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Arcebispo faz último apelo antes da missa negra anunciada para este domingo nos EUA

Prefeitura de Oklahoma não pretende cancelar o evento satânico; arcebispo pede que os católicos continuem rezando

O arcebispo da cidade norte-americana de Oklahoma continua pedindo que os fiéis católicos rezem com intensidade ao se aproximar a hora da “missa negra” pública anunciada por um grupo satânico para este domingo, dia 21. De acordo com o alerta do arcebispo, o ritual satânico invocará “os poderes do mal e os convidará a entrar em nossa comunidade”.

Em mais um apelo, dom Paul S. Coakley exortou os católicos a “demonstrar a nossa fé no poder da graça do Senhor através da oração pela conversão daqueles que estão cometendo este sacrilégio e que estão vinculados ao maligno”.

Dom Coakley também alertou que qualquer pessoa presente no ritual poderá colocar a sua alma em perigo.

Ao longo dos últimos meses, o arcebispo e outras várias personalidades apelaram às autoridades municipais de Oklahoma para cancelarem o evento, marcado para este domingo, às 19h locais, no Centro Cívico local. A prefeitura se recusa a proibir o evento alegando que, como espaço público, o Centro Cívico é obrigado por lei a alugar as suas estruturas a qualquer organização ou indivíduo que deseje utilizá-las, desde que em conformidade com a legislação e com as políticas e procedimentos do centro.

Jennifer Lindsey-McClintock, porta-voz do Centro Cívico, declarou hoje à Aleteia que estão previstos protestos no domingo e que haverá presença policial para garantir a segurança dos grupos de manifestantes.

“Dentro de uma estrutura profissional de eventos, nós temos uma equipe treinada para lidar com vários cenários, inclusive com estas situações controversas”, disse ela. “Do ponto de vista do evento como tal, nós estamos tratando este como a maioria dos outros que acontecem no Centro Cívico, mas aumentando a segurança proporcionada pelo Departamento de Polícia de Oklahoma”.

Somente indivíduos com ingresso para o evento poderão entrar no local, explicou ela. Os policiais estarão dentro do teatro do Centro Cívico para monitorar o evento e impedir qualquer atividade ilegal.

A fim de cumprir todas as leis locais, o grupo satânico teve que fazer algumas mudanças no ritual que pretende executar. Por exemplo, em vez de usar as costas de uma mulher nua como altar, essa mulher deverá vestir lingerie. A urina, que também seria usada em determinada parte do ritual, deverá ser substituída por vinagre. “A nossa equipe vai verificar [o vinagre] antes do evento”, informou McClintock.

Cerca de 103 mil pessoas assinaram um manifesto online pedindo o cancelamento da missanegra. As negociações do arcebispo com os funcionários municipais não conseguiram impedir o evento. Através de um escritório de advocacia, a arquidiocese também teve de lidar com o fato de a seita satânica Dakhma de Angra Mainyu ter declarado possuir uma hóstia consagrada, que seria profanada durante o ritual. Com a ação judicial, a seita devolveu a hóstia, que teria sido indevidamente fornecida ao grupo por um suposto sacerdote católico residente fora dos EUA e membro da Dakhma.

O líder da Dakhma de Angra Mainyu, Adam Daniels, tem passagem pela polícia por agressão sexual. Ele foi condenado em 2009 por “agressão sexual contra pessoas com idade superior a 16 anos”. Os registros policiais do Estado de Oklahoma observam, ainda, que Daniels tem tatuagens satânicas “por todo o corpo”.

Dom Coakley, juntamente com o bispo dom Edward Slattery, da vizinha diocese de Tulsa, pediu que os católicos reajam contra o evento mediante a oração e o jejum. Ambos os bispos propuseram uma novena de oração, tanto individual quanto por paróquias, que foi encerrada na festa da Assunção de Maria, no mês passado.

“Todas as paróquias realizaram horas santas ou ainda vão realizar até domingo”, disse à Aleteia o porta-voz Kelly Fanning, da paróquia de Cristo Rei, em Oklahoma. “A hora santa na paróquia de Cristo Rei teve a participação de 75 pessoas e a hora santa na catedral teve em torno de 60 pessoas”.

O arcebispo dom Coakley também planeja realizar uma hora santa e uma procissão eucarística em uma igreja da cidade de Oklahoma algumas horas antes da missa negra.

“Apesar da nossa aparente impotência para impedir este evento sacrílego, eu sou grato por uma série de bênçãos que recebemos em meio a estes acontecimentos”, escreveu dom Coakley em sua coluna mensal, reproduzida no site da arquidiocese.

“Sou grato pela nossa significativa vitória judicial, graças à qual recuperamos a hóstia consagrada que seria profanada durante a missa negra. Sou profundamente grato pela intensa resposta de toda a comunidade cristã ao nosso apelo por mais oração. Pessoas de todo o Estado de Oklahoma, de todo o nosso grande país e de muitas outras partes do mundo têm respondido com oração e jejum. Tivemos a oportunidade de expressar a nossa fé em nosso Senhor e a nossa profunda gratidão pelo dom da Eucaristia através de atos de devoção. Muitas pessoas do nosso povo católico se voltaram a São Miguel Arcanjo pedindo a proteção celestial contra as forças do mal em nosso mundo”.

O arcebispo pediu a quem planeja protestar no Centro Cívico neste domingo que “evitem confrontos”. Dom Coakley também procurou desencorajar quem pretende participar da missa negra a fim de orar ou protestar durante a sua realização: “Por favor, não entrem no local”, escreveu ele. “Seria presunçoso e perigoso expor-se a essas influências malignas”.

Coakley também pediu que os católicos rezem pela conversão “daqueles que estão cometendo este sacrilégio e que estão vinculados ao maligno“.

“Mesmo que os líderes civis do nosso município aparentemente não levem a sério esta ameaça, eu levo”, acrescentou o arcebispo. “Como padre e bispo católico, eu tenho testemunhado em meu ministério a batalha entre as forças do bem e do mal tanto de modo ordinário quanto extraordinário. Não é apenas uma luta enraizada na fraqueza humana e na ignorância, ainda que estes elementos sejam, sem dúvida, a fonte de muitos dos sofrimentos e do caos em nossa vida e em nosso mundo. A ação demoníaca e as forças caóticas do mal são muito reais. A loucura da guerra, acompanhada por atos cada vez mais brutais de terror, a violência em nossas escolas e comunidades são, todas elas, evidências de que algo está terrivelmente errado”.

Fonte: Aleteia

Os demônios creem e estremecem diante da presença real de Jesus na Eucaristia

Uma reflexão a partir do roubo de uma hóstia consagrada por um grupo de satanistas

Alguns anos atrás, eu escrevi sobre uma experiência incomum que tive ao celebrar a santa missa: uma pessoa, atormentada pela possessão demoníaca, saiu correndo para fora da igreja no momento da consagração. Voltarei a falar deste caso um pouco mais adiante.

Eu me lembrei do fato nos últimos dias em face das atuais notícias de que um culto satânico da cidade de Oklahoma (EUA) roubou uma hóstia consagrada de uma paróquia e anunciou que a profanaria durante uma “missa negra”, a realizar-se neste mês de setembro. O arcebispo de Oklahoma, dom Paul Coakley, entrou com uma ação judicial para impedir o sacrilégio e exigir que o grupo devolvesse a propriedade roubada da Igreja. Dom Coakley ressaltou, no processo, que a hóstia seria profanada dos modos mais vis imagináveis, como oferenda feita em sacrifício a Satanás.

O porta-voz do grupo satânico, Adam Daniels, declarou: “Toda a base da ‘missa’ [satânica] é que nós pegamos a hóstia consagrada e fazemos uma ‘bênção’ ou oferta a Satanás. Nós fazemos todos os ritos que normalmente abençoam um sacrifício, que é, obviamente, a hóstia corpo de Cristo. Então nós, ou o diabo, a reconsagramos…”.

À luz do processo judicial, o grupo devolveu à Igreja a hóstia consagrada que tinha roubado. Graças a Deus.

Mas você notou o que o porta-voz satânico atestou sobre a Eucaristia? Ao falar do que seria oferecido em sacrifício, ele disse: “…que é, obviamente, a hóstia corpo de Cristo”.

Por mais grave e triste que seja este caso (e não é o primeiro), esses satanistas explicitamente consideram que a Eucaristia católica É o Corpo de Cristo. Pelo que eu sei, nunca houve tentativas de satanistas de roubar e profanar uma hóstia metodista, ou episcopaliana, ou batista, ou luterana, etc. É a hóstia católica o que eles procuram. E nós temos uma afirmação da própria escritura que garante: “Até os demônios creem e estremecem” (Tiago 2,19).

Em outra passagem, a escritura nos fala de um homem que vagava em meio aos túmulos e era atormentado por um demônio. Quando viu Jesus, ainda de longe, correu até Ele e o adorou (Marcos 5,6). O evangelho de Lucas cita outros demônios que saíam de muitos corpos possuídos e gritavam: “Tu és o Filho de Deus!”. Mas Jesus os repreendia e não os deixava falar, porque sabiam que Ele era o Cristo (Lc 4,41-42).

De fato, como pode ser atestado por muitos que já testemunharam exorcismos, há um poder maravilhoso na água benta, nas relíquias, na cruz do exorcista, na estola do sacerdote e em outros objetos sagrados que afugentam os demônios. Mesmo assim, muitos católicos e não católicos minusvaloram esses sacramentais (assim como os próprios sacramentos) e os utilizam de qualquer jeito, com pouca frequência ou sem frequência alguma. Há muita gente, inclusive católicos, que os consideram pouco importantes. Mas os demônios não! Vergonhosamente, os demônios, às vezes, manifestam mais fé (ainda que cheia de medo) que os crentes que deveriam reverenciar os sacramentos e os sacramentais com fé amorosa. Mesmo o satanista de Oklahoma reconhece que Jesus está realmente presente na Eucaristia. É por isso que ele procura uma hóstia consagrada, ainda que para fins tão nefastos e perversos.

Tudo isso me leva de volta ao caso real que eu descrevi já faz um bom tempo. Apresento a seguir alguns trechos do que escrevi há quase quinze anos, quando eu estava na paróquia de Santa Maria Antiga [Old St. Mary, na capital norte-americana] celebrando a missa em latim na forma extraordinária. Era uma missa solene. Não seria diferente da maioria dos domingos, mas algo muito impressionante estava prestes a acontecer.

Como vocês devem saber, a antiga missa em latim era celebrada “ad orientem”, ou seja, voltada em direção ao oriente litúrgico. Sacerdote e fiéis ficavam todos de frente para a mesma direção, o que significa que o celebrante permanecia, na prática, de costas para as pessoas. Ao chegar a hora da consagração, o sacerdote se inclinava com os antebraços sobre o altar, segurando a hóstia entre os dedos.

Naquele dia, eu pronunciei as veneráveis palavras da consagração em voz baixa, mas de modo claro e distinto: “Hoc est enim Corpus meum” [Este é o meu Corpo]. O sino tocou enquanto eu me ajoelhava.

Atrás de mim, no entanto, houve algum tipo de perturbação; uma agitação ou sons incongruentes vieram dos bancos da parte da frente da igreja, logo às minhas costas, um pouco mais para a minha direita. Em seguida, um gemido ou resmungo. “O que foi isso?”, perguntei a mim mesmo. Não pareciam sons humanos, mas grasnidos de algum animal de grande porte, como um javali ou um urso, junto com um gemido plangente que também não parecia humano. Eu elevei a hóstia e novamente me perguntei: “O que foi isso?”. Então, silêncio. Celebrando no antigo rito da missa em latim, eu não podia me virar facilmente para olhar. Mas ainda pensei: “O que foi isso?”.

Chegou a hora da consagração do cálice. Mais uma vez eu me curvei, pronunciando clara e distintamente, mas em voz baixa, as palavras da consagração: “Hic est enim calix sanguinis mei, novi et aeterni testamenti; mysterium fidei; qui pro vobis et pro multis effundetur em remissionem pecatorum. Haec quotiescumque feceritis in mei memoriam facietis” [Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, o mistério da fé, que será derramado por vós e por muitos para a remissão dos pecados. Todas as vezes que fizerdes isso, fazei-o em memória de mim].

Então, ouvi mais um ruído, desta vez um inegável gemido e, logo em seguida, um grito de alguém que clamava: “Jesus, me deixe em paz! Por que me tortura?”. Houve de repente um barulho que lembrava uma briga e alguém correu para fora a um som de gemidos, como de quem tivesse sido ferido. As portas da igreja se abriram e em seguida fecharam. Depois, o silêncio.

Consciência – Eu não podia me virar para olhar porque estava levantando o cálice da consagração. Mas entendi no mesmo instante que alguma pobre alma atormentada pelo demônio tinha se visto diante de Cristo na Eucaristia e não tinha conseguido suportar a sua presença real, exibida perante todos. Ocorreram-me as palavras da escritura: “Até os demônios creem e estremecem” (Tiago 2,19).

Arrependimento – Assim como Tiago usou aquelas palavras para repreender a fé fraca do seu rebanho, eu também tinha motivos para a contrição. Por que, afinal, um pobre homem atormentado pelo demônio era mais consciente da presença real de Cristo na Eucaristia e ficava mais impactado com ela do que eu? Ele ficou impactado em sentido negativo e correu para longe. Mas por que eu não me impactava de forma positiva com a mesma intensidade? E quanto aos outros crentes, que estavam nos bancos? Eu não tenho dúvidas de que todos nós acreditávamos intelectualmente na presença eucarística. Mas há algo muito diferente e muito mais maravilhoso em nos deixarmos mover por ela na profundidade da nossa alma! Como é fácil bocejarmos na presença do Divino e nos esquecermos da presença milagrosa e inefável, disponível ali para todos nós!

Quero deixar registrado que, naquele dia, há quase quinze anos, ficou muito claro para mim que eu tinha nas minhas mãos o Senhor da Glória, o Rei dos Céus e da Terra, o Justo Juiz e o Rei dos reis da terra.
Será que Jesus está realmente presente na Eucaristia?
Até os demônios acreditam!

36 Parresía: “Legalização do aborto no Brasil”

No Parresía de hoje Pe. Paulo Ricardo nos fala do infeliz caminho que o nosso país está trihando em direção a legalização do aborto. A estratégia para atingir este satânico objetivo consiste em calar a voz dos religiosos.

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