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“The Pope”: Aplicativo sobre o Papa será lançado em breve, afirma autoridade vaticana

VATICANO, 05 Dez. 12 / 11:33 am (ACI).- O Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, o Arcebispo Claudio Maria Celli, anunciou que se está preparando um “app” para smartphones dedicado ao Papa Bento XVI.

O aplicativo “The Pope” para iPhone e iPad será enviado à Apple na semana que vem para sua aprovação, explicou Gustavo Entrala, da sociedade de comunicação espanhola 101, e deveria estar disponível, grátis, na Apple Store antes do fim do ano.

Também está sendo preparada uma versão para o sistema Android.

O App permitirá seguir ao vivo os discursos e as homilias do Papa, além de ver o que está acontecendo no Vaticano e em Castelgandolfo, o lugar de descanso do Papa nos subúrbios de Roma, graças a uma série de webcams interconectadas.

Também será possível receber notificações sobre as atividades do Papa e estará conectado com os diferentes órgãos de comunicação vaticano, como a Rádio Vaticano (que já dispõe de “apps” para iPhone e Android) e o portal www.news.va.

Grupos de Luteranos pedem ao Papa um novo ordinariato para unirem-se à Igreja Católica

Fonte: InfoCatolica.com – 08/03/2011 – 8:33h
Tradução: Carlos Martins Nabeto

O diretor da Seção de Doutrina da Congregação para a Doutrina da Fé, Pe. Hermann Geissler, confirmou que após a “Anglicanorum Coetibus”, grupos de luteranos da América do Norte e Escandinávia solicitaram ao Papa Bento XVI a criação de um Ordinariato e o retorno à plena comunhão com Roma.

O diretor da Seção de Doutrina da Congregação para a Doutrina da Fé, Pe. Hermann Geissler, confirmou que após a autorização das conversões de grupos de anglicanos ao Catolicismo, agora o Papa Bento XVI está recebendo pedidos de grupos de luteranos que querem retornar ao seio da Igreja de Roma. O sacerdote fez essas revelações à revista “The Portal”.

Segundo Pe. Geissler, luteranos da América do Norte e Escandinávia têm se colocado em contato com anglicanos e também com a Sé Apostólica visando a possibilidade de o Papa vir a criar um ordinariato especialmente destinado a eles.

Em relação a isso, o sacerdote reconheceu que a Congregação para a Doutrina da Fé está estudando a questão e assegurou que “o Santo Padre fará todo o possível para levar outros cristãos à comunhão plena com a Igreja Católica”.

Cresce interesse pelos santos, diz porta-voz vaticano

Comenta as últimas canonizações

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 25 outubro de 2010 (ZENIT.org) – Os santos voltaram a estar na moda, afirma o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, ao constatar a extraordinária participação nas últimas canonizações presididas por Bento XVI.

O padre Federico Lombardi, S.J., analisa no último número de Octava Dies, semanário do Centro Televisivo Vaticano, a proclamação como santos de Stanislaw Soltys, André Bessette, Cândida Maria de Jesus Cipitria y Barriola, Mary of the Cross MacKillop, Giulia Salzano e Battista Camilla Varano.

Essas canonizações “foram um tanto particulares. Sobretudo dois destes novos santos mobilizaram um interesse muito especial em seus países”. O porta-voz refere-se à australiana Mary MacKillop e ao canadense André Bessette.

“Os outros santos e santas eram italianos, espanhóis e poloneses e, portanto, apesar de sua grandeza, não eram uma novidade absoluta. Mas a Austrália ainda não tinha uma santa e o Canadá tinha uma menor familiaridade com as canonizações”.

“Grupos de milhares de peregrinos enfrentaram viagens muito longas e dispendiosas para estar presentes na Praça de São Pedro; muitos jornalistas e equipes de televisão vieram a Roma para escrever artigos, fazer reportagens, entrevistas, transmissões ao vivo sobre a cerimônia e as outras celebrações”, recorda o padre Lombardi.

“Normalmente os meios de comunicação movem-se quando entendem que há um interesse popular amplo e difundido”, recorda.

“A Igreja propõe solenemente nos santos os modelos de vida cristã, mas o faz reconhecendo aquilo que o povo já entendeu: que certas pessoas encarnam o Evangelho de forma extraordinária, e assim se convertem para aqueles que os descobrem em amigos espirituais, fantásticos guias para chegar ao amor de Deus, à fé, à esperança.”

“Alguns santos são reconhecidos solenemente; a grande maioria não se faz universalmente famosa, mas difunde igualmente ao ser redor esperança e amor. Esta é a face mais bela da Igreja”, afirma.

Novas vocações sacerdotais, resultado de esforços de colaboração

Bispos do EUA lançam um website de promoção vocacional

WASHINGTON, D.C., quarta-feira, 21 de abril de 2010 (ZENIT.org).- Um estudo sobre candidatos ao sacerdócio deste ano nos EUA demonstra que as vocações são resultado da colaboração entre o clero, as famílias e todo o Povo de Deus.

A Conferência Episcopal dos EUA informou a 16 de abril sobre a pesquisa The Class of 2010: Survey of Ordinands to the Priesthood.

Trata-se de um projeto de investigação anual encarregado pela conferência episcopal e realizado pelo Centro de Pesquisa Aplicada ao Apostolado, da Universidade Georgetown.

“A maioria dos que vão ser ordenados foi católica desde seu nascimento”, explica o presidente da Comissão para o Clero, Vida Consagrada e Vocações do organismo episcopal, cardeal Sean O’Malley, de Boston.

E continua: “quatro de cada cinco informam que seus pais são católicos; quase oito em cada dez foram animados por um sacerdote a considerar o sacerdócio”.

“Isso fala da função essencial que o conjunto da Igreja deve desempenhar na promoção das vocações”, afirma.

O cardeal destaca que quase três quartos dos seminaristas entrevistados neste ano afirmam ter servido antes como coroinhas, leitores, ministros da Eucaristia ou como outro agente paroquial.

“Uma tendência evidente neste estudo é a importância de uma formação permanente e um compromisso na fé católica”, assinala.

92% dos homens tiveram um trabalho a tempo completo – o âmbito da educação é o mais assinalado – antes de entrar no seminário.

Três em cada cinco homens que vão ser ordenados completaram estudos universitários antes de entrar no seminário, e um em cada cinco também recebeu um título de pós-graduação.

Um terço deles entrou no seminário quando estava na universidade. Na média, afirmam ter considerado a vocação sacerdotal ao redor dos 18 anos.

Família

O homem mais jovem que vai se ordenar este ano tem 25 anos, e 11 deles têm 65 anos ou mais.

37% dos que vão receber a ordenação sacerdotal têm um parente sacerdote ou religioso.

Dois terços da turma assinalam que rezavam regularmente o terço e participavam em adorações eucarísticas antes de entrar no seminário.

A maioria deles tem mais de dois irmãos, e 24% dizem ter cinco ou mais irmãos e irmãs.

70% indicam ser de ascendência americana/europeia/branca, enquanto que 13% se afirmam hispânicos/latinos; e 10%, asiáticos ou das ilhas do Pacífico.

Quase um terço da turma nasceu fora dos EUA. A maioria vem do México, Colômbia, Filipinas, Polônia e Vietnã.

A pesquisa foi enviada a 440 candidatos ao sacerdócio. Foi respondida por 291 homens que vão ser ordenados diocesanos e por 48 que pertencem a ordens religiosas.

A conferência episcopal publicou todo o informe em seu website, assim como em uma nova página da internet dedicada à promoção do sacerdócio.

Pediatras americanos: “não estimulem a confusão sexual entre os adolescentes”

ROMA, terça-feira, 13 de abril de 2010 (ZENIT.org). – Christine Vollmer, presidente da Alliance for the Family, membro da Pontifícia Academia pela Vida e do Pontifício Conselho da Família e líder do grupo que instituiu o “Alive to the World”, comemorou o recente anúncio do American College of Pediatricians (ACP) que inclui uma advertência embasada em anos pesquisas clínicas e observações rigorosas.

A ACP divulgou em nota os resultados de uma série de estudos que determinam, de maneira inequívoca, que o desejo de pré-adolescentes de serem do sexo oposto constitui um estágio de desenvolvimento absolutamente normal e temporário.

A ACP divulgou também uma advertência às escolas e aos adultos responsáveis sobre o fato de que a confusão de gênero, a atração pelo mesmo sexo, e a confusão sexual não devem jamais ser estimulados.

“Mesmo crianças e adolescentes com Desordem de Identidade de Gênero (quando uma criança tem desejo de ser do sexo oposto) perdem estas tendências durante a puberdade, quando este comportamento não é reforçado”.

“Os pesquisadores, Zucker e Bradley, afirmam que, quando os pais ou outros adultos estimulam uma criança ou adolescente a se comportar ou ser tratado como se fosse de outro sexo, é reforçada a confusão, e a criança é assim condicionada a uma conduta dolorosa e sofrida sem necessidade”.

Mesmo que “motivadas por intenções nobres”, “as escolas podem ironicamente desempenhar um papel negativo quando reforçam tais desordens”, explica a comunicado enviado na semana passada a 14.800 inspetores de ensino dos EUA, assinado por Tom Benton, MD, FCP, presidente do American College of Pediatricians.

Benton divulgou ainda uma página na internet sobre o tema,www.FactsAboutYouth.com (em inglês), na qual os pais e responsáveis podem encontrar mais informações.

“É importante a questão seja esclarecida”, disse Christine Vollmer a ZENIT.

“Nosso programa, que já tem 12 anos, Alive to the World, inclui diretrizes claras para compreender e acompanhar as crianças e adolescentes através dos vários estágios psicológicos de seu desenvolvimento rumo à maturidade”, acrescentou.

“Para dizer com as palavras do Dr. Benton” – prossegiu – “a adolescência é um período de agitação e efemeridade. Os adolescentes experimentam confusão a respeito de muitas coisas, incluindo a orientação sexual e a identidade de gênero, e são particularmente vulneráveis às influências do ambiente”.

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