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5 maneiras de reativar sua vida de oração

Se você já se sentiu frustrado na oração, não se preocupe: é muito simples

Você conhece a importância da oração, mas talvez ache que Deus não quer ouvi-lo porque você se afastou durante algum tempo. Você provavelmente sabia que a oração madura é algo além de simples petições a Deus, mas talvez não esteja seguro de como proceder.

Talvez você esteja realmente ocupado, e tema que buscar a “prática da oração” exija um compromisso que você não pode assumir. Ou pode ser que você tenha medo de “fracassar” em sua tentativa de orar em profundidade.

Seja como for, fique tranquilo. A única maneira de fracassar na oração é deixar de orar. Não há nada que Deus não queria ouvir de você. Ele o ama, não se esqueça disso!

Anote aí as 5 dicas para voltar a orar intensamente:

1. Faça o sinal da cruz

Esta é uma maneira rápida e eficaz de se conectar com Deus e recordar, num só gesto, toda a entrega de Jesus por nós. Esta é uma oração rápida e um bom ponto de partida. Para saber mais sobre o sentido do sinal da cruz, clique aqui e depois aqui.

2. Inclua gotinhas de oração ao longo do seu dia

As jaculatórias ajudam a manter-nos na presença de Deus. São orações breves, em forma de frases simples, que dirigimos a Deus em meio às atividades cotidianas, colocando nelas toda a força da nossa fé e todo o carinho do nosso coração ao pronunciá-las. Alguns exemplos: “Senhor, tu sabes tudo, sabes que te amo”, “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”, “Estou em tuas mãos, faça-se a tua vontade”, “Maria, sou todo teu”, “Espírito Santo, ilumina-me”, “Sagrado Coração de Jesus, confio em ti” etc.

3. Observe algo belo

A beleza das coisas ao nosso redor nos remete a Deus. Você pode observar uma flor, uma folha caída no chão, a alegria de uma criança, um amanhecer… O ser humano é o único animal capaz de admirar a beleza, Deus nos deu este dom – talvez precisamente para que nos encontremos com Ele.

4. Escute

Você não precisa estar com o fone de ouvido o tempo todo, pode desligar o celular e a televisão de vez em quando. Programe-se para desligar os estímulos externos em alguns momentos da semana e curta o silêncio. Nesses momentos, pode dizer para Deus: “Tu me chamaste, Senhor, aqui estou”. E permanecer em paz e silêncio, para ir aprendendo a identificar a voz de Deus em seu interior.

5. Cante

Santo Agostinho dizia que quem canta ora duas vezes. Você certamente conhece algumas canções espirituais ou pode explorar mais este universo. Monte sua seleção e curta momentos de intimidade com Deus por meio da música. Cante a Maria também, porque isso conforta nosso coração de filhos e a deixa alegre como Mãe. Você também pode cantar partes da missa, se isso o ajudar a se conectar com Deus.

Está disposto a recomeçar? Deus com certeza já recomeçou, já está esperando você. Apenas dê o primeiro passo, e o resto será mais fácil. Confie.

(Adaptação do texto original de Elizabeth Scalia)

A pedido do papa, Igreja muda oração à Padroeira

O papa Francisco se aproxima da imagem de N.Sra. Aparecida durante missa - Claudio Vieira/24JUL13

Papa Francisco se aproxima da imagem de N.Sra. Aparecida durante missa dia 24 – Foto: Claudio Vieira

Igreja altera texto de consagração e adota o feito pelo papa Francisco, com referência a Jesus Cristo

Tânia Campelo
São José dos Campos

A Igreja Católica alterou a oração de consagração de Nossa Senhora da Conceição Aparecida a pedido do papa Francisco. Duas frases com menções a Jesus Cristo foram acrescentadas ao texto a pedido do pontífice, durante sua visita ao Santuário Nacional no último dia 24

A mudança supreendeu fiéis acostumados a acompanhar a missa das 8h de domingo na Basílica, que neste último final de semana foi celebrada pelo arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno de Assis, que também é presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

Mudança.
Foram acrescidas as seguintes frases na oração original: “pelos membros do senhor Jesus Cristo” e “nosso Cristo crucificado deu nos por Mãe” (veja texto ao lado).
Segundo a assessoria de imprensa do Santuário Nacional, a nova oração é a mesma rezada pelo papa Francisco ao final da missa celebrada na Basílica.

A assessoria não comentou o pedido do papa Francisco, mas confirmou que o Santuário adotou como oficial a ‘nova’ oração de consagração a Nossa Senhora Aparecida.
O VALE procurou o arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno, mas sua assessoria informou que o assunto deveria ser comentado apenas pela reitoria do Santuário Nacional.

Avaliação.
Consultado por O VALE, o padre Marcial Maçaneiro, doutor em teologia e professor da Faculdade Dehoniana de Taubaté, disse que provavelmente a inclusão das duas frases na oração de consagração de Nossa Senhora Aparecida foi solicitada por Francisco para reorientar o foco da oração de consagração à pessoa de Jesus Cristo.
Segundo ele, a oração de consagração é de origem popular, ainda do período barroco, não faz parte da liturgia oficial da Igreja e geralmente é mantida pela tradição.

“A sugestão do papa Francisco reorienta o foco da consagração. Maria, na oração, fica referida a Jesus, de quem é mãe e, ao mesmo tempo, discípula. É pelos méritos de Jesus que podemos recorrer a Maria como modelo de fé e intercessora”, afirma padre Marcial, que também é professor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

O papa Francisco visitou Aparecida durante sua passagem pelo Brasil para participação na Jornada Mundial da Juventude, que aconteceu no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 28. Ele prometeu retornar ao Santuário em 2017.

A ORAÇÃO

Oh Maria Santíssima, pelos méritos do Senhor Jesus Cristo, que em vossa querida Imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, que nosso Cristo Crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas. Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade. Assim seja!

Fonte: O Vale

A Fé Cristã Primitiva

“A Fé Cristã Primitiva” é a reunião, em um só volume de 500 páginas, de todos os 6 livros da clássica Série “Citações Patrísticas”.

Referida Série constitui uma hercúlea coletânea das palavras e ensinamentos dos Santos Padres da Igreja, aqueles homens que, no início da Era Cristã, sedimentaram as bases desta Fé, guiados pelo Espírito Santo.

Qual a importância de uma obra como esta para os nossos dias? Grandiosa, responderíamos. Não só pelo seu caráter histórico e doutrinário, mas ainda pelo contexto singular e confuso no qual vivemos nestes tempos.

Mas poderíamos ainda encontrar essa “Antiga Fé” no nosso “mundo moderno”? O presente compêndio demonstra que sim…

DETALHES DA OBRA:

  • Número de páginas: 500
  • Peso: 540 gramas
  • Edição: 1ª (2009)
  • Acabamento da capa: Papel supremo 250g/m², 4×0, laminação fosca.
  • Acabamento do miolo: Papel offset 75g/m², 1×1, cadernos fresados e colados
  • Formato: Médio (140x210mm), brochura sem orelhas

RECOMENDAÇÃO

Esta obra é especialmente recomendada a todos os que amam a única Igreja de Cristo e/ou se interessam pela literatura Patrística, especialmente sacerdotes, religiosos, seminaristas, catequistas e ministros extraordinários, além de leigos em geral que queiram conhecer a doutrina cristã tal como foi professada pela Igreja primitiva (e continua sendo pela Igreja contemporânea!).

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Canção Nova promove alternativa católica para o Carnaval e concurso de marchinhas

Cachoeira Paulista, 16 Fev. 11 / 05:02 pm (ACI)

Entre os dias 4 e 8/3, a comunidade católica Canção Nova promove um dos mais esperados encontros do ano, o Acampamento de Carnaval intitulado ‘Vem, Senhor Jesus’. Realizado na sede da comunidade, no município de Cachoeira Paulista (SP), deverá reunir mais de 50 mil pessoas ao longo de quatro dias.

O Carnaval é considerado uma festa “da carne”, mas na Canção Nova o encontro já é uma preparação sadia e divertida para o período da Quaresma e da Páscoa. Contará com oração, adoração, meditação da palavra, louvor, muitos shows e diversas apresentações artísticas.

O Padre Fábio de Melo é presença confirmada no Acampamento de Carnaval da comunidade em Cachoeira Paulista (SP), entre 4 e 8 de março. Ele fará a pregação da terça-feira de carnaval, dia 8/3, às 11h15, e presidirá a missa de encerramento do evento, que a cada ano se torna uma importante alternativa carnavalesca para pessoas de todas as idades.

Uma novidade promete agitar o Acampamento: o Concurso de Marchinhas de Carnaval Canção Nova 2011, promovido pelo Portal Canção Nova. O regulamento pode ser encontrado no link: http://www.cancaonova.com/portal/arquivos/fotos/2011/fevereiro/concurso_marchinha.pdf .

Para participar, basta gravar um vídeo com uma música cristã no ritmo de marchinha com o tema “Carnaval com Deus”. Basta gravar a canção, postar no YouTube com as tags cancaonova, carnaval, concurso, marchinha. Envie o link do vídeo para o e-mail: [email protected] .

Serão escolhidos dois vencedores, um pelos critérios criatividade, originalidade e cumprimento do tema e outro pelo número de visitas no YouTube. A premiação para cada um será um kit de produtos Canção Nova.

Outros shows confirmados são do Diácono Nelsinho, Dunga, Márcio Todeschini, Ministério Amor e Adoração, Bem da Hora, Banda Dominus, Alto Louvor, Banda Exalta Cristo, Banda Ignis e Banda Gênesis. Já as pregações serão conduzidas pelo professor Felipe Aquino, Padre José Augusto, Padre Roger Luís, Márcio Mendes, Ricardo Sá, Salette Ferreira e Eugênio Jorge, fundador da comunidade Mensagem Brasil.

Serviço:
Acampamento de Carnaval. Tema: Vem Senhor Jesus
Data: de 4 a 8 de março
Local: Sede da comunidade Canção Nova
End.: rua João Paulo II, s/nº  Alto da Bela Vista, Cachoeira Paulista/SP
Entrada: gratuita. Não há limite de idade para entrar
Shows:
Programação completa: www.cancaonova.com/eventos.

Defesa da veneração dos santos pelos primeiros cristãos

Fonte: Veritatis Splendor

Como os católicos hoje, os cristãos dos primeiros séculos eram acusados de idolatria por venerarem os Santos. Mas, em vez dos grupos heréticos (que tanto se difundiram após o século XVI), quem propagava esta mentira era o rabinismo judaico, isto é, os judeus que não abraçaram a fé cristã.

Talvez o primeiro texto que dá testemunho da veneração dos santos como ainda nós católicos praticamos hoje, com honra, homenagem, celebração dos heróis e modelos da fé, seja a Carta que a Igreja de Esmirna enviou à Igreja de Filomélio, narrando o Martírio de São Policarpo (Bispo de Esmirna e discípulo do Apóstolo São João). Este documento de meados do segundo século é o texto hagiográfico mais antigo que se tem notícia.

A Carta nos dá testemunho que após o martírio de São Policarpo, os cristãos de Esmirna tentaram conseguir a posse de seu corpo, para dar ao mártir um sepultamento adequado. Mas, foram impedidos pelas autoridades que eram influenciadas pelos judeus rabínicos, que diziam que os cristãos queriam o corpo de São Policarpo para adorá-lo como faziam com Cristo.

Na carta é interessante o comentário que os cristãos de Esmirna fazem por causa da ignorância que os judeus tinham sobre a diferença da adoração que os cristãos prestavam somente a Nosso Senhor Jesus Cristo e a veneração prestada aos Santos. Semelhantes a nós católicos dos últimos séculos, os católicos do passado escreveram:

Ignoravam eles que não poderíamos jamais abandonar Cristo, que sofreu pela salvação de todos aqueles que são salvos no mundo, como inocente em favor dos pecadores, nem prestamos culto a outro. Nós o adoramos porque é o Filho de Deus. Quanto aos mártires, nós os amamos justamente como discípulos e imitadores do Senhor, por causa da incomparável devoção que tinham para com seu rei e mestre. Pudéssemos nós também ser seus companheiros e condiscípulos!” (Martírio de Policarpo 17:2 +- 160 D.C).

E mais adiante esta importantíssima prova da fé primitiva, dá testemunho do costume que a Igreja tinha em guardar uma data, para celebrar a memória dos Santos, como Ela faz até hoje:

Vendo a rixa suscitada pelos judeus, o centurião colocou o corpo no meio e o fez queimar, como era costume. Desse modo, pudemos mais tarde recolher seus ossos [de Policarpo], mais preciosos do que pedras preciosas e mais valiosos do que o ouro, para colocá-lo em lugar conveniente. Quando possível, é aí que o Senhor nos permitirá reunir-nos, na alegria e contentamento, para celebrar o aniversário de seu martírio, em memória daqueles que combateram antes de nós, e para exercitar e preparar aqueles que deverão combater no futuro.” (Martírio de Policarpo 18 +- 160 D.C)

Portanto, a Veneração dos Santos, não é idolatria e sim uma legítima e piedosa doutrina cristã que tem berço na Tradição da Igreja nascente.

Bento XVI exorta à fidelidade dos sacerdotes na Igreja Católica

LISBOA, 12 Mai. 10 / 03:36 pm (ACI).- Ao presidir a oração das Vésperas com os sacerdotes, religiosos e consagrados na Igreja da Santíssima Trindade em Fátima, o Papa Bento XVI alentou aqueles que entregam sua vida a Cristo e à Igreja no serviço aos demais a que vivam intensamente a fidelidade, alentando-se mutuamente e também promovendo as vocações sacerdotais.

Depois de agradecer a todos os que trabalharam na organização deste encontro, o Santo Padre se dirigiu aos consagrados e sacerdotes presentes nas seguintes palavras:
“A todos vós que doastes a vida a Cristo, desejo nesta tarde exprimir o apreço e reconhecimento eclesial. Obrigado pelo vosso testemunho muitas vezes silencioso e nada fácil; obrigado pela vossa fidelidade ao Evangelho e à Igreja.”.

“Permiti abrir-vos o coração para vos dizer que a principal preocupação de todo o cristão, nomeadamente da pessoa consagrada e do ministro do Altar, há-de ser a fidelidade, a lealdade à própria vocação, como discípulo que quer seguir o Senhor”.

Seguidamente o Papa se referiu ao Ano Sacerdotal que está prestes a terminar e fez votos para que “uma graça abundante desça sobre todos vós para viverdes a alegria da consagração e testemunhardes a fidelidade sacerdotal alicerçada na fidelidade de Cristo”.

“Isto supõe, evidentemente, uma verdadeira intimidade com Cristo na oração, pois será a experiência forte e intensa do amor do Senhor que há-de levar os sacerdotes e os consagrados a corresponderem ao seu amor de modo exclusivo e esponsal”, explicou.

Depois de ressaltar a profunda vivência do amor no Santo Cura D’Ars, o Papa mencionou quão importante atualmente é o testemunho os sacerdotes e consagrados e pediu aos presentes que considerem “a graça inaudita do vosso sacerdócio. A fidelidade à própria vocação exige coragem e confiança, mas o Senhor quer também que saibais unir as vossas forças; sede solícitos uns pelos outros, sustentando-vos fraternalmente”.

“Particular atenção vos devem merecer as situações de um certo esmorecimento dos ideais sacerdotais ou a dedicação a atividades que não concordem integralmente com o que é próprio de um ministro de Jesus Cristo. Então é hora de assumir, juntamente com o calor da fraternidade, a atitude firme do irmão que ajuda seu irmão a manter-se de pé”, exortou.

Deste modo animou a manter “dentro de vós e ao vosso redor, a inquietude por suscitar – secundando a graça do Espírito Santo – novas vocações sacerdotais entre os fiéis. A oração confiante e perseverante, o amor jubiloso à própria vocação e um dedicado trabalho de direção espiritual permitir-vos-ão discernir o carisma vocacional naqueles que são chamados por Deus”.

Dirigindo-se logo aos seminaristas, o Santo Padre disse: “o Papa encoraja-vos a serdes conscientes da grande responsabilidade que ides assumir: examinai bem as intenções e as motivações; dedicai-vos com ânimo forte e espírito generoso à vossa formação”.

A Eucaristia, continuou, “centro da vida do cristão e escola de humildade e serviço, deve ser o objeto principal do vosso amor. A adoração, a piedade e o cuidado do Santíssimo Sacramento, durante estes anos de preparação, farão com que um dia celebreis o Sacrifício do Altar com unção edificante e verdadeira”.

Bento XVI disse logo: “neste caminho de fidelidade, amados sacerdotes e diáconos, consagrados e consagradas, seminaristas e leigos comprometidos, guia-nos e acompanha-nos a Bem-aventurada Virgem Maria”.

“Com Ela e como Ela somos livres para ser santos; livres para ser pobres, castos e obedientes; livres para todos, porque desapegados de tudo; livres de nós mesmos para que em cada um cresça Cristo, o verdadeiro consagrado do Pai e o Pastor ao qual os sacerdotes emprestam voz e gestos, de Quem são presença; livres para levar à sociedade actual Jesus Cristo morto e ressuscitado, que permanece conosco até ao fim dos séculos e a todos Se dá na Santíssima Eucaristia”, concluiu.

Bento XVI: “O coração do Brasil é a Eucaristia”

O Papa, unido espiritualmente ao Congresso Eucarístico de Brasília

CIDADE DO VATICANO, domingo, 9 de Maio de 2010 (ZENIT.org).- “Que possam todos vós, pastores e povo fiel, redescobrir que o coração do Brasil é a Eucaristia”, proclamou hoje o Papa Bento XVI aos peregrinos brasileiros, reunidos na Praça de São Pedro durante a oração do Regina Caeli.

O Papa quis manifestar a proximidade espiritual dele com o povo brasileiro, “que se encontrará na capital, Brasília, para celebrar o XVI Congresso Eucarístico Nacional, de quinta-feira a domingo que vem, com a presença de meu correspondente especial, Dom Cláudio Humes”.

“No lema do Congresso aparecem as palavras dos discípulos de Emaús ‘Fica conosco, Senhor’, expressão do desejo que palpita no coração de todo o ser humano”, afirmou aos presentes.

Precisamente, sublinhou: “É exatamente no Santíssimo Sacramento do Altar que Jesus mostra sua vontade de estar conosco, de viver em nós, de doar-se a nós”.

“Sua adoração nos leva a reconhecer a primazia de Deus, porque Ele pode transformar o coração dos homens, elevando-os à união com Cristo em um único Corpo”, explicou, até o ponto de que “nós experimentamos a comunhão com um Amor que nós não podemos manter para nós mesmos: este exige ser comunicado aos demais para se poder construir uma sociedade mais justa”.

Recordando a proximidade da conclusão do Ano Sacerdotal, o Papa quis convidar todos os sacerdotes a “cultivar uma espiritualidade profundamente eucarística a exemplo do Santo Cura de Ars que, procurando unir seu sacrifício pessoal ao de Cristo, atualizado no Altar, exclamava: “Que bem faz um padre ao oferecer-se em sacrifício a Deus todas as manhãs!”.

O Papa se despediu dos peregrinos rogando a intercessão da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida “de forma que, para que, alimentados pela Eucaristia, pão da Unidade, sejam verdadeiros Discípulos Missionários”.

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