Tag: Sagrado

O que é Missa?

Por que o Sagrado Sacrifício Eucarístico é chamado Missa? Saiba aqui ouvindo este interessante aúdio de narração de um texto extraído do livro “Os Sacramentos trocados em miúdos”, de José Ribolla.

Narrador: Emerson H. de Oliveira.
Fonte: Veritatis Splendor Media

Relíquias de Santa Margarida Maria Alacoque chegam a Brasília

Peregrinação vem percorrendo diversos países
BRASÍLIA, terça-feira, 18 de setembro de 2007 (ZENIT.org).- Sob a aclamação dos fiéis que entoavam cânticos ao Sagrado Coração de Jesus, chegaram nesse sábado, dia 15 de setembro, em Brasília, às 12h30, as relíquias de Santa Margarida Maria Alacoque.

As relíquias – um ossário que contém vários fragmentos de ossos e uma parte do tecido cerebral, que se conserva incorrupto, por mais de 300 anos – foram recepcionadas pelo arcebispo emérito de Brasília, cardeal José Freire Falcão e pelos fiéis da arquidiocese.

Do Aeroporto Internacional de Brasília as relíquias seguiram no papa-móvel para a Paróquia Nossa Senhora das Dores, localizada no Cruzeiro Velho.

A peregrinação que vem percorrendo diversos países partiu do Mosteiro das Visitandinas de Paray-le-Monial, na França, onde Jesus apareceu à Santa, no século XVII.

Consagração das Famílias ao Sagrado Coração

BARCELONA, segunda-feira, 3 de junho de 2007 (ZENIT.orgVeritas).- O congresso internacional «Cor Iesu, Fons Vitae» («Coração de Jesus, fonte de vida») aprofundou na essência e na formação do amor de Cristo e a Cristo.

De 1º a 3 de junho, o encontro reuniu em Barcelona cerca de 400 inscritos na parte acadêmica — conferências e mesas redondas –, assim como centenas de jovens na vigília noturna da noite no Mosteiro da Visitação e aproximadamente mil pessoas na Eucaristia de encerramento e na consagração das famílias ao Sagrado Coração, celebradas no Tibidabo.

Antes da Eucaristia conclusiva, a palestra do cardeal Salvatore De Giorgi, membro do Conselho Pontifício da Família, sobre o Coração de Jesus como fonte de vida para a família, recebeu uma calorosa acolhida por parte dos assistentes, que o interromperam com aplausos em várias ocasiões, por sua defesa da família e da liberdade da família na sociedade atual, frente aos ataques que recebe.

«Parece-me oportuno precisar que o matrimônio, ainda como simples instituição natural, dimanou do amor de Deus Criador, segundo palavras que não admitem equívocos: ‘Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e serão os dois uma só carne’», disse, segundo refere a agência Veritas.

E continuou: «Considerei oportuno fazer esta precisão, porque com relação à família está acontecendo uma crescente agressão de forças culturais, sociais e políticas que tentam arrancá-la de seu fundamento natural, o matrimônio, equiparando-a a outras formas de convivência, como as uniões de fato e inclusive às não naturais».

O cardeal afirmou que «é especialmente eficaz a oração ao Coração de Jesus, como também o é a consagração da família, além da pessoa».

Explicou que «o amor de Jesus, simbolizado por seu Sacratíssimo Coração, é fonte e modelo do amor conjugal, que deve por isso ver-se no espelho do Amor de Cristo à Igreja e imitá-lo, ainda com todas as limitações da condição humana».

Para aspirar a esse modelo, a família conta — assinalou o cardeal — com a graça do Sacramento e com «a oração em família, isto é, feita em comum, marido e mulher juntos, pais e filhos juntos, em todas as situações e vicissitudes alegres e tristes da vida familiar».

Dom De Giorgi também disse que «o amor conjugal deve ser fiel na alegria e na tristeza, no plano do corpo e no do espírito e, portanto, totalmente contrário ao adultério e ao divórcio, que são a negação do verdadeiro amor, sendo este por sua natureza irreversível e indissolúvel».

Com relação ao divórcio, afirmou que «não só atenta contra a Aliança de salvação, da qual o sacramento do matrimônio é sinal, mas também introduz na família e na sociedade uma desordem incalculavelmente danosa» e acrescentou que o problema se agrava quando os divorciados se casam de novo no civil.

Bento XVI dirigiu uma mensagem aos participantes do Congresso, que foi lida pelo arcebispo de Barcelona, Dom Luís Martinez Sistach, no Tibidabo, depois da Eucaristia, presidida pelo Núncio Apostólico na Espanha, Dom Manuel Monteiro de Castro.

O Papa convidou em sua mensagem a aceitar o amor de Cristo, antepondo-o a todas as coisas, e a corresponder-lhe. «Frente à cultura da morte, está o coração de Jesus, fonte de vida», questões que Dom Monteiro desenvolveu em sua homilia, na qual convidou a refletir o amor de Jesus e a fazer o propósito de «ser fiéis, de dar testemunho de nossa fé na vida privada e na vida pública, sem medo».

Entre os palestrantes do congresso se encontrava o postulador da causa de canonização do beato Pio IX, Dom Brunero Gherardini, que destacou seu impulso da devoção ao Sagrado Coração de Jesus e da entronização do Sagrado Coração na sociedade e nas famílias.

Também interveio o diretor do Departamento de Filologia Semítica da Universidade de Barcelona, o passionista Luis Díez-Merino, que assinalou que os documentos pontifícios mostram três aspectos do coração de Jesus: «o coração de carne enquanto Cristo humano, o coração ético, como vida interior e, por último, como símbolo do amor de Jesus Cristo». Também destacou que «na Bíblia, o coração de Jesus aparece 600 vezes com múltiplos significados».

O Pe. Edoard Glotin afirmou que a espiritualidade do Coração de Jesus é a espiritualidade central da Igreja, porque governa toda a vida sacramental. Cada um dos sete sacramentos deriva do coração transpassado de Jesus, recordou.

O secretário-geral da Conferência Episcopal Espanhola, Pe. José Antonio Martinez Camino, destacou em sua intervenção que Bento XVI fala cinco vezes, em passagens-chave da encíclica «Deus caritas est», do lado aberto ou do coração transpassado de Cristo, destacando como «Deus se fez visível, mostrou seu coração».

Papa apresenta Coração de Jesus como fonte inesgotável de misericórdia

Ao rezar a oração mariana do Ângelus

CIDADE DO VATICANO, domingo, 25 de junho de 2006 (ZENIT.org).- Bento XVI apresentou, neste domingo, a atualidade da devoção ao Sagrado Coração de Jesus, apresentando-a como resposta às «almas sedentas da misericórdia de Deus».

Ao encontrar-se, ao meio-dia, por ocasião da oração mariana do Ângelus, com cerca de 30 mil peregrinos, que desafiaram um tremendo calor na praça de São Pedro do Vaticano, o pontífice comentou o significado dessa solenidade litúrgica que a Igreja celebrou na sexta-feira passada.

Esta celebração, segundo o próprio Papa reconheceu, falando desde a janela de seu escritório, «une acertadamente a devoção popular com a profundidade teológica».

«Era uma tradição, e em alguns países continua sendo, a consagração ao Sagrado Coração das famílias, que tinham uma imagem sua em sua casa», constatou o Santo Padre, falando desde a janela de seu apartamento.

Para entender esta devoção, esclareceu, é necessário remontar-se ao «mistério da Encarnação»: «através do Coração de Jesus se manifestou de maneira sublime o Amor de Deus para a humanidade».

«Por este motivo — assinalou –, o autêntico culto ao Sagrado Coração mantém toda sua validez e atrai especialmente as almas sedentas da misericórdia de Deus, que nele encontram a fonte inesgotável, da qual podem tirar a água da Vida, capaz de regar os desertos da alma e de fazer que volte a florescer a esperança.»

Este ano, celebraram-se 50 anos da encíclica «Haurietis aquas», com a qual Pio XII deu um forte impulso ao culto do Sagrado Coração.

Por esta ocasião, Bento XVI escreveu uma carta ao Pe. Peter-Hans Kolvenbach, prepósito geral da Companhia de Jesus, na qual constata que a adoração ao amor de Deus, manifestado no «coração transpassado» na Cruz, é «imprescindível» para a vida espiritual de todo cristão.

A solenidade do Sagrado Coração de Jesus foi também a Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes.

O bispo de Roma aproveitou a oportunidade para convidar todos os fiéis «a rezarem sempre pelos sacerdotes, para que possam ser testemunhas do amor de Cristo».

Page 2 of 2

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén