Durante sua aparição a Melanie e a Maximin (videntes de La Salette, na França) a Virgem Santíssima tornou a lembrar a importância da oração: “Fazeis bem vossas orações, meus filhos?” ─ “Não muito, Senhora”, respondem as crianças. ─ “Ah! Meus filhos, é preciso fazê-las bem, à noite e de manhã, dizendo, ao menos um Pai Nosso e uma Ave Maria, quando não puderdes rezar mais. Quando puderdes rezar mais, dizei mais”.

Durante a Primeira Guerra Mundial, o Tenente Darreberg compreendeu essa necessidade da oração e escreveu em seu diário: “14 de outubro de 1941: Eu conheci o capelão católico… Ele me disse que a vitória não estava perdida. E eu contestei, dizendo: ‘A Guerra pode terminar amanhã; basta, apenas, uma coisa a fazer’. ─ ‘O que é que devemos fazer? ’ ─ perguntou. ‘Submeter-se à ordem de Deus e rezar!’.

E acrescentou:

“Hoje, eu compreendo melhor a oração do terço para suavizar a alma. Antes, esta oração parecia-me coisa de devoto, um tanto ronronante, repetida, sem valor nenhum. Tolice! Esta é uma oração maravilhosa. Dizer cinquenta vezes seguidas a ‘Ave Maria…’ faz com que baixemos nossa cabeça, respeitosamente, de forma adequada… Quando dizemos cinquenta vezes ‘Rogai por nós, pobres pecadores’, acabamos acreditando, que não valemos quase nada…”

H. Perrin
Em Le Capitaine Darreberg (O Capitão Darreberg) (Piloto de caça convertido pela Virgem Maria)
38970 Corps. 6ª edição, 1973.

E também em:
mariedenazareth.com

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco.
Bendita sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.
Amém.