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17 coisas que Jesus revelou a Santa Faustina sobre a Divina Misericórdia

REDAÇÃO CENTRAL, 19 Abr. 20 / 06:00 am (ACI).- Desde 1931, Santa Faustina Kowalska recebeu mensagens de Jesus que depois foram escritas por ela em um diário de 600 páginas dirigido a um mundo que precisava e continua precisando da Misericórdia de Deus.

É possível não escutar o que Jesus disse através de Santa Faustina sobre sua misericórdia e qual deveria ser a resposta do homem? Bento XVI disse uma vez: “É uma mensagem realmente central para o nosso tempo: a misericórdia como a força de Deus, como o limite divino contra o mal do mundo”.

Nesse sentido, ‘National Catholic Register’ apresenta 17 coisas que Jesus revelou a Santa Faustina Kowalska sobre a Divina Misericórdia em diferentes partes dos seis cadernos de suas revelações privadas. Todos os cadernos foram compilados em um único Diário que contem 1828 numerais.

1. A Festa da Misericórdia será um refúgio para todas as almas

“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia, estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate”. (Diário, 699)

2. Não haverá paz senão pela misericórdia de Deus

“A humanidade não encontrará a paz enquanto não se voltar, com confiança, para a minha misericórdia”. (Diário, 300)

3. Quando o mundo reconhecer a misericórdia de Deus será um sinal do fim dos tempos

“Que toda a humanidade conheça a Minha insondável misericórdia. Este é o sinal para os últimos tempos; depois dele virá o dia da justiça”. (Diário, 848)

4. A justiça de Deus é iminente quando sua misericórdia é rejeitada

“Quem não quiser passar pela porta da Misericórdia, terá que passar pela porta da minha justiça…”. (Diário, 1146)

5. A Festa da Misericórdia poderá ser a última chance para que muitos se salvem

“As almas se perdem, apesar da Minha amarga Paixão. Estou lhes dando a última tábua de salvação, isto é, a Festa da Minha Misericórdia. Se não venerarem a Minha misericórdia, perecerão por toda a eternidade”. (Diário, 965)

6. Que Deus é o melhor de todos os Pais

“Meu Coração está repleto de grande misericórdia para com as almas, e especialmente para com os pobres pecadores. Oh! se pudessem compreender que Eu sou para eles o melhor Pai, que por eles jorrou do Meu Coração o Sangue e a Água como de uma fonte transbordante de misericórdia”. (Diário, 367)

7. No primeiro domingo depois da Páscoa será celebrada a Festa da Misericórdia

“Estes raios defendem as almas da ira do Meu Pai. Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus. Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia”. (Diário, 299)

8. Deus quer que todos sejam salvos

“Minha filha, escreve que quanto maior a miséria da alma, tanto mais direito tem à Minha misericórdia, e [exorta] todas as almas à confiança no inconcebível abismo da Minha misericórdia, porque desejo salvá-las todas”. (Diário, 1182)

9. Os maiores pecadores têm mais direito à misericórdia de Deus

“Quanto maior o pecador, tanto maiores direitos a minha misericórdia. Em cada obra das Minhas mãos se confirma essa misericórdia. Quem confia na minha Misericórdia não perecerá, porque todas as suas causas são Minhas, e os seus inimigos destroçados aos pés do Meu escabelo”. (Diário, 723)

10. A confiança na misericórdia de Deus dos maiores pecadores deve ser total

“[Coloquem] a esperança na minha misericórdia os maiores pecadores. Eles têm mais direito do que outros à confiança no abismo da Minha misericórdia. Minha filha, escreve sobre a Minha misericórdia para as almas atribuladas. Causam-Me prazer as almas que recorrem à Minha misericórdia. A estas almas concedo grandes graças que excedem os seus pedidos. Não posso castigar, mesmo o maior dos pecadores, se ele recorre a Minha compaixão, mas justifico-o na Minha insondável e inescrutável misericórdia”. (Diário, 1146)

11. Deus oferece perdão completo àqueles que confessam e comungam na festa da misericórdia

“Desejo conceder indulgência plenária às almas que se confessarem e receberem a Santa Comunhão na Festa da Minha misericórdia”. (Diário, 1109)

12. Não deve haver medo de se aproximar da misericórdia de Deus

“Que a alma fraca, pecadora, não tenha medo de se aproximar de mim, pois, mesmo que os seus pecados fossem mais numerosos que os grãos de areia da terra, ainda assim seriam submersos no abismo da minha misericórdia”. (Diário, 1059)

13. A misericórdia de Deus deve ser adorada e a imagem venerada

“Estou exigindo o culto à Minha misericórdia pela solene celebração desta Festa e pela veneração da Imagem que foi pintada. Por meio desta Imagem concederei muitas graças às almas. Ela deve lembrar as exigências da Minha misericórdia, porque mesmo a fé mais forte de nada serve sem as obras”. (Diário, 742)

14. As almas receberão graças que não serão capazes de conter e irradiarão para os outros

“Diz, Minha filha, que sou puro Amor e a própria Misericórdia. Quando uma alma se aproxima de mim com confiança, encho-a com tantas graças, que ela não pode encerrá-las todas em si mesmas e as irradia para as outras almas”. (Diário, 1074)

15. A imagem da Divina Misericórdia é fonte de numerosas graças

“Ofereço aos homens um vaso, com o qual devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é a Imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós”. (Diário, 327)

16. Ao venerar a imagem, recebe-se a proteção de Deus na vida e, acima de tudo, na morte

“Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria glória”. (Diário, 48)

17. Aqueles que divulguem esta devoção serão protegidos por Deus durante toda a vida

“As almas que divulgam o culto da minha misericórdia, Eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende seu filhinho e, na hora da morte, não serei Juiz para elas, mas sim o Salvador Misericordioso. Nessa última hora a alma nada tem para a sua defesa, além da minha misericórdia. Feliz a alma que, durante a vida, mergulhou na fonte da misericórdia, porque não será atingida pela justiça”. (Diário, 1075).

Filme sobre Santa Faustina e a Divina Misericórdia estreia no Brasil em abril

REDAÇÃO CENTRAL, 10 Mar. 20 / 10:30 am (ACI).- “Amor e Misericórdia: Faustina”, filme sobre Santa Faustina Kowalska estreia no Brasil em abril e promete levar aos espectadores, além de emoção, a fé a espiritualidade da “Secretária da Misericórdia”.

A obra de 2019, no formato docudrama, é dirigida por Michal Kondrat e alcançou sucesso de público nos Estados Unidos. Agora, chega ao Brasil, onde será distribuída pela “Lança Filmes”, com divulgação da “Kolbe Arte Produções”, especialista em conteúdo católico.

O filme estará disponível para todas as regiões do Brasil a partir da segunda quinzena de abril, em comemoração da Festa da Misericórdia de 2020,mas sem data ainda divulgada. No último dia 6 de março, foi lançado o trailer com legenda em português.

A obra conta como Santa Faustina Kowlaska foi escolhida por Deus para a missão de levar a mensagem da Divina Misericórdia ao mundo com suas cartas e documentos revelados.

Segundo o autor do filme, ele apresenta o movimento da Divina Misericórdia desde seu nascimento e até o espalhar pelo mundo. Mostra ainda os detalhes de como foi pintada a imagem de Jesus Misericordioso, a pedido do próprio Cristo à Santa Faustina.

No filme, a religiosa é interpretada pela atriz também polonesa Kamila Kaminska, que viveu uma verdadeira experiência de fé com o papel da santa. “Em certo momento, parei de me concentrar em Santa Faustina e comecei a experimentar a presença, o amor e a confiança de Deus”.

Santa Faustina Kowalska

Santa Faustina Kowalska foi uma religiosa polonesa, membro da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia. É conhecida como a “secretária da Misericórdia”, pois, por meio de seus escritos, relatou as aparições de Jesus, que prometeu grandes graças e misericordiosas bênçãos.

Teve uma vida envolvida por grandes místicas. A religiosa seguiu perfeitamente a voz de Deus e no convento Jesus apareceu para ela. Essas visões e o diálogo com o próprio Cristo estão escritas em seu “Diário”, além das profecias, a oração do Terço da Misericórdia e a pintura da verdadeira imagem de Jesus, conforme Ele mesmo pediu a ela que fosse feito.

Foi o confessor de Faustina, Pe. Michal Spoocko – segundo ela, escolhido pelo próprio Jesus para esta missão – quem a orientou a que escrevesse todos seus encontros com Cristo, dando origem ao seu “Diário”, que se tornou um dos livros católicos mais vendidos do mundo e sobre o qual se baseia o filme “Amor e Misericórdia”.

Pe. Spoocko e o Papa São João Paulo II foram os grandes divulgadores da mensagem da Divina Misericórdia, após a morte de Faustina. São João Paulo II foi o Papa que deu uma resposta ao pedido que Jesus manifestou para a Santa Faustina Kowalska, “Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia” (Diário de Santa Faustina, 49), e em 2000 proclamou a Festa da Divina Misericórdia, celebrada no segundo domingo de Páscoa.

Wojciech Jaruzelski, ex-presidente comunista da Polônia, morreu no seio da Igreja

Wojciech Jaruzelski

Wojciech Jaruzelski

VARSOVIA, 25 Jun. 14 / 03:21 pm (ACI/EWTN Noticias).- Wojciech Jaruzelski o comandante militar comunista e presidente da Polônia durante a Guerra Fria, conhecido por seu ateísmo militante, morreu no final do mês de maio depois de receber os sacramentos no seio da Igreja.

“Que coisa mais estranha, mas bela é que o líder do governo que esteve em guerra com a Igreja finalmente se reconcilie com ela”, disse ao grupo ACI o padre Raymond Gawronski, sacerdote jesuíta norte-americano de origem polonesa.

Jaruzelski, que por muitos anos se declarou ateu, morreu em 25 de maio depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). O Bispo do Ordinariado Militar Polonês, Dom Jozef Guzdek, celebrou a Missa de Exéquias no último dia 30 de maio em Varsóvia. Um sacerdote da catedral do Ordinariado informou que duas semanas antes de sua morte Jaruzelski tinha pedido a unção dos enfermos.

Jaruzelski se uniu formalmente ao partido comunista da Polônia em 1948, e vinte anos depois foi o Secretário de Defesa da Polônia. Em 1981, Jaruzelski tomou o poder da Polônia e logo declarou a lei marcial para suprimir a ‘Solidariedade’, federação sindical polonesa inspirada na Doutrina Social da Igreja Católica. Milhares de pessoas foram presas e centenas foram assassinadas durante a repressão; a imposição da lei marcial de Jaruzelski durou até 1983.

Quando em 1989 finalmente se realizaram as eleições “semi-livres”, Jaruzelski ganhou a presidência, mas renunciou aos poucos meses o que resultou na eleição de Lech Walesa, co-fundador de Solidariedade, à presidência.

Jaruzelski nunca se desculpou publicamente pela imposição da lei marcial e outros abusos realizados durante a Guerra Fria. O pedido da unção dos enfermos veio em pouco menos de duas semanas antes de sua morte.

Lech Walesa assistiu ao funeral e atravessou o corredor para dar a saudação da paz à família de seu adversário. Sua presença “foi algo extremamente significativo, por que estes homens eram inimigos”, comentou o padre Gawronski.

O Padre Gawronski fez um paralelo da história de Jaruzelski com a de Santa Faustina Kowalska, santa a quem foi revelada a devoção da Divina Misericórdia no começo do século XX. O sacerdote afirmou que Santa Faustina é a “grande heroína” de outro santo polonês, o Papa João Paulo II, por sua “mensagem de misericórdia e reconciliação”.

Logo depois da Missa, as cinzas de Jaruzelski foram levadas ao cemitério militar da Polônia, onde recebeu homenagens apesar do menor número de assistentes e de alguns protestos em seu enterro.

“Ainda existem pessoas na Polônia que sofreram enormemente por causa da lei marcial”, assinalou o sacerdote. Deste modo assinalou que muitos pensaram que “a confissão é uma coisa, mas onde está a penitência requerida? Não houve arrependimento público pelo que fez no país, como líder militar da Polônia por anos”.

O Padre Mozdyniewicz informou que “nenhum sacerdote assistiu ao enterro, pois, o compromisso consistia em celebrar a Missa para quem se declarava a si mesmo ateu, mas que se reconciliou com o Senhor mediante o sacramento da Confissão”.

O sacerdote explicou que quando Jaruzelski pediu reconciliar-se com a Igreja, foi algo “surpreendente”, pois “ele não tinha dado nenhum sinal de que ia fazer isso”, portanto, “isto é maravilhoso, há mais alegria por um pecador arrependido que pelo resto”.

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