade, com amor, ou falamos um pouco com aquela linguagem social de seres educados, também dizendo coisas belas, mas que não sentimos? Que nosso falar seja evangélico, irmãos! Estes hipócritas que começam com a adulação acabam procurando falsas testemunhas para acusar aqueles que tinham adulado. Peçamos hoje ao Senhor que o nosso modo de falar seja simples como o das crianças, como o dos filhos de Deus, falar na verdade do amor”, concluiu o Santo Padre.

Concelebrou com o Papa o Padre Hans Zollner, do Instituto de Psicologia da Universidade Gregoriana, presidente do comitê organizador do Simpósio “Para a cura e a renovação” (2012) e um dos fundadores do Centro para a Proteção de Menores que a Pontifícia Universidade Gregoriana instituiu em Múnich, Alemanha. Ao final da Missa, Francisco encontrou com o Padre Zollner e reiterou o seu desejo que se continue a luta contra os abusos na Igreja.

Organizações pró-vida denunciam tentativa de aprovar ideologia gay e aborto na Assembleia Geral da OEA

Aproximadamente 200 pessoas se congregaram em frente à sede do evento

GUATEMALA, 05 Jun. 13 / 08:58 am (ACI/EWTN Noticias).- Organizações defensoras da vida e da família da Guatemala denunciaram em um comunicado que no marco da 43ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), que se realiza nestes dias nesse país, estão tentando aprovar a ideologia gay e o aborto.

Entre as 36 organizações assinantes figuram a Associação Vida e Dignidade Humana, a Associação “Sim à Vida”, a Fundação Alive, Enfoque Familiar, a Associação de Médicos pelos Direitos humanos, e a Comissão Defensora do Direito a Nascer, entre outros.

Conforme explicaram em um comunicado enviado ontem ao grupo ACI, “estamos informados que em documentos previamente elaborados que como simples formalidade serão apresentados à Assembleia Geral da OEA, pretende-se impulsionar políticas perversas para a destruição da moral pública e da instituição familiar”.

Estas políticas se tentariam aprovar “sob as sutis mas cada vez mais agressivas políticas de equidade, identidade e expressão de gênero e não discriminação por preferências sexuais; saúde sexual e reprodutiva; direitos sexuais e reprodutivos”.

“Estas políticas parecem ter fins louváveis e benefícios para a sociedade, mas o que realmente procuram é institucionalizar como legalmente válidas e aceitáveis as uniões de pessoas homossexuais lhes outorgando a categoria de ‘matrimônio’, por uma parte; e, por outra, despenalizar ou legalizar o aborto para que passe a ser considerado não mais como um crime, mas como ‘um direito’ que a mulher tem sobre seu próprio corpo”.

As organizações assinantes assinalaram que “estamos a favor de reconhecer a igualdade de direitos a homens e mulheres, que estamos contra a violência à mulher e afirmamos que tal violência deve ser prevenida, sancionada e erradicada; que respeitamos aqueles que têm uma orientação sexual distinta a de seu sexo natural; mas esses nobres ideais não devem utilizar-se indevidamente para promover como ‘direitos’ condutas que são contrárias à natureza do ser humano”.

Os projetos que tentam aprovar na OEA, criticaram, são apresentados “com atrativa vestimenta de nobres e bondosos propósitos que na verdade são grotescos disfarces de condutas impróprias à imensa maioria de nossa população, às mais vulneráveis, que são às que costumam estar destinadas”.

Ante esta situação, as organizações defensoras da vida e da família alertaram “o nosso povo a não permitir que se vulnerem seus mais elementares direitos, seus princípios e valores”.

Além disso, pediram ao presidente da Guatemala, Otto Fernando Pérez Molina, que “fazendo honra ao seu juramento de defender a Constituição Política da República da Guatemala, instrua os funcionários de seu governo que estarão presentes nesta assembleia que assumam uma atitude digna e de acordo com a nossa Constituição e nossas leis, rechaçando sua adesão e/ou apoio a instrumentos como os denunciados”.

“O povo da Guatemala está vigilante do atuar do governo, porque não podemos permitir que se continue atropelando nossa dignidade”, assinalaram.

Os assinantes também exigiram “que as delegações oficiais dos países americanos que nos visitam, revisem cuidadosamente as intenções ocultas em cada um desses projetos, para rechaçá-los com energia e manifestar as reservas do caso, onde seja necessário, por contrariar os únicos e verdadeiros direitos humanos: os que são inerentes à natureza de toda pessoa e que não precisam nem da validação nem formalidade de uma declaração oficial de um governo ou de um conjunto de governos”.

“Se é critério generalizado opor-se à despenalização das drogas porque as mesmas atentam contra o direito à saúde das pessoas, por que não vamos nos opor com maior energia ainda à despenalização do aborto que atenta contra o direito à vida desde o momento da concepção, que é, por natureza, o primeiro de todos os direitos humanos?”, questionaram.

Os assinantes remarcaram seu respeito “a todos os seres humanos que assumem uma orientação sexual distinta a de seu sexo biológico natural. Não somos homofóbicos, não os discriminamos nem negamos seus direitos; os consideramos seres humanos com dignidade e valores”.

“Mas deve ficar claro que pelo lamentável drama que eles sofrem, não podemos permitir que se impulsionem projetos contra a natureza do ser humano, homem e mulher, tal como fomos criados”, concluíram.

Diretor da TV2000 se desculpa e admite que o Papa não fez exorcismo em São Pedro

Roma, 23 Mai. 13 / 01:18 pm (ACI/EWTN Noticias).- Dino Boffo, o Diretor da TV2000 o canal da Conferência Episcopal Italiana, assinalou que “o Papa não fez um exorcismo“, em referência à oração que realizou o Santo Padre Francisco sobre um possesso mexicano de 43 anos de idade no domingo 19 de maio na Praça de São Pedro ao final da Missa de Pentecostes.

As declarações de Boffo foram feitas logo depois que o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi se comunicasse com ele e lhe dissesse que o Papa “não tinha a intenção de fazer um exorcismo”.

O porta-voz do Vaticano explicou que “o Papa não teve a intenção de fazer um exorcismo, quis rezar por uma pessoa que sofre como faz com todas as pessoas que sofrem que lhe são apresentadas. Neste sentido é necessário ser preciso e respeitoso da intenção do Santo Padre que neste caso não era a de fazer um exorcismo”.

A respeito, Boffo reconheceu que “o Papa não fez um exorcismo, mas quis dar uma bênção particular a este moço que vimos que foi apresentado”.

O jornalista italiano explicou que teve que admitir esta imprecisão na notícia que difundiu, considerando que foi a TV2000 a fonte da história que deu a volta ao mundo como se se tratasse de um “exorcismo” do Papa em São Pedro.

Dino Boffo assinalou que “como diretor, não posso não apelar ao pacto de transparência e confiança que há entre nós e os nossos espectadores. Admito que este episódio criou em mim certo desgosto e tristeza, por haver, involuntariamente, determinado a difusão de uma notícia verdadeira, mas somente em parte, porque o Papa não se reconhece na palavra ‘exorcismo’”.

“Não culpo ninguém e assumo a responsabilidade. Além de pedir desculpas por ter confundido a verdade dos fatos e pelas pessoas envolvidas; em particular peço desculpas ao Santo Padre. É claro que não queríamos atribuir-lhe um gesto que não tinha intenção de realizar. Queríamos mostrar o que ele faz pelos pobres, pelos que sofrem”.

O diretor de TV2000 disse deste modo que “este episódio, para nada clamoroso, que aparece hoje nos jornais não nos deixa com muito boa imagem, mas nos servirá como lição e nunca voltará a acontecer. Isto é algo que sinto que devo fazer com os espectadores porque eles têm o direito de confiar em nós que somos uma televisão católica”.

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